Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Fisica 2 - 6b95667c - B955-45d6-95d0-0254974987f1

Material de pré-vestibular.

   EMBED


Share

Transcript

Revisão 2ª Etapa UFES 2010 – Física 2 Revisão Disc. UFES 2009/2 – Resolução parte 4 Prof. Ricardo Jacob 1. tg L = onde R = raio externo mínimo. Resolução: a) VLíq = R R R ⇒ tg 45o = ⇒1= ⇒ R = 3m h 3 3 VVácuo 3 ⋅ 108 = ∴VLíq = 2,1 ⋅ 108 m s nLíq 2 b) No triângulo ADF: y 2 = h2 + r 2 ⇒ y 2 = b) Como: sen i = r = 90º R Ar (n2) 1 r = ⇒ 2 y ( 3) 2 + 12 ⇒ y = 2m i = 30o No ponto A: Usando a Lei de Snell-Descartes: Água (n1) i=L sen r ' N LÍQ sen r ' 2 2 = ⇒ = ⇒ sen r ' = ⇒ N AR sen i 1 2 sen 30o h i=L r ' = 45o No triângulo AEF: F tg r ' = n sen i sen i 1 = 2 ⇒ = ⇒ i = 45o sen r n1 sen 90o 2 tg i = 2. X X X ⇒ tg 45o = ⇒1= ⇒ H 5 5 X = 5m Seja RC o raio do círculo luminoso, da figura temos: R ⇒ R = h ⋅ tg 45o = 80 ⋅ 1 ⇒ R = 80cm h d = 2 ⋅ R = 2 ⋅ 80 = 160cm d = 1,60m RC = X + r ⇒ RC = 5 + 1 ⇒ RC = 6m Seja DC o diâmetro do círculo luminoso: DC = 2 ⋅ RC = 2 ⋅ 6 ⇒ Resolução: DC = 12m Dados: RC 3. Resolução: a) Calcule a razão entre n2 e n1. Pelo gráfico podemos ver que a partir do ângulo de 60º, 100% da luz incidente será refletida, ou seja, o raio sofre reflexão total e o ângulo limite é de 60º. Para que o raio sofra reflexão total o meio 1 será mais refringente que o meio 2. Logo n1 > n2. n n n 3 sen L = ⇒ sen 60o = 2 ⇒ 2 = N n1 n1 2 RC r X E F H H=5m r' AR b) Tomando como referência a direção do raio de incidência, o raio refratado deve se aproximar ou se afastar da normal? Justifique. ⎛N sen i ⎞ Como n2 < n1, de acordo com a lei de Snell ⎜⎜ 2 = ⎟, sen r ⎟⎠ ⎝ N1 podemos afirmar que o ângulo entre o raio refratado e a normal será maior que o ângulo entre o raio incidente e a normal (r > i). Dessa forma podemos concluir que o raio afasta da normal. B A O i y h LÍQ N LÍQ = 2 h D F N AR = 1 L h= 3 m C r R c) Calcule a relação entre a energia refletida e a energia refratada, quando θ=30º. Pelo gráfico podemos observar que para θ=30º, a energia refletida será 20% da energia incidente. Assim: a) No ponto B: L = ângulo limite de incidência sen L = N n 1 ⇒ sen L = AR = ⇒ N N LÍQ 2 L = 45o E REFLET = o A Luz só emerge até o ângulo limite (45 ), após este valor o raio sofre reflexão total. No triângulo CBF: 20 ⋅ E INCID ⇒ E REFLET = 0,2 ⋅ E INCID 100 A parcela da luz que não é refletida será refratada. Logo: 1 Ricardo Augusto Gomes Jacob Revisão 2ª Etapa UFES 2010 – Física 2 E REFRAT = 80% ⋅ E INCID ⇒ E REFRAT = ao incidir com 45º, o raio de luz será totalmente refletido. Logo podemos concluir que o raio sairá do prisma pela face BC com um ângulo de refração para essa face rBC = 0 o . 