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Eletronica Basica

Diodo,Retificadores,Transistores

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Este curso foi todo executado no Electronics Workbench Versão 5.0 , podendo ser usado também a versão 5.12. Qualquer sugestão será bem aceita . Favor envia-la por carta para : ETELG Av. Pereira Barreto 400 Centro São Bernardo do Campo CEP 09751-000 SP ou por E-mail para [email protected] ou [email protected] . Os seguintes livros se encontram nas melhores livrarias ou pelo site da Editora Érica www.erica.com.br "Analise e Simulação de Circuitos no Computador – EWB5 " , " Analise de Circuitos em Corrente Continua " , Analise de Circuitos em Corrente Alternada " , Circuitos em Corrente Alternada " . Aguardem novos cursos na área de eletrônica. Curso de Eletrônica Básica Capítulo 1 – Diodo – Circuitos com Diodos 1. Diodo Um diodo basicamente é uma junção PN. Quando polarizada diretamente, Fig01, apresenta baixa resistência, podendo ser considerada uma chave fechada e quando polarizada reversamente alta resistência, Fig02, podendo ser considerada uma chave aberta. O símbolo do diodo está representado na Fig03. I ( alta ) I ( baixa) P N P N Fig01 Fig02 Fig02 Experiência 01 – Diodo semicondutor 1. Ative o circuito 1 da ExpEG01 e meça a corrente comparando-a com o valor teórico. 2. Ative o circuito 2 da ExpEG01 e meça a corrente , comparando-a com o valor teórico. Polarização Direta : Valor Medido: _______ Valor Teórico : _______ Polarização Reversas : Valor medido : _______ Valor Teórico : _______ Retificador de Meia Onda No circuito da Fig03 no semiciclo positivo o diodo estará polarizado diretamente logo a tensão na carga será igual 1a tensão da rede. No semiciclo negativo o diodo estará cortado logo a tensão na carga será nula resultando a forma de onda da Fig04. Fig03 Fig04 Experiência 02 – Retificador Meia - Onda Abra o arquivo ExpEG02. Ative o circuito e anote as formas de onda de entrada e na carga Calcule o valor médio da tensão na carga por ; em seguida usando um voltímetro para CC meça a tensão na carga . Anote os valores teórico e medido. Obs : VM = tensão de pico = VRMS. no caso VRMS = 120V VDC( Teórico ) = ________ VDC( Medido ) = ________ Experiência 03 – Retificador de Meia Onda com Filtro Capacitivo No circuito da Experiência 02 coloque em paralelo com a carga um capacitor de 10(F. Anote a forma de onda , medindo o valor médio da tensão ( compare com o valor sem capacitor ). Meça o ripple ( coloque a chave de entrada em AC para medir o ripple ). Repita tudo com um capacitor de 100(F. Fig06 Fig05 Medidas C = 10(F VDC (tensão média ) = __________ ripple = __________ C = 100(F VDC (tensão média ) = __________ ripple = __________ Conclusões: ____________________________________________________________________________ __________ Experiência 04 - Retificador de Onda Completa 1. Com transformador com "Center Tap " No circuito da Fig07 , no semiciclo positivo conduz o diodo D1 e D2 está aberto. No semiciclo negativo conduz D2 e D1 corta. A Fig 08 mostra as formas de onda no secundário do transformador e na carga. A tensão média na carga é dada por : VDC = ( 2 ) Usar relação espiras do primário para o secundário: 1. Abra o arquivo ExpEG03.Localize o circuito da Fig07. Ative-o. 2. Calcule a tensão média na carga usando a expressão ( 2 ) e anote. Meça a tensão média na carga usando um voltímetro DC e anote. VDC ( Teórico ) = ________ VDC( Medido ) = ________ 3. Anote as formas de onda nos pontos indicados 4. Coloque um capacitor de 10(F em paralelo com a carga como na fig09 e meça a tensão média na carga. Anote. Meça o ripple de pico a pico. Obs : O circuito com o capacitor está no arquivo ExpEG04. Abra-o e o ative. Anote as formas de onda faça as medidas e anote. 