Transcript
AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA
APÓS SER IDENTIFICADO AS NÃO-CONFORMIDADES.
Análise crítica de não-conformidade e ou potenciais de não-conformidades.
Determinação das causas de não-conformidades e ou potenciais de não-conformidades.
Avaliação a necessidade de ação para garantir que não conformidades não ocorram ou não ocorram novamente.
Determinação e implementação de ações necessárias apropriadas.
Manutenção de ações de registros de manutenções preventivas e corretivas.
Análises críticas da efetividades das ações preventivas e corretivas tomadas.
OBS: Ações corretivas e preventivas devem ser apropriadas a magnitude dos problemas existentes ou potenciais e consequência de desempenho energéticos encontrados.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
23
VERIFICAÇÃO
ISO 50001 EM OPERAÇÃO
Verificação.
Monitoramento, medição e análise.
Avaliação de conformidade e outras.
Auditoria interna do SGE.
Não conformidade, Correção, Ação corretiva e Ação preventiva.
Controle de Registros.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
18
IMPLEMENTAÇÃO EM OPERAÇÃO
IMPLEMETAÇÃO E OPERÃO
Geral
Competência, treinamento e conscientização.
Comunicação
Documentação.
Controle operacional.
Projeto.
Aquisição de serviços de energia, produtos e equipamentos.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
17
IMPLEMENTAÇÃO EM OPERAÇÃO
Benefícios da implementação
Melhoria da eficiência operacional.
Diminuição da intensidade energética.
Existências de dados relativos a energia para auxilio na tomada de decisões.
Apoio a mudança organizacional e cultural.
Integração entre os vários aspectos da organização.
Redução de impactos ambientais.
Vantagens competitivas sobre as empresas que negligenciam a gestão dos recursos.
Demonstração clara de responsabilidade social corporativa.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
16
IMPLEMENTAÇÃO
Garantia que os objetivos e metas sejam estabelecidos.
Garantia que os IDE sejam apropriados a organização.
Consideração do desempenho energético em planejamento de longo prazo.
Garantia que os resultados sejam medidos e comunicados em intervalos determinados.
Condução de análises críticas pela direção
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
15
PLANEJAMENTO
Garantir que o planejamento das atividades de gestão da energia seja destinado a apoiar a política energética da organização.
Definir e comunicar responsabilidades e autoridades a efetiva gestão da energia.
Determinar critérios e métodos necessários para garantir que tanto a operação e controle do SGE sejam efetivos.
Promover conscientização da politica e objetivos energéticos em todos os níveis da organização.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
14
PLANEJAMENTO
RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
Representante da direção
A alta direção deve designar representantes com habilidades e competências apropriadas os quais independentes de qualquer outras responsabilidades tenham autoridade para:
Garantir que o SGE seja estabelecido, implementado, mantido e continuamente melhorado de acordo coma norma.
Identificar pessoas autorizadas por nível gerencial apropriado para trabalhar com o representante da direção no apoio das atividades de gestão da energia.
Relatar a alta direção o desempenho energético.
Relatar a alta direção o desempenho do SGE.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
13
PLANEJAMENTO
RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
Alta direção
A alta direção deve mostrar seu comprometimento em apoiar o SGE e melhorar continuamente sua efetividade através de :
Definição, estabelecimento, implementação e manutenção de uma politica energética.
Designação de um representante da direção e aprovação da formação de uma equipe de gestão da energia.
Fornecimento de recursos necessários para estabelecer, implementar, manter e melhorar o SGE e o desempenho energético resultante.
Identificação do escopo e fronteiras a serem tratados pelo SGE:
Comunicação da importância da gestão da energia para todos da organização
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
12
PLANEJAMENTO
REQUISITOS GERAIS:
A organização deve:
Estabelecer documentação, implementar, manter e melhorar um SGE de acordo com os requisitos essa norma ( ISSO 50001).
Definir documentar o escopo e as fronteiras do seu SGE.
Determinar como serão atendidos os requisitos desta norma, visando atingir a melhoria continua do seu desempenho energético e do SGE.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
11
VERIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO MONITORAMENTO E ANÁLISE
Uso significativo da energia e outros resultados da revisão energética.
As variáveis relevantes relativas ao uso significativo da energia.
IDE's.
A efetividade de planos de ação para cumprimento de objetivos e metas.
Avaliação do consumo energético real versus o esperado.
OBS: Os resultados da monitoração e medição devem ser registrados.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
19
MONITORAMENTO E MEDIDA
Plano de medição de energia, apropriado a dimensão e complexidade da organização e aos seus equipamentos de monitoramento e medição e deve ser definido e implementado.
