Transcript
1ª
Mistura
Aglomeração
Secagem
Cominuição
2ª
Mistura
Compressão
Blistadeira
Embalagem
Distribuição
1ª Mistura
Cominuição
Seleção das Partículas
2ª Mistura
Congelamento
Liofilização
Envase
Embalagem
Distribuição
Envase
PRODUÇÃO
Após a liofilização este pó liofilizado é levado para o envase;
Este pó será acondicionado em frascos estéreis, com uma tampa de borracha para que posso injetar e retirar a solução reconstituída.
MISSÃO:
Desenvolver, produzir, comercializar e distribuir medicamentos de alta qualidade e confiabilidade para o uso humano, gerando um crescimento sustentável para a empresa e a satisfação de todas as partes interessadas no negócio.
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VISÃO:
Estar entre as três maiores indústrias do Estado da Bahia e ser reconhecida pela qualidade de seus produtos e saber investir certo em tecnologias, equipamentos, bens e serviços que não prejudiquem o meio ambiente.
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VALORES
Satisfação dos Clientes
Qualidade dos produtos
Competência Profissional
Desenvolvimento dos Colaboradores
Respeito ao Meio Ambiente
Comprometimento com a empresa
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A EMPRESA:
A ECOFARMA é uma indústria farmacêutica brasileira que desenvolve, produz e comercializa medicamentos, pois além de ser uma empresa que promove a saúde humana, também se preocupa em crescer com o mínimo impacto ambiental e visando a manutenção e cuidado com o meio.
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Promoção de Vendas e Merchandising
A promoção de vendas Trata-se de um conjunto de técnicas de incentivo, que age em curto prazo, com o objetivo de estimular o público a comprar mais rapidamente.
Merchandising é toda ação de valorização e enriquecimento do produto no ponto de venda, destacando-se da concorrência e levando o consumidor à decisão final de compra
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O Marketing Farmacêutico da ECOFARMA preocupa-se em realizar uma gestão mercadológica de sucesso:
O Composto Promocional
O Gerenciamento da Bandeira (marca)
Precificação Mercadológica.
Grande Sucesso...
Campanha de
Lançamento
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Toda organização, independente de seu porte tem por objetivo inicial entrar no mercado fazendo história. Para que os resultados esperados sejam alcançados, é preciso PLANEJAR.
Sabemos que lançar um produto novo no mercado com a frase de "Melhor preço e ótima qualidade", não basta para assegurar o eterno sucesso e a perenidade de nossa empresa.
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Muitas vezes a perda de mercado ocorre com investimentos mal feitos, com pessoal mal preparado, com atendimento frustrante sob a ótica do cliente , e pela falta de pesquisa adequada, etc.
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Usamos prudência e administração profissional para elaborar nosso plano de marketing que tem como proposta dirigir os esforços da empresa – financeiros, mercadológicos, de pessoal e de produção – de forma racional para alcançarmos os objetivos propostos.
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Liofilização
PRODUÇÃO
Após o congelamento o material passará pelo processo de liofilização, que consiste em um método que passa a água do meio sólido para o meio gasoso sem passar pela meio liquido (sublimação);
Assim, reduz a chance de contaminação microbiológica.
1ª Mistura
PRODUÇÃO
1ª Mistura
PRODUÇÃO
Misturar a seco os materiais antes da cominuição:
Principio Ativo;
Processo de Produção
PRODUÇÃO
Injetável
Embalagem e Distribuição
PRODUÇÃO
Após ser colocado nos blistérs, estes irão ser colocados nas caixas contendo 28 comprimidos cada uma;
Então serão encaixotados e distribuídos para os diversos fornecedores da indústria.
1ª Mistura
PRODUÇÃO
1ª Mistura
PRODUÇÃO
Cominuição
PRODUÇÃO
Os injetáveis precisa de um tamanho reduzido de suas partículas (1 a 5 µm), com isso a mistura tem que passar por um processo de moagem das partículas.
1ª Mistura
PRODUÇÃO
Congelamento
PRODUÇÃO
Para liofilizar um produto há necessidade de um congelamento prévio abaixo de -80ºC.
1ª Mistura
PRODUÇÃO
2ª Mistura
PRODUÇÃO
Processo onde realmente irá ocorrer a "criação" da suspensão, onde será acrescentado todos os adjuvantes de formulação para criar a suspensão.
