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CO TEPE E N G E N H A R I A E L É T R I C A
Crescendo a cada dia.
Ganhando credibilidade. 8 2 s Fazendo a sua história. o n a
Gestão da Manutenção de Sistemas Elétricos de Potência - SEP
SEP – Gestão da Manutenção Tipos de manutenção Estratégias de manutenção Equipamentos: Ensaios Equipamentos:
Transformadores Painéis de MT e de BT Disjuntores TCs e TPs Chaves Seccionadoras Cabos Banco de Capacitores Banco de Baterias Relês Descarregadores de Sobretensão Instalações de BT SPDA
Monitoração e Controle de Manutenção: o ICQ SEP Documentação e Registro de Manutenção: Bancos de Dados Digitais Planos de Contingência Normas: •NR 10 •NBR 5410 •NBR 14039
• A Responsabilidade Civil
O Que é Falha? A falha de um equipamento é a situação na qual este se torna incapaz, total ou parcialmente, de desempenhar uma ou mais funções para qual foi projetado e construído (XENOS, 1998, p.67 e SAE, 1993, p. G-1) Elas evoluem ao longo do tempo até se tornarem detectáveis ou ocasionarem a parada do equipamento
Três Grandes Grupos de Falha • Falta de resistência: proveniente de uma deficiência de projeto, especificação inadequada do material, deficiência na fabricação ou montagem; • Uso inadequado: exposição do equipamento a esforços e condições de uso acima da resistência especificada em projeto; • Manutenção inadequada: inadequação ou ausência de ações de manutenção para evitar a deterioração.
Relação entre esforço e resistência do equipamento
Causas de Falha • erros de fabricação, • • • • • • • • • • • • • • •
erros de montagem, erros de operação ou de manutenção, lubrificação ou refrigeração inadequada, sujeira, objetos estranhos, folgas, vazamentos, deformações, trincas, condições ambientais desfavoráveis, vibração, oscilação de pressão, de temperatura e de tensão, torque incorreto, oxidação, corrosão, obstrução de dutos e também por colisões,
(XENOS, 1998, p.74-76, MIRSHAWKA, 1991, p.88,91; TAKAHASHI, 1993, p.56; SHIROSE, 1994, p.7 e SUZAKI, 1987, p.116 ).
Curvas de Falha
Análise das Falhas – Três Gens
• Genba: ir ao local da ocorrência da falha; • Genbutsu: observar o equipamento; • Genjitsu: observar o fenômeno.
Check List de verificação de falha
Método 5W1H • What: O que? • Why: Porquê? • Who: Quem? • Where: Onde? • When: Quando? • How: Como?
Confiabilidade • Por confiabilidade entende-se a probabilidade de um equipamento operar continuamente sem falhas por um período definido de tempo ou número de ciclos, dentro das condições de desempenho especificadas em projeto (SAE, 1993, p.1.1 e EMS, 1994, p.14).
Probabilidade de bom funcionamento Taxa de falha – λ (em horas) MTBF – Tempo Médio Entre Falhas
A necessidade do aumento da Confiabilidade está ligada a: Aumento da complexidade tecnológica Grau de severidade das condições operativas Exigência de um alto grau de automação Alta expectativa de desempenho
A Teoria da Confiabilidade busca saber não se um sistema é confiável, mas O QUANTO ele é confiável. Esta quantificação é feita baseada nas distribuições associadas das probabilidades de falha de um componente ou de um sistema composto por estes componentes
Manutenabilidade • Por manutenabilidade entende-se a probabilidade de um reparo em um equipamento ser executado dentro do tempo e dos procedimentos previamente determinados e está ligado às condições de acesso ao equipamento, à habilidade para diagnóstico da falha além dos recursos materiais e humanos disponíveis e adequados para a realização do reparo (SAE, 1993, p A.1; EMS, 1994, p.15).
Probabilidade da duração da Manutenção Taxa de reparo – μ (em horas) MTTR – Tempo Médio de Reparo
Disponibilidade Probabilidade de assegurar que um equipamento vai se manter em serviço (em horas)
MTBF D% = × 100 MTBF + MTTR
Estudos de Confiabilidade em SEP supõem a existência de: Um modelo matemático específico para SEP Índices de risco dos componentes ou sistemas Dados estatísticos de falha dos componentes ou sistemas
Estudos de Confiabilidade têm como objetivo: A avaliação de desempenho de um SEP. Pode ser feita através de índices ou indicadores de Confiabilidade que vão medir o quanto a operação do SEP vai se desviar do ponto ótimo de operação. Os objetivos principais a serem alcançados são: atendimento a demanda elétrica de forma contínua, com uma qualidade mínima operacional, dentro de uma margem de segurança adequada e com um custo adequado.
A Confiabilidade em um SEP está ligada a: Confiabilidade e Manutenabilidade de seus componentes; A topologia O grau de automação da instalação Modos de detecção de falha • Características de carga vs potência instalada Tipos de manutenção adotadas, etc
O Que é Manutenção? “Ato ou efeito de manter” (MICHAELIS, 2003). “Os cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de motores e máquinas” (AURÉLIO, 2003). “Conjunto de medidas necessárias que permitem manter ou restabelecer a um sistema o estado normal de funcionamento” - Larousse
O Que é Manutenção? “Fazer tudo que for preciso para assegurar que um equipamento continue a desempenhar as funções para as quais foi projetado, em um nível de desempenho exigido” (XENOS, 1998, p.18). Um conjunto de atividades com o objetivo de suprimir defeitos de qualidade produzidos pelas avarias e eliminar a necessidade de ajustes dos equipamentos” (SHIROSE, 1994, p.13). “Forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas, cuidando de suas instalações físicas” (SLACK, 1997, p.635).
O Que é Manutenção? “Conjunto de ações que permitam manter ou restabelecer um bem dentro de um estado específico ou na medida para assegurar um serviço determinado. Sendo que esse conjunto de ações deve ser assegurado a um custo otimizado” - NF X 60-010 “Combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida” (NBR 5462, 1994).
O Que é Manutenção? “Manutenção é o ato de estabelecer e gerenciar de forma contínua e sistemática as ações para eliminação de falhas já ocorridas e potenciais dos equipamentos, assegurando durante toda sua vida útil, as características especificadas em projeto, além de garantir a saúde e segurança de seus usuários e a preservação do meio ambiente.” (P. H. De Moraes)
Objetivo • Conservação dos equipamentos para garantir a operação segura e confiável • Garantir a produção Os equipamentos envelhecem
MANUTENÇÃO Conservação
Os equipamentos permanecem em operação
% vida útil
anos
Evolução de Manutenção 1ª Geração (até 1940): • Conserto após a falha • Baixa disponibilidade do equipamento • Manutenção Corretiva de emergência
2ª Geração(1940 –1970) • Monitoramento com base no tempo • Manutenção Planejada • Disponibilidade crescente • Planejamento e controle manuais
Evolução de Manutenção
cont
3ª Geração (Desde 1970) Monitoramento Engenharia de Manutenção Confiabilidade e Manutenabilidade Softwares de planejamento e controle Grupos de trabalho multidisciplinares
Manutenção Elétrica
Gerência Otimizada da Manutenção permite: Fator Econômico: Menores custos de falha Menores custos diretos Fator Humano Melhores condições de trabalho Mais segurança Fator Técnico Maior disponibilidade Maior durabilidade do equipamento
Tipos Centralizada, Descentralizada ou Mista; Planejada ou Não Planejada Não Planejada: Corretiva Planejada: Preventiva Preditiva Manut. Centrada na Confiabilidade - RCM Detectiva Sistêmica ou TMP – Manutenção Produtiva Total
Corretiva
(manut. de crise ou manutenção por avaria)
Reparo dos equipamentos após a avaria: quebra-repara Forma mais óbvia, mais primária e mais cara de manutenção Baixa utilização anual dos equipamentos e máquinas Diminuição da vida útil dos equipamentos, máquinas e instalações Paradas para manutenção em momentos aleatórios e inoportunos
Corretiva Programada É a forma aprimorada da manutenção corretiva Intervenção com base em medições e acompanhamento dos equipamentos Ocorre quando a opção de deixar quebrar ainda é mais econômica que a prevenção Ou quando a prevenção da falha não se mostrou eficaz Quando os equipamentos que trabalham em ambientes contaminados e agressivos e que apresentam variações bruscas no processo de deterioração, dificultando assim a aplicação da política de manutenção preventiva baseada no tempo de uso ou no número de ciclos (TAKAHASHI, 1993, p.17)
Intervenções Corretivas pressupõem • Pessoal previamente treinado e disponível para atuar
com rapidez em todos os casos de defeitos previsíveis; Existência de todos os meios materiais necessários para a ação corretiva; Existência das ferramentas necessárias para todos os tipos de intervenções; • Documentos atualizados e disponíveis como manuais, plantas, desenhos, etc • Disponibilidade de estoques de peças de reposição; Reciclagem e atualização constante do pessoal de manutenção; Registros dos defeitos e dos tempos de reparo, registro das perdas de produção.
Preventiva Prevenção de defeitos que possam originar a parada ou um baixo rendimento dos equipamentos em operação É prevista programada e preparada e programada antes da data prevista de defeito Grande diminuição do número de intervenções corretivas Aumento considerável da taxa de utilização anual dos sistemas de produção e de distribuição Troca de componentes baseada no tempo pode acarretar desperdícios pela substituição prematura, caso a freqüência de troca não coincida com o fim de vida do componente.
Intervenções Preventivas pressupõem • Existência de um depto de planejamento da
manutenção composto de pessoas capacitadas para a função de preparação e racionalização; Existência de Bancos de dados contendo: • Fichas históricas dos equipamentos contendo registro das manutenções efetuadas e defeitos encontrados; • Fichas de tempos de reparo médio por equipo; • Fichas de planejamento prévio dos trabalhos com no mínimo: composição das equipes de manutenção, peças de reposição e ferramentas, cronogramas pré estabelecidos com a seqüência lógica das várias atividades; • Existência de cronogramas nos quais se mostram os trabalhos em curso e a realizar.
Intervenções Preventivas pressupõem
cont.
• Existência de pessoal treinado para controle e cálculo dos dados estatísticos destinados à confiabilidade; Existência de rotinas de emissão de relatórios de registro das manutenções realizadas; •
Resumindo: Um passado registrado e disponível Um futuro planejado
Preditiva Realizada com base em modificação de parâmetros de CONDIÇÃO ou DESEMPENHO; Previne falhas nos equipamentos ou sistemas; Permite a operação contínua do equipamento pelo maior tempo possível; É realizada com o equipamento em operação. Exemplos
Termografia Análise de óleo Ultrassom Análise de vibrações
Intervenções Preditivas pressupõem • O equipamento, o sistema ou a instalação devem permitir algum tipo de monitoramento/medição;
O equipamento, o sistema ou a instalação devem merecer esse tipo de ação, em função dos custos envolvidos; As falhas devem ser oriundas de causas que possam ser monitoradas e ter sua progressão acompanhada; Deve ser estabelecido um programa sistematizado de acompanhamento, análise e diagnóstico; Fazer a medição não é suficiente, é preciso saber o que vai ser acompanhado.
