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Fundamentos Da Administração Da Informação

Trabalho sobre os fundamentos da administração da informação

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ADRIANA DE OLIVEIRA REIS FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO COMPONENTES BÁSICOS DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Sete Lagoas-Mg 2011 ADRIANA DE OLIVEIRA REIS FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO COMPONENTES BÁSICOS DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Trabalho apresentado ao Curso (Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Fundamentos da Administraçaõ]. Orientador: Prof. Thiago Nunes Bazoli Sete Lagoas 2011 sumário 1 INTRODUÇÃO 3 2 Os componentes de um sistema de informação 4 2.1 Conceito............................................................... ...................................4 2.1.1 Recursos humanos.......................................................... ...........4 2.1.2 Hardware......................................................... ...........................5 2.1.3 Software......................................................... ............................5 2.1.4 Banco de dados............................................................ ..............5 3 Tipos de sistemas de informação.................................................................. .........6 3.1 Conceito............................................................... ...................................6 3.1.1 Nível estratégico...................................................... ...................6 3.1.2 Nível gerencial........................................................ ....................7 3.1.3 Nível de conhecimento..................................................... ..........7 3.1.4 Nível operacional...................................................... ..................7 4 Tipos de Decisão..................................................................... ..............................7 4.1 Conceito............................................................... ...................................8 4.2 Características........................................................ ................................10 4.3 Vantagens em partilhar um SAD.............................................................10 4.4 Tipos e níveis de decisão................................................................ .......11 4.4.1 Decisão estruturada...................................................... ............11 4.4.2 Decisão semi- estruturada...................................................... ....11 4.4.3 Decisão não- estruturada...................................................... ......11 5 Áreas funcionais de uma empresa..................................................................... ...12 5.1 Conceito............................................................... ..................................12 5.2 Objetivos, funções e componentes........................................................12 6 CONCLUSÃO ............................................................................ ............................14 7 REFERÊNCIAS................................................................. ...............................15 / 16 1. INTRODUÇÃO Toda empresa que passa pelo processo de informatização de seus dados precisa ter um sistema adequado, quase personalizado, que atenda a todas as suas necessidades dentro de suas principais áreas funcionais. É indispensável também ampliar a visão de recursos disponíveis para tal adequação, nivelando setores da empresa, investindo em equipamentos, peopleware e na qualidade humana que será a maior responsável pelo total funcionamento do sistema. 2. Os componentes básicos de um sistema de informação 2.1 CONCEITO O entendimento de Sistema de informação depende do sistema de gestão para o qual vai servir de suporte. Assim sendo, o empenho deve ser centralizado na assimilação das informações necessárias ao processo de gestão empresarial e na deliberação dos subsistemas que devem gerá-las. Isto sugere que haja interação do sistema de informação com sistema organizacional. Para o ativo funcionamento do Sistema de informação, são indispensáveis cinco componentes básicos: pessoas, hardware, software, dados e redes. O sistema de informação é responsável por difundir as informações através da organização. Um sistema informatizado pode ser classificado como sendo uma conexão de recursos humanos e computacionais que interrelacionam a coleta, processamento, armazenamento, recuperação, distribuição e o emprego apropriado de informações com a finalidade de planejar, controlar, comunicar e tomar decisões na organização. De acordo com Laudon e Laudon (1999, p. 04): Conjunto de componentes interrelacionados que trabalham juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informação com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em empresas e outras organizações. (LAUDON E LAUDON, 1999, p. 04). O'Brien (2004, p.06) ainda diz que sistema de informação "é um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicação e recursos de dados que coleta, transforma e difunde informações em uma organização." 