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Exercicios Resolvidos Cap. 11201cfundamentos De F´isica201d, Halliday, Resnick E Walker

Fundamentos de F´isica201Dvol. 6

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LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07 Exerc´ıcios Resolvidos de Dinˆamica Cl´assica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de f´ısica te´orica, Doutor em F´ısica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de F´ısica Mat´eria para a QUARTA prova. Numerac¸a˜ o conforme a quarta edic¸a˜ o do livro “Fundamentos de F´ısica”, Halliday, Resnick e Walker. Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Conte´udo 11 ˜ ROTAC ¸ AO 2 11.1 Question´ario . . . . . . . . . . . . . . . 11.2 Exerc´ıcios e Problemas . . . . . . . . . 11.3 Problemas Adicionais . . . . . . . . . . Coment´arios/Sugest˜oes e Erros: favor enviar para http://www.if.ufrgs.br/ jgallas 2 2 9 jgallas @ if.ufrgs.br (listam2.tex) P´agina 1 de 9 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07 ˜ 11 ROTAC¸AO acelerac¸a˜ o angular constante, o ponto tem acelerac¸a˜ o radial? Tem acelerac¸a˜ o tangencial? Os m´odulos dessas acelerac¸o˜ es variam com o tempo? 11.1 Question´ario $#%&    Sim, a acelerac¸a˜ o radial e´ . A acelerac¸a˜ o tangencial e´ nula nesse caso. Girando com acelerac¸a˜ o Q11-3. angular constante, o ponto da borda tem acelerac¸a˜ o raO vetor que representa a velocidade angular de rotac¸a˜ o dial e acelerac¸a˜ o tangencial , de uma roda em torno de um eixo fixo tem de estar ne- constante. cessariamente sobre este eixo? $#(') +*,-') +*   .&  Sim, o vetor velocidade angular define o eixo de Q11-15. rotac¸a˜ o. Mesmo quando o eixo n˜ao e´ fixo, o vetor est´a dirigido ao longo desse eixo, como no caso do movi- Qual a relac¸a˜ o entre as velocidades angulares de um par mento de um pi˜ao. A velocidade angular de precess˜ao de engrenagens acopladas, de raios diferentes? tamb´em e´ um vetor dirigido ao longo da direc¸a˜ o em Pontos da borda das engrenagens tem a mesma velotorno da qual o eixo do pi˜ao precessiona. cidade linear: . Assim, a engrenagem que tem o menor raio, tem a maior velocidade angular. Q11-8.       /         Por que e´ conveniente expressar em revoluc¸o˜ es por segundo ao quadrado na express˜ao e Q11-21. n˜ao na express˜ao ? A Fig. mostra uma barra de m, sendo metade de madeira e metade de metal, fixada por um eixo no Porque na equac¸a˜ o , e tamb´em ponto O da extremidade de madeira. Uma forc¸a F e´ s˜ao quantidades mensur´aveis em revoluc¸o˜ es e revo- aplicada ao ponto a da extremidade de metal. Na Fig. luc¸o˜ es por segundo, respectivamente. Mas na equac¸a˜ o , a barra e´ fixada por um eixo em na extremi, para se obter a acelerac¸a˜ o linear em m/s , dade de metal e a mesma forc¸a e´ aplicada ao ponto da deve ser expressa em radianos/s . extremidade de madeira. A acelerac¸a˜ o angular e´ a mesma para os dois casos? Se n˜ao, em que caso ela e´ maior?             !"  