Transcript
Este curso foi todo executado no Electronics Workbench Versão 5.0 ,
podendo ser usado também a versão 5.12. Qualquer sugestão será bem aceita
. Favor envia-la por carta para : ETELG Av. Pereira Barreto 400 Centro
São Bernardo do Campo CEP 09751-000 SP ou por E-mail para
[email protected] ou
[email protected] . Os seguintes livros
se encontram nas melhores livrarias ou pelo site da Editora Érica
www.erica.com.br "Analise e Simulação de Circuitos no Computador – EWB5 "
, " Analise de Circuitos em Corrente Continua " , Analise de Circuitos
em Corrente Alternada " , Circuitos em Corrente Alternada " . Aguardem
novos cursos na área de eletrônica.
Curso de Eletrônica Básica
Capítulo 1 – Diodo – Circuitos com Diodos
1. Diodo
Um diodo basicamente é uma junção PN. Quando polarizada diretamente, Fig01,
apresenta baixa resistência, podendo ser considerada uma chave fechada e
quando polarizada reversamente alta resistência, Fig02, podendo ser
considerada uma chave aberta. O símbolo do diodo está representado na
Fig03.
I ( alta )
I ( baixa)
P N
P N
Fig01
Fig02
Fig02
Experiência 01 – Diodo semicondutor
1. Ative o circuito 1 da ExpEG01 e meça a corrente comparando-a com o
valor teórico.
2. Ative o circuito 2 da ExpEG01 e meça a corrente , comparando-a com
o valor teórico.
Polarização Direta : Valor Medido: _______ Valor Teórico : _______
Polarização Reversas : Valor medido : _______ Valor Teórico : _______
Retificador de Meia Onda
No circuito da Fig03 no semiciclo positivo o diodo estará polarizado
diretamente logo a tensão na carga será igual 1a tensão da rede. No
semiciclo negativo o diodo estará cortado logo a tensão na carga será nula
resultando a forma de onda da Fig04.
Fig03
Fig04
Experiência 02 – Retificador Meia - Onda
Abra o arquivo ExpEG02. Ative o circuito e anote as formas de onda de
entrada e na carga
Calcule o valor médio da tensão na carga por ; em seguida usando um
voltímetro para CC meça a tensão na carga . Anote os valores teórico e
medido. Obs : VM = tensão de pico = VRMS. no caso VRMS = 120V
VDC( Teórico ) = ________ VDC( Medido ) = ________
Experiência 03 – Retificador de Meia Onda com Filtro Capacitivo
No circuito da Experiência 02 coloque em paralelo com a carga um
capacitor de 10(F. Anote a forma de onda , medindo o valor médio da tensão
( compare com o valor sem capacitor ). Meça o ripple ( coloque a chave de
entrada em AC para medir o ripple ).
Repita tudo com um capacitor de 100(F.
Fig06
Fig05
Medidas
C = 10(F
VDC (tensão média ) = __________ ripple = __________
C = 100(F
VDC (tensão média ) = __________ ripple = __________
Conclusões:
____________________________________________________________________________
__________
Experiência 04 - Retificador de Onda Completa
1. Com transformador com "Center Tap "
No circuito da Fig07 , no semiciclo positivo conduz o diodo D1 e D2 está
aberto. No semiciclo negativo conduz D2 e D1 corta. A Fig 08 mostra as
formas de onda no secundário do transformador e na carga.
A tensão média na carga é dada por : VDC = ( 2 ) Usar relação
espiras do primário para o secundário:
1. Abra o arquivo ExpEG03.Localize o circuito da Fig07. Ative-o.
2. Calcule a tensão média na carga usando a expressão ( 2 ) e anote. Meça a
tensão média na carga usando um voltímetro DC e anote.
VDC ( Teórico ) = ________ VDC( Medido ) = ________
3. Anote as formas de onda nos pontos indicados
4. Coloque um capacitor de 10(F em paralelo com a carga como na fig09 e
meça a tensão média na carga. Anote. Meça o ripple de pico a pico. Obs : O
circuito com o capacitor está no arquivo ExpEG04. Abra-o e o ative. Anote
as formas de onda faça as medidas e anote.