1. Recursos Humanos, peopleware são as pessoas habilitadas a usarem o sistema de maneira eficiente e segura. Indivíduos que trabalham com o sistema ou sua saída (output), ou seja, são os usuários de hardwares e de softwares. De acordo com a Wikipédia (2011), "Peopleware são pessoas que trabalham diretamente, ou indiretamente, com a área de processamento de dados, ou mesmo com Sistema de Informação [....] O peopleware é a parte humana que se utiliza das diversas funcionalidades dos sistemas computacionais, seja este usuário um Analista de sistema ou, até mesmo, um simples cliente que faz uma consulta em um caixa eletrônico da Rede Bancária, como também uma atendente de um Supermercado". 2. Hardware são os computadores, as redes de computadores, os dispositivos auxiliares como periféricos, itens de comunicação de dados, impressoras, processadores, monitores, teclados, dentre outros. De acordo com a Wikipédia (2011), "é a a parte física do computador, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas que se comunicam através de barramentos. O termo hardware não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos que necessitam de processamento computacional, como dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis e aparelhos celulares". 3. Entende-se por software, a parte lógica, o conjunto de algoritmos e dados processados pelos circuitos eletrônicos do hardware. Software, logiciário ou suporte lógico segundo a Wikipédia (2011) "é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento. O software faz a interação entre hardware e usuário". 4. Banco de dados (ou base de dados), é um conjunto de registros organizados em estrutura adequada que possibilita a reorganização dos mesmos e consequente produção de informação. Um banco de dados agrupa registros empregáveis para um mesmo fim e é comumente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). SGBD segue um modelo de dados, de forma pura, abreviada ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado, de forma errada, como sinônimo de SGBD. 5. Rede de telecomunicação é um sistema que permite compartilhamento de informações e recursos entre diversos computadores. São os componentes responsáveis pelo tráfego dos dados por toda a organização. Segundo Stair e Reynolds (2006, p. 203): "[...] redes de computadores são compostas pelos meios de comunicação, dispositivos de hardware e software necessários para a conexão de dois ou mais sistemas computacionais e/ou dispositivos". 3. Tipos de sistemas de informação 3.1 CONCEITO Os sistemas de informação podem ser classificados de maneiras diferentes, não existindo para isso uma classificação rígida. Do ponto de vista empresarial podem ser considerados de acordo com sua empregabilidade. Sendo assim, vários autores e empresas qualificam seus sistemas diferentemente de acordo com sua aplicação. Esses sistemas têm como finalidade auxiliar os gestores de uma organização no registro e controle de dados, bem como a transformação de dados em informações. Como há diferentes interesses, especialidades e níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas que podem ser divididos em quatro níveis: 1. Nível estratégico: são denominados Sistemas de Apoio aos Executivos (SAE) e auxiliam a alta administração proporcionado recursos gráficos e informações estratégicas para a organização. Auxiliam aos gestores a enfrentar problemas e tendências de longo prazo. Não são sistemas projetados para resolver problemas, mas sim fornecer insumos que podem mudar a estrutura dos mesmos. É neste nível que se incluem como exemplo as previsões de tendencias de vendas, de orçamentos, planejamento de lucro e de pessoal. Para Pozzebon e Freitas (1996, p.21), "os profissionais que atuam no nível estratégico são responsáveis por definição de metas e acompanhamento de resultados". 2. Nível gerencial: atendem às atividades de controle, tomada de decisão e procedimentos administrativos dos gerentes. São os Sistemas Informação Gerencial (SIG) e o Sistema de Apoio à Decisão (SAD) . Estes sistemas têm a capacidade de emitir relatórios diários sobre as operações, fazer gerenciamento de vendas, controle de estoque, orçamento anual, programação de produção, análise de custo, de vendas por região, de realocação, de custo, de contratos, de preços e lucratividade, de investimento de recursos dentre outros. 3. Nível de conhecimento: também são conhecidos como Sistemas de Trabalhadores do Conhecimento (STC), e dão apoio aos funcionários dos escritórios, das gerências e trabalhadores especializados. Neste item se enquadram as estações de trabalho de engenharia, de trabalho gráficas, administrativas, edição de texto, digitalização, agendas eletrônicas. 4. Nível operacional: são Sistemas de Processamento de Transações (SPT) que é a fonte de dados para outros sistemas de níveis superiores, e também auxiliam os gerentes operacionais a responder questões cotidianas sobre as transações operacionais da organização. Esses sistemas são tão importantes que, se deixarem de funcionar por algumas horas, podem causar colapso e algumas vezes prejuízos, inclusive a outras empresas. 