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Esforço De Corte

Estudo e analise de esforços na usinagem de peças metalicas.

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MÁQUINAS FERRAMENTAS I ESFORÇOS DE CORTE 1º semestre de 2010 MODALIDADE: Processos de Produção TURNO: Noite PROFESSOR: Vladimir ALUNO: Alexandre da Silva 0724432 OBJETIVO Verificar a influência dos esforços de corte, no processo de usinagem. INTRODUÇÃO É necessário conhecermos as forças e a potência de usinagem para selecionarmos os equipamentos, dispositivos e ferramentas mais adequados para cada tipo de trabalho. As principais componentes da força de usinagem são a força de corte, força de avanço e força de profundidade de corte. Vários são os fatores que influenciam a força de corte e estão divididos em dois grupos: influências básicas e influências corrigíveis. Entre as básicas estão o material da peça, profundidade de corte e avanço; nas corrigíveis temos a geometria de corte, velocidade de corte, refrigeração, lubrificação, material da ferramenta e o desgaste da ferramenta. Devido ao grande numero de fatores envolvidos o prognóstico da força de usinagem ainda se dá de modo experimental. E através destes experimentos, numa consideração inicial e simplificada, pode-se estabelecer a seguinte correlação entre a força principal de corte Fc e a área da seção transversal A = ap x f e ap=b x senXr e f=h/senXr Fc = Ks x A " " " Onde Ks é a pressão especifica de corte em (N/mm²). A pressão específica de corte Ks é um dos fatores que mais influenciam as forças de usinagem e será o objeto e estudo deste ensaio. O aumento de h induz em uma diminuição de ks e portanto uma diminuição da Fc porem não linear. " " " " " "tag α = co / ca "log ks =log ks1 - Z . log h " " " " "tag α = log ks1 - log ks / log h "log ks =log ks1 - log h Z " " " " "se tag α = Z "log ks =log (ks1 / h Z) " " " " "Z = log ks1 - log ks / log h "ks = (ks1 / h Z) ks = " " "ks1 . h -Z " "Z . log h = log ks1 - log ks " " " "Se Fc = ks . b . h eks = ks1" "- log ks = - log ks1 + Z . log h ". h -Z " " " " "- log ks = - log ks1 + Z . log h " Fc = ks1 . h -Z . b . h " "(-1) " " " "Fc = ks1.h 1-Z.b " ks1 = constante especifica de corte para um par ferramenta/peça em condições previamente determinadas ( h = 1 mm ) z = coeficiente de correção de ks em função de h DESENVOLVIMENTO O ensaio foi realizado no laboratório da Fatec sendo utilizado um torno paralelo Imor modelo Oficina 420 equipado com Dinamômetro Mecalix e células de carga Líder LD1050 para medir a Força de corte e a Força de Avanço. Foi utilizado um corpo de prova em aço ABNT 1045. A ferramenta do ensaio foi uma pastilha de metal duro com ângulos Χr=75°, γ=0°, ε=90°, α=6°γ'6° , λ= 0. Os parâmetros de corte utilizados procuravam respeitar os limites do equipamento e os dados de corte do fabricante da ferramenta desta forma a rotação usada foi n=315 rpm e a profundidade de corte ap=1,5mm e a velocidade de corte vc=79m/min. Os ensaios tiveram a duração necessária apenas para a aquisição dos dados referentes as forças de corte (Fc) e a Força de avanço (Ff), sendo assim bem curtos não passando de 10s. DADOS LEVANTADOS CONCLUSÃO Concluímos que o dimensionamento das forças de corte é extremamente importante pois através dele que definimos a potência do motor da máquina ferramenta. Um dos fatores que mais influenciam as forças de corte é a pressão específica de corte Ks1 . A pressão pode sofrer variações com o material da peça, o material e geometria da ferramenta, a secção de corte, a velocidade de corte, as condições de lubrificação e refrigeração e o estado da afiação de ferramenta. Neste ensaio com a variação apenas do valor de avanço de corte já foi possível avaliar a interferência do Ks1 nos resultados obtidos de força de corte e força de avanço. A pressão de corte diminui se aumentarmos a secção de corte, pois deixa o corte mais dinâmico onde o fluxo de cavaco é menor. Com uma velocidade de corte maior temos um decréscimo de Ks podendo até formar aresta postiça de corte (APC), onde o valor do ângulo de saída se eleva. Quanto ao efeito lubrificante se ele for eficiente menor é a pressão. Se o desgaste da ferramenta aumenta, cresce também Ks devido o aumento do atrito da peça com a ferramenta. BIBLIOGRAFIA: Apontamentos das aulas de MF 1 Tec. da Usinagem dos Materiais, Anselmo Eduardo Diniz Fundamentos da Usinagem dos Metais, Dino Ferraresi ----------------------- "ferramenta: Pastilha de Metal Duro "ap = 1,5 " " "[mm] " "α = 6º λ = 0 º χr = 75º γ = "n = 315 RPM " "6º ε = 90º " " " "n "φ "Vc "f "Ff "Fc " "Le瑩牵ݡ" "[mm] "[m/min] "[mm/volta] "[N] "[N] " "嬇浭ݝ浛" " " " " " " "洯湩ݝ浛" " " " " " " "⽭潶瑬 " " " " " " " "嵡嬇嵎 " " " " " " " "嬇嵎܇㌇" " " " " " " "㔱㘇ള㘇" " " " " " " "ⰲ㐳〇ㄬ" " " " " " " "㈲㤇ܴ㘵܇" " " " " " " "㌇㔱㘇ܳ " " " " " " " "㈶㌬ܴⰰ㐱ܱ" " " " " " " "㤹㔇ܷ܇ㄳܵ" " " " " " " "㌶㘇ⰲ㐳" " " " " " " "〇ㄬ㜶 " " " " " " " "ㄇ㈱㔇ܸ܇" " " " " " " "ㄳܵ㌶㘇ⰲ" " " " " " " "㐳〇ㄬ " " " " " " " "㌹ㄇ㌲i" " " " " " " "tura " " " " " " " " "315 "63 "62,34 "0,122 "94 "56 " " "315 "63 "62,34 "0,141 "99 "57 " " "315 "63 "62,34 "0,167 "112 "58 " " "315 "63 "62,34 "0,193 "123 "58 " " "315 "63 "62,34 "0,230 "142 "60 " " "315 "63 "62,34 "0,245 "144 "58 " " " "63 "62,34 "0,283 "162 "60 " " "315 "63 "62,34 "0,334 "192,7 "67,9 " " "315 "63 "62,34 "0,387 "228 "78,9 " " "315 "63 "62,34 "0,459 "269,3 "86,2 "