0(021 3245 0   020(163(427 Q11-9. Um corpo r´ıgido pode girar livremente em torno de um eixo fixo. E´ poss´ıvel que a acelerac¸a˜ o angular deste corpo seja diferente de zero, mesmo que a sua velocidade angular seja nula (talvez, instantaneamente)? Qual o equivalente linear desta situac¸a˜ o? Ilustre ambas as situac¸o˜ es com exemplos. 8 9 9  A densidade dos metais e´ maior do que das madeiras, tal que na situac¸a˜ o (b), o momento de in´ercia da barra em relac¸a˜ o ao ponto e´ maior do que no caso (a). Assim, pela relac¸a˜ o , vem que . As acelerac¸o˜ es angulares n˜ao s˜ao iguais nos dois casos, sendo . <@?BADC$E?FADC/G E?BALC>M/E?FIKC  Sim. Se o corpo r´ıgido for submetido a uma desacelerac¸a˜ o, sua velocidade angular eventualmente 11.2 Exerc´ıcios e Problemas ser´a nula, e depois comec¸r´a a crscer no sentido contr´ario. O equivalente linear dessa situac¸a˜ o pode ser a de um corpo jogado verticalmente para cima; sua velocida- Sec¸a˜ o 11-2 As Vari´aveis de Rotac¸a˜ o de zera no ponto mais alto da trajet´oria e ele torna a cair. 11-6P. ON2 QP T R S27D    Uma roda gira com uma acelerac¸a˜ o angular dada por , onde t e´ o tempo, e a e b s˜ao consImagine uma roda girando sobre o seu eixo e considere tantes. Se e´ a velocidade inicial da roda, deduza as um ponto em sua borda. O ponto tem acelerac¸a˜ o radial, equac¸o˜ es para (a) a velocidade angular e (b) o deslocaquando a roda gira com velocidade angular constan- mento angular em func¸a˜ o do tempo. te? Tem acelerac¸a˜ o tangencial? Quando ela gira com Q11-13. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas P´agina 2 de 9 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07   (a) Para obter a velocidade angular, basta integrar a angular do volante (em rad/s ), (b) o aˆ ngulo percorrido acelerac¸a˜ o angular dada: (em rad) at´e parar e (c) o n´umero de revoluc¸o˜ es completadas pelo volante at´e parar. UWV U  >  \ [  ]  Y Q[ V$XZY  (a) Sendo ^R_  ` bacR^7 P  .t3(4 rad/s, tem-se We  R^ Eo k    3(53 o4 021 324 d' +*Ee  f> bacRg7 P rad/s 1 (b) O deslocamento angular e´ obtido integrando a velo- (b) O aˆ ngulo percorrido e´ cidade angular:  e  Rk 3 Ufh U  h XZY ([i ]  Y Q[ t3245o jRk5c/i l f Q 4 m ^ R 7 Na (c) Para o n´umero de revoluc¸o˜ es R 7 Na n') +*>  f Q4 m ^ A 11-10P (11-6P/6 ) Uma roda tem oito raios de S2o cm. Est´a montada sobre um eixo fixo e gira a 3p1 4 rev/s. Vocˆe pretende atirar uma flecha de 35o cm de comprimento atrav´es da ro- da, paralelamente ao seu eixo, sem que a flecha colida com qualquer raio. Suponha que tanto a flecha quan. (a) to os raios sejam muito finos; veja a Fig. Qual a velocidade m´ınima que a flecha deve ter? (b) A localizac¸a˜ o do ponto que vocˆe mira, entre o eixo e a borda da roda, tem importˆancia? Em caso afirmativo, qual a melhor localizac¸a˜ o? 0(021 3(q  (a) O aˆ ngulo entre dois raios consecutivos e´ tempo necess´ario para percorrˆe-lo e´     r54 sHr N top1 o24 rsHN eo s. A velocidade m´ınima da flecha deve ser ent˜ao u O  v  noon11 o3(o4 eN rad. m/s. (b) N˜ao, se a velocidade angular permanece constante. 