0 Medidas com C=10(F VDC (tensão média ) = __________ ripple = __________ Troque o capacitor de 10(F por um de 100(F, anote a forma de onda na carga e meça a tensão média e o ripple. Anote. Medidas com C=100(F VDC (tensão média ) = __________ ripple = __________ Conclusões:_________________________________________________________________ ________________________ Experiência 05 – Retificador de Onda Completa 2. Em ponte Uma ponte retificadora consiste de 4 diodos ligados como na Fig11. No semiciclo positivo conduzem os diodos D1 e D3, Fig12. No semiciclo negativo conduzem D2 e D4, Fig13.A forma de onda na carga é a mesma do retificador com "center tap". A principal vantagem deste retificador é que não necessita de transformador e a tensão inversa de pico em cada diodo é igual à tensão de pico da tensão alternada que alimenta o retificador. Obs: No EWB já existe uma ponte, não sendo necessário , portanto, montar com 4 diodos. Na prática também é possível construir uma ponte com quatro diodos ou comprar a ponte pronta. Abra o arquivo ExpEG05, ative o circuito da Fig11. Anote a forma de onda na carga e meça a tensão contínua na carga usando um voltímetro para CC. Experiência 06 – Dobrador de tensão 1. Dobrador de meia onda Abra o arquivo ExpEG06, meça a tensão de saída e compare com o valor teórico. Fig14 2. Dobrador de onda completa. Abra o arquivo ExpEG06, meça a tensão de saída e compare com o valor teórico. Experiência 07 – Grampeador Negativo Abra o arquivo ExpEG07. Ative o circuito anotando as formas de onda nos pontos A e B. 000 Experiência 08 – Grampeador Positivo. Abra o arquivo ExpEG08. Ative o circuito anotando as formas de onda nos pontos A e B. Fig18 Fig19 Diodo Zener É um diodo que funciona com polarização reversa. Quando polarizado com uma tensão reversa de valor VZ , se a corrente for maior que um valor IZmin e menor que IZmáx a tensão nos seus terminais será aproximadamente constante, independentemente da corrente. U I VZ I U IZmin Fig21 IZmáx Fig20 Experiência 09 – Regulador Zener sem carga 1. Abra o arquivo ExpEG09, localize o circuito da Fig22, ative-o. Varie o potenciômetro ( p/ variar pressione R ou Ctrl + R ) entre os valores máximo e mínimo. Anote na tabela os valores medidos de VZener e de Iz para cada valor de RV. Obs: o Zener tem una tensão nominal de 6,2V. Experiência 10 – Regulador Zener com carga No circuito da Fig22 a corrente no Zener é igual à corrente fornecida pelo gerador . Com carga, Fig24, a corrente fornecida pelo gerador se divide ; uma parte irá para o Zener e outra para a carga, devendo a corrente no Zener permanecer dentro dos limites ( IZmin a IZmáx ) para que tensão de saída permaneça aproximadamente constante e igual a aproximadamente 6,2V mesmo que a carga varie ( dentro de certos limites ). Abra o arquivo ExpEG10. Ative-o. Varie E ( mude o valor do gerador dando duplo clique no ícone do mesmo e mudando o seu valor ) de acordo com a tabela, anotando na mesma os valores de Vsaída , IS , IZ e Isaída . Experiência 11 - Regulador Zener Prático Na prática a tensão não regulada que alimenta um Zener vem de um retificador com filtro, como na Fig27. O circuito da Fig27 é basicamente igual ao da Fig25 com a diferença que a tensão que é aplicada na entrada é obtida de um retificador de onda completa e filtrada. A tensão de saída será de aproximadamente 6,2V, mesmo que a carga varie, como já visto na Experiência 10. Meça a tensão de saída para todos os valores de RL da tabela. Diodo Emissor de Luz ( LED ) Um LED é basicamente uma junção PN, que tem uma abertura , e que ao ser polarizada diretamente emite radiação que pode visível ( vermelha, verde, amarelo ) ou não ( infravermelho ). Os LED's são usados para sinalização, substituindo na maioria das vezes com grande vantagem as lâmpadas incandescentes. Os LED's infravermelho ( IR ) são usados principalmente em sistemas de alarme e em controle