Seleção das Partículas
PRODUÇÃO
Para ter certeza que as partículas estão no tamanho que necessitamos iremos tamisar (peneirar) estas partículas através de telas especificas para conseguirmos separar apenas as partículas que nos interessa;
As partículas mais grosseiras irão retornar para o processo inicial.
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DETERMINAÇÃO DE VOLUME
Realizada por pesagem em produtos líquidos de dose múltiplas.
Seringa calibrada em produtos de dose única e injetáveis.
ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS DE ANTIBIÓTICOS
Determinam a potência de um antibiótico comparando a dose que inibe o crescimento de microorganismo sensível, com a dose da preparação padrão do antibiótico.
TESTE DE PIROGÊNIOS "IN VITRO"
O método baseia-se na reação entre a endotoxina e um componente protéico do LAL, produzindo um gel opaco.
Mistura-se partes iguais (0,1 ml) de reagente LAL e da amostra, imediatamente incubando por uma hora, a 37 ºC.
A formação do gel no fundo do tubo indica uma resposta positiva para a presença de endotoxina na amostra.
LOTE:
A avaliação de um lote inclui a revisão e avaliação da documentação de produtos, bem como, a avaliação dos desvios aos procedimentos específicos.
AMOSTRA:
Retirada de amostras suficientes das matérias-primas e dos produtos acabados, que permitam a realização de exames futuros do produto.
Amostras retiradas do produto acabado devem ser mantidas em suas embalagens finais, nas condições de armazenamento estabelecidas, a menos que sejam grandes.
ENSAIOS DE QUALIDADE:
Físicos – são aplicados a produtos acabados, e estão associados de modo direto e indireto a um ou mais dos seguintes aspectos.
- Estabilidade
- Uniformidade
- Biodisponibilidade
O desempenho físico é importante para garantir a eficácia terapêutica e prazo de validade dos medicamentos.
CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIA-PRIMA
Recebimento.
Armazenamento no almoxarifado.
Quarentena.
Análise da matéria-prima.
Aprovação.
Liberação para a produção.
CONTROLE DE QUALIDADE DE COMPRIMIDOS
COMPRIMIDOS:
Aspecto.
Cor.
Sujidades.
Dosagem.
Dureza.
Friabilidade.
Uniformidade de conteúdo.
Peso Médio.
Tempo de desintegração e dissolução.
Dimensões de formas obtidas por compressão.
ANÁLISE:
Método de análise validado.
REGISTRO DOS RESULTADOS OBTIDOS:
Resultados das inspeções e ensaios de controle de materiais, dos produtos intermediários, a granel, e acabados, levando em consideração o atendimento às especificações.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP):
Devem ser aprovados e disponíveis para que possam ser realizadas a amostragem, inspeção e ensaios das matérias-primas, materiais de embalagem, produtos intermediários, produtos a granel, e produtos acabados.
REGISTRO DE ATIVIDADES:
Manual ou através de instrumentos.
Demonstrar que todos os procedimentos de amostragem, inspeções e ensaios requeridos tenham sido executados e quaisquer desvios tenham sido totalmente investigados e documentados.
BIOSSEGURANÇA:
As bancadas, os equipamentos e demais elementos devem apresentar uma distribuição ergonômica, com separação de processos incompatíveis.
Equipamentos de proteção coletiva (EPC's), tais como extintores de incêndio, lava-olhos, chuveiro, EPI's, sinalizações de segurança.
PESSOAL:
Pessoal treinado e qualificado para a realização dos procedimentos.
Envase
PRODUÇÃO
Embalagem e Distribuição
PRODUÇÃO
Após ser colocado nos blistérs, estes irão ser colocados nas caixas contendo 1 frasco de pó liofilizado e uma "água" para injeção cada uma;
Então serão encaixotados e distribuídos para os diversos fornecedores da EcoFarma.
CONTROLE DE QUALIDADE
REQUISITOS SEGUIDOS PELO CONTROLE DE QUALIDADE:
ESPAÇO FÍSICO:
Superfícies internas lisas e impermeáveis, sem rachaduras, de fácil lavagem e resistentes aos agentes sanitizantes.
Com iluminação e ventilação adequadas.
EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES:
Os equipamentos, vidrarias, reagentes e utensílios, devem ser adequados aos procedimentos e em números suficientes ao volume das operações.