0
Medidas com C=10(F
VDC (tensão média ) = __________ ripple = __________
Troque o capacitor de 10(F por um de 100(F, anote a forma de onda na carga
e meça a tensão média e o ripple. Anote.
Medidas com C=100(F
VDC (tensão média ) = __________ ripple = __________
Conclusões:_________________________________________________________________
________________________
Experiência 05 – Retificador de Onda Completa
2. Em ponte
Uma ponte retificadora consiste de 4 diodos ligados como na Fig11. No
semiciclo positivo conduzem os diodos D1 e D3, Fig12. No semiciclo negativo
conduzem D2 e D4, Fig13.A forma de onda na carga é a mesma do retificador
com "center tap". A principal vantagem deste retificador é que não
necessita de transformador e a tensão inversa de pico em cada diodo é
igual à tensão de pico da tensão alternada que alimenta o retificador.
Obs: No EWB já existe uma ponte, não sendo necessário , portanto, montar
com 4 diodos. Na prática também é possível construir uma ponte com quatro
diodos ou comprar a ponte pronta. Abra o arquivo ExpEG05, ative o
circuito da Fig11. Anote a forma de onda na carga e meça a tensão contínua
na carga usando um voltímetro para CC.
Experiência 06 – Dobrador de tensão
1. Dobrador de meia onda
Abra o arquivo ExpEG06, meça a tensão de saída e compare com o valor
teórico.
Fig14
2. Dobrador de onda completa. Abra o arquivo ExpEG06, meça a tensão de
saída e compare com o valor teórico.
Experiência 07 – Grampeador Negativo
Abra o arquivo ExpEG07. Ative o circuito anotando as formas de onda nos
pontos A e B.
000
Experiência 08 – Grampeador Positivo.
Abra o arquivo ExpEG08. Ative o circuito anotando as formas de onda nos
pontos A e B.
Fig18 Fig19
Diodo Zener
É um diodo que funciona com polarização reversa. Quando polarizado com uma
tensão reversa de valor VZ , se a corrente for maior que um valor IZmin
e menor que IZmáx a tensão nos seus terminais será aproximadamente
constante, independentemente da corrente.
U
I
VZ
I U
IZmin
Fig21
IZmáx
Fig20
Experiência 09 – Regulador Zener sem carga
1. Abra o arquivo ExpEG09, localize o circuito da Fig22, ative-o. Varie o
potenciômetro ( p/ variar pressione R ou Ctrl + R ) entre os valores
máximo e mínimo. Anote na tabela os valores medidos de VZener e de
Iz para cada valor de RV. Obs: o Zener tem una tensão nominal de 6,2V.
Experiência 10 – Regulador Zener com carga
No circuito da Fig22 a corrente no Zener é igual à corrente fornecida
pelo gerador . Com carga, Fig24, a corrente fornecida pelo gerador se
divide ; uma parte irá para o Zener e outra para a carga, devendo a
corrente no Zener permanecer dentro dos limites ( IZmin a IZmáx ) para que
tensão de saída permaneça aproximadamente constante e igual a
aproximadamente 6,2V mesmo que a carga varie ( dentro de certos limites ).
Abra o arquivo ExpEG10. Ative-o. Varie E ( mude o valor do gerador dando
duplo clique no ícone do mesmo e mudando o seu valor ) de acordo com a
tabela, anotando na mesma os valores de Vsaída , IS , IZ e Isaída .
Experiência 11 - Regulador Zener Prático
Na prática a tensão não regulada que alimenta um Zener vem de um
retificador com filtro, como na Fig27. O circuito da Fig27 é basicamente
igual ao da Fig25 com a diferença que a tensão que é aplicada na entrada é
obtida de um retificador de onda completa e filtrada. A tensão de saída
será de aproximadamente 6,2V, mesmo que a carga varie, como já visto na
Experiência 10. Meça a tensão de saída para todos os valores de RL da
tabela.