4. Tipos de decisão 4.1 CONCEITO Conforme a Wikipedia (2011), "Sistema de apoio à decisão é uma classe de Sistemas de Informação ou Sistemas baseados em Conhecimento. Refere-se simplesmente a um modelo genérico de tomada de decisão que analisa um grande número de variáveis para que seja possível o posicionamento a uma determinada questão." Para Sprague e Carlson (1982), SAD são "sistemas computacionais interativos que auxiliam os tomadores de decisão utilizarem dados e modelos solucionados de problemas não-estruturados", em contrapartida, Keen (1980) diz: "Não há definição de sistemas de apoio à decisão, somente de apoio à decisão". Mas, de acordo com Power (1997), o termo sistema de apoio à decisão é muito desgastado devido à sua utilização para definir muitos tipos de sistemas que dão apoio à tomada de decisão. Podemos deduzir que não há uma significação unânime aceita para definir SAD. Segundo Ralph H. Sprague e Hugh J. Watson, no livro Sistemas de Apoio à Decisão [SPRA91], qualquer SI que forneça informações para auxílio à decisão é um sistema de apoio à decisão (SAD). Porém essa declaração se mostra bem controversa porque os SAD são sistemas que contribuem para o método de tomada de decisões e não só fornecem informações fazendo que a obtenção da informação seja somente parte do processo. O surgimento do SAD se deu na década de 70 e tem recebido diferentes definições a partir da década de 80. De acordo com o ponto de vista de cada autor foram distintas as necessidades de seu surgimento, como por exemplo: Necessidade apoio ao processo de planejamento estratégico empresarial; Grande competição entre organizações; Necessidade de resposta rápida, em tempo hábil a banco de dados para agilizar tomadas de decisões; Necessidade da disponibilidade de tecnologias de hardware e software para armazenar e buscar as informações com eficiência e rapidez; Possibilidade de arquivar informações em bases de conhecimentos; As fontes pesquisadas disponíveis sobre SAD não esclarecem com exatidão o que vem a ser um SAD. Existem muitos significados que são conflitantes e que podem ser confundidas com definições de outros tipos de SI. Dentre as definições consultadas, podemos citar algumas de maior relevância: "SAD é um sistema de informação que apoia qualquer processo de tomada de decisão em áreas de planejamento estratégico, controle gerencial e controle operacional" [SPRA91]. "SAD é um sistema baseado em computador que auxilia o processo de tomada de decisão utilizando dados e modelos para resolver problemas não estruturados " [LUCA90]. "SAD é uma estratégia de implementação que torna o computador útil ao gerente" [ROCK86]. Finlay (1994) e outros autores definem o SAD como "um sistema computacional que auxilia o processo de tomada de decisão". Turban (1995) define como "um interativo, flexível e adaptável sistema de informação, especialmente desenvolvido para apoiar a solução de um problema gerencial não estruturado para aperfeiçoar a tomada de decisão. Utiliza dados, provê uma interface amigável e permite ao tomador de decisão ter sua própria percepção". Uma definição coloca em extremo as demais é de Keen e Scott Morton (1978), que diz "SAD são sistemas computacionais que apóiam os gerentes tomadores de decisão que são direcionados com problemas semi-estruturados". Contrariando, Keen (1980) diz que 'Não há definição de sistemas de apoio à decisão, somente de apoio à decisão". Mas, para Power (1997), o termo sistema de apoio à decisão já está bastante desgastado devido à sua utilização para definir muitos tipos de sistemas que dão apoio à tomada de decisão. 4.2 Características As características mais comuns dos SAD são: Grau de simplicidade com que uma interface ou um programa podem ser usados, usabilidade, ou seja, facilidade para que o usuário o entenda, use e modifique de forma interativa. [AWAD88]; Real pertinência ao processo de tomada de decisão, ajudando o usuário a resolver através de informações bastante significativas; Possibilidade de desenvolvimento rápido, com a participação ativa do usuário em todo o processo; Flexibilidade na busca e manipulação das informações [BURC89]; Individualização e orientação para a pessoa que toma as decisões, com flexibilidade de adaptação ao estilo pessoal de tomada de decisão do usuário [MITT86]. 4.3 Vantagens em partilhar o SAD: Pode-se administrar múltiplas fontes de dados; Empreende diversas perspectivas de uma decisão; Impede decisão por impulso; Aumenta o tempo de resposta ás informações solicitadas; Amplia a competência de combater problemas complexos; Gera muitas alternativas e de maior qualidade; Explora múltiplas estratégias de decisão; 4.4 Tipos e níveis de decisão: Segundo Bidgoli (1989), as decisões são classificadas em: 4.4.1 Decisão estruturada: apresenta procedimento operacional padrão, definido e claramente delineado. Este tipo de decisão conta com sistemas de informação bastante simples de definir, baseados em lógica clássica, eventos e resultados bem definidos, curto prazo de resposta, rotinas cíclicas e voltados para os baixos níveis da organização ou seja, o nível operacional onde se encontram os Sistemas de Processamento de Transações (SPT); 4.4.2 Decisão semi-estruturada: não são integralmente bem definidas entretanto possuem características de estruturação e podem contar com apoio dos sistemas de informação em sua maioria. São os Sistemas Informação Gerencial (SIG) e o Sistema de Apoio à Decisão (SAD); 4.4.3 Decisão não-estruturada: não apresentam nenhum padrão de processo operacional, não se repetem. No que diz respeito aos sistemas de informação, estes podem somente apoiar ao responsável pela decisão, que precisa contar intimamente com sua concepção e experiência. São difíceis de padronizar pois, envolvem um conjunto de regras e métodos para chegar-se à resolução de problemas, envolvem tentativas e erros, senso comum em benefício da lógica, longo prazo de resposta, raramente objeta decisões anteriores e voltados para os níveis intermediários e alta gerência organização. Enquanto STP automatiza os processos operacionais, SIG e SAD visam o apoio a decisões. A diferença entre eles é a estrutura da decisão ao qual dão suporte. Enquanto os SIG são voltados a decisões estruturadas, os SAD tendem apoiar decisões semiestruturadas ou não-estruturadas. Quanto maior o alcance da desestruturação da decisão, maior será a necessidade de intermédio do decisor. 