Calibrados e datados.
Ensaios físicos aplicados a formas sólidas
GRANULOMETRIA :
Obtida por ensaios oficiais com uso de jogos de peneiras de forma manual ou montados em ordem crescente de mesh (abertura de mesh) em um granulômetro.
Amostragem: máximo 25g.
ÂNGULO DE REPOUSO:
Útil para avaliar as propriedades de fluxo de pós e misturas.
Determina o ângulo de repouso pela sua tangente, a qual é determinada pelo quociente do cateto oposto pelo adjacente.
Quanto maior o ângulo, menor o fluxo.
Fluxo bom: Ângulo < 30°.
Fluxo baixo: 45°.
DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO:
Efetuada em balanças com sensibilidade adequada, tanto para produtos de dose única quanto doses múltiplas.
É dada pelo quociente da somatória dos pesos individuais de cada unidade pelo número de amostras.
Amostragem:
Amostras de dose múltipla: 10 embalagens.
Ex: Pós e granulados.
Amostra de dose individual: 20 embalagens.
Ex: Comprimidos e cápsulas.
INJETÁVEIS:
Dosagem.
Controle microbiológico.
Tempo de reconstituição.
Perda por secagem.
Uniformidade por conteúdo.
Peso médio.
Ensaios físicos aplicados a formas líquidas
ASPECTO REOLÓGICO :
Relacionado com a estabilidade
Aceitabilidade
Em suspensões:
Avaliação pelo viscosímetro.
ASPECTOS VISUAIS E SENSORIAIS :
Uniformidade
Arenosidade e espalhabilidade
Em suspensões:
Sedimentação
pH:
Relacionado com a eficácia e segurança
Estabilidade
Biodisponibilidade
Biocompatibilidade
VOLUME :
Monitorização da eficácia de envase;
Avaliar as condições de armazenamento.
Limites permitidos de variação:
Volume Frasco (mL)
Amostra (N)
Variação
Até 10 mL
12
3,0%
10 – 30 mL
10
2,5%
30 – 100 mL
6
2,0%
100 – 250 mL
3
1,5%
> 250 mL
2
1,0%
Relação entre VOLUME TOTAL, NÚMEROS DE AMOSTRAS E DESVIOS PERMITIDOS, segundo a
FARMACOPÉIA BRASILEIRA 4.ed.
TESTES PARA INJETÁVEISS
Teste de endotoxinas;
Teste de Esterilidade;
Teste de pirogênios "in vitro";
Determinação de volume em formas farmacêuticas;
Ensaios microbiológicos de antibióticos.
TESTE DE ENDOTOXINAS
Detecção de endotoxinas apartir de bactérias gram-negativas em uma amostra.
Método: Ensaio de LAL – Gel-clot
LAL (Lisado dos Amebócitos Limulus)
Limite máximo de endotoxinas permitido em água para injetáveis: 2 EU/mL
TESTE DE ESTERILIDADE
Detecção de fungos, bactérias e leveduras
Não detecta vírus
Utilizado para produtos que exigem esterialidade (injetáveis, soluções oftálmicas)
CONTROLE DE QUALIDADE DE INJETÁVEIS
DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE DISSOLUÇÃO:
Critérios de rejeição:
Os resultados são expressos em função da quantidade do fármaco dissolvido das unidades conforme a tabela abaixo:
ESTÁGIO (E)
AMOSTRAS (n)
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
E1
6
Cada unidade Q + 5%
E2
6
Média das 12 unidades (E1+E2), é e nenhuma é < Q – 15%
E3
12
Média das 24 unidades (E1+E2+E3), e não mais que duas são < Q – 15% e nenhuma < Q – 25%
DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE DISSOLUÇÃO:
Ensaios oficiais de equivalência, aplicados a estudos de cinética de dissolução.
Amostragem: são utilizadas 6 unidades de cada lote de produto.
Aparelhagem:
Dissolutor
DETERMINAÇÃO DO PESO MÉDIO:
Aparelhagem:
Balança analítica
Critérios de rejeição:
Variam de acordo com a forma farmacêutica
A tabela abaixo apresenta limites aceitáveis para as diferentes formas farmacêuticas:
FORMA FARMACÊUTICA
FAIXA DE PESO
LIMITES
Comprimidos gerais
Até 80 mg
Entre 80 e 250 mg
Acima de 250 mg
± 10,0%
± 7,5%
± 5,0%
Cápsulas
Até 300 mg
Acima de 300 mg
± 10,0%
± 7,5%
DUREZA:
Determina a dureza do comprimido ao esmagamento, tal resistência diz respeito à estabilidade física de formas sólidas obtidas por compressão.