11-15E. O volante de um motor est´a girando a rad/s. Quando o motor e´ desligado, o volante desacelera a uma taxa constante at´e parar em s. Calcule (a) a acelerac¸a˜ o 3(4 35o http://www.if.ufrgs.br/ jgallas wx 3y r t  S(zn1 {2o w , temos revoluc¸o˜ es 1 A 11-23P (11-16P/6 ) Um disco gira em torno de um eixo fixo, partindo do repouso com acelerac¸a˜ o angular constante at´e alcanc¸ar a rotac¸a˜ o de rev/s. Depois de completar revoluc¸o˜ es, sua velocidade angular e´ rev/s. Calcule (a) a acelerac¸a˜ o angular, (b) o tempo necess´ario para completar as revoluc¸o˜ es, (c) o tempo necess´ario para alcanc¸ar a velocidade angular de rev/s e (d) o n´umero de revoluc¸o˜ es desde o repouso at´e a velocidade de rev/s. 0|o q2o  q2o 0|4 0}o 0|o  ~ (a) A velocidade angular do disco aumenta de rad/s para rad/s no intervalo necess´ario para completar as revoluc¸o˜ es. Da relac¸a˜ o 0|o  0|4 / "eq2o    /  f 3Ej obtemos que a acelerac¸a˜ o angular e´    |0 4  R€0}o  0|324  R    3   J' 3(*')q(o*  |0 3(o 021 o(N (b) O tempo necess´ario para as q(o voltas e´ 0}o  kR    0|4,0(R€ 1 o5N Nn1 { s. (c) O tempo at´e alcanc¸ar 0}o rad/s e´ [      0(0}1 o5o N zn1 q3 s. rev/s 1 P´agina 3 de 9 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07  Œ‹ „ ‰ Š (d) E o n´umero de voltas dadas no intervalo e´    " 3(   N2{ o o revoluc¸o˜ es. (b) A moeda e´ projetada tangencilamente, seguindo uma trajet´oria retil´ınea. Sec¸a˜ o 11-5 As Vari´aveis Lineares e Angulares 11-29E. Uma turbina com m de diˆametro est´a girando a rev/min. (a) Qual a velocidade angular da turbina em rad/s? (b) Qual a velocidade linear de um ponto na sua borda? (c) Que acelerac¸a˜ o angular constante (rev/min ) aumentar´a a sua velocidade para rev/min em s? (d) Quantas revoluc¸o˜ es completar´a durante esse intervalo de s? 0(1635o 35o2o 0}o2o(o q2o   q(o (a) A velocidade angular em rad/s e´ g K' 35o2o2(q *o 'K3@r‚* t35on1 z(N (b) Qualquer ponto da borda da turbina move-se a` velocidade (c) A acelerac¸a˜ o angular necess´aria e´ 3(o(o {2o(o  kR    }0 o(o2o 20 R^ 1o (d) O n´umero do voltas no intervalo de     R   " 35   q2o(o A turbina de um motor a vapor gira com uma velocidade angular constante de rev/min. Quando o vapor e´ desligado, o atrito nos mancais e a resistˆencia do ar param a turbina em h. (a) Qual a acelerac¸a˜ o angular constante da turbina, em rev/min , durante a parada? (b) Quantas revoluc¸o˜ es realiza antes de parar? (c) Qual a componente tangencial da acelerac¸a˜ o linear da part´ıcula situada a cm do eixo de rotac¸a˜ o, quando a turbina est´a girando a rev/min? (d) Em relac¸a˜ o a` part´ıcula do ´ıtem (c), qual o m´odulo da acelerac¸a˜ o linear resultante? 0|4(o 3ƒ163 45o m/s. (4 0|S23 (a) O intervalo dado corresponde a acelerac¸a˜ o angular e´ k    0(1B0}S2q o min. A  rev/min . (b) O n´umero de voltas at´e parar e´   3( e  z2z(o(S  rev/min . 