80 ⋅ E INCID 100 E REFRAT = 0, 8 ⋅ E INCID sen L = Logo a relação entre a energia refletida e a energia refratada será: 0,2 ⋅ E INCID E REFLET E 1 = ⇒ REFLET = E REFRAT 0, 8 ⋅ E INCID E REFRAT 4 4. Resolução: nLíq NP , para nP const. ⇒ nLíq ↓ ⇒ (sen L) ↓ ⇒ L ↓ C A a) 45º O iAC=45º 45º A i=0º r=0º iBC=0º rBC=0º i=45º r=45º C r=45º r=0º i=0º 6. Resolução: Para que o observador não veja a pedra, a luz incidente na superfície da água deve sofrer reflexão total. Para que isso aconteça, o ângulo de incidência deve ser maior que o ângulo limite (L). Para o ângulo limite, temos a figura a seguir: B G b) i > L ⇒ sen i > sen L ⇒ sen 45o > normal B i=45º n Ar 2 1 ⇒ > ⇒ NP > 2 2 NP NP 5. Resolução: 8 ⎪⎧V = 3 ⋅ 10 m s Dados: ⎨ AR ⎪⎩N P = 1,6 a) Cálculo da velocidade da luz dentro do prisma: V 3 ⋅ 108 ⇒ VP = 1, 875 ⋅ 108 m s N P = Vácuo ⇒ 1,6 = VP Da figura, temos que: VP sen L = determinarmos o índice de refração do líquido, aplicaremos a lei de Snell para a face AC: A 45º r +x2 (I ) Da definição de ângulo limite temos: n 1 3 sen L = Ar ⇒ sen L = ⇒ sen L = 43 4 N Ág b) Como o raio refratado na face AC é tangente a própria face, temos o ângulo de refração é r AC = 90o . Logo para rAC=90º r 2 ( II ) Igualando (I) e (II), temos: r 3 3⋅ 7 = ⇒r = ⋅x 2 2 4 7 r +x Assim, considerando que o observador recebe um raio com emergência rasante, para que a visão da pedra não seja possível, a cobertura circular deve ter um raio R > r, ou seja: 3⋅ 7 R > ⋅x m 7 C 45º iAC=45º 7. Resolução: Se não há transmissão de luz nos dois casos (a e b) é porque deverá ocorrer reflexão total da luz, o que acontece nas seguintes condições: ⇒ O raio incidente deve estar no meio mais refringente e ⇒ O ângulo de incidência deve ser maior que o ângulo limite para o par de meios considerado. a) Considerando os meios 1 e 2 transparentes e como N2 > N1 >1, temos: Observe a figura: B N Líq N Líq sen i AC sen 45o = ⇒ = ⇒ N Líq = 1,12 o NP sen r AC 1,6 sen 90 c) Cálculo da velocidade da luz na gota: V 3 ⋅ 108 N Líq = Vácuo ⇒ 1,12 = ⇒ VLíq ≅ 2,68 ⋅ 108 m s VLíq VLíq d) Devemos observar que o ângulo de 45º coincide com o ângulo limite L do dioptro AC. Se utilizarmos um líquido com índice de refração menor do que 1,12, teremos, em conseqüência, um ângulo limite menor do que 45º. Portanto, 2 Ricardo Augusto Gomes Jacob Revisão 2ª Etapa UFES 2010 – Física 2 N2 L1 Superf. A i 90o N1 α Superf. B Ar Onde L1= ângulo de incidência na superfície A Utilizando a Lei de Snell-Descartes na Superfície A, temos: sen L1 N sen L1 N 1 = 1 ⇒ = 1 N2 sen 90o N 2 Para que haja o confinamento da luz na fibra é necessário que ocorra reflexão total. Para isso devemos satisfazer a seguinte condição: i > L (1) O menor ângulo de incidência a partir do qual nenhuma luz é transmitida para o meio de índice de refração N1 é: i 1 = arcsen N1 N2 sen L = n AR 1 ⇒ sen L = ⇒ sen L = 0,625 ⇒ L = 38,7o (2) N FIBRA 1,6 b) Observe a figura: i + α = 90o ⇒ i = 90o − α i2 Substituindo (3) e (2) na equação (1), temos: N2 i > L ⇒ 90o − α > 38,7o ⇒ 90o − 38,7o > α ⇒ α < 51,3o Superf. A L2 0 ≤ α < 51,3o N1 L2 Superf. B 90o 9. Ar Utilizando a Lei de Snell-Descartes sen i 2 N N = 1 ⇒ sen i 2 = 1 ⋅ sen L2 sen L2 N 2 N2 (1) II. Na superfície