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Ecofarma

iNDUSTRIA DE MEDICAMENTOS, criada por alunos de Farmácia da UNIME

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    December 2018
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1ª Mistura Aglomeração Secagem Cominuição 2ª Mistura Compressão Blistadeira Embalagem Distribuição 1ª Mistura Cominuição Seleção das Partículas 2ª Mistura Congelamento Liofilização Envase Embalagem Distribuição Envase PRODUÇÃO Após a liofilização este pó liofilizado é levado para o envase; Este pó será acondicionado em frascos estéreis, com uma tampa de borracha para que posso injetar e retirar a solução reconstituída. MISSÃO: Desenvolver, produzir, comercializar e distribuir medicamentos de alta qualidade e confiabilidade para o uso humano, gerando um crescimento sustentável para a empresa e a satisfação de todas as partes interessadas no negócio. M A R K E T I N G VISÃO: Estar entre as três maiores indústrias do Estado da Bahia e ser reconhecida pela qualidade de seus produtos e saber investir certo em tecnologias, equipamentos, bens e serviços que não prejudiquem o meio ambiente. M A R K E T I N G M A R K E T I N G VALORES Satisfação dos Clientes Qualidade dos produtos Competência Profissional Desenvolvimento dos Colaboradores Respeito ao Meio Ambiente Comprometimento com a empresa M A R K E T I N G M A R K E T I N G A EMPRESA: A ECOFARMA é uma indústria farmacêutica brasileira que desenvolve, produz e comercializa medicamentos, pois além de ser uma empresa que promove a saúde humana, também se preocupa em crescer com o mínimo impacto ambiental e visando a manutenção e cuidado com o meio. M A R K E T I N G M A R K E T I N G Promoção de Vendas e Merchandising A promoção de vendas Trata-se de um conjunto de técnicas de incentivo, que age em curto prazo, com o objetivo de estimular o público a comprar mais rapidamente. Merchandising é toda ação de valorização e enriquecimento do produto no ponto de venda, destacando-se da concorrência e levando o consumidor à decisão final de compra M A R K E T I N G O Marketing Farmacêutico da ECOFARMA preocupa-se em realizar uma gestão mercadológica de sucesso: O Composto Promocional O Gerenciamento da Bandeira (marca) Precificação Mercadológica. Grande Sucesso... Campanha de Lançamento M A R K E T I N G M A R K E T I N G Toda organização, independente de seu porte tem por objetivo inicial entrar no mercado fazendo história. Para que os resultados esperados sejam alcançados, é preciso PLANEJAR. Sabemos que lançar um produto novo no mercado com a frase de "Melhor preço e ótima qualidade", não basta para assegurar o eterno sucesso e a perenidade de nossa empresa. M A R K E T I N G Muitas vezes a perda de mercado ocorre com investimentos mal feitos, com pessoal mal preparado, com atendimento frustrante sob a ótica do cliente , e pela falta de pesquisa adequada, etc. M A R K E T I N G Usamos prudência e administração profissional para elaborar nosso plano de marketing que tem como proposta dirigir os esforços da empresa – financeiros, mercadológicos, de pessoal e de produção – de forma racional para alcançarmos os objetivos propostos. M A R K E T I N G Liofilização PRODUÇÃO Após o congelamento o material passará pelo processo de liofilização, que consiste em um método que passa a água do meio sólido para o meio gasoso sem passar pela meio liquido (sublimação); Assim, reduz a chance de contaminação microbiológica. 1ª Mistura PRODUÇÃO 1ª Mistura PRODUÇÃO Misturar a seco os materiais antes da cominuição: Principio Ativo; Processo de Produção PRODUÇÃO Injetável Embalagem e Distribuição PRODUÇÃO Após ser colocado nos blistérs, estes irão ser colocados nas caixas contendo 28 comprimidos cada uma; Então serão encaixotados e distribuídos para os diversos fornecedores da indústria. 