remoto. Os LED são usados na construção de displays de 7 segmentos, onde cada segmento é um LED. Entrando com uma informação binária, por exemplo 2, teremos no display o nº 2.Os displays podem ser do tipo catodo comum ( acende com tensão) ou anodo comum ( acendem com 0V ). Experiência 12 Diodo Emissor de Luz ( LED ) Abra o arquivo ExpEG12 e localize os circuito das Figuras 29 e 30. Ative- o observando o comportamento dos LED's bem como as correntes que passam por eles. 1. LED com polarização direta Verifique o funcionamento abrindo e fechando a chave C Tabela verdade do Decodificador 7447 Capitulo 2 - Transistor Bipolar Construção básica e principios de funcionamento Existem dois tipos básicos de transistores de acordo com o tipo de dopagem de cada terminal ( base , coletor e emissor ), NPN e PNP. E P N P C Símbolo ( B E N P N C Símbolo ( Fig33 B = Base E = Emissor C = Coletor Cada uma das regiões do transistor tem uma característica. 1. A base é a mais estreita e menos dopada das três ( é extremamente fina !! ). 2. O emissor que emitirá os portadores de carga ( elétrons no caso de transistor NPN ou lacunas no caso de transistor PNP ) é a mais dopada das três ( maior concentração de impureza ). 3. O coletor é a mais extensa , pois ai é que será dissipado potência. De uma forma bem simplificada expliquemos como um transistor funciona: Consideremos um transistor NPN ( para o outro basta inverter o sentido das tensões e correntes ). Em polarização normal ( como amplificador ) a junção base emissor é polarizada diretamente e a junção base coletor é polarizada reversamente. Na Fig34 os elétrons são emitidos no emissor já que a junção base emissor está polarizada diretamente. Os elétrons atingem a base, como ela é muito fina e pouco dopada, a maior parte consegue atingir o coletor onde são acelerados pelo campo elétrico ai existente, apenas alguns poucos elétrons ( 1% ou menos ) conseguem se recombinar com as lacunas da base, formando a corrente de base. Na Fig34 o sentido das correntes externas é o convencional. A configuração da Fig34 é chamada de base comum. E N P N C B Fig34 Valem as seguintes relações em um transistor: IE = IC + IB são os ganhos de corrente nas configurações emissor comum e base comum respectivamente. Outra forma de representar uma conexão de transistor é a emissor comum, Fig35. Fig35 Para essa configuração chamada emissor comum define-se o ganho de corrente como sendo : Os esquemas das figuras 35 e 34 são representados pelos seus esquemas elétricos correspondentes indicados na Fig36 Amplificador Base Comum Amplificador Emissor Comum ( a ) ( b ) Curvas Características de Coletor ( configuração emissor comum ) Ë um gráfico que relaciona corrente de coletor com tensão entre coletor e emissor tendo como parâmetro a corrente de base. Na Fig36b equacionando o circuito de coletor resulta: VCC = RC.IC + VCE que é a equação de uma reta, a qual é chamada de " Reta de Carga ", sendo representada no plano ICxVCE que é um conjunto de curvas chamadas de curvas características de coletor. Para desenhar essa reta só precisamos de dois pontos: 1º Ponto: Fazendo IC =0 obtemos VCE =VCC que fisicamente representa o corte. 2º Ponto : Fazendo VCE = 0 obtemos IC =VCC/RC que fisicamente representa a saturação. Na Fig37 o ponto de operação ou ponto quiescente estará sempre em cima da reta de carga. Os limites da reta de carga são o corte, quando IB =0 e a saturação quando VCE =0 . Entre esses dois pontos o transistor operará como amplificador, isto é , a relação entre IC e IB será dada por IC = (.IB. Experiência 14 – Transistor na região ativa Abra o arquivo ExpEG14. Ative o circuito da Fig38, ajustando o potenciômetro par que a tensão VCE seja aproximadamente 6V ( região ativa ). Anote o valor de IB e IC calculando em seguida a relação IC/IB = ( . Anote o resultado na tabela. Repita