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Hipoglicemia2010 Ufrpe

Hipoglicemia

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HIPOGLICEMIA Adenosina-tri-fosfato (ATP) Início da Glicólise Formação do piruvato e da ATP Glicólise É a oxidação da glicose onde são produzidas duas moléculas de piruvato, duas moléculas de ATP e dois equivalentes reduzidos de NAD+ que serão introduzidos na cadeia respiratória ou na fermentação.   Reação Global Glicose + 2 NAD+ + 2 ADP + 2 Pi-----------> 2 NADH + 2 piruvato + 2 ATP + 2 H2O Glicose É um monossacarídeo, carboidrato mais importante na biologia. As células a usam como fonte de energia e intermediário metabólico. Glicogênio O glicogênio, ou o glicídio animal, é uma grande molécula formada por unidades emparelhadas de glicose em longas cadeias; Não há glicogênio em quantidades consideráveis nos alimentos que ingerimos; Assim, quando a glicose dos alimentos chega aos músculos e ao fígado, é fixada, sintetizada e armazenada sob a forma de glicogênio, que será utilizado posteriormente, segundo a necessidade orgânica, em especial a do cérebro. Ciclo do ácido cítrico Fosforilação Oxidativa O processo refere-se à fosforilação do ADP em ATP, utilizando para isso a energia libertada nas reações de oxidação-redução; É a última fase da Glicólise na oxidação aeróbica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de forma a produzir ATP. Gliconeogênese É a transformação do novo açúcar, é a rota pela qual é produzida glicose a partir de compostos aglicanos (não-açúcares ou não-carboidratos), sendo a maior parte deste processo realizado no fígado (principalmente sob condições de jejum) e uma menor parte no córtex dos rins. Em humanos, os principais precursores são: lactato, glicerol e aminoácidos, principalmente alanina. Exceto por três seqüências específicas, as reações da gliconeogênese são inversas às da glicólise. Os seres vivos precisam de energia para manter o seu estado de homeostasia, portanto na ausência de energia tudo o que é vivo morre. Autólise -oxidação de ácidos graxos Local onde ocorre Mitocôndrias Peroxissomos Em particular, a beta-oxidação de ácidos graxos de cadeia muito longa ácidos graxos com 24 ou mais átomos de carbono é realizada inicialmente no interior dos peroxissomos; Quando a cadeia carbônica é reduzida a um tamanho igual a 22 átomos de carbonos, a beta-oxidação pode continuar no interior da Mitocôndria. -oxidação de ácidos graxos Na ausência de glicose os ácidos graxos são oxidados para a obtenção de energia, armazenados como triacilgliceróis no tecido adiposo; Os carbonos dos ácidos graxos, quando oxidados, fornecem mais ATP do que os de qualquer outra biomolécula.   Esquema da Gliconeogênese Hipoglicemia Química Agentes importantes a se destacar na bioquímica da hipoglicemia: Glicogênio Metabolismo da Glicose Sintomas Neuroglicopênicos Aumento de cortisol e hormônio do crescimento em resposta à hipoglicemia. Decorrem da mediação do sistema nervoso central, o núcleo ventromedial hipotalâmico tem neurônios sensíveis a concentração de glicose que desencadeiam as respostas contra-reguladoras embora outras regiões do SNC tenham também algum papel. Durante um Jejum Prolongado Inibição das células-beta suprimem a secreção de insulina Estimula as células alfa, com isso ocorre a liberação do glucagon. Mecanismos de contra regulação em normais Estimulo da liberação de adrenalina pela medula adrenal Liberação do cortisol e do hormônio do crescimento Produção de noreadrenalina e acetilcolina por neurônios pós-ganglionares simpáticos e parassimpáticos, além de outros neuropeptídeos. Estado Inicial do Jejum Manutenção obtida através de 3 fatores principais Mobilização de glicogênio e liberação de glicose pelo fígado; Liberação de ácidos graxos; Utilização de ácidos graxos pelos músculos e fígado. Exemplos de Sintomas neuroglicopênicos Irritabilidade; Visão borrada; Confusão mental; Dor de cabeça; Convulsão; Dificuldade de fala; Dificuldade de raciocínio; Coma. Resumo Hipoglicemia Refere-se ao estado patológico produzido pela quantidade de açúcar (glicose) no sangue menor que a normal. Níveis de glicose no plasma abaixo de 70 mg/dl ou 3,9 mmol/L podem ser considerados hipoglicêmicos. Embora 70 mg/dl (3,9 mmol/l) seja comumente citado como o limite mínimo de glicose normal. O nível preciso de glicose considerado baixo o suficiente para definir hipoglicemia depende de: método de medição, idade da pessoa, presença ou falta de sintomas, e o propósito da definição. Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal - DMFA Hipoglicemia Alunos: Clayton Costa Mariana Lima Reginaldo Miranda Vítor Guilherme Professora: Fabiana América Disciplina: Bioquímica Molecular Recife, dezembro/2010. Suprimento de insulina reduzido Aumento da produção hepática e renal de glicose Diminuição da captação de glicose nos tecidos periféricos Hipoglicemia - Jejum Jejum - Conceito É a privação alimentar ou a incapacidade de se obter alimento; Período de privação das fontes energéticas do organismo Liberação de Adrenalina Produção hepática de glicose Diminuição da captação dos tecidos insulino-sensíveis Percepção dos sintomas e diminuição na produção de insulina Tem um papel crucial quando a secreção de glucagon é insuficiente para a atividade do organismo Sintomas Colinérgicos Sudorese; Fome; Pele pegajosa; Boca seca. Sintomas Adrenérgicos Palpitação; Tremor; Ansiedade; Nervosismo; Dilatação da pupila. Cortisol Facilita a conversão de proteínas a glicogênio Aumenta degradação de proteínas no músculo Inibe síntese proteíca Facilita metabolismo de gordura Sinais Neurogênicos ou Autonômicos Decorrem da reação do organismo a adrenalina e a acetilcolina, o que divide esse tipo de sinal em adrenérgicos e colinérgicos. Sinais Clínicos de Hipoglicemia Neurogênicos (autonômicos) Neuroglicopênicos Refletem a disfunção do sistema nervoso central, pela baixa concentração de glicose É a percepção dos efeitos da liberação, mediada pelo sistema nervoso central, do sistema simpático e adrenal. 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