1ª Mistura PRODUÇÃO 1ª Mistura PRODUÇÃO Cominuição PRODUÇÃO Os injetáveis precisa de um tamanho reduzido de suas partículas (1 a 5 µm), com isso a mistura tem que passar por um processo de moagem das partículas. 1ª Mistura PRODUÇÃO Congelamento PRODUÇÃO Para liofilizar um produto há necessidade de um congelamento prévio abaixo de -80ºC. 1ª Mistura PRODUÇÃO 2ª Mistura PRODUÇÃO Processo onde realmente irá ocorrer a "criação" da suspensão, onde será acrescentado todos os adjuvantes de formulação para criar a suspensão. Seleção das Partículas PRODUÇÃO Para ter certeza que as partículas estão no tamanho que necessitamos iremos tamisar (peneirar) estas partículas através de telas especificas para conseguirmos separar apenas as partículas que nos interessa; As partículas mais grosseiras irão retornar para o processo inicial. M A R K E T I N G DETERMINAÇÃO DE VOLUME Realizada por pesagem em produtos líquidos de dose múltiplas. Seringa calibrada em produtos de dose única e injetáveis. ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS DE ANTIBIÓTICOS Determinam a potência de um antibiótico comparando a dose que inibe o crescimento de microorganismo sensível, com a dose da preparação padrão do antibiótico. TESTE DE PIROGÊNIOS "IN VITRO" O método baseia-se na reação entre a endotoxina e um componente protéico do LAL, produzindo um gel opaco. Mistura-se partes iguais (0,1 ml) de reagente LAL e da amostra, imediatamente incubando por uma hora, a 37 ºC. A formação do gel no fundo do tubo indica uma resposta positiva para a presença de endotoxina na amostra. LOTE: A avaliação de um lote inclui a revisão e avaliação da documentação de produtos, bem como, a avaliação dos desvios aos procedimentos específicos.   AMOSTRA: Retirada de amostras suficientes das matérias-primas e dos produtos acabados, que permitam a realização de exames futuros do produto. Amostras retiradas do produto acabado devem ser mantidas em suas embalagens finais, nas condições de armazenamento estabelecidas, a menos que sejam grandes. ENSAIOS DE QUALIDADE: Físicos – são aplicados a produtos acabados, e estão associados de modo direto e indireto a um ou mais dos seguintes aspectos. - Estabilidade - Uniformidade - Biodisponibilidade O desempenho físico é importante para garantir a eficácia terapêutica e prazo de validade dos medicamentos.   CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIA-PRIMA Recebimento. Armazenamento no almoxarifado. Quarentena. Análise da matéria-prima. Aprovação. Liberação para a produção.   CONTROLE DE QUALIDADE DE COMPRIMIDOS COMPRIMIDOS: Aspecto. Cor. Sujidades. Dosagem. Dureza. Friabilidade. Uniformidade de conteúdo. Peso Médio. Tempo de desintegração e dissolução. Dimensões de formas obtidas por compressão.   ANÁLISE: Método de análise validado. REGISTRO DOS RESULTADOS OBTIDOS: Resultados das inspeções e ensaios de controle de materiais, dos produtos intermediários, a granel, e acabados, levando em consideração o atendimento às especificações.   PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP): Devem ser aprovados e disponíveis para que possam ser realizadas a amostragem, inspeção e ensaios das matérias-primas, materiais de embalagem, produtos intermediários, produtos a granel, e produtos acabados. REGISTRO DE ATIVIDADES: Manual ou através de instrumentos. Demonstrar que todos os procedimentos de amostragem, inspeções e ensaios requeridos tenham sido executados e quaisquer desvios tenham sido totalmente investigados e documentados.   