B: sen L2 = N AR sen L2 1 1 ⇒ = ⇒ sen L2 = 1 N1 N1 N1 Resolução: Dados: ⎧f 1 = 7,5 ⋅ 1014 Hz ⎪ ⎪f 2 = 4 ,3 ⋅ 1014 Hz ⎪ 7 ⎪ ⎪⎪n1 = 2 ⎨ 3 ⎪ ⎪n 2 = 2 ⎪ ⎪n AR = 1 ⎪ ⎪⎩Vvácuo = 3 ⋅ 10 8 m s I. Na superfície A: sen 90o (3) (2) i r2 i2 r1 i1 Substituindo 2 em 1, temos: sen i 2 = N1 1 1 ⋅ ⇒ sen i 2 = N 2 N1 N2 a) V1 = O menor ângulo de incidência a partir do qual nenhuma luz é transmitida o ar é 1 i 2 = arcsen Vvácuo 3 ⋅ 108 6⋅ 7 = ⇒ V1 = ⋅ 108 m s n1 7 7 2 V2 = Vvácuo 3 ⋅ 108 = ⇒ V2 = 6 ⋅ 108 m s n2 3 2 b) Condição para f1 emergir do prisma: n i1 ≤ L ⇒ sen i1 ≤ sen L ⇒ sen i1 ≤ AR ⇒ sen i1 ≤ n1 N2 8. Resolução: Para um raio de luz normal à face, temos a sua direção coincidindo com o eixo do cilindro. sen i1 ≤ 2 1 7 2 (1) 7 (2) i1 + r1 = 90o ⇒ sen i1 = cos r1 Substituindo (2) em (1), temos: cos r1 ≤ 2 7 (3) Pela trigonometria, temos: cos r1 = 1 − (sen r1 )2 (4 ) Substituindo (4) em (3), temos: 3 Ricardo Augusto Gomes Jacob Revisão 2ª Etapa UFES 2010 – Física 2 2 1 − (sen r1 ) ≤ 2 7 3 ⇒ sen r1 ≥ (5 ) 7 γ a Aplicando a Lei de Snell na 1 face para f1, temos: 1 2 sen r1 nAR = ⇒ sen r1 = ⋅ sen i ⇒ sen r1 = ⋅ sen i sen i n1 7 2 7 γ B (6 ) β α Substituindo (6) em (5), temos: 2 7 3 ⋅ sen i ≥ 3 ⇒ i ≥ 60 o 2 ⇒ sen i ≥ 7 o 60 ≤ i ≤ 90 θ Ar o A B Condição para f2 emergir do prisma: i2 ≤ L ⇒ sen i2 ≤ sen L ⇒ sen i2 ≤ nAR ⇒ sen i2 ≤ n2 2 sen i2 ≤ Condição para reflexão total: γ > L Onde L é o ângulo limite de incidência de B para o Ar : N 1 sen L = AR = NB 2 1 3 2 (1) 3 γ > L ⇒ sen γ > sen L ⇒ sen γ > (2) i2 + r2 = 90o ⇒ sen i2 = cos r2 2 (3) 3 Pela trigonometria, temos: cos r2 = 1 − (sen r2 )2 Substituindo na eq. 1 1,5 ⋅ sen β 1 > 2 2 (4 ) Substituindo (4) em (3), temos: 2 1 − (sen r2 ) ≤ 2 3 ⇒ sen r1 ≥ (5 ) 3 3 2 cos α > 2 ⋅ sen i ⇒ sen r2 = 3 ⋅ sen i 45 ≤ i ≤ 90 90 45o 0o 0o 60o ⇒ cos α = 1 − sen2 α 1 − sen2 α > 4 9 ⇒ 2 3 ( 1 − sen α ) 2 ⇒ sen2α < 5 9 ⇒ 2 ⎛2⎞ >⎜ ⎟ ⎝3⎠ senα < 2 5 3 Eq. 4 Aplicando Lei de Snell na superfície dióptrica Ar/A : N sen θ sen θ ⋅ 1 2 ⋅ sen θ sen α = = A ⇒ sen α = ⇒ sen α N AR 1,5 3 f2 90o 45o 1 − sen2 α > f1 o Eq. 3 Substituindo na Eq. 3, temos: o 60o 0o Eq. 2 2 3 sen2 α + cos 2 α = 1 (6 ) Substituindo (6) em (5), temos: 2 1 2 ⋅ sen i ≥ ⇒ sen i ≥ ⇒ i ≥ 45o 2 3 3 o 2 3 Substituindo na Eq. 2, temos: Aplicando a Lei de Snell na 1 face para f2, temos: 1 sen β > ⇒ α + β = 90o ⇒ β = 90 − α ⇒ sen β = cos α 1 a sen r2 nAR = ⇒ sen r1 = sen i n2 Eq. 1 Aplicando a Lei de Snell para a superfície dióptrica A/B : sen β N B 1,5 ⋅ sen β = ⇒ sen γ = NA sen γ 2 Substituindo (2) em (1), temos: cos r2 ≤ 1 2 Substituindo na Eq. 4, temos: 2 ⋅ sen θ 5 < 3 3 Solução Resp.: Para que apenas um possa emergir, temos: 45o ≤ i < 60o 10. Resolução: Dados: ⇒ NAR = 1 ⇒ NA = 1,5 ⇒ NB = 2 a) Cálculo da velocidade da luz no meio A: V 3 ⋅ 108 ⇒ V A = 2 ⋅ 108 m s V A = vácuo = NA 1,5 ⇒ sen θ < 5 2 Como o maior valor possível de sen θ é 1, temos: sen θ ≤ 1 ⇒ θ ≤ 90o Logo θMÁX = 90o b) 4 Ricardo Augusto Gomes Jacob