A medição pode abranger desde os medidores da concessionárias para pequenas organizações até sistemas complexos de monitoramento e medição conectado a software capaz de consolidar e disponibilizar análises automáticas. É decisão da organização determinar meios e métodos de medição.
A organização deve garantir que os equipamentos utilizados no monitoramento e medição de características-chave forneçam dados que sejam exatos e tenham repetitividade os registros de calibração e outros meios de estabelecer exatidão e repetitividade devem ser mantidos.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
20
MONITORAMENTO E MEDIDA
A organização deve investigar e responder aos desvios significativos em desempenho energéticos.
OBS: Todos os resultados devem ser mantidos.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
21
AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA
OBS: A organização deve garantir que quaisquer que quaisquer alterações necessárias sejam realizadas no SGE.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
24
AUDITORIA INTERNA
A ORGANIZAÇÃO DEVE CONDUZIR AUDITORIAS INTERNAS A INTERVALOS PLANEJADOS PARA GARANTIR QUE O SGE :
Esteja em conformidade com as ações planejadas para gestão da energia, incluindo os requisitos desta norma;
Esteja em conformidades com os objetivos e metas energéticas estabelecidas.
Seja efetivamente implementado e mantido e melhore o sistema energético.
UM PLANO E CRONOGRAMA DE AUDITORIA DEVE SER DESENVOLVIDOS CONSIDERANDO A SITUAÇÃO E A IMPORTÂNCIA DOS PROCESSOS E ÁREAS A SEREM AUDITADAS, ASSIM COMO OS RESULTADOS DE AUDITORIAS ANTERIORES.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
25
AUDITORIA INTERNA
A SELEÇÃO DE AUDITORES E A CONDUÇÃO DE AUDITORES DEVEM GARANTIR OBJETIVIDADE E IMPARCIALIDADE DO PROCESSO DE AUDITORIA.
REGISTRO DOS RESULTADOS DE AUDITORIA DEVEM SER MANTIDOS E RELATADOS A ALTA DIREÇÃO.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
26
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO;
Generalidades.
Entradas para análise crítica pela direção.
Resultado da análise crítica pela direção
EM INTERVALOS PLANEJADOS A ALTA DIREÇÃO DEVE ANALISAR CRITICAMENTE O SGE DA ORGANIZAÇÃO PARA ASSEGURAR SUA CONTINUADA PERTINÊCIA, ADEQUAÇÃO E EFETIVIDADE.
REGISTRO DA ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO DEVEM SER MANTIDOS.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
27
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
ENTRADAS ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO DEVEM INCLUIR;
ENTRADAS À REVISÃO GERENCIAL
Ações de acompanhamento de análises críticas pela direção anteriores;
Análise crítica da política energética;
Análise crítica do desempenho energético e dos respectivos IDE 's.
Resultados de avaliações de conformidades com os requisitos legais e alterações em requisitos legais e outros aos quais a organização se subscreve.
Grau do cumprimento de objetivos e metas energéticas;
Resultados de auditorias do SGE;
A situação de ações corretivas e ações preventiva;
Desempenho energético projetado para o período seguinte;
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
28
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
Recomendações de melhorias.
RESULTADOS DA ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO DEVEM INCLUIR QUAISQUER DECISÕES OU AÇÕES RELACIONADAS A;
Alterações no desempenho energético da organização;
Alterações na política energética;
Alterações nos IDE 's;
ALTERAÇÕES NOS OBJETIVOS, METAS OU EM OUTROS ELEMENTOS DO SGE CONSISTENTES COM O COMPROMETIMENTO DA ORGANIZAÇÃO PARA MELHORIA CONTINUA;
ALTERAÇÕES NA ALOCAÇÃO DE RECURSOS;
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
29
FIM
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
30
PLANEJAMENTO
Requisitos gerais.
Responsabilidade da gestão.
Alta Direção.
Representante da direção.
Política energética.
Planejamento energético.
Geral.
Requisitos legais e outros.
Revisão energética.
Linha de base energética.
Indicadores de desempenho energético.
Objetivos metas e plano de ação para gestão de energia.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
10
POLÍTICA ENERGETICA
Ser apropriada a Natureza, Escala do uso da energia e Incluir compromisso com:
Melhoria contínua.
Disponibilidade de informações e recursos para atingir
os objetivos e as metas.
Cumprir requisitos legais e subscritos
Fornecer a estrutura para estabelecer os objetivos
e metas.