Diodo Emissor de Luz ( LED )
Um LED é basicamente uma junção PN, que tem uma abertura , e que ao ser
polarizada diretamente emite radiação que pode visível ( vermelha, verde,
amarelo ) ou não ( infravermelho ). Os LED's são usados para sinalização,
substituindo na maioria das vezes com grande vantagem as lâmpadas
incandescentes. Os LED's infravermelho ( IR ) são usados principalmente
em sistemas de alarme e em controle remoto.
Os LED são usados na construção de displays de 7 segmentos, onde cada
segmento é um LED. Entrando com uma informação binária, por exemplo 2,
teremos no display o nº 2.Os displays podem ser do tipo catodo comum (
acende com tensão) ou anodo comum ( acendem com 0V ).
Experiência 12 Diodo Emissor de Luz ( LED )
Abra o arquivo ExpEG12 e localize os circuito das Figuras 29 e 30. Ative-
o observando o comportamento dos LED's bem como as correntes que passam
por eles.
1. LED com polarização direta
Verifique o funcionamento abrindo e fechando a chave C
Tabela verdade do Decodificador 7447
Capitulo 2 - Transistor Bipolar
Construção básica e principios de funcionamento
Existem dois tipos básicos de transistores de acordo com o tipo de
dopagem de cada terminal ( base , coletor e emissor ), NPN e PNP.
E P N P C Símbolo (
B
E N P N C Símbolo (
Fig33
B = Base E = Emissor C = Coletor
Cada uma das regiões do transistor tem uma característica.
1. A base é a mais estreita e menos dopada das três ( é extremamente fina
!! ).
2. O emissor que emitirá os portadores de carga ( elétrons no caso de
transistor NPN ou lacunas no caso de transistor PNP ) é a mais dopada das
três ( maior concentração de impureza ).
3. O coletor é a mais extensa , pois ai é que será dissipado potência.
De uma forma bem simplificada expliquemos como um transistor
funciona:
Consideremos um transistor NPN ( para o outro basta inverter o sentido das
tensões e correntes ). Em polarização normal ( como amplificador ) a junção
base emissor é polarizada diretamente e a junção base coletor é polarizada
reversamente.
Na Fig34 os elétrons são emitidos no emissor já que a junção base emissor
está polarizada diretamente. Os elétrons atingem a base, como ela é muito
fina e pouco dopada, a maior parte consegue atingir o coletor onde são
acelerados pelo campo elétrico ai existente, apenas alguns poucos elétrons
( 1% ou menos ) conseguem se recombinar com as lacunas da base, formando a
corrente de base. Na Fig34 o sentido das correntes externas é o
convencional. A configuração da Fig34 é chamada de base comum.
E N P N
C
B
Fig34
Valem as seguintes relações em um transistor: IE = IC + IB
são os ganhos de corrente nas configurações emissor comum e base
comum respectivamente.
Outra forma de representar uma conexão de transistor é a emissor comum,
Fig35.
Fig35
Para essa configuração chamada emissor comum define-se o ganho de corrente
como sendo :
Os esquemas das figuras 35 e 34 são representados pelos seus esquemas
elétricos correspondentes indicados na Fig36
Amplificador Base Comum Amplificador Emissor Comum
( a ) ( b )
Curvas Características de Coletor ( configuração emissor comum )
Ë um gráfico que relaciona corrente de coletor com tensão entre coletor e
emissor tendo como parâmetro a corrente de base.
Na Fig36b equacionando o circuito de coletor resulta:
VCC = RC.IC + VCE
que é a equação de uma reta, a qual é chamada de " Reta de Carga ", sendo
representada no plano ICxVCE que é um conjunto de curvas chamadas de
curvas características de coletor.
Para desenhar essa reta só precisamos de dois pontos:
1º Ponto: Fazendo IC =0 obtemos VCE =VCC que fisicamente representa o
corte.