para os outros valores de VCE . Entre no modelo ( duplo clique no símbolo ) , vá em Editar e confira o valor especificado ( Coeficiente de ganho de corrente direto ) para o (. Experiência 15 – Transistor no corte e saturação Abra o arquivo ExpEG15. Localize o circuito da Fig39. Para o circuito da Fig39 estime os valores das correntes de base e de coletor com a chave C na posição A e B. Coloque os valores na tabela 1. Ative o circuito e com a chave na posição A meça as correntes IB e IC. Anote na tabela 2. Com a chave em B meça as correntes IB e IC. Anote os valores na tabela 2. Circuitos de Polarização Polarizar um transistor significa estabelecer as tensões e correntes contínuas ao redor das quais o sinal oscilará quando for aplicado. Para um bom desempenho ( principalmente para evitar a distorção ) o ponto de operação deve ser bem localizado. Nos amplificadores classe A a tensão coletor emissor ( VCE ) deve ser de aproximadamente a metade da tensão da fonte ( VCC ). Os principais tipos de polarização são: 1 . Polarização por corrente constante de base No circuito da Fig40 a corrente de base é constante sendo calculada por a corrente de coletor IC = (.IB =(.= (. , como o ( de uma família transistor pode variar entre um valor mínimo e um valor máximo, podemos concluir que esse tipo de polarização é altamente instável. Experiência 16 – Polarização por corrente constante de base 1. Abra o arquivo ExpEG16. Localize o circuito 1. Dê duplo clique no TR1 e entre em modelo , Editar, anote na tabela 1 o valor do beta ( coeficiente de ganho de corrente direta ) como (Efe. A partir desse ( calcule as outras variaveis da tabela 1. Ative o circuito 1 medindo as corrente de base ( IB ) de coletor (IC ) e a tensão coletor emissor ( VCE ).Calcule a relação IC/IB, anote o resultado na tabela 2 como (Calc. Equações: Tabela 1 - Calculado Mdedido Tabela 2 - Medido Fig40 2. No mesmo arquivo , ExpEG16, localize o circuito 2. Observe que o TR é outro . Repita tudo o que já foi feito no item anterior. Tabela 1 - Calculado Tabela 2 - Medido 3. Conclusões:_________________________________________________________________ ________________________ ____________________________________________________________________________ _______________________ Experiência 17 – Polarização com Realimentação pelo Coletor Você deve ter concluído que o circuito da experiência 16 tem o ponto de operação altamente dependente do (. O circuito que será dado a seguir ainda depende do (, porém menos, isto é , para uma mesma variação do (, o ponto Q variará menos do que no primeiro circuito. Equações: Abra o arquivo ExpEG17, localize o circuito 1( Fig42). Dê duplo clique no TR1 e entre em modelo , Editar, anote na tabela 1 o valor do beta ( coeficiente de ganho de corrente direta ) como (Efe. A partir desse ( calcule as outras variáveis da tabela 1. Ative o circuito 1 medindo as corrente de base ( IB ) de coletor (IC ) e a tensão coletor emissor ( VCE ).Calcule a relação IC/IB, anote o resultado na tabela 2 como (Calc. Tabela 1 - Calculado Tabela 2 - Medido No mesmo arquivo , ExpEG17, localize o circuito 2( Fig43 ). Observe que o TR é outro . Repita tudo o que já foi feito no item anterior. Tabela 1 - Calculado Tabela 2 - Medido 3. Conclusões:_________________________________________________________________ ________________________ ____________________________________________________________________________ _______________________ Experiência 18 – Polarização por Divisor de Tensão na Base O circuito da Fig44. Por se praticamente insensível à variação do (, esse circuito é preferido na maioria dos projetos. Equações : Como em geral calculados para que resultará que o ponto Q "não depende do transistor ", sendo calculado aproximadamente por: atenção , não desprezar VBE pois é da mesma ordem de grandeza que VTH. Abra o arquivo