021 o   rad/s. u €E'K3(op1 z5N$*L')on1 q2o2* 0H3ƒ1645q 11-36P. o rev. (c) Para obter a acelerac¸a˜ o linear tangencial em unidades SI, a acelerac¸a˜ o angular deve estar expressa em rad/s . Fazendo a convers˜ao, obtemos rad/s e  minuto e´ Œ0(1 z({~Ž0}op P  t‚tzp1 zp0~Ž0|o  a m/s . (d) A velocidade angular Wˆ54 rev/min corresponde a ƒ1 {4 rad/s e  /  jS(on1 {n0 m/s .  rev. t 11-34E. Uma certa moeda de massa M e´ colocada a uma distˆancia R do centro do prato de um toca-discos. O coeficiente de atrito est´atico e´ . A velocidade angular r do toca-discos vai aumentando lentamente at´e , quando, neste instante, a moeda escorrega para fora do prato. Portanto, o m´odulo da acelerac¸a˜ o linear resultante e´ (a) Determine em func¸a˜ o das grandezas M, R, g e . m/s . (b) Fac¸a um esboc¸o mostrando a trajet´oria aproximada t r da moeda, quando e´ projetada para fora do toca-discos. „‚…     „‚… (a) A moeda est´a sob a ac¸a˜ o da forc¸a centr´ıpeta † t‡ˆ  ‰ 1  Z‘   W   tS(op1 {p0 11-42P. Quatro polias est˜ao conectadas por duas correias con. A polia A ( cm forme mostrado na Fig. rad/s. A B ( cm Quando o prato atinge a velocidade , a forc¸a cen- de raio) e´ a polia motriz e gira a de raio) est´a conectada a` A pela correia . A ( cm tr´ıpeta e´ igual a` m´axima forc¸a de atrito est´atico: de raio) e´ concˆentrica a` B e est´a rigidamente ligada a ela. A polia C ( cm de raio) est´a conectada a` pela o ‡ˆ L‰ 020R’S(o  „ ‡ˆŠ http://www.if.ufrgs.br/ jgallas 324 0|o 0 0|4 0|o “ [ 4 “ [ P´agina 4 de 9 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 3 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07 correia . Calcule (a) a velocidade linear de um ponto 11-49E. na correia , (b) a velocidade angular da polia B, (c) a As massas e as coordenadas de quatro part´ıculas s˜ao as velocidade angular da polia , (d) a velocidade linear seguintes: g, cm, cm; g, , de um ponto na correia e (e) a velocidade angular da cm; g, cm, cm; g, polia C. cm, cm. Qual o momento de in´ercia do conjunto em relac¸a˜ o (a) ao eixo x, (b) ao eixo y e (c) ao eixo z? (d) (a) A velocidade linear de qualquer ponto da correia Se as respostas para (a) e (b) forem, respectivamente, e´ A e B, ent˜ao qual a resposta para (c) em func¸a˜ o de A e B? 0 “ [ 3 45o Ÿˆ 3 ¡ZeN 324  Ÿ R.S ¡ˆN  ¡/¢3 ¡%ŒR.S 324 Ÿˆ¢o S(o  Ÿ ŒRd3 0 u /  Este exerc´ıcio e´ uma aplicac¸a˜o do teorema dos ei    Œ0(164 m/s. (b) A velocidade u e´ a velocidade dos pontos da borda xos perpendiculares, n˜ao apresentado dentro do texto.  Este teorema e´ v´alido para distribuic¸o˜ es de massa conda polia “ , cuja velocidade angular e´ ent˜ao tidas num plano, como placas finas. Aqui temos uma u distribuic ¸ a˜ o discreta da massa no plano Ÿ\¡ . Vamos indi    Œ0|4 rad/s. car as massas por œ e coordenadas Ÿ e ¡ na ordem em que aparecem no enunciado. (c) As polias “ e “ [ giram em torno do mesmo eixo, de (a) Momento de in´ercia em relac¸a˜ o ao eixo Ÿ : a modo que distˆancia das part´ıculas ao eixo e´ medida no eixo ¡  / Œ0|4 rad/s. <  £ œ ¡ (d) A velocidade linear de qualquer ponto da correia 3 e´      œ ¡ œ ¡ œ P¡P œ a¡a u  /  top1”54 m/s.  021 S2o24"Žk0}o  a kg ˜ m 1 (e) Os pontos da borda da polia • tem velocidade linear u  . Portanto, (b) Para o c´alculo do momento de in´ercia em relac¸a˜ o u ao eixo ¡ , a distˆancia da part´ıcula ao eixo e´ medida ao    S rad/s. longo do eixo Ÿ : <  £ œ Ÿ Sec¸a˜ o 11-6 Energia Cin´etica de Rotac¸a˜ o œ  Ÿ  œ  Ÿ  œ P Ÿ P œ a Ÿ a  11-46P.  