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Faculdade Princesa Do Oeste - Acidente De Trabalho

artigo academico

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Estudo dos acidentes e incidentes QUANTIDADE DE ACIDENTES NO BRASIL - 2007 Faculdade Princesa do Oeste – FPO Bacharelado em Enfermagem Disciplina de Epidemiologia Aluno(a): Nathanna Maria Soares de Castro ACIDENTE DE TRABALHO Crateús – CE 2012 Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Epidemiologia, no Curso de Bacharelado em Enfermagem, na Faculdade Princesa do Oeste – FPO. Prof: Esp. Ivando. 3 INTRODUÇÃO Um acidente de trabalho é aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho,produzindo lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho, ou de ganho, ou a morte. Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Dados da Previdência Social mostram que em cinco anos (2004-2008) ocorreram no Brasil 2.884.798 acidentes de trabalho. Estima-se que tais eventos possam custar mais de 4% do Produto Interno Bruto – PIB por ano. Aprender sobre o que ocorre e sobre o que pode ocorrer em um sistema produtivo é essencial para a prevenção e efetuar boas análises de eventos adversos possibilita compreender os riscos, solucionar problemas e proteger pessoas. As informações sobre acidentes e incidentes de trabalho permitem que se aperfeiçoem: a. As normas de segurança e saúde no trabalho; b. As concepções e os projetos de máquinas, equipamentos e produtos. c. Os sistemas de gestão das empresas; d. O desenvolvimento tecnológico; e. As condições de trabalho; f. A confiabilidade dos sistemas. 4 RISCOS DE ACIDENTES DE TRABALHO 1. Riscos de acidentes Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc. 2. Riscos ergonômicos Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc. 3. Riscos físicos Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc. 4. Riscos químicos Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que seja, pela natureza da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. 5 5. Riscos biológicos Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre outros. A Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT foi prevista inicialmente na Lei nº 5.316/67, com todas as alterações ocorridas posteriormente até a Lei nº 9.032/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.172/97. A Lei nº 8.213/91 determina no seu artigo 22 que todo acidente do trabalho ou doença profissional deverá ser comunicado pela empresa ao INSS, sob pena de multa em caso de omissão. Cabe ressaltar a importância da comunicação, principalmente o completo e exato preenchimento do formulário, tendo em vista as informações nele contidas, não apenas do ponto de vista previdenciário, estatístico e epidemiológico, mas também trabalhista e social. Cadastro da Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT pela Internet (download do programa de instalação)  Formulário para Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT  Instruções para preenchimento do formulário da Comunicação de Acidentes de Trabalho - CAT Instruções para preenchimento da Comunicação de Acidentes de Trabalho - CAT (manual completo) Legislação específica: PORTARIA Nº 5.051, de 26 de fevereiro de 1.999 6 QUAIS SÃO OS TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO   O que é: Acidentes de trabalho são aqueles que acontecem no exercício do trabalho prestado à empresa e que provocam lesões corporais ou perturbações funcionais que podem resultar em morte ou na perda ou em redução, permanente ou temporária, das capacidades físicas ou mentais do trabalhador.  São considerados acidentes de trabalho:  Doenças profissionais provocadas pelo trabalho. Ex: problemas de coluna, audição, visão etc; Doenças causadas pelas condições de trabalho. Ex.: dermatoses causadas por cal e cimento ou problemas de respiração causada pela inalação de poeira etc.; Acidentes que acontecem na prestação de serviços, por ordem da empresa, fora do local de trabalho; Acidentes que acontecem em viagens à serviço da empresa; Acidentes que ocorram no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa. 7 Vigilância Epidemiológica – Vigilância para ação. Um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual e coletiva com a finalidade de recomendar a adotar as medidas de prevenção e controle de agravos e