ExpEG17, localize o circuito 1( Fig44 ). Dê duplo clique no TR1 e entre em modelo , Editar, anote na tabela 1 o valor do beta ( coeficiente de ganho de corrente direta ) como (Efe. A partir desse ( calcule as outras variáveis da tabela 1( calcule primeiro IC depois IB) . Ative o circuito 1 medindo as corrente de base ( IB ) de coletor (IC ) e a tensão coletor emissor ( VCE ).Calcule a relação IC/IB, anote o resultado na tabela 2 como (Calc. Tabela 1 - Calculado Tabela 2 - Medido No mesmo arquivo , ExpEG18, localize o circuito 2( Fig45 ). Observe que o TR é outro . Repita tudo o que já foi feito no item anterior. Tabela 1 – Calculado Tabela 2 – Medido 3. Conclusões:__________________________________________________________ _______________________ Experiência 19 – Capacitores de Acoplamento Um capacitor de acoplamento , acopla um ponto não aterrado a outro ponto não aterrado( acoplar significa deixar passar somente o sinal ).Por exemplo no circuito da Fig46 se o capacitor estiver bem dimensionado em RL teremos só a parte alternada da tensão de entrada ( Ve ) e com amplitude dada pelo divisor de tensão composto por R1 e R2 , isto é , o capacitor terá reatância desprezível face a R1 + R2 na menor freqüência de operação do circuito. Equações: Para um bom acoplamento XC << R1 +R2 ou onde fmin é a menor freqüência de operação do circuito 0.Obs: >> significa muito maior , e muito maior é pelo menos dez vezes maior. 1. Abra o arquivo ExpEG19. Localize o circuito da Fig46.Calcule qual o valor estimado da tensão em R2 ( VS ) qual a sua forma de onda. Anote também a forma de onda de Ve . Ative-o e meça a tensão de entrada ( Ve ) e de saída ( Vsaída ). 2. Repita o item 1 para o circuito da Fig47.anote os resultados nas tabelas abaixo. Obs: como só é possível um osciloscópio por janela, quando for ativar o circuito 2 conecte o osciloscópio no circuito 2 como no circuito 1. Circuito 1 ( C= 10(F ) Circuito 2 ( C = 0.1 (F ) Experiência 20 - Amplificador Emissor Comum de Pequenos sinais A analise do amplificador da Fig48 usa o modelo de Ebers Moll para determinar os principais parâmetros AC tais como ganho de tensão , impedância de entrada e impedância de saída. Para analisar o circuito da Fig48 podemos usar o modelo da Fig49. Fig49 Abra o arquivo ExpEG20 .Localize o circuito da Fig48. Calcule o ganho (AV ) e impedância de entrada ( Ze) usando as expressões anteriores e anote. Ative o circuito, anote as formas de onda VS e Ve e calcule a relação VS / Ve , anote como ganho medido . Experiência 21 – Amplificador Emissor Comum ( Com Carga RL e resistência de fonte ) 1. Ao amplificador da Fig48 foram consideradas agora a impedância da fonte ( RS) e a carga ( RL ) resultando o circuito da Fig50. Qual o seu efeito sobre o ganho ? Para responder a essa questão podemos usar o modelo da Fig49. A Fig51 é o modelo AC para o circuito da Fig50. 2. Abra o arquivo ExpEG21. Localize o circuito da Fig50. Alguns dos parâmetros desse circuito já foram calculados na experiência 20, tais como o ganho do amplificador básico ( AV) , vamos chamar assim , e a impedância de entrada.( Ze) Tendo os valores desses parâmetros e usando o circuito equivalente da Fig51 e calcule o VS, anote. Obs : Vgerador = 20mVP , 1KHz, senoidal. 2.1. VS (calculado) = ___________ 3. Ative o circuito, anote as formas de onda na saida ( VS) e de entrada ( Vgerador ) e calcule a relação entre eles e anote como o ganho total ( AVT ). 3.1. V S ( medido ) = ______________ AVT = VS / Vgerador = ____________ 4. Troque a resistência de carga para RL = 10K e repita os itens 2.1 e 3.1. 4.1. VS (calculado) = ___________ 4.2. V S ( medido ) = ______________ AVT = VS / Vgerador = ____________ 5. Com RL = 10K , mude o valor da resistência da fonte para RS = 5K e repita os itens 2.1 e 3.1. 