Corretiva Preventiva Realizada com base nos problemas detectados nas manutenções preventivas e detectivas; Ações como melhoria dos sistemas de lubrificação, melhoria de proteções, eliminação de fontes de contaminação, redução do risco de acidentes e melhorias na forma, tipo e acesso aos componentes, caracterizam essa política de manutenção (TAKAHASHI, 1993, p.177 e SHIROSE, 1994, p.15); Também chamada de Manutenção de Melhoria.
Detectiva Busca detectar FALHAS OCULTAS ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção através do cruzamento das informações disponíveis • Falhas ocultas são falhas que só poderão ser
identificadas no momento do uso, comprometendo de maneira significativa a sua função.
• Ex: Estudos de CC, Coordenação de Proteção e
e Seletividade; Estudos de Harmônicas; etc.
Manut. Centrada na Confiabilidade RMC Busca-se fazer com que o equipamento cumpra, de modo confiável, as funções e o desempenho previstos em projeto, por meio da combinação e otimização do uso de todas as políticas de manutenção disponíveis; Deve-se responder claramente as seguintes questões: • quais são as funções e níveis de desempenho previstos no projeto do equipamento e de seus subsistemas?
• por que e como podem ocorrer falhas nessas funções? • quais as conseqüências da falha? • é possível predizer ou prevenir a falha? Caso não, que outra política de manutenção pode ser utilizada para impedir a ocorrência da falha?
Engª de Manutenção Melhorar a confiabilidade e a manutenabilidade dos equipamentos quando ainda estiverem na prancheta ou de forma mais moderna, quando ainda estiverem no computador, por meio da identificação e modificação das causas básicas de situações crônicas de mau desempenho (XENOS, 1998, p.26 e CAMARA, 2001, p.3.6).
Qual a melhor forma de manutenção? combinação das políticas anteriores de maneira a garantir uma melhor eficiência dos equipamentos, analisando-se sempre a relação entre o custo da manutenção e o custo total de uma falha (XENOS, 1998, p.26).
Considerar ainda: Baixa na moral e no ritmo das equipes de produção e de manutenção face às freqüentes paralisações; Dano à imagem junto aos clientes pelo não cumprimento dos prazos, levando a perda de oportunidade de novos negócios; Estoques de produtos acabados por falta de confiabilidade e eficiência dos meios de produção.
Sistêmica ou TPM – Total Productive Maintenance Conjunto de ações corretivas, preventivas, preditivas e detectivas que realizadas ao longo do tempo visam aumentar a disponibilidade de operação e a segurança do Sistema Elétrico de Potência.
Sistêmica ou TPM – Total Productive Maintenance Esforço elevado na implementação de uma cultura corporativa que busca a melhoria da eficiência dos sistemas produtivos, por meio da prevenção de todos os tipos de perdas, atingindo assim o zero acidente, zero defeito e zero falhas durante todo o ciclo de vida dos equipamentos, cobrindo todos os departamentos da empresa incluindo Produção, Desenvolvimento, Marketing e Administração, requerendo o completo envolvimento desde a alta administração até a frente de operação com as atividades de pequenos grupos. (JIPM, 2002, p.1)
MANUTENÇÃO
Corretiva
Preventiva
Preditiva
Sistêmica
Detectiva
Benefícios da TPM
Confiabilidade
+ Redundância
+
Supervisão
Qualidade
Mas... •
Os ganhos são poucos visíveis e as dificuldades são sempre muito visíveis: parada de produção p.ex. São sempre encaradas como “custo”, daí a importância de se insistir na quantificação do planejamento de médio e longo prazo.
Classificação TIER TIER I
-
1965
TIER II
-
1970
TIER III
-
1985
TIER IV
-
1995
Classificação TIER I Alimentadores simples (caminho único) para energia elétrica; Alimentadores simples (caminho único) para refrigeração; Sem redundância de componentes; Disponibilidade 99,671%.
Classificação TIER II Alimentadores simples (caminho único) para energia elétrica; Alimentadores simples (caminho único) para refrigeração; Com redundância de componentes; Disponibilidade 99,741%.
Classificação TIER III Alimentadores múltiplos para energia elétrica e refrigeração; Somente um alimentador ativo; Com redundância de componentes; Possibilidade de manutenção simultânea à operação; Disponibilidade 99,982%.
Classificação TIER IV Alimentadores múltiplos para energia elétrica e refrigeração; Todos os alimentadores ativos; Com redundância de componentes; Possibilidade de manutenção simultânea à operação; Disponibilidade 99,9985%.
TIER II
TIER II
TIER III
TIER IV
No. de alimentadores
1
1
1 ativo 1 passivo
2 ativos
Redundância
N
N+1
N+1
2(N+1)
% de área com piso elevado
20%
30%
80-90%
100%
Watts/m2
20-30
40-50
40-60
50-80
Watts/m2 - máximo
20-30
40-50
100-150
>150
12”
18”
30 – 36”
30 – 36”
Altura do piso elevado Tensão alimentação – concessionária Horas fora de operação por ano Disponibilidade
208 a 480V 208 a 480V 12 – 15kV
12 – 15kV
28,8hs
22,0hs
1,6hs
0,4hs
99,671%
99,749%
99,982%
99,995%
Transformador de Potência Análise Físico-Química do fluido isolante Análise Cromatográfica do fluido isolante Termografia das conexões Ensaios Elétricos
Transformador de Potência Manutenção Preditiva Testes físicos e químicos do óleo: Detectam a presença de agentes estranhos deterioradores, tais como: umidade partículas metálicas Acidez lodo.
Transformador de Potência Manutenção Preditiva Testes físicos e químicos do óleo: Rigidez dielétrica Fator de potência Índice de neutralização Tensão interfacial Quantidade de água - ppm.
Tópicos verificados na análise físico química Exame visual e cor Tem a finalidade de verificar a cor do óleo e a existência de partículas sólidas e gotículas de água em suspensão.
Tópicos verificados na análise físico química Exame visual e cor É aplicado em óleos originados do petróleo em uso em transformadores, disjuntores e outros aparelhos elétricos.
Tópicos verificados na análise físico química Exame visual e cor A classificação da cor é feita comparando-se a cor do óleo com as cores de uma escala padrão numerada de 0 a 8. A comparação é feita com o auxílio de um comparador de cores.
Tópicos verificados na análise físico química Densidade É determinada pelo método do densímetro. A densidade relativa do óleo é determinada com um densímetro de vidro que tenha uma graduação de 0,6000 a 1,1000 e divisões de 0,050.
Tópicos verificados na análise físico química Rigidez Elétrica É recomendado para determinar a rigidez dielétrica de óleos derivados do petróleo, hidrocarbonetos e ascaréis, comumente empregados como isolantes e refrigerantes de cabos de energia, transformadores, disjuntores e aparelhos similares.
Tópicos verificados na análise físico química Rigidez Elétrica Recomendado também para testes de aceitação de líquidos isolantes nãoprocessados recebidos de vendedores em vagões-tanques, caminhões-tanques e tambores.
Tópicos verificados na análise físico química Sedimento e Borra Solúvel. Abrange a determinação de sedimento e borra solúvel de óleos isolantes originados do petróleo e envelhecidos em serviço. Também determina o conteúdo orgânico e inorgânico do sedimento. O método é mais adequado para óleos de baixa viscosidade.
Tópicos verificados na análise físico química Número de neutralização O número de neutralização, isto é, o número de miligramas de KOH necessário para neutralizar 1g de óleo. O número total ácido de óleo isolante é determinado dissolvendo-se um certo volume de sua amostra em uma mistura de tolueno e álcool isopropílico e pequena quantidade de água.
Tópicos verificados na análise físico química Número de neutralização A solução resultante é titulada na temperatura ambiente com uma solução alcoólica de KOH (0,1 N) em presença do indicador p-naftolbenzeína, cuja cor vira de alaranjada em meio ácido para verde em meioalcalino.
Tópicos verificados na análise físico química Tensão Interfacial - TIF A tensão interfacial é a tensão na interface óleo-água e é medida em dina/cm (milinewton/metro). Óleos novos e isentos de substâncias hidrofílicas, isto é, que têm afinidade tanto com as moléculas do óleo como com as da água, tem uma TIF elevada (40 dina/cm).
Tópicos verificados na análise físico química Tensão Interfacial - TIF Os produtos de deteriorização do óleo e os contaminantes polares solúveis provenientes da decomposição de isolação sólida e dos corpos com os quais o óleo em contato, provocam o abaixamento da TIF do óleo. A determinação da TIF é muito importante na detecção da fase inicial da deteriorização da isolação.
Tópicos verificados na análise físico química Umidade Um dos maiores inimigos da isolação do transformador é a água. A determinação do teor de umidade na isolação líquida pode dar uma idéia do estado de evolução do processo de deteriorização não só dela mas também da isolação sólida.
Tópicos verificados na análise físico química Umidade Um teor de umidade de 50ppm no óleo do topo do transformador é considerado crítico e inidica a necessidade de sua eliminação. Com um óleo neste estado, seguramente a isolação sólida do transformador, constituída de papel, estará com excesso de umidade.
Transformador de Potência Análise Cromatográfica do óleo É o método atual mais adequado de análise de gases gerados no transformador, cujos resultados muito contribuem para a detecção de falhas incipientes e o acompanhamento do envelhecimento da isolação do transformador.
Transformador de Potência Método de diagnóstico pelo gás-chave Quando há uma falha incipiente em evolução no transformador, a concentração dos gases a ela associados ultrapassam os valores normais de degradação da isolação estabelecidos em ensaios de laboratório. O gás que caracteriza o tipo de falha é chamado de gás-chave.
Transformador de Potência Gás-chave : acetileno Arco Grandes quantidades de hidrogênio e acetileno são produzidas, com pequenas quantidades de metano e etileno. Dióxido e monóxido de carbono também podem ser formados caso a falha envolva a celulose. O óleo poderá ser carbonizado.
Transformador de Potência Gás-chave : hidrogênio Descargas parciais Descargas elétricas de baixa energia produzem hidrogênio e metano, com pequenas quantidades de etano e etileno. Quantidades comparáveis de monóxido e dióxido de carbono podem resiltar de descargas em celulose.
Transformador de Potência Gás-chave : etileno Óleo Superaquecido Os produtos de decomposição incluem etileno e metano, juntamente com quantidade menores de hidrogênio e etano. Traços de acetileno podem ser formados se a falha é severa ou se envolve em contatos elétricos.
Transformador de Potência Gás-chave : monóxido de carbono Celulose Superaquecida Grandes quantidades de dióxido e monóxido de carbono são liberados da celulose superaquecida. Hidrocarbonetos gasosos, como metano e etileno serão formados se a falha envolver uma estrutura impregnada em óleo.