doenças. Coletar dados para o desencadeamento de ações de prevenção e controle. As atividades da vigilância epidemiológica envolvem a coleta, o processamento, análise e interpretação dos dados, a recomendação, promoção, avaliação, eficácia e da efetividade das medidas de controle e a divulgação das informações obtidas. Papel do Enfermeiro(a) O predomínio do enfermeiro na Vigilância Epidemiológica se dá pela necessidade de um profissional com conhecimentos mais especializados, formação mais abrangente, desenvolvimento de habilidades técnicas de enfermagem, maior capacitação, conhecimento de medidas de controle (prevenção) para evitar o aparecimento de doenças, trabalho com campanhas, vacinas e imunização, além de haver um predomínio deste profissional nas equipes de Vigilância Epidemiológico dos distritos de saúde. O Enfermeiro na Vigilância epidemiologia desenvolve habilidades para estabelecer prioridades dentro dos limites dos recursos existentes, sensibilizar e organizar a participação da comunidade na área da saúde, estabelecer metas, organizar programas, realizar investigações e avaliações. Possibilita identificar, analisar e interpretar tendências, determinantes políticos, sociais e econômicos e operar interferências para a solução de problemas. 8 Justificativa Estamos realizando este estudo a fim de que possamos entender um pouco mais da importância do trabalho e da necessidade que os profissionais tem de segurança. Veremos aqui também dados de acidentes com trabalhadores de diversas áreas, que se arriscaram para sustentar suas famílias todos os dias, e que muitas vezes acabam não tendo a oportunidade de voltar para casa no final do dia. 9 Objetivo Este trabalho tem como principal objetivo mostrar aos cidadãos os riscos enormes que correm todos os dias e como é importante tomar medidas protetivas durante a execução dos seus devidos trabalhos para não terem surpresas desagradáveis. Além de informar em dados estatísticos a incidência dos acidentes de trabalho. 10 Desenvolvimento Nos últimos anos o número de acidentes de trabalho no Brasil vem crescendo. Enquanto em 2001 foram pouco mais de 340 mil acidentes de trabalho, em 2007 este número subiu para 653 mil ocorrências. Um aumento de 92% no número de acidentes de trabalho. Somente em 2007 foram registrados 2,8 mil mortes por acidentes de trabalho em todo o Brasil, são quase oito mortes diárias. Esse crescimento no número de acidentes de trabalho foi verificado em todos os setores econômicos e, em 2007, sofreu influência dos acidentes sem Comunicações de Acidentes de Trabalho (CAT), registrados por meio do nexo técnico epidemiológico. Segundo dados do governo federal os acidentes e doenças do trabalho custam, anualmente, R$ 10,7 bilhões aos cofres da Previdência Social, através do pagamento do auxílio-doença, auxílio-acidente e aposentadorias. É sempre importante lembrar que estas estatísticas de acidentes de trabalho refletem somente os acidentes registrados pela Previdência Social. Estima-se que ainda haja no Brasil uma alta taxa de subnotificação de acidentes de trabalho. A equipe do DIESAT preparou uma série de tabelas e gráficos contendo as estatísticas de Acidentes e Doenças do Trabalho nos últimos anos, incluindo a sua distribuição por CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e por setores com maior incidência. 11 LEGENDA: Total 1= 653.090 acidentes Total 2= 514.135 acidentes Típico= 414785 acidentes Trajeto= 78.564 acidentes Doença= 20.786 acidentes Sem Cat= 138.955 acidentes Nos últimos anos o número de acidentes de trabalho no Brasil vem crescendo. Enquanto em 2001 foram pouco mais de 340 mil acidentes de trabalho, em 2007 este número subiu para 653 mil ocorrências. Um aumento de 92% no número de acidentes de trabalho. O gráfico acima mostra este crescimento entre 2001 e 2007.  12 Somente em 2007 foram registrados 2,8 mil mortes por acidentes de trabalho em todo o Brasil, são quase oito mortes diárias.  Esse crescimento no número de acidentes de trabalho foi verificado em todos os setores econômicos e, em 2007, sofreu influencia dos acidentes sem Comunicações de Acidentes de Trabalho (CAT), registrados por meio do nexo técnico epidemiológico.  Segundo dados do governo federal os acidentes e doenças do trabalho custam, anualmente, R$ 10,7 bilhões aos cofres da Previdência Social, através do pagamento do auxílio-doença, auxílio-acidente e aposentadorias.  