2º Ponto : Fazendo VCE = 0 obtemos IC =VCC/RC que fisicamente representa
a saturação.
Na Fig37 o ponto de operação ou ponto quiescente estará sempre em cima da
reta de carga. Os limites da reta de carga são o corte, quando IB =0 e a
saturação quando VCE =0 . Entre esses dois pontos o transistor operará
como amplificador, isto é , a relação entre IC e IB será dada por IC =
(.IB.
Experiência 14 – Transistor na região ativa
Abra o arquivo ExpEG14. Ative o circuito da Fig38, ajustando o
potenciômetro par que a tensão VCE seja aproximadamente 6V ( região ativa
). Anote o valor de IB e IC calculando em seguida a relação IC/IB = (
. Anote o resultado na tabela. Repita para os outros valores de VCE . Entre
no modelo ( duplo clique no símbolo ) , vá em Editar e confira o valor
especificado ( Coeficiente de ganho de corrente direto ) para o (.
Experiência 15 – Transistor no corte e saturação
Abra o arquivo ExpEG15. Localize o circuito da Fig39. Para o circuito da
Fig39 estime os valores das correntes de base e de coletor com a chave C na
posição A e B. Coloque os valores na tabela 1. Ative o circuito e com a
chave na posição A meça as correntes IB e IC. Anote na tabela 2. Com a
chave em B meça as correntes IB e IC. Anote os valores na tabela 2.
Circuitos de Polarização
Polarizar um transistor significa estabelecer as tensões e correntes
contínuas ao redor das quais o sinal oscilará quando for aplicado. Para um
bom desempenho ( principalmente para evitar a distorção ) o ponto de
operação deve ser bem localizado. Nos amplificadores classe A a tensão
coletor emissor ( VCE ) deve ser de aproximadamente a metade da tensão da
fonte ( VCC ). Os principais tipos de polarização são:
1 . Polarização por corrente constante de base
No circuito da Fig40 a corrente de base é constante sendo
calculada por a corrente de coletor IC = (.IB =(.= (. ,
como o ( de uma família transistor pode variar entre um valor mínimo e um
valor máximo, podemos concluir que esse tipo de polarização é altamente
instável.
Experiência 16 – Polarização por corrente constante de base
1. Abra o arquivo ExpEG16. Localize o circuito 1. Dê duplo clique no
TR1 e entre em modelo , Editar, anote na tabela 1 o valor do
beta ( coeficiente de ganho de corrente direta ) como (Efe. A
partir desse ( calcule as outras variaveis da tabela 1. Ative o
circuito 1 medindo as corrente de base ( IB ) de coletor (IC ) e a
tensão coletor emissor ( VCE ).Calcule a relação IC/IB, anote o
resultado na tabela 2 como (Calc. Equações:
Tabela 1 - Calculado
Mdedido
Tabela 2 - Medido
Fig40
2. No mesmo arquivo , ExpEG16, localize o circuito 2. Observe que o TR
é outro . Repita tudo o que já foi feito no item anterior.
Tabela 1 - Calculado
Tabela 2 - Medido
3.
Conclusões:_________________________________________________________________
________________________
____________________________________________________________________________
_______________________
Experiência 17 – Polarização com Realimentação pelo Coletor
Você deve ter concluído que o circuito da experiência 16 tem o ponto
de operação altamente dependente do (. O circuito que será dado a
seguir ainda depende do (, porém menos, isto é , para uma mesma variação
do (, o ponto Q variará menos do que no primeiro circuito.
Equações:
Abra o arquivo ExpEG17, localize o circuito 1( Fig42). Dê duplo clique
no TR1 e entre em modelo , Editar, anote na tabela 1 o valor do beta (
coeficiente de ganho de corrente direta ) como (Efe. A partir desse (
calcule as outras variáveis da tabela 1. Ative o circuito 1 medindo as
corrente de base ( IB ) de coletor (IC ) e a tensão coletor emissor ( VCE
).Calcule a relação IC/IB, anote o resultado na tabela 2 como (Calc.