Transformador de Potência Gás-chave : hidrogênio Eletrólise A decomposição eletrolítica da água ou a decomposição da água associada com a ferrugem resulta na formação de grandes quantidades de hidrogênio, com pequenas quantidades dos outros gases combustíveis.
Transformador de Potência Tratamento do óleo isolante A escolha do método ou processo de tratamento do óleo isolante depende das condições e do estado em que se encontrar.
Transformador de Potência Tratamento do óleo isolante O óleo é chamado de contaminado quando contém umidade e partículas em suspensão, excluindo-se os produtos de sua oxidação.
Transformador de Potência Tratamento do óleo isolante Óleo deteriorado é aquele que oxidação, possuindo, portanto, orgânicos e sedimento ou borra.
sofreu ácidos
Transformador de Potência Tratamento do óleo isolante O tratamento do óleo contaminado para remover por meios mecânicos a umidade e as partículas sólidas em suspensão é chamado de recondicionamento do óleo.
Transformador de Potência Recuperação É o tratamento utilizado para o óleo deteriorado com a finalidade de eliminar os produtos da oxidação, contaminantes ácidos e em estado coloidal, por meios químicos e de absorção.
Transformador de Potência Recuperação Os óleos isolantes são classificados de acordo com seu estado : Grupo Grupo Grupo Grupo
I II III IV
Transformador de Potência Recuperação Grupo I: Pertencem a este grupo os óleos em condições satisfatória de uso.
Transformador de Potência Grupo II: Neste grupo estão os óleos que necessitam de recondicionamento, isto é, eliminação por centrifugação, filtração e desidratação à vácuo da umidade e de partículas sólidas em suspensão.
Transformador de Potência Grupo III: Grupo dos óleos em más condições e que devem sofrer tratamento químico, de absorção para remover os produtos da oxidação e os contaminantes ácidos e coloidais.
Transformador de Potência
Grupo IV: Fazem parte deste grupo os óleos que devem ser descartados porque sua recuperação é técnica e economicamente desaconselhável.
3
RTSC 03148
ANÁLI SE DE FLUÍ DO I SOLANTE CLI ENTE: Cimento Ribeirão
CI DADE: Ribeirão Grande
LOCALI ZAÇÃO: Subestação Eletrofiltro
CI RCUI TO: FI LTRO ELETROSTÁTI CO CÂMARA 1
UF: SP
DATA: 31/ 03/ 03
CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA EQUI PAMENTO
TRANSFORMADOR
NÚMERO DE SÉRI E
80026
FABRI CANTE
SCHRACK AUSTRIA
ANO DE FABRI CAÇÃO
1974
TENSÃO SUPERI OR
440 V
TI PO DE FLUÍ DO
ÓLEO MI NERAL
POTÊNCI A NOMI NAL
800 kVA
FLUÍ DO
I SOLANTE
VOLUME DO FLUÍ DO
960 litros
OBJ ETI VO
CROMATOGRAFI A/ FÍ SI CO-QUI MI CA
ANÁLISE FÍ SI CO QUÍ MI CA VALOR OBTI DO
ENSAI O
MÉTODO COR MÁXIMA
* ASPECTO VI SUAL
=
NORMAL
---
* COR
=
3,5
ASTM / PMB351
* DENSI DADE A 20 / 4ºC
=
0,879
NBR 7148
* TENSÃO I NTERFACI AL À 25ºC
=
24,7
NBR 6234
* TEOR DE ÁGUA
30
NBR 10710
* Í NDI CE DE NEUTRALI ZAÇÃO
= =
0,115
ABNT - MB 101
* RI GI DEZ DI ELÉTRI CA
=
44
NBR 6869
* FATOR DE DI SSI PAÇÃO À 90ºC
=
1,14
NBR 12133
DENSIDADE MÁXIMA à 20/4 °C
4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 NOVO
TENSÃO INTERFACIAL MÍNIMA à 25°C (dina/cm)
USO
1999
2001
2002
2003
TEOR DE ÁGUA MÁXIMO ( ppm ) 50
1
50
0,8
40
40
0,6
30
30
0,4
20
20
0,2
10
10
0
0 NOVO
USO
1999
2001
2002
2003
0 NOVO
ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO MÁXIMO (mgKOH/g)
USO
1999
2001
2002
2003
NOVO
USO
1999
2001
2002
2003
FATOR DE DISSIPAÇÃO À 90°C
RIGIDEZ DIELÉTRICA MÍNIMA (kV/2,5mm) 1,2
0,3
1
60 50 40 30 20 10 0
0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 NOVO
USO
1999
2001
2002
2003
0,8 0,6 0,4 0,2 0 NOVO
USO
1999
2001
2002
2003
NOVO
USO
1999
2001
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES - Os resultados indicam condições normais de envelhecimento (oxidação) do óleo isolante. - Propriedades dielétricas do óleo isolante em condições normais. - Recomenda-se reamostragem no período de doze meses.
EXEC. POR
LUIS DO PRADO
VERIF. POR
HELI O
Visto
DOC.
03148AF - SE 80026
2002
2003
4
RTSC 03148
ANÁLI SE DE FLUÍ DO I SOLANTE CLI ENTE: Cimento Ribeirão
CI DADE: Ribeirão Grande
LOCALI ZAÇÃO: Subestação Eletrofiltro
CI RCUI TO: FI LTRO ELETROSTÁTI CO CÂMARA 1
UF: SP
DATA: 31/ 03/ 03
CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA EQUI PAMENTO
TRANSFORMADOR
NÚMERO DE SÉRI E
80026
FABRI CANTE
SCHRACK AUSTRI A
ANO DE FABRI CAÇÃO
1974
TENSÃO SUPERI OR
440 V
TI PO DE FLUÍ DO
ÓLEO MI NERAL
POTÊNCI A NOMI NAL
800 kVA
FLUÍ DO
I SOLANTE
VOLUME DO FLUÍ DO
960 litros
OBJ ETI VO
CROMATOGRAFI A/ FÍSI CO-QUI MI CA
ANÁLISE CROMATOGRÁFI CA VALOR OBTI DO
GAS * HI DROGÊNI O
=
23 ppm
* O2 - OXI GÊNI O
=
600 ppm
* N2 - NI TROGÊNI O
=
88000 ppm
* CO - MONÓXI DO DE CARBONO
=
227 ppm
* CH4 - METANO * CO2 - DI ÓXI DO DE CARBONO
= =
1880 ppm
* C2H4 - ETI LENO
=
8 ppm
100
* C2H6 - ETANO
=
12 ppm
50
* C2H2 - ACETI LENO
=
0 ppm
0
* COMBUSTÍ VEI S
=
284 ppm
NITROGÊNIO (ppm)
14 ppm
HIDROGÊNIO (ppm) 250
30000
200
25000 20000
150
15000 10000 5000 0 MAX.
MONÓXIDO DE CARBONO (ppm)
120000
OXIGÊNIO (ppm)
1999
2001
2002
2003
MAX. 1999 2001 2002 2003
METANO (ppm)
DIÓXIDO DE CARBONO (ppm)
120
6000
100
5000
80
4000
60
3000
200
40
2000
20000
100
20
1000
0
0
0
600
100000
500
80000
400
60000
300
40000
MAX. 1999 2001 2002 2003
MAX. 1999
ETILENO (ppm)
2001
2002
2003
ETANO (ppm)
70 60 50 40 30 20 10 0
80 60 40 20 0 2001
2002
2003
2001
2002
2003
MAX. 1999
2001
MAX. 1999 2001 2002 2003
COMBUSTÍVEIS (ppm)
35 30 25 20 15 10 5 0
100
1999
1999
ACETILENO (ppm)
120
MAX.
0 MAX.
2002
2003
2000 1500 1000 500 0 MAX.
1999
2001
2002
2003
MAX. 1999 2001 2002 2003
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES - Condições normais de operação. - Recomenda-se reamostragem no período de doze meses.
EXEC. POR
LUI S DO PRADO
VERI F. POR
HELIO
Visto
DOC.
03148AF - SE 80026
Transformador de Potência Manutenção Preventiva Ensaio das proteções Ensaio de relação de transformação Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos Fator de Potência dos enrolamentos/buchas
Transformador de Potência Proteções do transformador : Relé de Gás Temperatura do enrolamento Nível de óleo Relé diferencial Relé de sobrecorrente.
Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação - TTR Destina-se à medição da Relação de Transformação em Transformadores de Potência.
Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação - TTR Este ensaio têm como principal objetivo verificar a polaridade do transformador, além de constatar a existência de espiras partidas ou em curto-circuito.
Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação - TTR Comprovam-se também com o TTR o diagrama vetorial e o deslocamento angular que são condições básicas para seu perfeito funcionamento.
Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação - TTR O emprego do TTR para medidas de relações de transformação em Transformadores de Potência possibilita leituras com precisão de aproximadamente 0,1% dependendo principalmente de certas características construtivas do transformador.
Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Destina-se a ensaios de Resistência de Isolamento em Transformadores de Potência com o instrumento “MEGGER” de 500 a 10.000 volts D.C..
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento O principal objetivo é verificar o estado geral do isolamento do transformador que é afetado principalmente pela deterioração do óleo isolante (umidade, ácidos orgânicos) além de ser afetado por suas próprias características construtivas como: capacidade, dimensão, etc.
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Para efeitos comparativos com futuros testes, e até para o cálculo dos valores mínimos, os valores de isolamento serão corrigidos para uma temperatura comum de 75°C.
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Fórmula para Correção da Resistência para 75°C: R75 = Rt/2^a
a = 75 – t / 10
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Fórmula para calcular o índices de absorção : Ia= R60”/R30”
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Fórmula para polarização. Ip=R1’/R10’
calcular
o
índices
de
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos Este ensaio consiste na medição da Resistência Ôhmica dos Enrolamentos em Transformadores de Potência.
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos
As medições devem ser executadas com as verificações de funcionamento mecânico no comutador de taps.
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos
Após o ensaio constatar se os contatos do comutador foram deixados na posição correta.
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos As resistências ôhmicas devem ser medidas em cada enrolamento do transformador, quando todos os terminais dos enrolamentos são acessíveis (ligação Estrela).
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos Os valores obtidos nos ensaios devem ser corrigidos para 75ºC tomando-se como base a temperatura do óleo no topo.
Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos A correção deverá ser feita pela fórmula de “Correção da Temperatura para Cobre Recozido de Condutibilidade 100%”.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação Um dielétrico pode ser representado simplificadamente por um circuito formado por um capacitor e um resistor em paralelo ou em série.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação Fator de dissipação D da isolação é igual à tangente do ângulo δ.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação
cosθ =
G G + ( ωCp ) 2
2
Onde : G = condutância equivalente em CA ω=2πf Cp=capacitância paralela
Transformador de Potência Fator de potência da isolação O fator de potência da isolação é igual à relação entre a potêncua em watt (W) dissipada no material e o produto da tensão senoidal eficaz (V) e a corrente (I) em volt-ampére (VI).