BIOSSEGURANÇA: As bancadas, os equipamentos e demais elementos devem apresentar uma distribuição ergonômica, com separação de processos incompatíveis. Equipamentos de proteção coletiva (EPC's), tais como extintores de incêndio, lava-olhos, chuveiro, EPI's, sinalizações de segurança. PESSOAL: Pessoal treinado e qualificado para a realização dos procedimentos. Envase PRODUÇÃO Embalagem e Distribuição PRODUÇÃO Após ser colocado nos blistérs, estes irão ser colocados nas caixas contendo 1 frasco de pó liofilizado e uma "água" para injeção cada uma; Então serão encaixotados e distribuídos para os diversos fornecedores da EcoFarma. CONTROLE DE QUALIDADE REQUISITOS SEGUIDOS PELO CONTROLE DE QUALIDADE: ESPAÇO FÍSICO: Superfícies internas lisas e impermeáveis, sem rachaduras, de fácil lavagem e resistentes aos agentes sanitizantes. Com iluminação e ventilação adequadas. EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES: Os equipamentos, vidrarias, reagentes e utensílios, devem ser adequados aos procedimentos e em números suficientes ao volume das operações. Calibrados e datados.   Ensaios físicos aplicados a formas sólidas   GRANULOMETRIA : Obtida por ensaios oficiais com uso de jogos de peneiras de forma manual ou montados em ordem crescente de mesh (abertura de mesh) em um granulômetro. Amostragem: máximo 25g. ÂNGULO DE REPOUSO: Útil para avaliar as propriedades de fluxo de pós e misturas. Determina o ângulo de repouso pela sua tangente, a qual é determinada pelo quociente do cateto oposto pelo adjacente. Quanto maior o ângulo, menor o fluxo. Fluxo bom: Ângulo < 30°. Fluxo baixo: 45°. DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO: Efetuada em balanças com sensibilidade adequada, tanto para produtos de dose única quanto doses múltiplas. É dada pelo quociente da somatória dos pesos individuais de cada unidade pelo número de amostras. Amostragem: Amostras de dose múltipla: 10 embalagens. Ex: Pós e granulados. Amostra de dose individual: 20 embalagens. Ex: Comprimidos e cápsulas. INJETÁVEIS: Dosagem. Controle microbiológico. Tempo de reconstituição. Perda por secagem. Uniformidade por conteúdo. Peso médio. Ensaios físicos aplicados a formas líquidas   ASPECTO REOLÓGICO : Relacionado com a estabilidade Aceitabilidade Em suspensões: Avaliação pelo viscosímetro. ASPECTOS VISUAIS E SENSORIAIS : Uniformidade Arenosidade e espalhabilidade Em suspensões: Sedimentação pH: Relacionado com a eficácia e segurança Estabilidade Biodisponibilidade Biocompatibilidade VOLUME : Monitorização da eficácia de envase; Avaliar as condições de armazenamento. Limites permitidos de variação: Volume Frasco (mL) Amostra (N) Variação Até 10 mL 12 3,0% 10 – 30 mL 10 2,5% 30 – 100 mL 6 2,0% 100 – 250 mL 3 1,5% > 250 mL 2 1,0% Relação entre VOLUME TOTAL, NÚMEROS DE AMOSTRAS E DESVIOS PERMITIDOS, segundo a FARMACOPÉIA BRASILEIRA 4.ed. TESTES PARA INJETÁVEISS Teste de endotoxinas; Teste de Esterilidade; Teste de pirogênios "in vitro"; Determinação de volume em formas farmacêuticas; Ensaios microbiológicos de antibióticos. TESTE DE ENDOTOXINAS Detecção de endotoxinas apartir de bactérias gram-negativas em uma amostra. Método: Ensaio de LAL – Gel-clot LAL (Lisado dos Amebócitos Limulus) Limite máximo de endotoxinas permitido em água para injetáveis: 2 EU/mL TESTE DE ESTERILIDADE Detecção de fungos, bactérias e leveduras Não detecta vírus Utilizado para produtos que exigem esterialidade (injetáveis, soluções oftálmicas) CONTROLE DE QUALIDADE DE INJETÁVEIS DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE DISSOLUÇÃO: Critérios de rejeição: Os resultados são expressos em função da quantidade do fármaco dissolvido das unidades conforme a tabela abaixo: ESTÁGIO (E) AMOSTRAS (n) CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E1 6 Cada unidade Q + 5% E2 6 Média das 12 unidades (E1+E2), é e nenhuma é < Q – 15% E3 12 Média das 24 unidades (E1+E2+E3), e não mais que duas são < Q – 15% e nenhuma < Q – 25% DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE DISSOLUÇÃO: Ensaios oficiais de equivalência, aplicados a estudos de cinética de dissolução. Amostragem: são utilizadas 6 unidades de cada lote de produto. Aparelhagem: Dissolutor DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO: Aparelhagem: Balança analítica Critérios de rejeição: Variam de acordo com a forma