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Disciplina: Processos de Fabricação Parte 2: Fundição Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica
Aula 03 – Contração e Alimentação de Peças Fundidas
Processos de Fabricação – Parte 2: Fundição Prof. Dr. Guilherme Verran
Aula 03: Contração e alimentação de peças fundidas.
Contrações durante a obtenção de uma peça fundida:
1. Introdução - Contrações que ocorrem durante o resfriamento de peças fundidas - Conceito de massalote.
- Funções de um massalote.
Desde a temperatura Contração no Estado Líquido ⇒ de vazamento até a de início da solidificação
2. Massalotes - Tipos de massalotes. - Mecanismos de formação de rechupes. - Requisitos de um massalote.
Contração na Solidificação
⇒ Do início até o final da solidificação
3. Projeto de Massalotes - Requisito Térmico – Módulo de Resfriamento - Requisito Volumétrico – Volume do Rechupe – Coeficiente de Contração Volumétrica - Casos Particulares – ferros fundidos cinzentos, vermiculares e nodulares. 4. Roteiro para o Projeto de Massalotes.
Contração no Estado Sólido
Compensadas pelo uso de Massalotes
⇒
Do final da solidificação até a temperatura ambiente
Compensada na Fabricação dos Ferramentais
- Seqüência de procedimentos para dimensionamento, determinação da quantidade e da localização de massalotes em moldes de areia e coquilhas.
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Aula 03: Contração e alimentação de peças fundidas.
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(a) Metal Líquido Inicial
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(b) Formação de uma ¨casca (c) Contração interna. sólida¨ e do vazio de contração
(d) Contração interna + contração externa
Representação esquemática da contração de aço baixo carbono, mostrando a contribuição dos três diferentes estágios da solidificação: contração no líquido, contração na solidificação e contração no sólido.
(e) Vazio na superfície
Representação esquemática da contração de um ¨cubo¨ de ferro fundido
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MASSALOTES Massalotes ou Montantes são “reservatórios de metal líquido” que constituem os sistemas de canais de alimentação de peças fundidas
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Função dos Massalotes: compensar as contrações no estado líquido e de solidificação de metais e suas ligas garantindo assim a sanidade das peças obtidas.
Rechupe Massalote
Massalote Parte da peça fundida alimentada pelo massalote
Peça
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Massalote (alimentador) ¨Riser¨
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Grau de Sanidade Solidificação Progressiva
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⇒
Parâmetro fundamental no dimensionamento e na localização dos massalotes
O projeto de um massalote visa basicamente: • Obter uma alimentação eficiente
Solidificação Direcional
Solidificação direcional e progressiva numa peça com massalote
Peças com ⇒ sanidade interna
• Obter o máximo rendimento metálico ⇒ Economia no processo • Facilitar a operação de limpeza da peça
⇒ ↑ Produtividade
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Contrações na solidificação de um Metal Puro ∆V
⇒ Modelo de Solidificação Progressiva
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Ligas que solidificam com temperatura constante
Superaquecimento Metal Sólido
Vi
Líquido
Vo
Sólido
Vs
INTERFACE PLANA • METAIS PUROS • COMPOSIÇÃO EUTÉTICA
Ts
T (decrescente)
Característica de um Metal Puro
⇒
Solidificação a uma temperatura constante
Representação esquemática do modelo de solidificação de um metal puro
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Contrações na solidificação de uma Liga com Intervalo de Solidificação Superaquecimento
Metal Pastoso
Metal Sólido
⇒ Modelo de Solidificação Extensiva
Líquido Semi-Sólido
∆V
Vi
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Ligas com pequeno intervalo de solidificação
FRENTE DE SOLIDIFICAÇÃO PLANA
Sólido
Vc
• AÇOS
Vf
• FERROS FUNDIDOS • LATÕES T (decrescente)
Característica de uma Liga
⇒
Solidificação em uma faixa de temperaturas
Representação esquemática do modelo de solidificação de uma liga com pequeno intervalo de solidificação.
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Ligas com grande intervalo de solidificação
FRENTE DE SOLIDIFICAÇÃO DENDRÍTICA • LIGAS DE Al HIPOEUTÉTICAS
Representação esquemática do modelo de solidificação de uma liga com intervalo de solidificação médio
• BRONZES
Representação esquemática do modelo de solidificação de uma liga com grande intervalo de solidificação.
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Tabela I: Valores de Contração Volumétrica de Solidificação para alguns metais e ligas. MATERIAL
Aço carbono
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Tabela II: Valores de Contrações Linear, Superficial e Volumétrica na Solidificação para alguns metais e ligas.