Transformador de Potência Fator de potência da isolação As perdas dielétricas da isolação se dissipam sob a forma de calor que, em conjunto com outros fatores, como umidade, produtos de deteriorização do óleo, causam a deteriorização da isolação sólida.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação O instrumento utilizado para medir o fator de potência de isolação do transformador é o de marca Double.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação O valor dos volt-ampéres e das perdas dielétricas em watt aumentam proporcionalmente ao volume da isolação em teste.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação O ensaio de fator de potência é muito sensível à presença de umidade na isolação porque as perdas dielétricas com CA são devidas quase que inteiramente ao fenômeno da absorção dielétrica.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação O fator de potência máximo admissível para um transformador novo com óleo e adequadamente secado é 0,5%.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação
Para um transformador com óleo e em serviço, um fator de potência maior que 2% é considerado excessivo.
Transformador de Potência Fator de potência da isolação
Um transformador novo, com óleo, cujo fator de potência seja maior que 1% NÃO DEVE SER ENERGIZADO.
RTSC 05082
TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A ALTA TENSÃO CLI ENTE:
GOODYEAR DO BRASI L
CI DADE:
LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO PRI MÁRI A
AMERI CANA
UF: SP
DATA:
25/ 03/ 05
CI RCUI TO: TR#3
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
I NDUSELET
NÚMERO DE FASES
3
POTÊNCI A
7500 kVA
FREQÜÊNCI A
60Hz
CONEXÃO
Dyn1
TENSÃO SUPERI OR 138 kV TENSÃO I NFERI OR
2,4 kV
FLUI DO I SOLANTE
ÓLEO MI NERAL
I MPEDÂNCI A
8%
VOLUME
20877 L
NÚMERO DE SÉRI E 27051
ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DO COBRE 55 °C
ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS ENROLAMENTOS MÉTODO DE ENSAI O NBR5680
I NSTRUMENTO
DTR00007
TEMP. ÓLEO I NDI CADA
TENSÃO NOM. PRI M. 134550 V
TEMP. AMBI ENTE
25 °C
TEMP. ÓLEO MEDI DA
TENSÃO NOM. SEC. 2370 V
UMI DADE RELAT. DO AR 66%
CONEXÃO MEDI ÇÃO MEDI ÇÃO
35 °C
TAPE
REF. 75°C
DESVI O %
H1H2
13,16 Ω
15,11324675 Ω
0,15%
H2H3
13,14 Ω
15,09027829 Ω
0,23%
ENROLAMENTO X - DESVI O MÁXI MO
H3H1
13,11 Ω
15,0558256 Ω
0,38%
OBS:
X0X1
0,00171 Ω
0,001963803 Ω
X0X2
0,00171 Ω
0,001963803 Ω
0,58%
X0X3
0,00172 Ω
0,001975288 Ω
0,58%
ENROLAMENTO H - DESVI O MÁXI MO OBS:
0,38%
VALORES NORMAI S
0,58%
VALORES NORMAI S
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE ESPI RAS MÉTODO DE ENSAI O NBR5680 TAPE N
RELAÇÃO TEÓRI CA
I NSTRUMENTO
TTR00003
98,332
TAPE +16
RELAÇÃO TEÓRI CA
CONEXÃO
MEDI ÇÃO
DESVI O %
CONEXÃO
H1H3X1X0
98,378
0,05%
H1H3X1X0
---
H2H1X2X0
98,444
0,11%
H2H1X2X0
---
H3H2X3X0
98,337
0,01%
H3H2X3X0
---
TAPE -16 CONEXÃO
RELAÇÃO TEÓRI CA
TAPE 7
DESVI O %
RELAÇÃO TEÓRI CA
DESVI O %
CONEXÃO
H1H3X1X0
---
H1H3X1X0
---
H2H1X2X0
---
H2H1X2X0
---
H3H2X3X0
---
H3H2X3X0
---
TAPE 8 CONEXÃO
MEDI ÇÃO
MEDI ÇÃO
RELAÇÃO TEÓRI CA MEDI ÇÃO
TAPE 9
MEDI ÇÃO
DESVI O %
RELAÇÃO TEÓRI CA
DESVI O %
CONEXÃO
H1H3X1X0
---
H1H3X1X0
---
H2H1X2X0
---
H2H1X2X0
---
H3H2X3X0
---
H3H2X3X0
---
EXEC. POR EXPEDI TO/ SANDRO VERI F. POR SANDRO
Visto
MEDI ÇÃO
DOC.
05082 - TR#3
DESVI O %
RTSC 05082
TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A MÉDI A TENSÃO GOODYEAR DO BRASI L
CLI ENTE:
AMERI CANA
CI DADE:
LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO PRI MÁRI A
UF: SP
DATA: 25/ 03/ 05
CI RCUI TO: TR#3
CONTI NUAÇÃO RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO TAPE 10
RELAÇÃO TEÓRI CA
CONEXÃO
TAPE 11
RELAÇÃO TEÓRI CA
DESVI O %
CONEXÃO
H1H3X1X0
---
H1H3X1X0
---
H2H1X2X0
---
H2H1X2X0
---
H3H2X3X0
---
H3H2X3X0
---
TAPE 11 a
MEDI ÇÃO
RELAÇÃO TEÓRI CA
CONEXÃO
TAPE 12
DESVI O %
RELAÇÃO TEÓRI CA
DESVI O %
CONEXÃO
H1H3X1X0
---
H1H3X1X0
---
H2H1X2X0
---
H2H1X2X0
---
H3H2X3X0
---
H3H2X3X0
---
TAPE 13
MEDI ÇÃO
MEDI ÇÃO
RELAÇÃO TEÓRI CA
CONEXÃO
TAPE 14
DESVI O %
RELAÇÃO TEÓRI CA
DESVI O %
CONEXÃO
H1H3X1X0
---
H1H3X1X0
---
H2H1X2X0
---
H2H1X2X0
---
H3H2X3X0
---
H3H2X3X0
---
TAPE 15
MEDI ÇÃO
MEDI ÇÃO
RELAÇÃO TEÓRI CA
CONEXÃO
MEDI ÇÃO
MEDI ÇÃO
DESVI O %
DESVI O MÁXI MO ENTRE TEÓRI CO X MEDI DO DESVI O %
H1H3X1X0
---
H2H1X2X0
---
H3H2X3X0
---
OBS:
CONCLUSÃO
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO MÉTODO DE ENSAI O NBR5680 TEMP. AMBI ENTE
20 °C
CONEXÃO
20''
10''
MGR00008
I NSTRUMENTO
30''
1'
2'
3'
4'
5/ 0,5kVCC
TENSÃO DE TESTE
TEMP. DO FLUI DO I SOL. 35 °C
UMI DADE RELAT. DO AR 66%
5'
6'
7'
8'
9'
10'
AT-BT
796
1030
1170
1260
1450
1550
1620
1680
1700
1740
1770
1790
1810
MΩ
AT-M
921
1170
1310
1390
1580
1650
1670
1680
1710
1750
1750
1770
1810
MΩ
BT-M
124
135
141
145
152
155
157
159
160
161
162
162
163
MΩ
Valores Mínimos Recomendados - Conforme NBR7036/ 81 Í NDI CE DE ABSORÇÃO (I a)
Í NDI CE DE POLARI ZAÇÃO (I p)
Valor convertido à 75°C Mínimo à 75°C OBSERVAÇÕES
AT-BT
1,08
Pobre
AT-BT
1,44
Pobre
AT-BT
78,750
31,891
VALORES MEDI DOS NORMAI S
AT-M
1,06
Pobre
AT-M
1,30
Pobre
AT-M
86,875
31,891
VALORES MEDI DOS NORMAI S
BT-M
1,03
Pobre
BT-M
1,12
Pobre
BT-M
9,063
0,562
VALORES MEDI DOS NORMAI S
OBS: É recomendado que o valor medido à 75°C seja superior ao valor mínimo à 75°C EXEC. POR EXPEDI TO/ SANDRO VERI F. POR SANDRO
Visto
DOC.
05082 - TR#3
RTSC 05082
TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A MÉDI A TENSÃO GOODYEAR DO BRASI L
CLI ENTE:
CI DADE:
LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO PRI MÁRI A
AMERI CANA
UF: SP
DATA:
25/ 03/ 05
CI RCUI TO: TR#3
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
-
TANQUE PRI NCI PAL
-
RADI ADORES
-
VÁLVULAS E REGI STROS
-
BUCHAS I SOLANTES PRI M.
-
BUCHAS I SOLANTES SEC.
-
ATERRAMENTOS
-
REAPERTO
-
REPOSI ÇÃO
-
-
COMUT. DE TAPES
-
TERMÔMETRO DE ÓLEO
-
I NDI CADOR NÍ VEL DE ÓLEO
-
VÁLVULA DE SEGURANÇA
-
I NDI CADOR DE PRESSÃO
-
RELÉ DE GÁS
-
LI MPEZA DOS CONTATOS
-
OUTROS
OBSERVAÇÕES GERAI S
EXEC. POR EXPEDI TO/ SANDRO VERI F. POR SANDRO
Visto
DOC.
05082 - TR#3
RTSC 05082
TR ANSFOR MADOR DE POTÊNCI A FATOR DE POTÊNCI A DO I SOLAMENTO CLI ENTE: GOODYEAR DO BRASI L
CI DADE: AMERI CANA
LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 138kV
CI RCUI TO: TR - 3
UF: S.P.
DATA: 25/ 03/ 2005
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
I NDUSELET
NÚMERO DE FASES
3
POTÊNCI A
7500 kVA
FREQÜÊNCI A
60 Hz
TENSÃO SUPERI OR
138000 V
CONEXÃO
Dyn1
TENSÃO I NFERI OR
2400 V
FLUI DO I SOLANTE
I MPEDÂNCI A
8,06%
VOLUME
ÓLEO MI NERAL 20877 l
NÚMERO DE SÉRI E
27051
ELEVAÇÃO DE TEMP. DO COBRE
55 °C
ENSAI OS FATOR DE POTÊNCI A DE I SOLAÇÃO MÉTODO DE ENSAI O
NBR5356/ 93
I NSTRUMENTO
TEMP. AMBI ENTE
23 °C
TEMP. DO MEI O I SOL. 27 °C
CONEXÕES
CHAVE LV I SOLAMENTO
HV LV 1 TS TI
POSI ÇÃO SOB ENSAIO
000078
LEI TURAS OBTI DAS (mVA)
TENSÃO DE TESTE
2500 Vca
UMI D. RELAT. DO AR 72 %
LEI TURAS OBTI DAS (mW)
FAT. POTÊNCI A
MEDI ÇÃO
ESCALA
MULTI PLI .
mVA
DI RETA
REVERSA
ESCALA
MULTI PLI .
mW
CAPACITÂNCIA
MEDI DO
REF. 20°C
MEDI DA (pF)
GROUND
C1 + C2
58
200
1
11600
2
2
20
1
40
0,3448
0,2517
4800 2300
2 TS
TI
GUARD
C1
56
100
1
5600
1
1
20
1
20
0,3571
0,2607
3 TI
TS
UST
C2
60
100
1
6000
2
2
20
1
40
0,6667
0,4867
2500
4 TI
TS
GROUND
C2 + C3
31
1000
1
31000
13
13
20
1
260
0,8387
0,6123
12800
5 TI
TS
GUARD
C3
25
1000
1
25000
9
9
20
1
180
0,7200
0,5256
10300
6
M
GROUND
C1 + C3
30
1000
1
30000
10
10
20
1
200
0,6667
0,4867
12700
TS+TI
VERI FI CAÇÃO DAS MEDI ÇÕES I SOLAMENTO CAPACI TÂNCI A (pF) SOB ENSAI O
CALCULADA
C1
2380
MEDI DA
DIAGRAM A DE C ONEXÃO
LEI TURA
DESVI O
CALCULADA
LEI TURA
TS TI
2300 1-3=2 2300
C2
2550
2500 4-5=3 2500
C3
10625
10300 6-2=5 10400
C2
-0,96%
C1
C3
G
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES
EXEC. POR
Sandro
VERI F. POR
SANDRO
Visto
DOC.