farmacêutica A tabela abaixo apresenta limites aceitáveis para as diferentes formas farmacêuticas: FORMA FARMACÊUTICA FAIXA DE PESO LIMITES Comprimidos gerais Até 80 mg Entre 80 e 250 mg Acima de 250 mg ± 10,0% ± 7,5% ± 5,0% Cápsulas Até 300 mg Acima de 300 mg ± 10,0% ± 7,5% DUREZA: Determina a dureza do comprimido ao esmagamento, tal resistência diz respeito à estabilidade física de formas sólidas obtidas por compressão. Amostragem: são utilizadas 10 unidades de comprimidos ou drágeas. Aparelhagem: Aparelho tipo bomba Mola espiral Critérios de rejeição: Mínimo 30N para mola espiral ou 45N para modelo tipo bomba. FRIABILIDADE: Traduz a resistência do comprimido ao desgaste. Amostragem: 20 unidades de comprimidos ou núcleo. Aparelhagem: Friabilômetro (rotação) Critérios de rejeição: Máximo de 1,5% de diferença de peso TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO: Relaciona-se a biodisponibilidade da forma farmacêutica. Amostragem: são utilizadas 6 unidades de cada lote de produto. Aparelhagem: Desintegrador Critérios de rejeição: Não desintegrar em, no máximo, 30 minutos. 1ª Mistura PRODUÇÃO Blistadeira PRODUÇÃO Após a confecção do comprimido, este passará para a blistadeira onde será embalado: Compressão PRODUÇÃO Após todo o processo de formulação, a mistura é passada para a compressão: Formulação estável e efetiva para uma forma farmacêutica sólida, depende: Cuidado na seleção dos excipientes utilizados Facilitando sua administração Promovendo uma liberação consistente Protegendo da degradação Garantir a biodisponibilidade da droga. EXCIPIENTES Os comprimidos devem possuir: Superfície lisa Boa aparência e brilho Serem coesos Não apresentarem problemas durante a compressão (friabilidade reduzida, evitando emissão de pó e fraturas na embalagem durante o transporte ou manuseio) O desenvolvimento: Visa à administração de uma quantidade correta de fármaco Liberado no organismo de forma previsível e reprodutível Estabilidade química ao longo do tempo Não permitindo alteração desse fármaco no local desejado para sua ação no organismo. AMPICILINA Conservação e temperatura: Manter em recipientes fechado e estéril, a temperatura inferior a 30°C. Faixa de fusão: Funde-se entre 199° e 202°C. pH: 3,5 a 6,0 em solução aquosa 1% (p/v) Cada comprimido contém: Ampicilina500 .................. 500 mg de ampicilina Excipientes:manitol, dióxido de silício, talco, aroma, estearato de magnésio, sacarina, ácido esteárico e amido. Injetável ampicilina sódica 1g AMPICILINA AMPICILINA AMPICILLINUM P&D Fármaco: Ampicilina (triidratada) Classe Terapêutica : Antibiótico Fórmula Molecular: C16H19N3O4S, 3H2O Peso molecular: 403,46 Solubilidade: É levemente solúvel em água e em metanol. É insolúvel em acetona, clorofórmio, éter etílico, etanol absoluto, benzeno e tetracloreto de carbono. É solúvel em soluções ácidas e alcalinas diluídas. Lubrificantes (funções): Impedem que a massa adira à superfície das matrizes e punções Reduz a fricção entre as partículas Facilita a ejeção dos comprimidos das matrizes Melhoram a fluidez do granulado ou da mistura de pós Além de conferir aspecto brilhante e não-pulverulento aos mesmos ESTEARATO DE MAGNÉSIO,ÁCIDO ESTEÁRICO e talco 1ª Mistura PRODUÇÃO Agregante: Em solução com 20-50% Adicionadas na forma de pó ou em solução Durante a granulação por via úmida Formação de grânulos com boa fluidez, dureza e tamanho uniforme Facilitar a produção de comprimidos coesos por compressão direta AMIDO Desintegrante: Facilitam a desagregação ou desintegração Rápida dissolução (após adm comprimido) Podem ser adicionados e misturados ao principio ativo e diluente antes da granulação Vantagem Divididas: Uma parte adiciona antes da granulação e o restante misturado com lubrificante antes da compressão Com isso, a porção agregada ao lubrificante desintegra rapidamente e a porção adicionada aos grânulos desintegra em grânulos em partículas menores Mais rápida a perda da forma do comprimido AMIDO Diluente, agente edulcorante, agente para ajuste de tonicidade: Pó cristalino ou granuloso branco, inodoro e sabor doce. Pó coesivo, grânulo apresenta fluxo livre. Não higroscópico (indicado para fármacos sensíveis à umidade). MANITOL Características físicas: Pó branco, amorfo, fino e higroscópico. Solubilidade Praticamente insolúvel em água e ácidos minerais, exceto ácido fluorídrico. Insolúvel em etanol e outros solventes orgânicos. Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos a quente DIóXIDO DE SILíCIO BIOFOSSA 1.Gerador fotovoltaico. 2.Caixa de junção. 3.Cabos. 4.Inversor. 5.Mecanismo de proteção e instrumentação. Energia Solar 1- Água da chuva 2- Captação 3- Filtro 4- Reservatório 5- Bomba 6- Distribuidor 7- Escoamento Aproveitamento água pluvial ENGENHARIA Em 07 de Abril de 2011, ocorreu uma reunião com um grupo de Farmacêuticos com o propósito de construir uma indústria farmacêutica ecologicamente correta, quanto ao destino de resíduos biológicos e químicos, além da iniciativa de utilização de energia solar para iluminação da indústria. Ficou decidido também que os Farmacêuticos seriam os Diretores e Assessores responsáveis por cada área da indústria, para assim ter um melhor desenvolvimento dos trabalhos a serem executados pelos próprios, tendo como resultado positivo uma diminuição de falhas e erros. Começo... PROJETO ENGENHARIA 14 farmacêuticos. Engenharia. Pesquisa e Desenvolvimento. Produção. Controle de Qualidade. Marketing. ENGENHARIA ESCOLHA DA ÁREA Preservação ambiental. Área sem necessidades de desmatamentos. Rodovia Itabuna – Ilhéus. BR-415. Próximo à CEPLAC. ENGENHARIA PLANTA BAIXA Proposta inovadora. Construção em "U". Acessibilidade aos setores. Tipos de acabamentos. Piso. Canto e revestimento de parede. Divisórias. Pias, bancadas e móveis em inox. Instalações contra incêndio. Hidrantes e sprinklers. ENGENHARIA Fluxo de materiais. Entrada de matéria-prima. Saída de produto acabado. Gerenciamento de resíduos químicos. Caixa química. Empresa terceirizada. Água utilizada. Tratada. Pluvial. PLANTA BAIXA ENGENHARIA PLANEJAMENTO AMBIENTAL Ecologicamente correto. Pomar. Horta Aproveitamento de água pluvial. Armazenamento. Energia solar. Iluminação. Biofossa. Resíduos biológicos. HORTA POMAR Fluxo: Seu pequeno tamanho de partícula e grande área de superfície específica proporciona características desejáveis de fluxo Adsorvente (óleos) Dessecante e antiaderente (0,1 – 1,0%) Aglutinante (0,1-0,5%) Espessante e suspensor ( 2- 10%) Desintegrante (comp.) DIóXIDO DE SILíCIO ÁCIDO ESTEÁRICO: Não devem ser usados com sais alcalinos de compostos orgânicos ESTEARATO DE MAGNÉSIO: É menos reativos que os outros estearatos (sódio e zinco) Podendo ser utilizado com penicilinas Apresenta granulometria muito menor que a do ácido esteárico Resultando em melhores propriedades de revestimento (filme lubrificante) São usadas em concentrações menores que 1% TALCO: Usa na concentração média de 5% ESTEARATO DE MAGNÉSIO,ÁCIDO ESTEÁRICO e talco Incorporados numa formulação para impartir ao comprimido um sabor mais agradável ou mascarar um gosto ruim O ultimo objetivo pode ser conseguido pelo revestimento do comprimido pelas partículas do fármaco. São termolábeis Não podendo ser adicionado antes de operações que envolvam calor São seguidamente misturados aos granulados sob a forma de soluções aquosas aroma Aglomeração PRODUÇÃO Após a primeira mistura iremos acrescentar no mesmo equipamento a solução aglutinante, para formar o granulado: Granulação por via úmida. Alto poder edulcorante (200 a 700 vezes superior ao da sacarose), Alta estabilidade Alta solubilidade em água Não higroscópica Perfil de doçura = diferente (sacarose), pois produz um impacto edulcorante: bastante lento que vai crescendo gradativamente até atingir intensidade máxima