CONTRAÇÃO DE SOLIDIFICAÇÃO
CONTRAÇÃO (%)
2,5 – 3,5
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METAIS
LINEAR
SUPERFICIAL
CÚBICA
Alumínio
6,5
AÇO
0,018= 1/55
0,036= 1/28
0,054= 1/18
Cobre
5,0
FERRO FUNDIDO
0,010= 1/100
0,020 1/50
0,030= 1/33
ALUMÍNIO
0,018= 1/55
0,036= 1/28
0,054= 1/18
CHUMBO
0,011= 1/90
0,022= 1/45
0,033= 1/30
Ferro fundido branco Ferro fundido cinzento
4,0 – 5,5 0 – 2,0
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Influência do modo de solidificação na alimentação de peças fundidas Massalote Peça
Macro rechupe em ponto quente
Metal com Sanidade
Liga com pequeno intervalo de solidificação
Liga com grande intervalo de solidificação
Rechupes na linha central
Formas de rechupes em peças fundidas para ligas que solidificam de forma progressiva
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Classificação das principais ligas quanto ao modelo de solidificação Macro Rechupes Dispersos no Massalote e nas suas proximidades
Massalote
• Ligas que solidificam
com temperatura constante
Macro Rechupes Dispersos num Ponto Quente
Peça
Micro Rechupes dispersos, normalmente em camadas
• Ligas com pequeno intervalo de solidificação
• COMPOSIÇÃO EUTÉTICA • METAIS PUROS • AÇOS • FERROS FUNDIDOS
FRENTE DE SOLIDIFICAÇÃO PLANA
• LATÕES
• Ligas com grande intervalo de solidificação
• LIGAS DE Al HIPOEUTÉTICAS • BRONZES
Formas de rechupes em peças fundidas em areia para ligas com grande intervalo de solidificação.
INTERFACE PLANA
• Ligas com expansão volumétrica em algum estágio da solidificação
FRENTE DE SOLIDIFICAÇÃO DENDRÍTICA
• FERROS FUNDIDOS CINZENTOS E NODULARES
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Consequências dos diferentes modelos de solidificação na prática de alimentação. FRENTE DE SOLIDIFICAÇÃO PLANA
⇒
⇒
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TIPOS DE MASSALOTES
• Necessidade de promover solidificação direcionada na própria peça e do (s) ponto (s) quente(s) para o massalote • Maior facilidade de alimentação
FRENTE DE SOLIDIFICAÇÃO DENDRÍTICA
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Aberto – De topo
Cego – De topo
• Baixa temperatura de vazamento • Uso de Resfriadores • Ataques nas partes finas
Aberto – Lateral
Cego – Lateral
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Condições para um bom funcionamento do massalote:
Mecanismo de Formação de Rechupes
1. O massalote deve ser localizado junto a parte da peça que solidifica por último. • Qual(is) é(são) a (s) parte(s) da peça que solidifica(m) por último? ⇓ Método de Heuvers (Círculos Inscritos) • Qual a Zona de Ação do massalote?
Evolução da solidificação de parte de uma peça, mostrando com se forma um rechupe.
Zona de Ação: distância ao longo da peça, na qual o massalote é efetivo
⇒
Distância de Alimentação
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Zona de Ação ou Distância de Alimentação Plaqueta Exotérmica
Rechupe
Resfriador
Distância Máxima
Contribuição do massalote
Placa Exotérmica Formação de Rechupe na Região C
⇓ ↑ Tempo de Solidificação
Resfriador
⇓
Efeito Ponta
Distância máxima de alimentação em placas de aço.
↓ Tempo de Solidificação
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Zona de Ação ou Distância de Alimentação
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Zona de Ação ou Distância de Alimentação
Comprimento maior que a máxima distância de alimentação do massalote
Isento Variável
Rechupes na linha de centro Distância de alimentação adicional devido ao uso de um resfriador (Ex.: aço em molde de areia)
Quando a distância máxima de alimentação é excedida ocorre a formação de rechupes na região indicada no desenho
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2. O massalote deve solidificar após a parte da peça que deve ser alimentada. Módulo de Resfriamento
M = V/S
V= volume da peça (ou parte da peça a ser alimentada) S = superfície da peça que sofre resfriamento através das paredes do molde
Regra de Chvorinov
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3. O massalote deve conter quantidade suficiente de metal líquido. Volume massalote > Volume do rechupe em formação na peça 4. O massalote deve atuar com pressão máxima durante o tempo de solidificação
ts = k M2
ts = tempo de solidificação (s) K = constante que depende dos materiais do molde e da peça, e da temperatura de vazamento
5. O Massalote deve ter o peso mínimo em relação ao peso da peça
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Valores de K para algumas condições práticas:
Projetos de Massalotes Requisito ⇒ Térmico
O massalote deve apresentar um módulo de resfriamento maior que o da peça
MM = K . MP MM = Módulo do Massalote MP = Módulo da Peça
Liga
Molde
Tipo de Massalote
K crítico
FoFo Cinzento CE 4,2 P <0,2
Areia Verde
De Topo (2) Lateral (1) De Topo (1)
0,30 0,88 1,00
FoFo Cinzento CE 4,2 P <0,6
Areia Verde
De Topo (1) e (2)
1,09
FoFo Cinzento
Rígido
De Topo (1)
0,60
Areia Verde
De Topo (1)
1,29
Areia Estufada
De Topo (1)
1,16
Aço Baixo C
K = Coeficiente de Segurança Aço Inox 18-8
A.Verde/Estufada
De Topo (1)
1,15
Obs. : (1) Altura Fixa/Diâmetro Variável (2) Diâmetro Fixa/Altura Variável
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Valores de K para algumas condições práticas: Liga
Molde
Tipo de Massalote De Topo (1)
Bronze Al
Areia Verde
Bronze Mn
Areia Verde De Topo (1) ou (2)
K crítico 1,12 1,14
Monel
Areia Seca
De Topo
1,15
Ligas de Al
Areia Verde
De Topo
1,25
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Projetos de Massalotes O volume do massalote deve ser maior ou Requisito ⇒ igual ao volume de metal a ser fornecido para compensação da contração durante a Volumétrico solidificação.
