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Eletroerosão

peças feitas atraves da eletroerosão

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    December 2018
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Esta a vers o em html do arquivo http://www.em.pucrs.br/~valega/Eletroerosao.ppt.,,, G o o g l e cria automaticamente vers es em texto de documentos medida que vasculha a web.,,, ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, ,,, Assunto: ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Membros do Grupo:,,, ,,, Rodrigo Abreu,,, ,,, Aldo Dresch,,, ,,, Davi Pillar ,,, ,,, Eletroeros o: ,,, ,,, A eletroeros o baseia -se na destrui o de particu-,,, ,,, las met licas por meio de descargas el tricas, este ,, ,,, um processo complexo e em grande parte n o vis vel.,,, ,,, Data de meados do s culo XVIII a descri o de um,,, ,,, processo para obten o de p met lico mediante des-,,, ,,, cargas el tricas,,, ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, A m quina:,,, ,,, ,,, ,,, PAINEL DE COMANDO E,,, ,,, GERADOR DE POT NCIA ,,, ,,, CABE OTE ,,, ,,, MESA ,,, ,,, RESERVAT RIO DE DIEL -,,, ,,, TRICO E SISTEMA DE FIL-,,, ,,, TRAGEM ,,, ,,, ,,, ,,, TANQUE DE USINAGEM ,,, ,,, ,,, FIXADORES OU,,, ,,, MOR A ,,, ,,, MANDRIL ,,, ,,, ELETRODO ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, ,,, ,,, PE A QUE EST SENDO,,, ,,, USINADA ,,, ,,, MANDRIL PARA FIXAR,,, ,,, O ELETRODO ,,, ,,, PRISMA MAGN TICO,,, ,,, UTILIZADO PARA FIXA O ,,, ,,, ELETRODO A FERRA,,, ,,, MENTA QUE PRODUZ A,,, ,,, EROS O ,,, ,,, CANAIS DO L QUIDO,,, ,,, DIEL TRICO ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Como ocorre a eletroeros o por penetra o?,,, ,,, Pe a e eletrodo s o merguladas num recipiente que con-,,, ,,, tem um fluido isolante ( DIEL TRICO ),tanto a pe a quanto,, ,,, o eletrodo s o ligados a uma fonte de corrente cont nua.Por,,, ,,, meio de cabos, geralmente o eletrodo tem polaridade positi -,, ,,, va e a pe a a ser usinada tem polaridade negativa, um dos,, ,,, cabos est conectado a um interruptor que aciona o forneci-,,, ,,, mento de energia para o sistema.,,, ,,, Ao ser ligado o interruptor, forma -se uma tens o el tri -,, ,,, ca entre o eletrodo e a pe a. De in cio n o h passagem de,,, ,,, corrente j que o diel trico atua como um isolante. ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, ,,, Quando o espa o entre a pe a e o eletrodo diminu do at ,,, ,,, uma dist ncia determinada, o diel trico passa a atuar como,, ,,, condutor, formando uma ponte de ions entre o eletrodo e,, ,,, a pe a.,,, ,,, Produz-se ent o uma centelha que superaquece a superf cie,,, ,,, do material dentro do campo de descarga, fundindo - a. Esti -,, ,,, ma - se que, dependendo da intensidade da corrente aplicada,, ,,, a temperatura na regi o da centelha possa variar entre 2500,,, ,,, e 50.000 C ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, O processo de eros o ocorre simultaneamente entre pe-,,, ,,, a e eletrodo. Com ajustes convenientes da m quina, pos-,, ,,, s vel controlar a eros o, de modo que se obtenha at 99,5%, ,,, de eros o na pe a e 0,5% no eletrodo. A dist ncia entre a,, ,,, pe a e o eletrodo, na qual produzida a centelha, denomi, ,,, nada GAP , e depende da intensidade da corrente. O GAP ,, ,,, o comprimento da centelha. ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, O tamanho do GAP pode determinar a rugosidade da su-,,, ,,, perf cie da pe a. Com um GAP alto, o tempo de usinagem ,, ,,, menor, mas a rugosidade maior. J com um GAP mais,, ,,, baixo implica maior tempo de usinagem e menor rugosida -,,, ,,, de na superf cie.,,, ,,, As part culas fundidas, desintegradas na forma de minus,, ,,, culas esferas, s o removidas da regi o por um sistema de,, ,,, limpeza e no seu lugar fica uma pequena cratera. ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, O diel trico al m de atuar como isolante, participa desta,, ,,, limpeza e ainda refrigera a superf cie usinada.,,, ,,, O fornecimento de energia interrompido pelo afastamen-,,, ,,, to do eletrodo. O ciclo recome a com a reaproxima o do,,, ,,, eletrodo at a dist ncia GAP, provocando uma nova descar -,, ,,, ga,,, ,,, Descargas sucessivas, ao longo de toda a superf cie do ele-,, ,,, trodo fazem a usinagem da pe a. ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, A frequ ncia das descargas pode alcan ar at 200mil ci - clos por segundo. Na pe a fica reproduzida uma matriz que uma c pia fi l do eletrodo, por m invertida. ,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Eletroeros o por penetra o: ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Eletroeros o por penetra o: ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Eletroeros o a fio:,,, ,,, Os princ pios b sicos da eletroeros o a fio s o semelhantes,,, ,,, aos da eletroeros o por penetra o. A diferen a que nesse,,, ,,, caso, um fio de lat o ionizado , isto , el tricamente carrega ,,, do, atravessa uma pe a submersa em agua desionizada, em, ,,, movimentos constantes, provocando descargas el tricas entre,, ,,, o fio e a pe a, as quais cortam o material.,, ,,, O corte a fio programado por computador e permite o,,, ,,, corte de perfis complexos com exatid o ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Atualmente, a eletroeros o a fio bastante usada na in-,, ,,, dustria para confec o de placas de guia, porta pun es e,, ,,, matrizes ( ferramentas de corte dobra e repuxo ) ,,, ,,, 100mm ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Corte a fio: ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, A escolha do eletrodo:,,, ,,, Para usinagem dos materiais met licos o material mais,,, ,,, indicado s o o cobre eletrol tico o cobre tungst nio e o co -,,, ,,, bre sinterizado;,,, ,,, Para usinagem dos materiais n o met licos o material,,, ,,, mais indicado o gr fite.,,, ,,, Para c lculo do eletrodo devemos levar em conta a seguin-,,, ,,, te equa o: ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, mf = mn - ( 2GAP + 2r +cs ),,, ,,, Onde :,,, ,,, mn = medida nominal do eletrodo a mesma da cavidade a,,, ,,, ser produzida;,,, ,,, GAP = o comprimento da centelha;,,, ,,, r = rugosidade desejada na superficie da pe a;,,, ,,, cs = coeficiente de seguran a; ,,, ,,, *cs gira em torno de 10% da toler ncia dimensional da pe a,,, ,,, Dependendo do trabalho a ser realizado, dois tipos de ele-,, ,,, trodo podem ser necess rios, um de desbaste e outro de,, ,,, acabamento. ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Limpeza:,,, ,,, Durante o processo de eletroeros o a limpeza muito im-,,, ,,, portante, pois particulas erudidas tendem a se acumular em,, ,,, pontos da superficie do eletrodo e da pe a.,,, ,,, Para obter maior rendimento, melhor acabamento e me -,, ,,, nor desgaste do eletrodo, um sistema eficiente de limpeza de-,, ,,, ve remover essas particulas da zona de trabalho.,,, ,,, Este sistema de limpeza varia, conforme o modelo da m -,, ,,, quina. ,,, ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Limpeza por inje o:,,, ,,, A inje o do l quido diel trico feita com press o abaixo,,, ,,, da pe a ou por dentro