Tabela 1 -
Calculado
Tabela 2 - Medido
No mesmo arquivo , ExpEG17, localize o circuito 2( Fig43 ). Observe que o
TR é outro . Repita tudo o que já foi feito no item anterior.
Tabela 1 - Calculado
Tabela 2 - Medido
3.
Conclusões:_________________________________________________________________
________________________
____________________________________________________________________________
_______________________
Experiência 18 – Polarização por Divisor de Tensão na Base
O circuito da Fig44. Por se praticamente insensível à variação do (, esse
circuito é preferido na maioria dos projetos.
Equações :
Como em geral calculados para que resultará que o ponto
Q "não depende do transistor ", sendo calculado aproximadamente por:
atenção , não desprezar VBE pois é da mesma ordem de grandeza
que VTH.
Abra o arquivo ExpEG17, localize o circuito 1( Fig44 ). Dê duplo
clique no TR1 e entre em modelo , Editar, anote na tabela 1 o valor do
beta ( coeficiente de ganho de corrente direta ) como (Efe. A partir
desse ( calcule as outras variáveis da tabela 1( calcule primeiro IC
depois IB) . Ative o circuito 1 medindo as corrente de base ( IB ) de
coletor (IC ) e a tensão coletor emissor ( VCE ).Calcule a relação IC/IB,
anote o resultado na tabela 2 como (Calc.
Tabela 1 - Calculado
Tabela 2 - Medido
No mesmo arquivo , ExpEG18, localize o circuito 2( Fig45 ). Observe
que o TR é outro . Repita tudo o que já foi feito no item anterior.
Tabela 1
– Calculado
Tabela 2 – Medido
3.
Conclusões:__________________________________________________________
_______________________
Experiência 19 – Capacitores de Acoplamento
Um capacitor de acoplamento , acopla um ponto não aterrado a
outro ponto não aterrado( acoplar significa deixar passar somente o sinal
).Por exemplo no circuito da Fig46 se o capacitor estiver bem dimensionado
em RL teremos só a parte alternada da tensão de entrada ( Ve ) e com
amplitude dada pelo divisor de tensão composto por R1 e R2 , isto é , o
capacitor terá reatância desprezível face a R1 + R2 na menor freqüência
de operação do circuito.
Equações: Para um bom acoplamento XC << R1 +R2 ou onde
fmin é a menor freqüência de operação do circuito 0.Obs: >> significa
muito maior , e muito maior é pelo menos dez vezes maior.
1. Abra o arquivo ExpEG19. Localize o circuito da Fig46.Calcule
qual o valor estimado da tensão em R2 ( VS ) qual a sua forma de onda.
Anote também a forma de onda de Ve . Ative-o e meça a tensão de entrada (
Ve ) e de saída ( Vsaída ).
2. Repita o item 1 para o circuito da Fig47.anote os resultados nas
tabelas abaixo. Obs: como só é possível um osciloscópio por janela,
quando for ativar o circuito 2 conecte o osciloscópio no circuito 2 como
no circuito 1.
Circuito 1 ( C= 10(F ) Circuito 2 (
C = 0.1 (F )
Experiência 20 - Amplificador Emissor Comum de Pequenos sinais
A analise do amplificador da Fig48 usa o modelo de Ebers Moll para
determinar os principais parâmetros AC tais como ganho de tensão ,
impedância de entrada e impedância de saída.
Para analisar o circuito da Fig48 podemos usar o modelo da Fig49.
Fig49
Abra o arquivo ExpEG20 .Localize o circuito da Fig48. Calcule o ganho
(AV ) e impedância de entrada ( Ze) usando as expressões anteriores e
anote. Ative o circuito, anote as formas de onda VS e Ve e calcule a
relação VS / Ve , anote como ganho medido .
Experiência 21 – Amplificador Emissor Comum ( Com Carga RL e resistência
de fonte )
1. Ao amplificador da Fig48 foram consideradas agora a impedância da
fonte ( RS) e a carga ( RL ) resultando o circuito da Fig50. Qual o
seu efeito sobre o ganho ? Para responder a essa questão podemos usar o
modelo da Fig49. A Fig51 é o modelo AC para o circuito da Fig50.