Amostragem: são utilizadas 10 unidades de comprimidos ou drágeas.
Aparelhagem:
Aparelho tipo bomba
Mola espiral
Critérios de rejeição:
Mínimo 30N para mola espiral ou 45N para modelo tipo bomba.
FRIABILIDADE:
Traduz a resistência do comprimido ao desgaste.
Amostragem: 20 unidades de comprimidos ou núcleo.
Aparelhagem:
Friabilômetro (rotação)
Critérios de rejeição:
Máximo de 1,5% de diferença de peso
TEMPO DE DESINTEGRAÇÃO:
Relaciona-se a biodisponibilidade da forma farmacêutica.
Amostragem: são utilizadas 6 unidades de cada lote de produto.
Aparelhagem:
Desintegrador
Critérios de rejeição:
Não desintegrar em,
no máximo, 30 minutos.
1ª Mistura
PRODUÇÃO
Blistadeira
PRODUÇÃO
Após a confecção do comprimido, este passará para a blistadeira onde será embalado:
Compressão
PRODUÇÃO
Após todo o processo de formulação, a mistura é passada para a compressão:
Formulação estável e efetiva para uma forma farmacêutica sólida, depende:
Cuidado na seleção dos excipientes utilizados
Facilitando sua administração
Promovendo uma liberação consistente
Protegendo da degradação
Garantir a biodisponibilidade da droga.
EXCIPIENTES
Os comprimidos devem possuir:
Superfície lisa
Boa aparência e brilho
Serem coesos
Não apresentarem problemas durante a compressão (friabilidade reduzida, evitando emissão de pó e fraturas na embalagem durante o transporte ou manuseio)
O desenvolvimento:
Visa à administração de uma quantidade correta de fármaco
Liberado no organismo de forma previsível e reprodutível
Estabilidade química ao longo do tempo
Não permitindo alteração desse fármaco no local desejado para sua ação no organismo.
AMPICILINA
Conservação e temperatura: Manter em recipientes fechado e estéril, a temperatura inferior a 30°C.
Faixa de fusão: Funde-se entre 199° e 202°C.
pH: 3,5 a 6,0 em solução aquosa 1% (p/v)
Cada comprimido contém:
Ampicilina500 .................. 500 mg de ampicilina
Excipientes:manitol, dióxido de silício, talco, aroma, estearato de magnésio, sacarina, ácido esteárico e amido.
Injetável ampicilina sódica 1g
AMPICILINA
AMPICILINA
AMPICILLINUM
P&D
Fármaco: Ampicilina (triidratada)
Classe Terapêutica : Antibiótico
Fórmula Molecular: C16H19N3O4S, 3H2O
Peso molecular: 403,46
Solubilidade: É levemente solúvel em água e em metanol.
É insolúvel em acetona, clorofórmio, éter etílico, etanol absoluto, benzeno e tetracloreto de carbono.
É solúvel em soluções ácidas e alcalinas diluídas.
Lubrificantes (funções):
Impedem que a massa adira à superfície das matrizes e punções
Reduz a fricção entre as partículas
Facilita a ejeção dos comprimidos das matrizes
Melhoram a fluidez do granulado ou da mistura de pós
Além de conferir aspecto brilhante e não-pulverulento aos mesmos
ESTEARATO DE MAGNÉSIO,ÁCIDO ESTEÁRICO e
talco
1ª Mistura
PRODUÇÃO
Agregante:
Em solução com 20-50%
Adicionadas na forma de pó ou em solução
Durante a granulação por via úmida
Formação de grânulos com boa fluidez, dureza e tamanho uniforme
Facilitar a produção de comprimidos coesos por compressão direta
AMIDO
Desintegrante:
Facilitam a desagregação ou desintegração
Rápida dissolução (após adm comprimido)
Podem ser adicionados e misturados ao principio ativo e diluente antes da granulação
Vantagem Divididas: Uma parte adiciona antes da granulação e o restante misturado com lubrificante antes da compressão
Com isso, a porção agregada ao lubrificante desintegra rapidamente e a porção adicionada aos grânulos desintegra em grânulos em partículas menores
Mais rápida a perda da forma do comprimido
AMIDO
Diluente, agente edulcorante, agente para ajuste de tonicidade:
Pó cristalino ou granuloso branco, inodoro e sabor doce.