É sempre importante lembrar que estas estatísticas de acidentes de trabalho refletem somente os acidentes registrados pela Previdência Social. Estima-se que ainda haja no Brasil uma alta taxa de sub notificação de acidentes de trabalho.  A equipe do DIESAT preparou uma série de tabelas e gráficos contendo as estatísticas de Acidentes e Doenças do Trabalho nos últimos anos, incluindo a sua distribuição por CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e por setores com maior incidência.  13 QUANTIDADES DE ACIDENTES DE TRABALHO, POR SITUAÇÃO DE REGISTRO E MOTIVO, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO – 2007 TOTAL 1 TOTAL 2 TÍPICO TRAJETO DOENÇA SEM CAT BRASIL 653.090 514.135 414.785 78.564 20.786 138.955 REGIÃO NORDESTE 71.615 54.086 43.006 7.656 3.424 17.529 REGIÃO SUL 145.203 107.915 88.913 15.402 3.600 37.288 REGIÃO SUDESTE 363.953 294.813 236.704 46.757 11.352 69.140 REGIÃO CENTRO-OESTE 44.775 35.626 28.686 5.885 1.055 9.149 REGIÃO NORTE 27.544 21.695 17.476 2.864 1.355 5.849 14 As taxas de acidentes de trabalho mortais e não mortais atingem a marca de 270 milhões ao ano no mundo todo. Aproximadamente 160 milhões de trabalhadores sofrem algum tipo de doença relacionada ao trabalho e cerca de dois terços sofrem algum problema de saúde que os afasta do trabalho por quatro dias ou mais anualmente. A OIT estima7 que os custos dos acidentes e doenças representam cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. O cálculo é feito a partir de dados gerais acerca das indenizações, dias de trabalho perdidos, interrupções da produção, formação profissional, gastos médicos, entre outros. O dado positivo levantado pela Organização8 é que as taxas mundiais estão caindo aos poucos na grande parte dos países industrializados. No entanto, em muitos países em desenvolvimento, a taxa de mortalidade entre trabalhadores é de cinco a seis vezes maior em relação aos países industrializados. Além disso, levanta-se a problemática de que muitos casos não são notificados. A tendência de redução dos índices de acidentes de trabalho nos países industrializados é resultado da substituição das atividades mineiras, manufaturas e agrícolas pelos serviços. No entanto, outras doenças como o estresse surgem, que pode afetar qualquer trabalhador, independente da sua qualificação ou do tamanho da organização onde trabalha. A Agência Européia para Saúde e Segurança no Trabalho considera que o estresse é o segundo maior problema de saúde enfrentado pelos trabalhadores nos países da União Européia, atinge um em cada três trabalhadores. 15 Conhecer a proporção e gravidade em que ocorrem os acidentes é importante, pois mostra-nos a dimensão desses acontecimentos. Na figura acima encontram-se os dados de um estudo realizado sobre acidentes industriais e que revelou os seguintes dados: 1. LESÃO GRAVE OU FATAL Inclui lesões sérias e incapacitantes. 10. LESÕES MENORES Qualquer lesão relatada que não for séria. 30. ACIDENTES COM DANOS À PROPRIEDADE Todos os tipos. 600. INCIDENTES SEM LESÃO OU DANO VISÍVEL Quase-acidentes. 16 A análise da relação 1-10-30-600 da figura das proporções indica um número de incidentes muito maiores do que de acidentes graves. Este fato nos alerta a prestarmos mais atenção aos incidentes, pois esta situação geralmente resulta em acidentes com perdas materiais e pessoais. Portanto, as ações desempenhadas para impedir que ocorram perdas, deveriam estar voltadas à correção e/ou prevenção desses eventos. Assim, o controle de acidentes graves ou de incidentes com alto potencial de perda, poderiam ser mais efetivos. Além disso, o risco de acontecer um acidente com lesões graves se torna cada vez menor, pois este deve tornar-se cada vez mais um evento raro. Causas básicas As causas básicas são as razões de ocorrerem os atos e condições abaixo do padrão. Também são chamadas de causas raízes, causas reais, causas indiretas, causas fundamentais ou de contribuição de um acidente ou incidente. Geralmente são bem evidentes, mas para se ter um controle administrativo eficiente, faz-se necessário um pouco mais de investigação sobre elas. Com este conhecimento pode-se explicar porque as pessoas cometem práticas abaixo dos padrões e porque essas condições existem. É