2. Abra o arquivo ExpEG21. Localize o circuito da Fig50. Alguns dos
parâmetros desse circuito já foram calculados na experiência 20, tais
como o ganho do amplificador básico ( AV) , vamos chamar assim , e a
impedância de entrada.( Ze)
Tendo os valores desses parâmetros e usando o circuito equivalente da
Fig51 e calcule o VS, anote. Obs : Vgerador = 20mVP , 1KHz, senoidal.
2.1. VS (calculado) = ___________
3. Ative o circuito, anote as formas de onda na saida ( VS) e de entrada
( Vgerador ) e calcule a relação entre eles e anote como o ganho total (
AVT ).
3.1. V S ( medido ) = ______________ AVT = VS / Vgerador =
____________
4. Troque a resistência de carga para RL = 10K e repita os itens 2.1 e
3.1.
4.1. VS (calculado) = ___________
4.2. V S ( medido ) = ______________ AVT = VS / Vgerador =
____________
5. Com RL = 10K , mude o valor da resistência da fonte para RS = 5K e
repita os itens 2.1 e 3.1.
5.1 . VS (calculado) = ___________
5.2 . V S ( medido ) = ______________ AVT = VS / Vgerador =
____________
6. Com RS = 1K, RL = 10K e sabendo-se que Vgerador = 20mVP , meça o
valor do sinal na base ( coloque a chave de entrada do osciloscópio em AC
), anote como Ve = __________. Sabendo-se que a relação entre o sinal do
gerador ( Vgerador ) e o sinal de entrada é dada por :
, como são conhecidos Ve , Vgerador e R S calcule Ze . Anote
como Ze ( medido ), compare com o valor calculado usando a expressão
Ze = R1//R2//Ze(base).
Ze ( medido ) = ____________________ Ze = R1//R2//Ze(base) =
_______________
Experiência 22 – Amplificador Emissor Comum Com Realimentação.
1. O circuito amplificador visto tem uma limitação muito importante , que é
o ganho depender do transistor, isto é, se o transistor for trocado ou a
temperatura variar o ganho pode variar muito. O circuito da Fig52 é
igual ao da Fig48 do ponto de vista CC, sendo diferente do ponto de
vista AC.
Ao desenhar o circuito equivalente AC a resistência RE = 600( será
curto circuitada pelo capacitor de 200(F, porém a resistência RE' = 400(
deverá ser considerada entre o emissor e o terra, isto é , agora o emissor
não estará aterrado, e é através dessa resistência que teremos uma
realimentação em AC A consequencia dessa realimentação será a diminuição
no ganho que agora será dado por:
se fizermos RE' >>> re' o ganho será dado por ,
isto é , "o ganho não depende do transistor " , só da relação entre as
duas resistências. Dizemos que a realimentação estabilizou o ganho. Na
prática, o ganho varia quando trocamos o transistor, mas é uma variação
muito pequena.
O circuito equivalente é igual ao da Fig49, mudando é claro os valores de
alguns parâmetros, como o ganho e a impedância de entrada.
2. Para o circuito da Fig52 estime o valor da tensão de saída, considerando
Ve = 200mVP, 1KHz, senoidal
VS ( calculado ) = ___________________ AV ( calculado ) =
________________
Ative o circuito. Anote as formas de onda Ve e VS e calcule a relação
entre elas. Anote.