Pó coesivo, grânulo apresenta fluxo livre.
Não higroscópico (indicado para fármacos sensíveis à umidade).
MANITOL
Características físicas:
Pó branco, amorfo, fino e higroscópico.
Solubilidade
Praticamente insolúvel em água e ácidos minerais, exceto ácido fluorídrico.
Insolúvel em etanol e outros solventes orgânicos.
Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos a quente
DIóXIDO DE SILíCIO
BIOFOSSA
1.Gerador fotovoltaico.
2.Caixa de junção.
3.Cabos.
4.Inversor.
5.Mecanismo de proteção e instrumentação.
Energia Solar
1- Água da chuva
2- Captação
3- Filtro
4- Reservatório
5- Bomba
6- Distribuidor
7- Escoamento
Aproveitamento
água pluvial
ENGENHARIA
Em 07 de Abril de 2011, ocorreu uma reunião com um grupo de Farmacêuticos com o propósito de construir uma indústria farmacêutica ecologicamente correta, quanto ao destino de resíduos biológicos e químicos, além da iniciativa de utilização de energia solar para iluminação da indústria.
Ficou decidido também que os Farmacêuticos seriam os Diretores e Assessores responsáveis por cada área da indústria, para assim ter um melhor desenvolvimento dos trabalhos a serem executados pelos próprios, tendo como resultado positivo uma diminuição de falhas e erros.
Começo...
PROJETO
ENGENHARIA
14 farmacêuticos.
Engenharia.
Pesquisa e Desenvolvimento.
Produção.
Controle de Qualidade.
Marketing.
ENGENHARIA
ESCOLHA DA ÁREA
Preservação ambiental.
Área sem necessidades de desmatamentos.
Rodovia Itabuna – Ilhéus.
BR-415.
Próximo à CEPLAC.
ENGENHARIA
PLANTA BAIXA
Proposta inovadora.
Construção em "U".
Acessibilidade aos setores.
Tipos de acabamentos.
Piso.
Canto e revestimento de parede.
Divisórias.
Pias, bancadas e móveis em inox.
Instalações contra incêndio.
Hidrantes e sprinklers.
ENGENHARIA
Fluxo de materiais.
Entrada de matéria-prima.
Saída de produto acabado.
Gerenciamento de resíduos químicos.
Caixa química.
Empresa terceirizada.
Água utilizada.
Tratada.
Pluvial.
PLANTA BAIXA
ENGENHARIA
PLANEJAMENTO AMBIENTAL
Ecologicamente correto.
Pomar.
Horta
Aproveitamento de água pluvial.
Armazenamento.
Energia solar.
Iluminação.
Biofossa.
Resíduos biológicos.
HORTA
POMAR
Fluxo: Seu pequeno tamanho de partícula e grande área de superfície específica proporciona características desejáveis de fluxo
Adsorvente (óleos)
Dessecante e antiaderente (0,1 – 1,0%)
Aglutinante (0,1-0,5%)
Espessante e suspensor ( 2- 10%)
Desintegrante (comp.)
DIóXIDO DE SILíCIO
ÁCIDO ESTEÁRICO:
Não devem ser usados com sais alcalinos de compostos orgânicos
ESTEARATO DE MAGNÉSIO:
É menos reativos que os outros estearatos (sódio e zinco)
Podendo ser utilizado com penicilinas
Apresenta granulometria muito menor que a do ácido esteárico
Resultando em melhores propriedades de revestimento (filme lubrificante)
São usadas em concentrações menores que 1%
TALCO:
Usa na concentração média de 5%
ESTEARATO DE MAGNÉSIO,ÁCIDO ESTEÁRICO e
talco
Incorporados numa formulação para impartir ao comprimido um sabor mais agradável ou mascarar um gosto ruim
O ultimo objetivo pode ser conseguido pelo revestimento do comprimido pelas partículas do fármaco.