do eletrodo, neste tipo de limpeza o,, ,,, eletrodo tem de ser furado ou a pe a deve estar sobre um,,, ,,, dep sito caneca . ,,, ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Limpeza por aspira o ou suc o:,,, ,,, O diel trico aspirado por baixo da pe a, atrav s de um,, ,,, recipiente ou do eletrodo. ,,, ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Limpeza por jato lateral:,,, ,,, A inje o do l quido diel trico feita por bicos que garan-,,, ,,, tam alcance de toda a superficie de trabalho. ,,, ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Limpeza por agita o:,,, ,,, obtido por meio de pulsa o do eletrodo.,,, ,,, Limpeza por fluxo transversal:,,, ,,, Usado quando o eletrodo for r gido e a situa o permitir,,, ,,, a realiza o de v rios furos para limpeza.,,, ,,, Limpeza combinada:,,, ,,, Combina o processo de aspira o e o de inje o. ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Intensidade da corrente:,,, ,,, Para cada tipo de trabalho, de acordo com: rea de,, ,,, eros o, material do eletrodo e material da pe a. Quanto ma-,, ,,, ior a amperagem, maior o volume de material erodido. ,, ,,, Com base na tabela acima poss vel calcular a amperagem ( I ) que deve ser utilizada para erodir a nossa pe a ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, I = rea a ser erodida x coeficiente para amperagem,,, ,,, Calculando o valor de I e atribuindo a rugosidade deseja -,,, ,,, jada a nossa pe a tomamos como base uma outra tabela pa-,,, ,,, ra saber dos outros par metros da usinagem.,,, ,,, EX.: se fossemos erodir um quadrado de a o, medida do,, ,,, lado igual a 10,7mm com um eletrodo de cobre el trolitico,, ,,, e desejassemos uma rugosidade de 0,013mm. ,, ,,, Teriamos que I = 10,7 X 10,7 X 0,07 = 8A ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Fluidos diel tricos:,,, ,,, O fluido diel trico muito importante para o desempenho,,, ,,, do processo de eletroeros o, pois atua diretamente em v -,, ,,, rios aspectos da usinagem. Seu principal papel controlar a,,, ,,, pot ncia de abertura da descarga el trica, alem de refrige -,, ,,, rar todo o sistema e de limpar a zona que est sendo erodida,,, ,,, As principais propriedades dos fluidos diel tricos s o:,,, ,,, Ponto de ebuli o: Quanto maior o ponto de ebuli o,,, ,,, este se mantem mais est vel em temperaturas elevadas sem,,, ,,, perder suas propriedades originais. ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, Ponto de fulgor: uma medida de volatilidade do flu-,,, ,,, ido e a m xima temperatura que este ir suportar antes de,,, ,,, uma combust o;,,, ,,, Odor: Um odor pode indicar a evapora o exces -,,, ,,, siva do fluido;,,, ,,, Estabilidade a oxida a : Quanto maior a estabilidade,,, ,,, a oxida o maior ser a vida util do fluido;,,, ,,, Custo: Custo um fator importante em qualquer produ,,, ,,, to utilizado em uma empresa;,,, ,,, Perigo a sa de: Gra as a legisla o existente, deve ser,, ,,, utilizado sempre o fluido que apresentar - se menos nocivo. ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, ,,, CONCLUS O ,,, ,,, ,,, ,,, ,,, ,,, ,,, USINAGEM POR ELETROEROS O ,,, ,,, ,,, Observou-se que o processo de eletroeros o um processo de precis o, muito utilizado atualmente na fabrica o de matrizes, utilizada tamb m para cortes em materiais muito duros e resistentes., ,,, Caracteriza-se pela complexidade dos perfis e das toler ncias que produz, frente a outros processos de usinagem bem mais dispendiosos e de menor precis o.,, ,,, Algumas pe as de complexidade altas s s o poss veis atrav s deste processo.,,,