A mol´ecula de oxigˆenio, 8  , tem massa total de–  4ƒ1 N4"Žk0}o  kg ˜ m 1 —  – 4ƒ1 SŽ. 0}op kg e um momento de in´ercia de 0(1 z5N Ž.0}op a kg ˜ m , em relac¸a˜ o ao eixo que atravessa perpendicular- (c) Para o eixo ¤ , temos mente a linha de junc¸a˜ o dos dois a´ tomos. Suponha que <  £ œ   ¥ com   eŸ  W¡  1 essa mol´ecula tenha em um g´as a velocidade de 45o2o m/s e que sua energia cin´etica de rotac¸a˜ o seja dois terc¸os da energia cin´etica de transla c c˜ao. Determine sua veloci- Os c´alculos fornecem < 021 zZŽk0}op kg ˜ m  . a dade angular. (d) Somando os valores obtidos para < e < , confirma Com a relac¸a˜o dada entre as energias cin´eticas, temos mos a relac¸a˜ o ™   ™ < < f< ¥ P que podemos identificar como o teorema dos eixos per <š   Pe› . œ u } pendiculares. Introduzindo os valores de œ , < e u , obtemos ž  qp1”54"Žk0}o  rad/s. 11-51E. A A B B B’ i i i B x i i i i i B’ B’ C C y i z i i i i i i z x z rot. x y y trans. Sec¸a˜ o 11-7 C´alculo do Momento de In´ercia http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Duas part´ıculas, de massa m cada uma, est˜ao ligadas entre si e a um eixo de rotac¸a˜ o em O por dois bast˜oes P´agina 5 de 9 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07 © delgados de comprimento l e massa M cada um, confor- (b) Igualando os momentos de in´ercia mencionados, teme mostrado na Fig. . O conjunto gira em torno mos do eixo de rotac¸a˜ o com velocidade angular . Determine, algebricamente, as express˜oes (a) para o momento A de in´ercia do conjunto em relac¸a˜ o a O e (b) para a enerDo que obtemos diretamente gia cin´etica de rotac¸a˜ o em relac¸a˜ o a O. 020ER¦S23   <"t< ‡ © <  O   ‡    ‡ œ v œ J' 3 v * S v H0 3 v f‡' S 3 v *    2 { ‡ 4œ v S v (b) A energia cin´etica de rotac¸a˜ o e´ ™  5<    › 4 œ v  Œ §P ‡ v }   m› cœ aP ‡  v       1  ‹ ‡< 1 (a) O momento de in´ercia para o eixo passando por e´ 8  Sec¸a˜ o 11-8 Torque 11-64P. 0(0RªS(q Na Fig. , o corpo est´a fixado a um eixo no ponto O. Trˆes forc¸as s˜ao aplicadas nas direc¸o˜ es mostradas na figura: no ponto A, a m de O, N; no ponto B, a m de O, N; no ponto C, a m de O, N. Qual o torque resultante em relac¸a˜ o a O? †¯ N }0 z  †« ¬0|o †­ { ®0|q S Calculamos o torque produzido por cada uma das forc¸as dadas:   † |° ±|² $N 4  t4(qp1642 ˜   † °|±|² z2o  t  q5N ˜   † °|±|² 3(o  Œ  0}zp1645o ˜ 11-58P. N m, anti-hor´ario A A A (a) Mostre que o momento de in´ercia de um cilindro s´olido, de massa M e raio R, em relac¸a˜ o a seu eixo cenN m, hor´ario B B B tral e´ igual ao momento de in´ercia de um aro fino de massa M e raio em relac¸a˜ o a seu eixo central. (b) N m, anti-hor´ario C C C Mostre que o momento de in´ercia I de um corpo qualquer de massa M em relac¸a˜ o a qualquer eixo e´ igual ao momento de in´ercia de um aro