Equação Básica
⇒
VM = VP . b / η - b
b = Coeficiente de contração volumétrica VP = Volume da peça (ou parte da peça a ser alimentada)
Liga Al12Si
Areia Verde
De Topo
1,20
Obs. : (1) Altura Fixa/Diâmetro Variável (2) Diâmetro Fixa/Altura Variável
η = Rendimento do massalote
Caso Geral
⇒ η = 14%
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Valores de b para diversas ligas metálicas: Liga
Superaquecimento 500C Superaquecimento 1500C
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Dimensionamento pelo Sistema Francês Equação Básica
⇒
VM ≥ k’ . b . Vc
Bronze
0,04
0,045
Latão Comum
0,06
0,065
Latão Especial
0,07
0,075
Ligas de Mg
0,045-0,05
0,05-0,06
Al Si (10-13)
0,045
0,05
Al Si (05-10)
0,065-0,075
0,07-0,08
dS = densidade no estado sólido
Massalote Comum
6
Al Cu (04-08)
0,065-0,075
0,07-0,08
dL = densidade no estado líquido
Aquecido p/Ataque
5
Al Mg (03-06)
0,08
0,085-0,09
Aço C 0,8
0,06
0,07
Aço C 0,3
0,05
0,06
Coberto c/ Exotérmico FoFo em Molde Rígido C/ Luva Exotérmica
4 3 2
b = Coeficiente de Contração Volumétrica Depende das condições de k’ = Coeficiente de Segurança ⇒ funcionamento do Massalote VC = VP . dS / dL
Caso Geral : dS / dL = 1,14 FoFos : dS / dL = 1,06
Tipo de Massalote
k’
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Dimensionamento do Pescoço (Ligação Peça – Massalote) Caso Geral: o pescoço deve apresentar um tempo de solidificação intermediário entre o da peça e do massalote. Segundo Vlodaver :
MP : MPESC : MM = 1 : 1,1 : 1,2
Caso Particular (Ferros Fundidos Cinzentos e Nodulares) : se usa a expansão da grafita como compensação da contração, os massalotes só devem alimentar as contrações de solidificação da fase próeutética, devendo o pescoço solidificar antes do início da reação eutética, evitando assim o fenômeno de refluxo.
MP : MPESC : MM = 1 : 0,8:1,05 -1,1
Massalotes laterais
Regras Gerais para Design de Pescoços para Massolotes Massalote lateral para peça tipo ¨placa¨.
Massalotes de Topo
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Projetos de Massalotes Roteiro para Cálculo de Massalotes 1. Determinação do Módulo(ou dos módulos parciais) da Peça a. Cálculo dos Módulos Parciais b. Estabelecimento da Ordem de Solidificação na Peça c. Determinação dos Pontos Quentes
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Projetos de Massalotes 3. Determinação do Número de Massalotes Uso da Regra da Zona de Ação ou Distância de Alimentação
- Tipo de metal ou liga - Modelo de solidificação - Geometria da peça
2. Definição das Partes da Peça a serem Alimentadas
Valores Tabelados
- Grau de superaquecimento - Uso de resfriadores
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Projetos de Massalotes
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Projetos de Massalotes
4. Dimensionamento do Massalote 5 . Dimensionamento do Pescoço do Massalote.
4.1 Requisito Térmico Módulo do Massalote
MM = K . MP
Escolher a condição mais crítica.
4.2 Requisito Volumétrico Volume do Massalote
VM > Vrechupe
Determinar as dimensões do massalote que satisfaz esta condição.
6 . Distribuição dos massalotes ao longo da peça (esquema)
7 . Cálculo do Rendimento Metalúrgico.
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