São termolábeis
Não podendo ser adicionado antes de operações que envolvam calor
São seguidamente misturados aos granulados sob a forma de soluções aquosas
aroma
Aglomeração
PRODUÇÃO
Após a primeira mistura iremos acrescentar no mesmo equipamento a solução aglutinante, para formar o granulado:
Granulação por via úmida.
Alto poder edulcorante (200 a 700 vezes superior ao da sacarose),
Alta estabilidade
Alta solubilidade em água
Não higroscópica
Perfil de doçura = diferente (sacarose), pois produz um impacto edulcorante: bastante lento que vai crescendo gradativamente até atingir intensidade máxima e persistente.
Gostos amargos ou metálicos e adstringentes estão associados ao dulçor da sacarina e tendem a intensificar-se com o aumento da concentração.
Tem estabilidade térmica
É o edulcorante com melhor relação custo/poder edulcorante.
A versatilidade: permite seu emprego (medicamentos e cosméticos) em função: Alta estabilidade ao armazenamento e aquecimento, por se combinar bem com outros edulcorantes e por incorporar facilmente a misturas líquidas ou secas
SACARINA
Cominuição
PRODUÇÃO
Como poderá existir partículas grosseiros no meio do granulado, será feita uma cominuição (diminuição do tamanho da partícula):
2ª Mistura
PRODUÇÃO
Será acrescentado os adjuvantes de formulação:
Aglutinante Seco;
Desintegrantes;
Lubrificante;
Antiaderente;
Deslizante.
1ª Mistura
PRODUÇÃO
Material de enchimento que necessita de granulação prévia:
Principio Ativo;
Material de Enchimento;
Diluente.
Secagem
PRODUÇÃO
Após a granulação, o granulado passa pelo processo de secagem para retirada do excesso de liquido presente no granulado:
Processo de Produção
PRODUÇÃO
INDICAÇÕES
Infecções do trato urinário, respiratório, digestivo e biliar. Infecções localizadas ou sistêmicas especialmente causadas por germes do grupo dos enterococos, Haemophilus, Proteus, Salmonella e E.coli. Ampicilina pode ser administrado durante a gravidez. Está indicado nas infecções bucais, extrações infectadas e outras intervenções cirúrgicas
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes alérgicos à penicilina. Não deve ser administrado a pacientes sensíveis às cefalosporinas por risco de reação alérgica cruzada.
PRECAUÇÕES
Deve ser usado com cautela em pacientes com antecedentes alérgicos (asma brônquica, urticária ou febre do feno). Durante a gravidez e na lactação deve ser usado quando estritamente indicado.
Pacientes com infecções virais como mononucleose, leucemia linfática apresentam grande risco de exantema. Não existem até o momento indícios de carcinogênese, mutagênese, teratogênese ou alterações de fertilidade.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
O uso concomitante de alopurinol e ampicilina aumenta a incidência de erupções cutâneas. O usoconcomitante com anticoncepcionais orais, diminui a eficácia destes.cada lote de produto.
Considerações
PRODUÇÃO
Após cada processo a barrica deverá ser devidamente identificada com:
Processo realizado;
Material armazenado;
Manipulador;
Data e Hora da Manipulação.
Posologia
1 comprimido de Ampicilina® 500 a cada 6 a 8 horas, por um período mínimo de 7 dias. Pacientes em diálise peritonial não necessitam de mudança no esquema posológico.
Comprimidos
REAÇÕES ADVERSAS
Reações cutâneas (morbiliformes, eritema, etc.), alterações gastrintestinais.
Raramente: aumento das provas de função hepática, alterações hematológicas, febre medicamentosa, nefrite intersticial aguda e outras manifestações alérgicas.
Muito raramente: reações anafiláticas, inclusive choque e convulsão. No caso de colite pseudomembranosa (diarréia grave persistente) o medicamento deve ser suspenso.
ADMINISTRAÇÃO E MODO DE USAR
Os comprimidos de Ampicilina® devem ser deglutidos com um pouco de líquido. A ingestão de alimentos interfere na absorção de ampicilina, portanto recomenda-se sua tomada 30 minutos a 1 hora antes das refeições
PRODUÇÃO
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1ª
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Aglomeração
Secagem
Cominuição
2ª
Mistura
Compressão
Blistadeira
Embalagem
Distribuição
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Cominuição
Seleção das Partículas
2ª Mistura
Congelamento
Liofilização
Envase
Embalagem
Distribuição