importante considerarmos também, duas categorias de causas imediatas, os fatores pessoais e os fatores de trabalho (ambiente de trabalho), que são exemplificadas a seguir: 17 FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO ( AMBIENTE DE TRABALHO ) Capacidade física/fisiológica inadequada; Liderança e/ou supervisão inadequada Capacidade mental/psicológica inadequada; Engenharia inadequada; Tensão física/fisiológica; Compra inadequada; Tensão mental/psicológica; Ferramentas, equipamentos e materiais inadequados; Falta de conhecimento; Padrões de trabalho inadequados; Falta de habilidade; Uso e desgaste; Abuso e maltrato. Motivação deficiente. Manutenção inadequada; 18 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os acidentes de trabalho causam muitos transtornos para os profissionais, suas respectivas famílias e a sociedade. O cuidado sempre deve vir em primeiro lugar para que fatalidades não aconteçam, afinal os abalos de um acidente de trabalho não são só físicos e financeiros, mas também psicológicos. Um profissional que trabalha 8hs por dia durante 5 dias da semana, que de repente se vê desempregado e impossibilitado de sair de casa, sofre um abalo emocional muito grande, o que acaba interferindo na vida pessoal e afetiva do mesmo. Um trabalho executado com medidas de protetivas adequadas, pode ser uma questão de vida ou morte. A partir deste estudo fica a dica para os profissionais e para os empresários, para que eles possam juntos tornar bem menor estas estatísticas de acidentes trabalhistas que no decorrer do trabalho vimos. Afinal estas pessoas que passam os dias e até mesmo noites fora de casa, merecem ter segurança para continuar fazendo o que tanto gostam e o que no final do mês proporciona um salário digno e uma mesa farta todos os dias para sua família. 19 REFERÊNCIAS - Almeida IM. A gestão cognitiva da atividade e a análise de acidentes do trabalho. Rev. Bras. Med. Trab., Belo Horizonte Vol. 2; No 4, p. 275-282, out-dez; 2004. - Almeida IM. Trajetória da análise de acidentes: o paradigma tradicional e os primórdios da ampliação da análise. Interface, Comunic, Saúde, Educ v.9, n.18, p.185-202, jan/jun 2006a (disponível em www.scielo.br ) - Almeida IM, Golçalves Filho AP. Análise de Acidentes do Trabalho, Gestão de Segurança do Trabalho e Gestão de Produção. INTERFACEHS – Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente - v.4, n.1, Artigo 1, abr./ ago 2009 disponível em (www.interfacehs. sp.senac.br) - Almeida IM, Jackson Filho, JM Acidentes e sua Prevenção. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 32, n115: 7-18; 2007. - Almeida IM. Abordagem sistêmica de acidentes e sistemas de gestão de saúde e segurança do trabalho. Interfaces – Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente - v.1, n.2,Artigo 1, dez 2006b. - Fundacentro. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação na prevenção aos acidentes e doenças do trabalho que vitimam as mãos. Disponível em: www.fundacentro.gov.br/CTN/forum_maos_legislacaoII. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------ 3 RISCOS DE ACIDENTES DE TRABALHO ----------------------------------- 4 TIPOS DE ACIDENTES DE TRABALHO -------------------------------------- 6 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA ------------------------------------------------ 7 PAPEL DO ENFERMEIRO (A) --------------------------------------------------- 7 JUSTIFICATIVA ---------------------------------------------------------------------- 8 OBJETIVO ----------------------------------------------------------------------------- 9 DESENVOLVIMENTO --------------------------------------------------------------10 QUANTIDADE DE ACIDENTES NO BRASIL ------------------------------ 11 QUANTIDADES DE ACIDENTES DE TRABALHO, POR SITUAÇÃO DE REGISTRO E MOTIVO, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO – 2007. ------------------------------ --- 13 ESTUDO DOS ACIDENTES E INCIDENTES ----------------------15 CAUSAS BÁSICAS --------------------------------------------------- 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS ------------------------------------------------------ 18 REFERÊNCIAS --------------------------------------------------------------------- 19 ANEXOS -------------------------------------------------------------------------------- 19