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CONSEQUÊNCIAS DE BEBIDA E DIREÇÃO.
VIDA ,UM DIREITO DE TODOS.
ATO ÍLICITO
Art. 186 do Novo Código Civil, in verbis: "Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito".
Ainda segundo o referido código, em seu artigo 188,
não constituem atos ilícitos:
I - os praticados em legítima defesa
ou no exercício regular de um direito reconhecido;
II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão
a pessoa, a fim de remover perigo iminente.
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente
quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário,
não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo.
ESPÉCIES: O ato ilícito manifesta-se em todas as áreas da Direito, ilícito civil,
administrativo, tributaria, trabalhista, eleitoral, processual,
e etc. Acentuando isso o ato ilícito recebe mais atenção em algumas subdivisões do Direito,
como se da no direito penal, no qual ele recebe tratamento como infração penal,
desdobrando-se em crime, contravenção e ato infracional.
DANIEL DANTAS
JUCELENE
JELBERSON
JHONATHANS
LINARDO
SÓFIA
MARTA
MARCELO
FACULDADE FIBRA
Anápolis-Go
ATO ÍLICITO:CULPA,DOLO,EXCLUDENTES DA ILICITUDE,RESPONSABILIDADE OBJETIVA,RESPONSABILIDADE SUBJETIVA.
SE BEBER NÃO DIRIJA.
SEJA PRUDENTE VALORIZE A VIDA.
Art. 18 do Código Penal
II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia. (Incluído pela Lei nº 7.209 , de 11.7.1984)
CULPA
A "responsabilidade subjetiva" se relaciona à existência de dolo
ou culpa por parte do causador do dano.
Trata-se de hipótese ampla de responsabilidade,
de forma que sempre que a vítima puder demonstrar a existência de um desses elementos, poderá impelir o agente à reparação pelos danos sofridos.
DOLO
Art. 18 - Diz-se o crime:
Crime doloso
I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
Como regra, a conduta do homem é sempre voltada a uma finalidade, um objetivo. Efetivamente, o que motiva a conduta do ser humano é sempre a obtenção de um resultado.
Dolo direto, é o dolo propriamente dito. aquele que disfere um tiro de revólver em outrem, com o intuito de matar essa pessoa, pratica, um crime doloso direto, um homicídio.
Dolo indireto ou eventual, o agente não quer diretamente o resultado, porém assume o risco de produzi-lo. Ex: roleta russa, racha, etc.
Legitima Defesa – Artigo 25 (Código Penal)
Entende-se em legitima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
Neste caso, existe o fato típico (matar alguém), porém o agente somente aqui de forma a se defender.
Estado de Necessidade – Artigo 24 (Código Penal)
O Estado de necessidade pode ser definido como uma situação de perigo atual de interesses legítimos e protegidos pelo Direito, em que o agente, para afastá-la e salvar um bem jurídico próprio ou de terceiro, não tem outro meio senão o de lesar o interesse de outrem, igualmente legítimo.
Exercício Regular do Direito
É o desempenho de uma atividade ou a prática de uma conduta autorizada por lei, que torna lícito um fato típico. Essa excludente da antijuridicidade vem amparada pelo art. 23, II do Código Penal, que emprega a expressão direto em sentido amplo. A conduta, nesses casos, embora típica, não será antijurídica, ilícita.
Exemplos de exercício regular de direito largamente difundidos na doutrina:
* Correção de filho pelo pai;
* Violência esportiva, praticada nos limites da competição;
* Prisão em flagrante por particular;
Responsabilidade objetiva - Concepção que dispensa o elemento subjetivo como essencial à infração penal. Considera-se o fato objetivamente, sem levar em conta o elemento moral. Daí dizer também responsabilidade sem culpa, ou seja, para sofrer as conseqüências penais da conduta, não é necessário caracterizar-se a culpabilidade. Hoje, a responsabilidade objetiva está sendo afastada das legislações, predominando o chamado direito penal da culpa. Basta o versari in re ilícita para a concepção em epígrafe. A Escola Positiva aceitou a responsabilidade objetiva, dispensando, pois, o dolo ou a culpa na estrutura do delito. O mesmo que responsabilidade sem culpa.
EXCLUDENTES DE ILICITUDE
O direito prevê causas que excluem a ilicitude, também chamadas de causas de justificação, justificativas, eximinentes, discriminantes ou excludentes de ilicitude, antigamente denominados de excludentes da criminalidade.
O artigos 23, 24 e 25 do código penal brasileiro, versam sobre os excludentes de ilicitude, ou antijuridicidade, ou seja, aquelas situações em que não há crime, mesmo havendo fato típico.
O artigos 23 do Código Penal, preceitua:
Não há crime quando o agente pratica o fato: I – em estado de necessidade; II – em legítima defesa; III – em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.
Excesso punível
Parágrafo único – O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo.
5 VITIMAS FATAIS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO EM JARAGUA-GO NA BR 153, POR EMBRIAGUES AO VOLANTE.
+27/12/2012
MORTE E LAGRÍMAS.
SAUDADE ,JUSTIÇA.
Estrito Cumprimento do Dever Legal
Trata-se da ação praticada em cumprimento de um dever imposto por lei, penal ou extra penal, mesmo que cause lesão a um bem juridicamente protegido de terceiros. Ocorre o estrito cumprimento do dever legal quando a lei, em determinados casos, impõe ao agente um comportamento. Nessas hipóteses, amparadas pelo artigo 23, III, do Código Penal, embora típica a conduta, não é ilícita.
Exemplos de estrito cumprimento de dever legal, largamente difundidos na doutrina:
Policial que viola domicílio onde está sendo praticado um delito;
* Emprego de força indispensável no caso de resistência ou tentativa de fuga;
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