VS ( medido ) = _______________ AV ( medido ) = VS / Ve =
________________
-----------------------
Tensão na carga
ripple
A
B
Ripple
A
Fig09
Fig11
Fig29
A
B
Fig17
Fig15
Fig25
Fig26
Fig23
"E(V) "IS(mA"IZ(mA"IL(mA"Vsaída("
" ") ") ") "V) "
"14 " " " " "
"16 " " " " "
"18 " " " " "
"20 " " " " "
"22 " " " " "
"24 " " " " "
"26 " " " " "
Fig27
"RL "IZ(mA)"IL(mA)"VL(V)"
"(() " " " "
"1000 " " " "
"500 " " " "
"200 " " " "
"100 " " " "
"50 " " " "
Fig28
2. LED com polarização reversa
Verifique o funcionamento com a chave aberta e fechada
Experiência 13 - Display de 7 segmentos catodo comum
Abra o arquivo ExpEG13 e localize o circuito da Fig31. No circuito temos
um Decoder ( 7447 ) BCD para 7 segmentos alimentando um display cátodo
comum . As entradas BCD são obtidas com 4 chaves DCBA ( D é MSB e A o
LSB). Cada um dos LED's ( a,b,c,d,e,f,g ) são segmentos que formarão o nº.
no display experimente algumas entradas como 0,1, 2 etc. e observe o que
acontece com os LED's. Obs: Para ligar cada chave pressione a letra
correspondente no teclado. Para cima entra com nível "1", para baixo com
nível "0".
Fig31
IE
IB
IC
IB
IC
IE
VBB
VCC
Canal A - entrada
Canal B - carga
B
A
IE
IB
IC
IB
IC
IE
corte
VCC
Fig37
IB=10(A
Reta de carga
Fig38
40 (A
30 (A
20 (A
IB =0
Ligação Base Comum
Ligação Emissor Comum
VCE
IC
saturação
"VCE(V"IB((A"IC(mA" ("
") ") ") " "
"6 " " " "
"8 " " " "
"4 " " " "
Tabela 1
"Valores Estimados "
"Chave em A "Chave em B "
"IB( "IC(mA)"VCE(V)"IB( "IC(mA)"VCE(V)"
"(A) " " "(A) " " "
" " " " " " "
"Valores Medidos "
"Chave em A "Chave em B "
"IB( "IC(mA)"VCE(V)"IB( "IC(mA)"VCE(V)"
"(A) " " "(A) " " "
" " " " " " "
Tabela 2
Fig39
"IB( "IC(mA)"VCE(V)" "
"(A) " " "(Ef"
" " " "e "
" " " " "
TR1
Fig07
Fig08
B
Circuito 1
Circuito 2
Fig10
Fig12
Fig13
N
N
P
N
Tensão na carga
Calculado: VDC =_________
Medido: VDC = ____________
Tensão de saída:
Medida: ________
Teórica : _______
Tensão de saída:
Medida: ________
Teórica : _______
Fig16
Fig18
"RV "Tensão no " Corrente no "
" "Zener (V) "Zener (mA) "
"Min. " " "
"Máx " " "
Fig22
Fig30
Inputs Outputs
__ ___ __ ___
No LT RBID C B ABI/RBO " a b c d e f g
----"----"-----"-----------"--------"--------------
0 " 1 " 1 " 0 0 0 0 " 1 " 1 1 1 1 1 1 0
1 " 1 " X " 0 0 0 1 " 1 " 0 1 1 0 0 0 0
2 " 1 " X " 0 0 1 0 " 1 " 1 1 0 1 1 0 1
3 " 1 " X " 0 0 1 1 " 1 " 1 1 1 1 0 0 1
----"----"---- "-----------"--------"--------------
4 " 1 " X " 0 1 0 0 " 1 " 0 1 1 0 0 1 1
5 " 1 " X " 0 1 0 1 " 1 " 1 0 1 1 0 1 1
6 " 1 " X " 0 1 1 0 " 1 " 0 0 1 1 1 1 0
7 " 1 " X " 0 1 1 1 " 1 " 1 1 1 0 0 0 0
----"----"-----"-----------"-------"--------------
8 " 1 " X " 1 0 0 0 " 1 " 1 1 1 1 1 1 1
9 " 1 " X " 1 0 0 1 " 1 " 1 1 1 0 0 1 1
10 " 1 " X " 1 0 1 0 " 1 " 0 0 0 1 1 0 1
11 " 1 " X " 1 0 1 1 " 1 " 0 0 1 1 0 0 1
----"----"-----"-----------"--------"--------------
12 " 1 " X " 1 1 0 0 " 1 " 0 1 0 0 0 1 1
13 " 1 " X " 1 1 0 1 " 1 " 1 0 0 1 0 1 1
14 " 1 " X " 1 1 1 0 " 1 " 0 0 0 1 1 1 1
15 " 1 " X " 1 1 1 1 " 1 " 0 0 0 0 0 0 0
----"----"-----"-----------"--------"--------------
BI " X " X " X X X X " 0 " 0 0 0 0 0 0 0
RBI " 1 " 0 " 0 0 0 0 " 0 " 0 0 0 0 0 0 0
LT " 0 " X " X X X X " 1 " 1 1 1 1 1 1 1
__
BI = Entrada , ativa em zero
____
RBI = active-low ripple-blanking input
___
LT = active-low lamp-test input
Notes:
1. The blanking input (BI) must be open or held at a high logic level when
output functions 0 through 15 are desired. The ripple-blanking input (RBI)
must be open or high if blanking of a decimal zero is not desired.