05082 - FP enrolamento TR - 3
RTSC 05082
TR ANSFOR MADOR DE POTÊNCI A FATOR DE POTÊNCI A DO I SOLAMENTO CLI ENTE: GOODYEAR DO BRASI L
CI DADE: AMERI CANA
LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 138kV
CI RCUITO: TR -3
UF: SP
DATA: 25/ 03/ 2005
CARACTERÍSTI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA I NDUSELET
FABRI CANTE
---
TI PO
CAPACI TÂNCIA (H1/ H2/ H3)
331 / 331 / 331 Pf
FREQÜÊNCI A
60 Hz
Vn
138 Kv
Tang (Delta) (H1/ H2/ H3)
---
In
1200 A
FLUIDO I SOLANTE
ÓLEO MINERAL 17 l
---
L6
VOLUME
27051
NÚMERO DE SÉRI E
ELEVAÇÃO DE TEMP. DO COBRE
ENSAI OS FATOR DE POTÊNCI A DE I SOLAÇÃO - BUCHAS CAPACI TI VAS MÉTODO DE ENSAI O
NBR5356/ 93
I NSTRUMENTO
TEMP. AMBI ENTE
26 °C
TEMP. DO MEIO I SOL.30 °C
CONEXÕES
H1
H2
H3
LV
CHAVE LV POSI ÇÃO
TENSÃO
000078
TAP
UST
2500
38
TAP
TERM
GUARD
---
---
SAIA
TERM
GROUND
2500
72
MEDI ÇÃO
ESCALA
2500 VCA
UMI D. RELAT. DO AR 65 %
LEI TURAS OBTI DAS (mVA)
HV TERM
TENSÃO DE TESTE
LEI TURAS OBTI DAS (mW) DI RETA
REVERSA
ESCALA MULTI PLI .
FAT. POTÊNCI A
mW
CAPACI TÂNCI A
MEDI DO REF. 20°CMEDI DA (pF) PLACA
MULTI PL.
mVA
20
1
760
20
20
20
0,01
4
0,526
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
100
0,01
72
3
3
20
0,01
0,6
0,833
0,733
27pF
0,164 312pF 331pF
0,463 310pF 331pF ---
TERM
TAP
UST
2500
75
1000
0,01
750
7
7
20
0,01
1,4
0,187
TAP
TERM
GUARD
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
SAIA
TERM
GROUND
2500
76
1000
0,01
760
9
9
20
0,01
1,8
0,237
0,208
28pF
0,228 313pF 331pF
TERM
TAP
UST
2500
54
1000
0,01
540
7
7
20
0,01
1,4
0,259
TAP
TERM
GUARD
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
---
SAIA
TERM
GROUND
2500
73
100
0,01
73
3
3
20
0,01
0,6
0,822
0,723
29pF
DIAGRAMA DE CONEXÃO TERM INAL
HV
TERM INAL
LV
TERM INAL
LV HV
C1
C2
TAP
C1
C1
C2
C2
LV
TAP
G C HAVE LV - POSIÇ ÃO UST
G C HAVE LV - POSIÇ ÃO
HV
TAP
G C HAVE LV - POSIÇ ÃO GROUND
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES A placa de dados pintadas
EXEC. POR
Sandro
VERI F.
SANDRO
Visto
DOC. 05082 - FP Buchas capacitivas TR-3
---
---
RTSC 05082
TR ANSFOR MADOR DE COR R ENTE BUCHA ALTA TENSÃO CLI ENTE:
GOODYEAR DO BRASI L
CI DADE:
LOCALI ZAÇÃO: TR#3
AMERI CANA
UF: SP
DATA: 25/ 03/ 05
CI RCUI TO: H1
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
---
CLASSE DE EXATI DÃO
---
TI PO
---
CLASSE DE I SOLAÇÃO
---
RELAÇÃO
---
FREQÜÊNCI A
---
NÚMERO DE SÉRI E
---
NÍ VEL DE I MPULSO
---
ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS ENROLAMENTOS MÉTODO DE ENSAI O I NSTRUMENTO
CONEXÃO DTR0008
VALOR REFERI DO À 75°C
MEDI ÇÃO
P1-P2
TEMP. AMBI ENTE
26 ° C
1S1-1S2
0,847 Ω
1,006321
TEMP. DO ÓLEO
28 ° C
2S1-2S2
−−−
---
3S1-3S2
−−−
---
* NOTA: 1S=MEDI ÇÃO / 2S=PROTEÇÃO RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO E SEQÜÊNCI A DE CI RCUI TO MÉTODO DE ENSAI O
---
I NSTRUMENTO
---
1S
2S
CORRENTE 1° (injetada)
---
---
CORRENTE 2° (medida)
---
---
I NDI CADORES/ EQUI P.
---
---
RELAÇÃO TEÓRI CA
---
---
RELAÇÃO MEDI DA
---
---
DESVI O
---
---
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO MÉTODO DE ENSAI O
CONEXÃO
MEDI ÇÃO
CONEXÃO
MEDI ÇÃO
I NSTRUMENTO
MGR005
P-1S
---
3S-1S
---
TENSÃO DE TESTE
500 Vcc
P-2S
---
1S-M
490000 ΜΩ
TEMP. AMBI ENTE
28 º C
P-3S
---
2S-M
---
UMI DADE RELAT. DO AR
66 %
1S-2S
---
3S-M
---
2S-3S
---
P-M
---
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
CARCAÇA
-
BUCHAS
-
SEQÜÊNCI A DE CI RCUI TO
-
REAPERTO
-
-
ATERRAMENTO
-
LI MPEZA DOS CONTATOS
-
REPOSI ÇÃO
-
OUTROS
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES
EXEC. POR EVANDRO
VERI F. POR SANDRO
Visto
DOC.
05082 - TC BUCHA H1
RTSC 05082
TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A GOODYEAR DO BRASI L
CLI ENTE:
AMERI CANA
CI DADE:
LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 138 kV
UF: SP
DATA:
25/ 03/ 05
CI RCUI TO: TRANSFORMADOR # 3
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
I NDUSELET
NÚMERO DE FASES
3
POTÊNCI A
7500 KVA
FREQÜÊNCI A
60 Hz
CONEXÃO
Dyn1
FLUI DO I SOLANTE
ÓLEO I SOLANTE
TENSÃO SUPERI OR 138 kV TENSÃO I NFERI OR
2,4 kV
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO 0
O
0
MÉTODO DE ENSAIO CONEXÃO
AT-M
Valor convertido à 75°C
0,1
0,2
0,2
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
0,3 0,4
0,4
0,6
0,5
0,6
0,8
0,7
-
-
TANQUE PRI NCI PAL
-
RADI ADORES
-
VÁLVULAS E REGI STROS
-
BUCHAS I SOLANTES PRI M.
-
BUCHAS I SOLANTES SEC.
-
ATERRAMENTOS
-
REAPERTO
-
REPOSI ÇÃO
-
CONEXÕES
-
VI DRO
-
FI XAÇÃO
-
LOCAL I NSTALADO
0,8
-
1
0,9
1,2 1
Valores medidos
-
COMUT. DE TAPES Valores recomendados
-
TERMÔMETRO DE ÓLEO
-
I NDI CADOR NÍ VEL DE ÓLEO
-
VÁLVULA DE SEGURANÇA
-
I NDI CADOR DE PRESSÃO
-
RELÉ DE GÁS
-
LI MPEZA DOS CONTATOS
-
OUTROS
I NDI CADOR NÍ VEL DO FLUI DO I SOLANTE
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÕES RADI ADORES - SI STEMA DE CONVECCÇÃO DE CALOR VERI FI CAÇÃO ATRAVÉS DE ANÁLI SE TERMOGRÁFI CA O FUNCI ONAMENTO DOS RADI ADORES - TROCA DE CALOR COM AMBI ENTE TERMOGRAMA RG: 1
ε:
FOTO DO EQUI PAMENTO
0 , 8 6 SC: FAST
ANÁLI SE DI FER. DE TEMP.
05/04/07 09:22:07
COND.CLI MÁTI CAS ENSOLARADO
(100,0) 75, 22 75,
TEMP.AMB.
68, 22 68,
b 54,1
49,2 d
61, 22 61,
a 55,0 48,0 c
54, 22 54,
T1
55 °C
47, 22 47,
T2
42 °C
40, 22 40,
∆T
13 °C
33, 22 33, 26, 22 26, 19, 22 19, (-20,0)
X: 209 Y: 70 T: 55,0
OBSERVAÇÕES EXEC. POR GUI LHERME
VERI F. POR SANDRO
Visto
DOC.
05082 I nspeção TR-3
RTSC 05082
TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A ACESSÓRI OS MANOVACUÔMETRO 0
0 0,2
0,1
0,20,4
0,3
0,4 0,6
0,5
0,6 0,8
0,7
0,8 1
0,9
1,2 1
CONEXÃO
CONEXÃO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE Valor convertido à 75°C
-
OBSERVAÇÃO
- - - - -
BT-M
Valores medidos
CONEXÕES
Valores recomendados
VI DRO FI XAÇÃO LOCAL I NSTALADO
OBSERVAÇÕES TERMÔMETRO FLUI DO I SOLANTE LI GA MOTOVENTI LADOR
- 60
°C
DESLI GA MOTOVENTI LADOR
- 52
°C
OBSERVAÇÕES
OPEROU NA FAI XA I NDI CADA - OK AFERI ÇÃO DO TERMÔMETRO ÓLEO MEDI ÇÃO
-
PADRÃO (°C)
TRANSF. (°C)
-
-
ERRO (% )
1
91
94
3,30
2
86
88
2,33
3
79,5
80,5
1,26
AFERI ÇÃO DO TERMÔMETRO DO ENROLAMENTO
O
1
---
---
0,00
2
---
---
0,00
3
---
---
0,00
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
CONEXÕES
-
VI DRO
-
FI XAÇÃO
-
LOCAL I NSTALADO
-
I NDI CADORES
OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES GERAI S
EXEC. POR GUI LHERME
VERI F. POR Sandro
Visto
DOC.