equivalente em relac¸a˜ o a Tomando o sentido positivo para fora do plano da esse eixo, se o aro tiver a mesma massa M e raio k dado p´agina, somamos os valores obtidos acima para ter o torque resultante: por : ‰ : s(¨ 3 : © :  ¨‡ < 1  R ¥ 1 :  R : g: 0|3p1 o$ N ˜ m, anti-hor´ario A  O raio k do aro equivalente e´ chamado de raio de girac¸a˜ o do corpo. ¥ B C  (a) Os momentos de in´ercia, em relac¸a˜ o aos eixos Sec¸a˜ o 11-9 A Segunda Lei de Newton para a Rotac¸a˜ o mencionados, do aro e do cilindro s˜ao ‰  < ‡ e A ‰ <   ‡  1 A 11-70P. Uma forc¸a e´ aplicada tangencialmente a` borda de uma Para que estes momentos de in´ercia sejam iguais, o aro polia que tem cm de raio e momento de in´ercia deve ter um certo raio : de kg m em relac¸a˜ o ao seu eixo. A forc¸a tem m´odulo vari´avel com o tempo, segundo a relac¸a˜ o A C , com F em Newtons e t em segundos. A polia est´a inicialmente em repouso. Em s, quais s˜ao (a) a sua acelerac¸a˜ o angular e (b) sua velocidade angular? ‰ < [  ‰  ‡ [  ‰ [  <  ‡ ‰  ‰ ¨ 3 http://www.if.ufrgs.br/ jgallas 0}o 0 Ž0}op P ˜   † eon1 4(o Wop1 S(o  >’S P´agina 6 de 9 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07  (a) O torque atuando sobre a polia no instante consi- Aplicando a segunda Lei rotacional para a polia ( escoderado e´ lhendo o sentido hor´ario como positivo), temos ‰ '´  k R ´  * <`1 :³' >eSn1 o*E/ † ' >tSp1 o2*Eeon1 N$3 N ˜ m 1 A acelerac¸a˜ o angular neste instante e´ y' >eSn1 o*E :<   N3 rad/s Tirando 1 (b) Obtemos a velocidade angular integrando a func¸a˜ o : y' +* U V U     [ ] Y ] 'K45o( [ fS(o5 [ * Y [ d') +*G 3(45  e0|o5 P d' EeSn1 o*G 2N z4 rad/s. 11-75P. ´  , vem ‰ ´ ‡ˆŠR (3 ‡’  R ‰53 <2  1 11-77P. Uma chamin´e alta, de forma cil´ındrica, cai se houver uma ruptura na sua base. Tratando a chamin´e como um bast˜ao fino, de altura h, expresse (a) a componente radial da acelerac¸a˜ o linear do topo da chamin´e, em func¸a˜ o do aˆ ngulo que ela faz com a vertical, e (b) a componente tangencial dessa mesma acelerac¸a˜ o. (c) Em que aˆ ngulo a acelerac¸a˜ o e´ igual a g?     · |¸ (a) A componente radial da acelerac¸a˜ o do topo da Dois blocos idˆenticos, de massa M cada um, est˜ao liga. Podemos obter usando o dos por uma corda de massa desprez´ıvel, que passa por chamin´e e´ r uma polia de raio R e de momento de in´ercia I (veja Fig. princ´ıpio da conservac¸a˜ o da energia. Para um aˆ ngulo qualquer, temos ). A corda n˜ao desliza sobre a polia; desconhecese existir ou n˜ao atrito entre o bloco e a mesa; n˜ao h´a atrito no eixo da polia. Quando esse sistema e´ liberado, a polia gira de um aˆ ngulo , num tempo t, e a acelerac¸a˜ o dos blocos e´ constante. (a) Qual a acelerac¸a˜ o angular da Com , obtemos polia? (b) Qual a acelerac¸a˜ o dos dois blocos? (c) Quais as tens˜oes na parte superior e inferior da corda? Todas essas respostas devem ser expressas em func¸a˜ o de M, I, R, , g e t. e acelerac¸a˜ o radial do topo ent˜ao e´ (a) Se o sistema parte do repouso e a acelerac¸a˜ o e´ r constante, ent˜ao e  0(0 RNo    t  s(3  @3  1 (b) Para obter a componente tangencial da acelerac¸a˜ o do topo, usamos agora a segunda Lei na forma rotacional: ‰ ‰ %  35   1 (c) Chamemos a tens˜ao na parte vertical da corda. Tomando o sentido para baixo como positivo, escrevemos ‡ˆŠRk´    ‡ 1 Com a acelerac¸a˜ o obtida acima, a tens˜ao ‰  ¶ 1 ´ t  ‡ µ$ŠR @3  e ¸ ¸ œ Š 3  œ Š º3 ¹L» ° , ¼ <5  1 <" œ ¸\ s5S    S5Ši+' 0cR ¸ ¹» ° 2 * ¥  eS5Ši'+0cR ¹» ° 2*L1 (b) Desconsiderando qualquer atrito, a acelerac¸a˜ o das massas e´ a acelerac¸a˜ o dos pontos da borda da polia: ´  :  ¸ < œ Š 3 °|±|²   P œ ¸   ¸ Com tS@Š °}±|² s53 , chegamos a` acelerac¸a˜ o pedida  t ¸  P Š °|±}² p1 t (c) A acelerac¸a˜ o total do topo e´ ´ e´ http://www.if.ufrgs.br/ jgallas   ez@Š  '+0cR ¹» ° 2*  & a½ Š  °|±}²  p1 Fazendo G Š , e alguma a´ lgebra, obtemos uma equac¸a˜ o do segundo grau para a vari´avel °  , cuja ¹» P´agina 7 de 9 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07 "eS(Nn164  . Uma corda, de massa desprez´ıvel, passa em volta do equador da esfera e prende um pequeno corpo de massa m, que pode cair livremente sob a ac¸a˜ o da gravidade. A Sec¸a˜ o 11-10 Trabalho, Potˆencia e Teorema do corda prende o corpo atrav´es de uma polia de momento de in´ercia I e raio r. O atrito da polia em relac¸a˜ o ao eixo Trabalho-Energia Cin´etica e´ nulo e a corda n˜ao desliza na polia. Qual a velocidade 11-82P. do corpo, depois de cair de uma altura h, partindo do repouso? Use o teorema do trabalho-energia. Uma r´egua, apoiada no ch˜ao verticalmente por uma das extremidades, cai. Determine a velocidade da outra extremidade quando bate no ch˜ao, supondo que o extremo Seguindo a sugest˜ao do enunciado, o trabalho reaapoiado n˜ao deslize. (Sugest˜ao: considere a r´egua co- lizado pela gravidade sobre a massa e´ . mo um bast˜ao fino e use o princ´ıpio de conservac¸a˜ o de Como o sistema parte do repouso, a variac¸a˜ o da energia energia.) cin´etica e´ raiz fornece  ¿  ™  . œ u   <(   <   ¥ Seguindo a sugest˜ao dada, temos œ Šd3 v   › P œ v }   ¥ que fornece e   ‘ S5Šps v . Portanto, a velocidade da ex- tremidade da r´egua, quando bate no ch˜ao, e´ u €   v &‘ 5S Š v 1 ¾  œ Š¸ œ p  C C <  onde p e´ a velocidade angular da polia e C e C s˜ao o momento de in´ercia e a velocidade angular da casca esf´erica. A velocidade de e´ tamb´em a velocidade linear dos pontos da borda da polia e dos pontos do equador da casca esf´erica. Ent˜ao podemos expressar as velocidades angulares em termos da velocidade linear da massa : œ œ u    11-83P. u   ‰ 1 e C Um corpo r´ıgido e´ composto por trˆes hastes finas, p idˆenticas, de igual comprimento l, soldadas em forma de H (veja Fig. ). O corpo gira livremente em volta de um eixo horizontal que passa ao longo de uma das Ap´os essas considerac¸o˜ es, temos, finalmente pernas do H. Quando o plano de H e´ horizontal, o corpo cai, a partir do repouso. Qual a velocidade angular do corpo quando o plano do H passa pela posic¸a˜ o vertical? 