Seja documentada e compreendida dentro da organização.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
9
ORIGENS DA ISO 50001
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
8
GESTÃO AO MEIO AMBIENTE
Equipe:
Milton César
Raul Xerez
Wiliam Freitas
Raul Xerez
ISO 50001
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
1
ORIGENS DA ISO 50001
Inicialmente a ideia da ISO 50001 surgiu com foco na indústria: Uma parte considerável da eficiência energética obtida na indústria pode ser realizada através de mudanças em como a energia é gerenciada. A forma como se gerencia a energia, às vezes, traz resultados muito melhores que a própria mudança tecnológica.
No entanto, posteriormente, decidiu-se extrapolar o universo industrial, fazendo com que a norma possa ser aplicada em todas as empresas independente do tamanho ou da atividade
O Brasil, através da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é um dos países consignatários da ISO e tomou posição central no processo de construção processo, sendo que a instituição responde pelo secretariado geral do Comitê de Projeto da ISO (PC 242 – gestão de energia)
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
2
OBJETIVO DA ISO 50001
Permitir que às organizações estabeleçam os sistemas e processos necessários para melhorar o seu desempenho energético global, incluindo a utilização, consumo e eficiência energética. A norma inclui também um anexo informativo com orientações de como implementar eficazmente este referencial. O objetivo da norma é a redução de custos com energia e a redução das emissões de gases com efeito estufa, bem como outros impatos ambientais relacionados, através de uma gestão sistemática da energia.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
3
AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
22
MODELO DE SISTEMA DE GESTÃO DE ENERGIA
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
5
ESTRUTURA DA ISO 50001
ISO Project Committee Working Group
Convocante : EUA & Brasil
Secretariado: Reino Unido & China
Papel: redigir as versões de trabalho para a Norma, baseadas nas direções dos comitês
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
7
ISO 50001
A ISO 50001 representa as melhores práticas atuais de nível internacional em gestão de energia, desenvolvida a partir de normas e iniciativas nacionais, regionais existentes. A norma foi desenvolvida em vários anos com a participação de especialistas em gestão de energia, representantes de mais de 60 países de todo mundo, que contribuíram para sua elaboração.
Propósito.
Reduzir seu consumo de energia é a chave para vencer a escassez de energia e o aumento de custos. Para muitos a resposta é um Sistema de Gestão de Energia (SGE), uma estrutura de trabalho para o gerenciamento sistemático do consumo de energia
Assim como a redução de custos e emissões de gases do efeito estufa, uma certificação de terceira parte de um SGE pode aprimorar sua reputação ao demonstrar o comprometimento de seu negócio com a sustentabilidade ambiental.
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
4
ESTRUTURA ISO 50001
ISO Project Committee on Energy Management
Chairman: EUA
Secretariado: EUA & Brasil
Papel: Gerenciamento da estratégia geral e administração dos comitês de trabalho
ISO Project Committee Chairman's Advisory Group
Líder do grupo de aconselhamento & vice-chairman do comitê de projetos: China.
Secretariado: Reino Unido & Brasil
Papel: Decisões estratégicas/ desenvolvimento de propostas para direcionamento dos trabalhos dos comitês
< Gestão ao meio ambiente > - Prof. Lamarka >
6
Clique para editar o título mestre
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
27/05/2014
- Prof.
nº
27/05/2014
- Prof.
nº
Professor: Marcos Antonio
[email protected]
27/05/2014
- Prof.
nº
Clique para editar o título mestre
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Clique para editar o texto mestre
27/05/2014
- Prof.
nº
Clique para editar o título mestre
Clique para editar o texto mestre
27/05/2014
- Prof.
nº
Clique para editar o título mestre
27/05/2014
- Prof.
nº
Clique para editar o título mestre
Clique para editar o texto mestre
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Clique para editar o texto mestre
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
27/05/2014
- Prof.
nº
Clique para editar o título mestre
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
27/05/2014
- Prof.
nº
Click to edit Master title style
Click to edit Master text styles
Second level
Third level
Fourth level
Fifth level
Click to edit Master text styles
Second level
Third level
Fourth level
Fifth level
27/05/2014
- Prof.
nº
GEER
Click to edit Master title style
Click to edit Master text styles
Second level
Third level
Fourth level
Fifth level
27/05/2014
- Prof.
nº
GEER
GEER
TECNOLOGIAS DE GERAÇÃO
ONSHORE E OFFSHORE
Click to edit Master subtitle style
27/05/2014
- Prof.
nº
Clique para editar o título mestre
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
27/05/2014
- Prof.
nº
Clique para editar o título mestre
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
27/05/2014
- Prof.
nº
27/05/2014
nº
27/05/2014
Clique para editar o texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
nº