05082 I nspeção TR-3
RTSC 05082
TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A VENTI LAÇÃO FORÇADA 0
0 0,2
0,1
0,20,4
MOTOVENTI LADORES CONEXÃO - I DENTI FI CAÇÃO
0,3
0,4 0,6
0,5
0,6 0,8
LAY-OUT MEDI ÇÃO
0,7
0,8 1
0,9
1,2 1
REFERÊNCI A DE MEDI ÇÃO Valores medidos Valores recomendados
CONEXÃO
BT-M Valor convertido à 75°C
4
V1
5
V3
3
PONTO SENTI DO
V2 2
1
CARGA
V4
LOCAL
1
HOR.
PROX.EI XO
2
HOR.
PROX.VENT.
3
VERT.
PROX.EI XO
4
VERT.
PROX.VENT.
5
AXI AL
CARCAÇA
MOTOR AUTOVENTILADO
ANÁLI SE DE VI BRAÇÃO VALOR GLOBAL EM mm/s MÁQUINA
PONTO
VENT. TRANSF. #3 - SE PRINCIPAL
MOTOR-1
MOTOR-2
MOTOR-3
MOTOR-4
1
LOCALIZAÇÃO
2 3
FABRICANTE TENSÃO
220 V
CORRENTE NOMINAL POTÊNCIA ROTAÇÃO MODELO DETALHE DA BASE
2,8 A
CONDIÇÕES / BASE OBSERVAÇÕES TIPO / CARGA ### ### ### ### ###
C.C.
4
X C.A
5
# # #
1/4 CV 1725 RPM 23.84.24.210 FIXADO NO CHÃO FIXADO EM ESTRUTURA X FIXADO NA MÁQUINA COM AMORTECEDOR SOLTO X OK
#
---
### ####
CORREA ACOPLAMENTO
### ###
X HÉLICE BOMBA COMPRESSOR
CI RCUI TO DE ALI MENTAÇÃO VENTI LAÇÃO FORÇADA
MOTORES
CORRENTE MEDI DA
MOTOR V1
3,30A
MOTOR V2
3,40A
MOTOR V3
3,10A
MOTOR V4
3,20A
O
O
-
RELÉ TÉRMI CO
-
CONTATORES
-
TERMI NAÇÕES
-
FUSÍ VEI S
-
DI AGRAMA FUNCI ONAL
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
MOTOR V5 OBSERVAÇÕES EXEC. POR GUI LHERME
Diagrama funcional está ausente. VERI F. POR Sandro
Visto
DOC.
05082 I nspeção TR-3
RTSC 05082
RESI STÊNCI A DE ATERRAMENTO PAR A TR ANSFORMADORES GOODYEAR DO BRASI L
CLIENTE:
LOCALIZAÇÃO:
CIDADE: AMERI CANA
SE - 138 KV
UF: SP
DATA:
25/ 03/ 05
TR#3
CIRCUITO:
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRICANTE
INDUSELET
CORRENTE NOMINAL
MODELO
275X629B108
ELEMENTO RESISTIVO
TENSÃO NOM. (FASE / N)
1390 V
COEFICIENTE α
---
NÚMERO DE SÉRIE
400 A
3,68Ω
RESISTÊNCIA
ENSAI OS 28 °C
TEMP. AMBIENTE
58 %
UMIDADE RELATIVA DO AR
COND. CLIMÁTICAS
ENSOLARADO
ENSAI O DI ELÉTRI CO-RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO (C.C.) INSTRUMENTO
MGR 008
VALOR DE MEDIÇÃO
TENSÃO DE TESTE
2500 VCC
(R x M)
18600 ΜΩ
DIAGRAM A ILUSTRATIVO DE C ONEXÃO MEDIÇÃO
PRIMÁRIO
C ARC AÇ A (M)
MALHA DE ATERRAMENTO
GRUPO DE RESISTORES (R) SECUNDÁRIO TRANSFORMADOR
RESI STÊNCI A ÔHMI CA MEDI DA INSTRUMENTO
DTR 00016
VALOR DE MEDIÇÃO (R)
3,4
Ω
À TEMPERATURA DE
25
°C
DIAGRAM A ILUSTRATIVO DE C ONEXÃO
GRUPO DE RESISTORES (R)
MEDIÇ ÃO
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
-
VERIFICADO
-
CONDIÇÕES DA PINTURA
Ο
-
OXIDAÇÃO DOS TERMINAIS
-
-
AUSENTE
Ο
-
EXISTÊNCIA DE CORROSÃO
-
CONDIÇÕES DAS BUCHAS
O
-
OBSERVAÇÃO
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
EXEC. POR
EXPEDITO
VERIF. POR
SANDRO
Visto
DOC.
05082 - RA - TR#3
Painéis de BT e MT Um painel elétrico poderá conter o sistema de controle e proteção de todos os equipamentos de uma fábrica. Portanto, uma falha de conexão do barramento ou um maus contato num pólo de um contator poderá causar desde um simples aborrecimento a um incêndio do painel e parada de fábrica por tempo indeterminado se o sistema de proteção não atuar da forma esperada.
Painéis de BT e MT As falhas de podem ocorrer no interior de um
painel elétrico se reduzem a três tipos: Resistência de contato elevadas Relutâncias elevadas Umidade e sujeira
Painéis de BT e MT •
Resistências de contato elevadas podem ser devido a corrosão ou desgaste dos contatos de disjuntores e contatores ou a conexões folgadas. Com a temperatura relativamente alta, aparecerá em torno da conexão uma descoloração do cobre e da isolação. Ao aumentar a temperatura aumenta ainda mais a resistência no contato e pode acontecer que a temperatura se eleve progressivamente até produzir uma avalanche térmica e a destruição do contato e incêndio.
Painéis de BT e MT •
Relutâncias elevadas originadas por entreferros nos circuitos magnéticos de bobinas de relés e contatores, devido à sujeira e oxidação dos núcleos, assim como ao desajuste de articulações e seccionamento de anéis de curto-circuito, poderão causar o aquecimento da fiação e das bobinas magnéticas.
Painéis de BT e MT Inspeções Periódicas Todos estes problemas se manifestam invariavelmente por vibração e ruído magnético audível, facilmente detectáveis. Umidade e sujeira, podem causar o aquecimento e queima de bobinas de contatores e relés. Uma bobina superaquecida é facilmente detectada pelo cheiro característica de verniz queimado.
Painéis de BT e MT
Inspeções Mensais
Em funções das características locais de umidade e poluição as seguintes verificações são necessárias: Abrir a porta do cubículo e verificar a existência de aquecimentos, observando a coloração dos contatos e conexão. Verificar se existe odor de ozônio ou ruído de pequenas descargas elétricas, corrigí-las de imediato. Observar a existência de ruídos magnéticos de contatores e chaves magnéticas
Painéis de BT e MT Inspeções Mensais Em funções das características locais de umidade e poluição as seguintes verificações são necessárias: Verificar a existência de anormalidades tais como parafusos folgados, oxidações, etc. Verificar a existência de fezes de animais. Manter o local constantemente dedetizado, desratizado, etc.
Painéis de BT e MT Inspeções Semestrais A maioria dos fabricantes de relés recomenda que a cada seis meses sejam retirados os relés das respectivas caixas e simulados testes de funcionamento na bancada.
Painéis de BT e MT Inspeções Semestrais •
Após a recolocação do relé na caixa desligar os disjuntores respectivos acionando manualmente o contato de disparo dos relés.
Painéis de BT e MT Inspeções Semestrais •
Religar o disjuntor e checar as correntes que circulam nos relés.
Painéis de BT e MT Inspeções Semestrais Verificar com o termovisor a existência de pontos quentes, nas conexões das barras e contatos e encaixes das gavetas dos disjuntores.
Painéis de MT e BT Inspeções Anuais Limpeza geral do Painel e reapertar todas as conexões do barramento Verificar disjuntores
as
condições
operacionais
dos
Desligar do barramento TP’s e TC’s e executar teste de tensão aplicada. Verificar as condições operacionais dos TC’s e TP’s Verificar as condições operacionais dos disjuntores
RTSC 03057
PAI NEL MÉDI A TENSÃO CLI ENTE:
CI DADE:
LOCALI ZAÇÃO:
CI RCUI TO:
UF:
DATA:
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
TENSÃO NOMI NAL
MODELO
CORRENTE NOMI NAL
NÚMERO DE SÉRI E / ANO DE FABRI CAÇÃO
FREQÜÊNCI A
NÚMERO DE FASES
CORRENTE DE CURTO-CI RCUI TO
ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO I NSTRUMENTO
TENSÃO DE TESTE
TEMPERATURA AMBI ENTE
UMI DADE RELATI VA DO AR
COND. CLI MÁTI CAS
TRANSFORMADOR
BARRA
GERADOR
RXS
MΩ
SXT
MΩ
TXR
MΩ
RXM
MΩ
SXM
MΩ
TXM
MΩ
TENSÃO APLI CADA - HI POT I NSTRUMENTO
TENSÃO DE TESTE
TEMPERATURA AMBI ENTE
UMI DADE RELATI VA DO AR
RXS
µΑ
SXT
µΑ
TXR
µΑ
RXM
µΑ
SXM
µΑ
TXM
µΑ
COND. CLI MÁTI CAS
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
CONEXÃO DOS BARRAMENTOS
-
CORROSÃO
-
AUSENTE
-
I SOLADORES
-
FI XAÇÃO
-
OBSERVAÇÃO
-
ATERRAMENTO
-
OUTROS
EXEC. POR
VERI F. POR
Visto
DOC.
Disjuntores São equipamentos utilizados esporadicamente para interromper correntes de curto-circuito, onde são desenvolvidos esforços térmicos e eletromagnéticos.
Disjuntores Inspeções Depende fundamentalmente das condições do local, porém recomendamos no mínimo uma inspeção anual. Em casos de grandes períodos de inoperação, recomendamos a cada seis meses testes de abertura e fechamento.