020RN\0 ¿ ¾  O momento de in´ercia do corpo r´ıgido para o eixo mencionado e´ <"OP œ v  œ v   aP œ v  1 Usando o princ´ıpio da conservac¸a˜ o da energia, temos S œ Š 3 v   › aP œ v    ¥  œ Š¸   ™  œ u   µ œ u u  <    › P ‡ ‰   ‰  <  ‡ ¶ u   P u Tirando a velocidade , obtemos 3œŠ ¸ u  œ W<ƒsH T3(‡s5S 1  ¸ Lembrando a equac¸a˜ o de movimento u 3( e, tirando a velocidade angular, resulta W P ‹ Š 1 v , podemos facilmente destacar a acelerac¸a˜ o do resultado obtido, a` qual chegamos se resolvemos o problema usando a segunda Lei. 11-86P. Uma casca esf´erica uniforme, de massa M e raio R, gira sobre um eixo vertical, sem atrito (veja Fig. ). 0(0 RfN$3 http://www.if.ufrgs.br/ jgallas P´agina 8 de 9 LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 2 de Dezembro de 2004, a` s 13:07 <   œ   (s 3 11.3 Problemas Adicionais < onde e´ o momento de in´ercia do disco pelo qual passa o eixo. Para obter o momento do outro disco em relac¸a˜ o a esse eixo, usamos o teorema: . œ   œ K' 35@*  ½ œ   <  11-91. op1635o Uma polia de m de raio est´a montada sobre um eixo horizontal sem atrito. Uma corda, de massa desprez´ıvel, est´a enrolada em volta da polia e presa a um corpo de kg, que desliza sem atrito sobre uma superf´ıcie inclina- Para o corpo r´ıgido todo temos ent˜ao da de com a horizontal, conforme mostrado na Fig. 11-43. O corpo desce com uma acelerac¸a˜ o de m/s . kg m Qual o momento de in´ercia da polia em torno do eixo de rotac¸a˜ o? 11-96. Vamos usar aqui a segunda Lei, nas formas trans- Um cilindro uniforme de cm de raio e kg de maslacional e rotacional. Tomando o sentido positivo para sa est´a montado de forma a girar livrmente em torno de baixo do plano inclinado temos um eixo horizontal paralelo ao seu eixo longitudinal e  3 35o  3  <"t<  f<  4 œ  t  Sp163   0}o 3(o 4 œ Š °}±|² 35o  Rk´ œ  1 distando cm deste. (a) Qual o momento de in´ercia do cilindro em torno do eixo de rotac¸a˜ o? (b) Se o cilindro partir do repouso, com seu eixo alinhado na mesma altura do eixo de rotac¸a˜ o, qual a sua velocidade angular ao passar pelo ponto mais baixo da trajet´oria? (Sugest˜ao: use o princ´ıpio de conservac¸a˜ o da energia.) Para o movimento da polia, escrevemos ´ ˜ 1 ´d <t<  1  Trazendo da primeira para a segunda equac¸a˜ o, e ex(a) Usamos o teorema dos eixos paralelos para obter plicitando , temos o momento de in´ercia: <  <" œ   ' Š |° ±|² 3(o  R^$*Etop1 o245N ˜ 1 kg m 11-93. N < œ ¸   œ   œ À 3lÁ op1B0|4 kg ˜ m <  CM   Dois discos delgados, cada um de kg de massa e (b) Colocando o referencial de energia potencial nula no raio de m, s˜ao ligados conforme mostrado na Fig. ponto mais baixo pelo qual passa o centro de massa do 11-44 para formar um corpo r´ıgido. Qual o momen- cilindro, temos to de in´ercia desse corpo em volta do eixo A, ortogonal ao plano dos discos e passando pelo centro de um deles? on1 No    œ Š 3   ™   <5  Temos aqui uma aplicac¸a˜ o do teorema dos eixos paralelos. O momento de in´ercia do conjunto escrevemos como Resolvendo para a velocidade angular, obtemos <%e<  W<  ¥ http://www.if.ufrgs.br/ jgallas f020(1 N(N rad/s 1 P´agina 9 de 9