5. Áreas funcionais de uma empresa 5.1 CONCEITO De acordo com AUDY; ANDRADE; CIDRAL, (2005); REZENDE, (2005): Na perspectiva instrumental clássica considera-se que uma organização empresarial divide-se em funções e em níveis hierárquicos ou decisórios. Assim, toda organização empresarial tem um certo número de funções básicas que propiciam sua atuação em um ambiente. Tais funções devem ser realizadas de forma integrada e coordenadas tendo em vista o sucesso organizacional. Genericamente, é possível identificar como funções básicas (AUDY; ANDRADE; CIDRAL, 2005; REZENDE, 2005): A empresa, inserida em um ambiente dinâmico, sofre pressões constantes e nesse sentido, o sistema organizacional precisa ter rapidez de resposta para sobreviver no mercado em que se encontra. 5.2 Objetivos, funções e componentes Todo sistema possui um objetivo principal e este por sua vez, deve ser dividido em outros pequenos objetivos. As empresas precisam desses objetivos para terem um rumo a seguir o qual consentirá que as pessoas saibam o quê fazer. O funcionamento de uma empresa deve estar ligado ás relações entre os elementos internos e externos, assim será possível entende-la em sua total essência. Podemos relacionar com breve descrição os componentes básicos que formam uma empresa: Marketing, Vendas e Serviços: Esta função permite que a empresa atue no ambiente e gerencie sua atuação oferecerendo produtos e serviços. Produção: Gerencia e consolida a elaboração e preparação de ofertas e serviços. Finanças: Esta função dispõe de recursos financeiros que gerencia a organização. Contabilidade: É responsável pelo organização dos registros financeiros de entradas e saídas na organização. Recursos humanos: Esta função gerencia aspectos relacionados á dimensão humana e de pessoal dentro da organização. Logística: É a função que gerencia os materiais, fornecedores, estoque, compras, suprimentos, recepção, expedição, importação de material. 6. Conclusão Podemos concluir que, o interrelacionamento usuário versus máquina é essencial para que um sistema de informações dê tudo de si numa organização. É de extrema importância assinalar que os componentes básicos desse sistema não desempenham suas funções independentemente. Essa dependência é que os transforma num sistema. Embora entre os conceitos de sistemas de informação ainda haja controvérsia para se chegar a uma definição padrão, o entendimento do mesmo de forma personalizada dentro da organização á qual serve, não sofre impecilhos por causa de uma simples nomenclatura. Já os sistemas de apoio á decisão são por demais benéficos para o processo de tomada de decisões mas são insensíveis ás qualidades do decisor pois, um decisor fraco pode falhar diante de gráficos e relatórios mais perfeitamente emitidos. São limitações sistêmicas que transferem para além da tecnologia, a tomada de decisões, onde se deduz mais uma vez a dependência máquina usuário. Os SAD tornam o processo de decisão mais dinâmico, no entanto, não podem ir além e prever as atuações de um fraco usuário. Esse usuário é quem deve controlar todo o processo, usando assim todo o seu conhecimento sobre um Sistema de Apoio á Decisão. 7. REFERÊNCIAS SANTANA, Denise Dias de; PERINI, Luis Cláudio. Fundamentos da administração da informação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação com internet. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de Sistemas de informação. São Paulo: LTC, 2001. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006. KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2006. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação:uma Abordagem gerencial. São Paulo: Thomson Learning, 2006. O BRIEN, James A. Sistemas de informação e das decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2003. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1986 SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet / Márcia Regina Sawaya. — São Paulo : Nobel. 1999 Apostila Professor José Augusto T. de Lima Jr., Universidade Severino Sombra – Vassouras RJ POZZEBON, Marlei e FREITAS, Henrique M. R. Construindo um E.I.S. (enterprise information system) da (e para) empresa. Revista de Administração, São Paulo, v.31, n.4, out/dez 1996, p.19-30. BIDGOLI, H. Decision Support System - Principles and Practice, West Publishing Company, New York, 1989. WIKIPÉDIA, Sistema de Informação. Disponível em: . Acesso em: 19 de Setembro de 2011. Documento on line disponível em: Acesso em 20 de setembro de 2011 ás 14:47hs WIKIPÉDIA, Sistema de Informação. 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