Disjuntores Disjuntor Novo Antes da energização inicial do disjuntor é recomendável executar algumas verificações e executar alguns testes:
Disjuntores Disjuntor Novo Verificar o nível de óleo dos pólos (PVO) Verificar aterramento Verificar lubrificação do mecanismo Reaperto de parafusos Limpeza das buchas Medir resistência de contato dos pólos Medir os tempos de abertura e fechamento Medir a resistência de isolamento
Disjuntores Inspeções Mensais Verificar o nível de óleo dos pólos (PVO) Verificar o sistema de proteção (relés de sobrecorrente) Check lista visual
Disjuntores
Inspeções Anuais Provocar a atuação do disjuntor via circuito de operações dos relés Verificar existência de vazamentos Verificar lubrificação do mecanismo Verificar sinais de aquecimento Verificar o isolamento das hastes de acionamento, câmaras de extinção e isolação contra terra Medir a resistência ôhmica dos contatos Verificar o sistema hidráulica e pneumático do comando de acionamento Lubrificar os eixos e pinos do mecanismo de acionamento Medir a tensão mínima de acionamento dos comandos de abertura e fechamento dos contatos
13
RTSC 03794
DI SJ UNTOR MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center
CI DADE: Barueri
LOCALI ZAÇÃO: Subestação Principal
CI RCUI TO: Principal
UF: SP
DATA: 25/ 01/ 04
CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
MERLI N GERI N
CLASSE DE I SOLAÇÃO
17,5 kV
MODELO
SF1
CORRENTE NOMI NAL
630 A
FASE/ FREQÜÊNCI A
3 / 60 Hz
CAPACI DADE DE RUPTURA
20 kA
NÚMERO DE SÉRI E
S1SE0111078BR
TI PO DE I NSTALAÇÃO
Abrigada
TENSÃO NOMI NAL
13,8 kV
TI PO DE COMANDO
Elétrico/ Manual
CARACTERÍ STI CAS DE EQUI PAMENTO COM COMANDO ELÉTRI CO 48 Vcc
BOBI NA ABERTURA
---
BOBI NA MI N. TENSÃO
115 Vca
BOBI NA FECHAMENTO
115 Vca
MOTOR
N° OPER. FI NAL
115
N° OPER. I NI CIAL
103
ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO INSTRUMENTO
6
CONEXÃO
CONDI ÇÃO
VALOR OBTI DO (MΩ)
TENSÃO DE TESTE
5000 Vcc/ 1min
RXS
FECHADO
5000000
TEMPERATURA AMBI ENTE
29 °C
SXT
FECHADO
5000000
TXR
FECHADO
3000000
RXM
FECHADO
500000
SXM
FECHADO
400000
TXM
FECHADO
200000
R X R'
ABERTO
5000000
S X S'
ABERTO
5000000
T X T'
ABERTO
5000000
UMI DADE RELATI VA DO AR 57% CONDI ÇÕES CLIMÁTI CAS
Nublado
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE CONTATO INSTRUMENTO 10 DI SJ UNTOR EXTRAÍ DO
DI SJ UNTOR I NSERI DO
(Medição dos contatos principais em µΩ)
(Medição dos contatos principais, conexões, etc. em µΩ)
FASE R
---
FASE R
FASE S
---
FASE S
88 96
FASE T
---
FASE T
100
OSCI LOGRAFAGEM / TEMPO DE ABERTURA (Valores) TM1600
INSTRUMENTO
VALOR MÁX.RECOMENDADO FABRI C.
50 ms
FASE
MEDI DO
∆T
ANÁLI SE
1
FASE R
72,9 ms
023 ms
ELEVADO
2
FASE S
73,3 ms
023 ms
ELEVADO
TEMPO MÁXI MO
73,3 ms
3
FASE T
73,3 ms
023 ms
ELEVADO
DESVI O MÁXI MO (% )
0,55%
SI MULTÂNEI DADE ENTRE FASES
OSCI LOGRAFAGEM / TEMPO DE FECHAMENTO (Valores) TM 1600
INSTRUMENTO
VALOR MÁX. RECOMENDADO FABRIC.
FASE
MEDI DO
∆T
ANÁLI SE
4
FASE R
141,4 ms
071 ms
ELEVADO
5
FASE S
141,4 ms
071 ms
ELEVADO
TEMPO MÁXI MO
6
FASE T
140,9 ms
071 ms
ELEVADO
DESVI O MÁXI MO (% )
EXEC. POR
TI AGO
VERIF. POR
HÉLI O
70 ms
SI MULTÂNEI DADE ENTRE FASES
Visto
DOC.
141,4 ms 0,35%
14
RTSC 03794
DI SJ UNTOR MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center
CI DADE: Barueri
LOCALI ZAÇÃO: Subestação Principal
CI RCUI TO: Principal
UF: SP
DATA: 25/ 01/ 04
ENSAI OS (Continuação) OSCI LOGRAFAGEM / TEMPO DE ABERTURA (Gráfico) 00,0 ms
10,0 ms
20,0 ms
30,0 ms
40,0 ms
50,0 ms
60,0 ms
70,0 ms
80,0 ms
1
Valores medidos
2
Valores recomendados
3
OSCI LOGRAFAGEM / TEMPO DE FECHAMENTO (Gráfico) 00,0 ms
20,0 ms
40,0 ms
60,0 ms
80,0 ms
100,0 ms
120,0 ms
140,0 ms
160,0 ms
4
Valores medidos
5
Valores recomendados
6
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
-
SI NALI ZAÇÃO/ I NDI CADORES
-
CARREGAMENTO DE MOLA
-
ACI ONAMENTO MANUAL
-
ACI ONAMENTO ELÉTRI CO
-
I NTERTRAVAMENTO
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES
-
-
DI SPOSTI VO DE ATERR.
-
CONTATOS PRI NC I NTERNOS
-
CÂMARA EXTI NÇ. DE ARCOS
-
PI NÇAS DE ACOPLAMENTO
-
OUTROS
RTSC 05090
DI SJ UNTOR BAI XA TENSÃO CLI ENTE: Goodyear
CIDADE:
LOCALI ZAÇÃO: SEF 10
CUB 6
Americana
UF: SP
DATA:
30/ 3/ 05
CI RCUI TO: Batch off unit BBY #4
CARACTERÍ STICAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
ABB SACE
CLASSE DE I SOLAÇÃO
690 V
MODELO
Megamax F1S
CORRENTE NOMINAL
1250A
FASE/ FREQÜÊNCI A
3/ 60Hz
CAPACI DADE DE RUPTURA
45 KA
NÚMERO DE SÉRIE
22952G
TI PO DE I NSTALAÇÃO
Extraível/ abrigada
TENSÃO NOMI NAL
690 V
TI PO DE COMANDO
manual
CARACTERÍ STICAS DE EQUI PAMENTO COM COMANDO ELÉTRI CO BOBI NA ABERTURA
...
BOBI NA MI N. TENSÃO
...
N° OPER. FINAL
...
BOBI NA FECHAMENTO
...
MOTOR
...
N° OPER. I NI CI AL
...
ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO INSTRUMENTO
MD5060e (000621)
CONEXÃO
CONDI ÇÃO
TENSÃO DE TESTE
500 Vcc p/ 1 minuto
RXS
FECHADO
2.900.000
VALOR OBTIDO MΩ
TEMPERATURA AMBI ENTE
25 °C
SXT
FECHADO
2.500.000
MΩ
UMI DADE RELATI VA DO AR
50%
TXR
FECHADO
2.840.000
MΩ
COND. CLI MÁTI CAS
nublado
RXM
FECHADO
900.000
MΩ
SXM
FECHADO
1.310.000
MΩ
TXM
FECHADO
1.430.000
MΩ
R X R'
ABERTO
5.000.000
MΩ
S X S'
ABERTO
5.000.000
MΩ
T X T'
ABERTO
5.000.000
MΩ
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE CONTATO INSTRUMENTO PK 230 (000009) DI SJ UNTOR EXTRAÍ DO
DI SJ UNTOR I NSERI DO
(Medição dos contatos principais)
(Medição dos contatos principais + pinças, conexões, etc.)
FASE R
19
μΩ
FASE R
...
FASE S
18
μΩ
FASE S
...
FASE T
18
μΩ
FASE T
...
INSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAIS DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
SI NALI ZAÇÃO/ I NDI CADORES
-
CARREGAMENTO DE MOLA
-
ACI ONAMENTO MANUAL
-
ACI ONAMENTO ELÉTRI CO
-
I NTERTRAVAMENTO
-
-
DI SPOSTI VO DE ATERR.
-
CONTATOS PRINC I NTERNOS
-
CÂMARA EXTI NÇ. DE ARCOS
-
PINÇAS DE ACOPLAMENTO
-
OUTROS
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES
EXEC. POR
Rodrigo S
VERIF. POR Rodrigo A. S.
Visto
DOC.
5090 - Megamax F1s 22952G
RTSC 05090
DI SJ UNTOR BAI XA TENSÃO CLI ENTE: Goodyear
Americana
CI DADE:
LOCALI ZAÇÃO: SEF 10
CUB 6
UF:
SP
DATA:
30/ 3/ 05
CI RCUITO: Batch off unit BBY #4
CALI BRAÇÃO DOS RELÉS DE SOBRECORRENTE ABB SACE
FABRI CANTE
800A
Is
PR1/ P , PR1/ C
MODELO
...
NÚMERO DE SÉRI E
ORDEM DE GRADUAÇÃO TEMPO LONGO
TEMPO CURTO
I NSTANTÂNEO
GROUND
R
480A
60% C
R
OFF
...
R
2400A
300%
R
OFF
...
S
480A
60% C
S
OFF
...
S
2400A
300%
S
OFF
...
T
480A
60% C
T
OFF
...
T
2400A
300%
T
OFF
...
VALORES OBTI DOS TEMPO LONGO
TEMPO CURTO
I NSTANTÂNEO
GROUND
R
960A
90,80 s
R
OFF
...
R
2400A
OK
R
OFF
...
S
960A
90,50 s
S
OFF
...
S
2400A
OK
S
OFF
...
T
960A
90,40 s
T
OFF
...
T
2400A
OK
T
OFF
...
Fiação de ligação do sensor para o relé conectada durante o teste Fiação de ligação do sensor para o relé foi desconectada durante o teste VERI FI CAÇÃO DOS DI SPOSI TI VOS DE PROTEÇÃO RELÉ DE SOBRECORRENTE ENCONTRADO CORROSÃO PEÇAS AVARI ADAS PAI NEL I NDI CADOR TERMINAI S
ANÁLISE DOS DADOS OBTI DOS Valores normais. Injetado corrente no primário. Sensores e comando testados. Todos valores de tempo conferem com a curva especificada pelo fabricante.
EXEC. POR
Rodrigo S.
VERI F. POR Rodrigo A. S.
Visto
DOC.
5090 - Megamax F1s 22952G
Transformador de Potencial Tipos : • •
Convencional Com Divisor Capacitivo
Transformador de Potencial Convencional : Quando o enrolamento do primário é submetido à tensão nominal da linha. São utilizados para tensões até 100 kV.
Transformador de Potencial Com Divisor Capacitivo : O enrolamento primário é conectado em série com uma coluna de capacitores, recebendo apenas uma fração da tensão nominal. São utilizados para tensões superiores a 100kV.
Transformador de Potencial Ensaios de comissionamento : Relação de transformação Verificação da polaridade Medida das Perdas dielétricas Medida do isolamento entre enrolamentos do primário e sundário Medida do enrolamento secundário contra terra
Transformador de Potencial Manutenção Preventiva
Inspeções mensais Inspeções semestrais Ensaios elétricos anuais
Transformador de Potencial Inspeções mensais :
Verificar mensalmente a existência de vazamentos de óleo.