2. When a low logic level is applied to the blanking input, all segment
outputs are off regardless of any other input level.
3. To place the device in lamp-test mode, RBO must be high when LT is low.
This forces all lamps on.
Fig32
Fig36
Fig41
"IB( "IC(mA)"VCE(V)" "
"(A) " " "(Ef"
" " " "e "
" " " " "
TR2
"IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca"
"(A) " " "lc "
" " " " "
TR1
"IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca"
"(A) " " "lc "
" " " " "
TR2
"IB( "IC(mA)"VCE(V)" "
"(A) " " "(Ef"
" " " "e "
" " " " "
TR1
"IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca"
"(A) " " "lc "
" " " " "
TR1
"IB( "IC(mA)"VCE(V)" "
"(A) " " "(Ef"
" " " "e "
" " " " "
TR2
"IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca"
"(A) " " "lc "
" " " " "
TR2
Fig42
Fig43
"IB( "IC(mA)"VCE(V)" "
"(A) " " "(Ef"
" " " "e "
" " " " "
TR1
"IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca"
"(A) " " "lc "
" " " " "
TR1
"IB( "IC(mA)"VCE(V)" "
"(A) " " "(Ef"
" " " "e "
" " " " "
TR2
"IB( "IC(mA)"VCE(V)"(Ca"
"(A) " " "lc "
" " " " "
TR2
Fig45
Fig44
Fig46
Fig47
VS = ____________
VS = ____________
Ve ( V )
Ve ( V )
VS ( V )
VS ( V )
Fig48
Equações:
Ganho:
Onde re' é a resistência incremental da junção base emissor, podendo
ser calculada aproximadamente por à temperatura de 25ºC. IE é a
corrente quiescente de emissor.
O sinal de menos indica defasagem de 180º entre a entrada e a saída.
Impedância de entrada : Ze=R1//R2//Ze(base)
Ze(base) = (.re'
Impedância de saida: ZS = Rc
Ze
Ze(base)
Zs
Onde
Ze=R1//R2//Ze(base)
ZS = Rc
Ganho calculado:
IE = ___________ =___________
Ze(base) = (.re' = ___________( entre no modelo do Tr para obter o valor de
( )
AV ( calculado ) = ______________
Ganho Medido:
VePP = __________ VSPP = _________
AV ( medido ) = VSPP/ VePP = ___________
Fig50
Fig51
Equações:
Ganho:
Onde re' é a resistência incremental da junção base emissor, podendo
ser calculada aproximadamente por à temperatura de 25ºC. IE é a
corrente quiescente de emissor.
O sinal de menos indica defasagem de 180º entre a entrada e a saída.
Impedância de entrada : Ze=R1//R2//Ze(base)
Ze(base) = (.(RE' + re' )
Impedância de saida: ZS = Rc
Fig52
B
B
E
C
RC
RB
VCE
N P N