e persistente. Gostos amargos ou metálicos e adstringentes estão associados ao dulçor da sacarina e tendem a intensificar-se com o aumento da concentração. Tem estabilidade térmica É o edulcorante com melhor relação custo/poder edulcorante. A versatilidade: permite seu emprego (medicamentos e cosméticos) em função: Alta estabilidade ao armazenamento e aquecimento, por se combinar bem com outros edulcorantes e por incorporar facilmente a misturas líquidas ou secas SACARINA Cominuição PRODUÇÃO Como poderá existir partículas grosseiros no meio do granulado, será feita uma cominuição (diminuição do tamanho da partícula): 2ª Mistura PRODUÇÃO Será acrescentado os adjuvantes de formulação: Aglutinante Seco; Desintegrantes; Lubrificante; Antiaderente; Deslizante. 1ª Mistura PRODUÇÃO Material de enchimento que necessita de granulação prévia: Principio Ativo; Material de Enchimento; Diluente. Secagem PRODUÇÃO Após a granulação, o granulado passa pelo processo de secagem para retirada do excesso de liquido presente no granulado: Processo de Produção PRODUÇÃO INDICAÇÕES Infecções do trato urinário, respiratório, digestivo e biliar. Infecções localizadas ou sistêmicas especialmente causadas por germes do grupo dos enterococos, Haemophilus, Proteus, Salmonella e E.coli. Ampicilina pode ser administrado durante a gravidez. Está indicado nas infecções bucais, extrações infectadas e outras intervenções cirúrgicas CONTRA-INDICAÇÕES Pacientes alérgicos à penicilina. Não deve ser administrado a pacientes sensíveis às cefalosporinas por risco de reação alérgica cruzada. PRECAUÇÕES Deve ser usado com cautela em pacientes com antecedentes alérgicos (asma brônquica, urticária ou febre do feno). Durante a gravidez e na lactação deve ser usado quando estritamente indicado. Pacientes com infecções virais como mononucleose, leucemia linfática apresentam grande risco de exantema. Não existem até o momento indícios de carcinogênese, mutagênese, teratogênese ou alterações de fertilidade. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS O uso concomitante de alopurinol e ampicilina aumenta a incidência de erupções cutâneas. O usoconcomitante com anticoncepcionais orais, diminui a eficácia destes.cada lote de produto. Considerações PRODUÇÃO Após cada processo a barrica deverá ser devidamente identificada com: Processo realizado; Material armazenado; Manipulador; Data e Hora da Manipulação. Posologia 1 comprimido de Ampicilina® 500 a cada 6 a 8 horas, por um período mínimo de 7 dias. Pacientes em diálise peritonial não necessitam de mudança no esquema posológico. Comprimidos REAÇÕES ADVERSAS Reações cutâneas (morbiliformes, eritema, etc.), alterações gastrintestinais. Raramente: aumento das provas de função hepática, alterações hematológicas, febre medicamentosa, nefrite intersticial aguda e outras manifestações alérgicas. Muito raramente: reações anafiláticas, inclusive choque e convulsão. No caso de colite pseudomembranosa (diarréia grave persistente) o medicamento deve ser suspenso. ADMINISTRAÇÃO E MODO DE USAR Os comprimidos de Ampicilina® devem ser deglutidos com um pouco de líquido. A ingestão de alimentos interfere na absorção de ampicilina, portanto recomenda-se sua tomada 30 minutos a 1 hora antes das refeições PRODUÇÃO Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 16/06/2011 nº Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre Clique no ícone para adicionar uma imagem Clique para editar o texto mestre 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 16/06/2011 nº 16/06/2011 nº Clique para editar o texto mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre 16/06/2011 nº Clique para editar o título mestre 1ª Mistura Aglomeração Secagem Cominuição 2ª Mistura Compressão Blistadeira Embalagem Distribuição 1ª Mistura Cominuição Seleção das Partículas 2ª Mistura Congelamento Liofilização Envase Embalagem Distribuição