5.1 . VS (calculado) = ___________ 5.2 . V S ( medido ) = ______________ AVT = VS / Vgerador = ____________ 6. Com RS = 1K, RL = 10K e sabendo-se que Vgerador = 20mVP , meça o valor do sinal na base ( coloque a chave de entrada do osciloscópio em AC ), anote como Ve = __________. Sabendo-se que a relação entre o sinal do gerador ( Vgerador ) e o sinal de entrada é dada por : , como são conhecidos Ve , Vgerador e R S calcule Ze . Anote como Ze ( medido ), compare com o valor calculado usando a expressão Ze = R1//R2//Ze(base). Ze ( medido ) = ____________________ Ze = R1//R2//Ze(base) = _______________ Experiência 22 – Amplificador Emissor Comum Com Realimentação. 1. O circuito amplificador visto tem uma limitação muito importante , que é o ganho depender do transistor, isto é, se o transistor for trocado ou a temperatura variar o ganho pode variar muito. O circuito da Fig52 é igual ao da Fig48 do ponto de vista CC, sendo diferente do ponto de vista AC. Ao desenhar o circuito equivalente AC a resistência RE = 600( será curto circuitada pelo capacitor de 200(F, porém a resistência RE' = 400( deverá ser considerada entre o emissor e o terra, isto é , agora o emissor não estará aterrado, e é através dessa resistência que teremos uma realimentação em AC A consequencia dessa realimentação será a diminuição no ganho que agora será dado por: se fizermos RE' >>> re' o ganho será dado por , isto é , "o ganho não depende do transistor " , só da relação entre as duas resistências. Dizemos que a realimentação estabilizou o ganho. Na prática, o ganho varia quando trocamos o transistor, mas é uma variação muito pequena. O circuito equivalente é igual ao da Fig49, mudando é claro os valores de alguns parâmetros, como o ganho e a impedância de entrada. 2. Para o circuito da Fig52 estime o valor da tensão de saída, considerando Ve = 200mVP, 1KHz, senoidal VS ( calculado ) = ___________________ AV ( calculado ) = ________________ Ative o circuito. Anote as formas de onda Ve e VS e calcule a relação entre elas. Anote. VS ( medido ) = _______________ AV ( medido ) = VS / Ve = ________________ ----------------------- Tensão na carga ripple A B Ripple A Fig09 Fig11 Fig29 A B Fig17 Fig15 Fig25 Fig26 Fig23 "E(V) "IS(mA"IZ(mA"IL(mA"Vsaída(" " ") ") ") "V) " "14 " " " " " "16 " " " " " "18 " " " " " "20 " " " " " "22 " " " " " "24 " " " " " "26 " " " " " Fig27 "RL "IZ(mA)"IL(mA)"VL(V)" "(() " " " " "1000 " " " " "500 " " " " "200 " " " " "100 " " " " "50 " " " " Fig28 2. LED com polarização reversa Verifique o funcionamento com a chave aberta e fechada Experiência 13 - Display de 7 segmentos catodo comum Abra o arquivo ExpEG13 e localize o circuito da Fig31. No circuito temos um Decoder ( 7447 ) BCD para 7 segmentos alimentando um display cátodo comum . As entradas BCD são obtidas com 4 chaves DCBA ( D é MSB e A o LSB). Cada um dos LED's ( a,b,c,d,e,f,g ) são segmentos que formarão o nº. no display experimente algumas entradas como 0,1, 2 etc. e observe o que acontece com os LED's. Obs: Para ligar cada chave pressione a letra correspondente no teclado. Para cima entra com nível "1", para baixo com nível "0". Fig31 IE IB IC IB IC IE VBB VCC Canal A - entrada Canal B - carga B A IE IB IC IB IC IE corte VCC Fig37 IB=10(A Reta de carga Fig38 40 (A 30 (A 20 (A IB =0 Ligação Base Comum Ligação Emissor Comum VCE IC saturação "VCE(V"IB((A"IC(mA" (" ") ") ") " " "6 " " " " "8 " " " " "4 " " " " Tabela 1 "Valores Estimados " "Chave em A "Chave em B " "IB( "IC(mA)"VCE(V)"IB( "IC(mA)"VCE(V)" "(A) " " "(A) " " " " " " " " " " "Valores Medidos " "Chave em A "Chave em B " "IB( "IC(mA)"VCE(V)"IB( "IC(mA)"VCE(V)" "(A) " " "(A) " " " " " " " " " " Tabela 2 Fig39 "IB( "IC(mA)"VCE(V)" " "(A) " " "(Ef" " " " "e " " " " " " TR1 Fig07 Fig08 B Circuito 1 Circuito 2 Fig10 Fig12 Fig13 N N P N Tensão na carga Calculado: VDC =_________ Medido: VDC = ____________ Tensão de saída: Medida: ________ Teórica : _______ Tensão de saída: Medida: ________ Teórica : _______ Fig16 Fig18 "RV "Tensão no " Corrente no " " "Zener (V) "Zener (mA) " "Min. " " " "Máx " " " Fig22 Fig30 Inputs Outputs __ ___ __ ___ No LT RBID C B ABI/RBO " a b c d e f g ----"----"-----"-----------"--------"-------------- 0 " 1 " 1 " 0 0 0 0 " 1 " 1 1 1 1 1 1 0 1 " 1 " X " 0 0 0 1 " 1 " 0 1 1 0 0 0 0 2 " 1 " X " 0 0 1 0 " 1 " 1 1 0 1 1 0 1 3 " 1 " X " 0 0 1 1 " 1 " 1 1 1 1 0 0 1 ----"----"---- "-----------"--------"-------------- 4 " 1 " X " 0 1 0 0 " 1 " 0 1 1 0 0 1 1 5 " 1 " X " 0 1 0 1 " 1 " 1 0 1 1 0 1 1 6 " 1 " X " 0 1 1 0 " 1 " 0 0 1 1 1 1 0 7 " 1 " X " 0 1 1 1 " 1 " 1 1 1 0 0 0 0 ----"----"-----"-----------"-------"-------------- 8 " 1 " X " 1 0 0 0 " 1 " 1 1 1 1 1 1 1 9 " 1 " X " 1 0 0 1 " 1 " 1 1 1 0 0 1 1 10 " 1 " X " 1 0 1 0 " 1 " 0 0 0 1 1 0 1 11 " 1 " X " 1 0 1 1 " 1 " 0 0 1 1 0 0 1 ----"----"-----"-----------"--------"-------------- 12 " 1 " X " 1 1 0 0 " 1 " 0 1 0 0 0 1 1 13 " 1 " X " 1 1 0 1 " 1 " 1 0 0 1 0 1 1 14 " 1 " X " 1 1 1 0 " 1 " 0 0 0 1 1 1 1 15 " 1 " X " 1 1 1 1 " 1 " 0 0 0 0 0 0 0 ----"----"-----"-----------"--------"-------------- BI " X " X " X X X X " 0 " 0 0 0 0 0 0 0 RBI " 1 " 0 " 0 0 0 0 " 0 " 0 0 0 0 0 0 0 LT " 0 " X " X X X X " 1 " 1 1 1 1 1 1 1 __ BI = Entrada , ativa em zero ____ RBI = active-low ripple-blanking input ___ LT = active-low lamp-test input Notes: 1. The blanking input (BI) must be open or held at a high logic level when output functions 0 through 15 are desired. The ripple-blanking input (RBI) must be open or high if blanking of a decimal zero is not desired. 2. When a low logic level is applied to the blanking input, all segment outputs are off regardless of any other input level. 3. To place the device in lamp-test mode, RBO must be high when LT is low. This forces all lamps on. Fig32 Fig36 Fig41 "IB( "IC(mA)"VCE(V)" " "(A) " " "(Ef" " " " "e " " " " " " TR2 "IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca" "(A) " " "lc " " " " " " TR1 "IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca" "(A) " " "lc " " " " " " TR2 "IB( "IC(mA)"VCE(V)" " "(A) " " "(Ef" " " " "e " " " " " " TR1 "IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca" "(A) " " "lc " " " " " " TR1 "IB( "IC(mA)"VCE(V)" " "(A) " " "(Ef" " " " "e " " " " " " TR2 "IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca" "(A) " " "lc " " " " " " TR2 Fig42 Fig43 "IB( "IC(mA)"VCE(V)" " "(A) " " "(Ef" " " " "e " " " " " " TR1 "IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca" "(A) " " "lc " " " " " " TR1 "IB( "IC(mA)"VCE(V)" " "(A) " " "(Ef" " " " "e " " " " " " TR2 "IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca" "(A) " " "lc " " " " " " TR2 Fig45 Fig44 Fig46 Fig47 VS = ____________ VS = ____________ Ve ( V ) Ve ( V ) VS ( V ) VS ( V ) Fig48 Equações: Ganho: Onde re' é a resistência incremental da junção base emissor, podendo ser calculada aproximadamente por à temperatura de 25ºC. IE é a corrente quiescente de emissor. O sinal de menos indica defasagem de 180º entre a entrada e a saída. Impedância de entrada : Ze=R1//R2//Ze(base) Ze(base) = (.re' Impedância de saida: ZS = Rc Ze Ze(base) Zs Onde Ze=R1//R2//Ze(base) ZS = Rc Ganho calculado: IE = ___________ =___________ Ze(base) = (.re' = ___________( entre no modelo do Tr para obter o valor de ( ) AV ( calculado ) = ______________ Ganho Medido: VePP = __________ VSPP = _________ AV ( medido ) = VSPP/ VePP = ___________ Fig50 Fig51 Equações: Ganho: Onde re' é a resistência incremental da junção base emissor, podendo ser calculada aproximadamente por à temperatura de 25ºC. IE é a corrente quiescente de emissor. O sinal de menos indica defasagem de 180º entre a entrada e a saída. Impedância de entrada : Ze=R1//R2//Ze(base) Ze(base) = (.(RE' + re' ) Impedância de saida: ZS = Rc Fig52 B B E C RC RB VCE N P N