Transformador de Potencial Inspeções Semestrais Verificar existência de pontos quentes (Termovisor) Verificar a pintura com o objetivo de detectar pontos de corrosão
Transformador de Potencial Inspeções Anuais Medir o fator de potência da bucha Medir o fator de potência do isolamento entre os enrolamentos Medir o isolamento entre os enrolamentos primário e secundário Medir o isolamento entre os enrolamentos primário e terra Medir o isolamento entre os enrolamentos secundário e terra
RTSC 04710
TRANSFORMADOR DE POTENCI AL MÉDI A TENSÃO HP Alphaville
CLI ENTE:
CI DADE: Barueri
LOCALI ZAÇÃO: Subestação Primária
UF: S.P.
DATA: 29/ 12/ 04
CI RCUI TO: Principal - fase Verde/ Amarela
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
SI EMENS
NÚMERO DE FASES 2
TI PO
VSK
FREQÜÊNCI A
60 Hz
POTÊNCI A TÉRMI CA 500 VA
RELAÇÃO
64,727
TENSÃO SUPERI OR 13800 V
EXATI DÃO
0,3WXY-1,2
TENSÃO I NFERI OR 220 V
CONEXÃO
GRUPO 1
NÚMERO DE SÉRI E 904825
MEI O I SOLANTE
EPOXY
ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS ENROLAMENTOS MÉTODO DE ENSAI O
NBR 6855
CONEXÃO
MEDI ÇÃO
VALOR REFERI DO À 75°C
I NSTRUMENTO
00011/ 000098
H
TAPE
ÚNI CO
X
3553 Ω 0,779 Ω
3599,520 Ω 0,789 Ω
TEMP. AMBI ENTE
26 °C
TEMP. DO EQUI P.
71 °C
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE ESPI RAS MÉTODO DE ENSAI O
NBR 6855
MEDI ÇÃO
VALOR TEÓRI CO
DESVI O %
I NSTRUMENTO
TTR0001
61,15
63,73
4,22%
CONEXÃO
Delta aberto
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO MÉTODO DE ENSAI O
NBR7036/ 81
CONEXÃO
MEDI ÇÃO
I NSTRUMENTO
5
P - 1X
42700 ΜΩ
TENSÃO DE TESTE
5,0/ 0,5 kVcc/ 1min
P-M
5300 ΜΩ
TEMP. AMBI ENTE
26 °C
1X - M
90000 ΜΩ
UMI DADE RELAT. DO AR 71 °C I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
CARCAÇA
-
BUCHAS I SOLANTES PRI M.
-
BUCHAS I SOLANTES SEC.
-
REAPERTO
-
-
ATERRAMENTO
-
LI MPEZA DOS CONTATOS
-
REPOSI ÇÃO
-
OUTROS
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES
EXEC. POR
Evandro
VERI F. POR
Evandro
Visto
DOC.
04710TL - SE HPA - fase amarela-verde
Transformador de Corrente Os TC’s são projetados para serem colocados em série com a linha, a fim de obter uma imagem da corrente de linha de valores menores em níveis de tensão mais baixos.
Transformador de Corrente Manutenção Preventiva Recomendamos que sejam executadas anualmente os seguintes ensaios elétricos: Teste de polaridade (somente no comissionamento) Relação de transformação Medida da resistência de isolamento Teste de fator de potência da isolação
21
RTSC 03794
TR ANSFOR MADOR DE COR R ENTE MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center
CI DADE: Barueri
LOCALI ZAÇÃO: Cabina de Entrada
CI RCUI TO: Principal (Fase Marrom)
UF: SP
DATA: 25/ 01/ 04
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
SOLTRAN
CLASSE DE EXATI DÃO
0,3C12,5
TI PO
SNM15
CLASSE DE I SOLAÇÃO
15kV
RELAÇÃO
250/ 5
FREQÜÊNCI A
60Hz
NÍ VEL DE I MPULSO
34/ 95 kV
NÚMERO DE SÉRI E 52959 ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS ENROLAMENTOS -
MÉTODO DE ENSAI O
CONEXÃO
MEDI ÇÃO (Ω)
I NSTRUMENTO
10
P1-P2
0,2000
TEMP. AMBI ENTE
25 °C
1S1-1S2
0,1271
TEMP. DO ÓLEO
---
2S1-2S2
---
3S1-3S2
---
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO E SEQÜÊNCI A DE CI RCUI TO ---
MÉTODO DE ENSAI O
79/ 59
I NSTRUMENTO
PRI MÁRI O
1S
50,59
1,05
CORRENTE
---
MEDI DORES/ RELÉS
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO MÉTODO DE ENSAI O
NBR 7036/ 81
I NSTRUMENTO
2
P-1S1
56800
3S-1S
-
TENSÃO DE TESTE
5000-500 Vcc/ 1min
P-2S1
-
1S-M
15600
TEMP. AMBI ENTE
25°C
P-3S
-
2S-M
-
1S-2S
-
3S-M
-
2S-3S
-
P-M
26800
CONEXÃO
UMI DADE RELAT. DO AR 68%
MEDI ÇÃO (MΩ)
CONEXÃO
MEDI ÇÃO (MΩ)
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
CARCAÇA
-
BUCHAS
-
SEQÜÊNCI A DE CI RCUI TO
-
REAPERTO
-
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES
EXEC. POR
VAGNER
VERI F. POR
HÉLI O
Visto
DOC.
-
ATERRAMENTO
-
LI MPEZA
-
REPOSI ÇÃO
-
OUTROS
Chaves Seccionadoras Dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta assegura uma distância de isolamento e na posição fechada mantém a continuidade do circuito elétrico.
Chaves Seccionadoras Outra definição ... Dispositivo mecânico de manobra capaz de abrir e fechar um circuito, quando uma corrente de intensidade deprezível é interrompida, ou restabelecida, quando não ocorre variação de tensão.
Chaves Seccionadoras
Em subestações permitem manobras de circuito elétricos, isolando disjuntores, transformadores de medida e de proteção e barramentos.
Chaves Seccionadoras
Operações em carga provoca desgaste nos contatos e põe em risco a vida do operador.
Chaves Seccionadoras Funções : Manobrar circuitos Isolar equipamentos da subestação Propiciar o by-pass de equipamentos
Chaves Seccionadoras Inspeções Anuais Tensão suportável a frequência industrial a seco, no circuito principal Ensaio de tensão aplicada Ensaio de resistência ôhmica de contato Ensaio de operação Tensão nominal
Chaves Seccionadoras Especificação para compra : •
Corrente Nominal
Chaves Seccionadoras Especificação para compra : •
Frequência Nominal
Chaves Seccionadoras Especificação para compra : •
Corrente nominal de curta duração
Chaves Seccionadoras Especificação para compra : •
Duração da corrente de curto-circuito
Chaves Seccionadoras Especificação para compra : •
Valor de crista nominal da corrente suportável
Chaves Seccionadoras Especificação para compra : •
Tensão de auxiliares
operação
dos
circuitos
Chaves Seccionadoras Especificação para compra :
•
Tensão de operação do comando
15
RTSC 03794
SECCI ONADORA MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center
CI DADE: Barueri
LOCALI ZAÇÃO: Cabina de Entrada
CI RCUI TO: Principal
UF: SP
DATA: 25/ 01/ 04
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
G&V
FREQUÊNCI A NOMI NAL
60Hz
MODELO
GVI
CORRENTE NOMI NAL
400A
NÚMERO DE SÉRI E / ANO DE FABRI CAÇÃO- - 15kV
TENSÃO NOMI NAL
I th/ t
-
I dyn
-
TENSÃO NOM. DE I MPULSO ATMOSFÉRI CO110kV TENSÕES AUXI LI ARES MOTOR
-
BOBI NA DE LI BERAÇÃO DE ACI ONAMENTO
-
ENSAI OS 25 °C
TEMP. AMBI ENTE
UMI DADE RELATI VA AR 67,0%
COND. CLI MÁTI CAS
Nublado
ENSAI O DI ELÉTRI CO-RESI STÊNCI A OHMI CA DE I SOLAMENTO I NSTRUMENTO
2
TENSÃO DE TESTE
5kVcc/ 1min
FASE
CONEXÃO
MEDI ÇÃO
VERDE
FASE x M
10000ΜΩ
AMARELA
FASE x M
11000ΜΩ
MARROM
FASE x M
11000ΜΩ
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS CONTATOS PRI NCI PAI S 10
I NSTRUMENTO FASE
VALOR MEDI DO
VERDE
61µΩ
AMARELA
68µΩ
MARROM
72µΩ
54µΩ
56µΩ
58µΩ
60µΩ
62µΩ
64µΩ
66µΩ
68µΩ
70µΩ
72µΩ
74µΩ
0,3µΩ
0,4µΩ
0,5µΩ
0,6µΩ
0,7µΩ
0,8µΩ
0,9µΩ
1µΩ
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS CONTATOS DA LÂMI NA DE TERRA FASE
VALOR MEDI DO
VERDE
−
AMARELA
−
MARROM
−
0µΩ
0,1µΩ
0,2µΩ
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
O O
-
ABERTURA MAN./ ELÉTRI CO
-
FECHAMENTO MAN./ ELETR.
-
SI NALI Z. ABERTO/ FECHADO
-
TRAVA MECÂNI CA/ ELÉTRI CA
-
AJ USTE DO CAME
-
CONTATOS PRI NCI PAI S
-
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES - I nexistência de intertravamento mecânico com o disjuntor geral de média tensão. - Ausência de sinalização de abertura/ fechamento. - I nexistência de bloqueio mecânico (kirk). EXEC. POR
ALESSANDRO
VERI F. POR
HÉLI O
Visto
DOC.
-
ARTI CULAÇÕES
-
I SOLADORES
-
CORROSÃO
-
ARTI CUL. DA LÂM. TERRA
-
CONTATOS DA LÂM. TERRA
-
OUTROS
Cabos Elétricos Normalmente não exigem serviços de manutenção preventiva. Mas… …Recomendamos que sejam executadas inspeções periódicas!
Cabos Elétricos Inspeções periódicas Verificar se o cabo não está trabalhando com temperatura excessiva (aumento de carga). Verificar a existência de óleo, graxa ou resíduos químicos industriais nos eletrodutos e caixa de passagem. Verificar se não existe ressecamento da isolação. Verificar se existem eletrodutos, braçadeiras, bandejas enferrujadas ou quebradas.
Cabos Elétricos • Inspeções periódicas
cont.
Verificar se existem fontes externas de aquecimento sobre os cabos Verificar se não existem escavações próximas a cabos subterrâneos Limpar as terminações de porcelana com produto adequado Verificar a existência de descargas por corona ao longo das saias.
Cabos Elétricos Testes elétricos anuais: Medir a isolamento
resistência
Tensão aplicada Vca.
ôhmica
de
13
RTSC 01369
CABO DE ENERGI A PI RELLI CABOS S/ A
CLI ENTE:
CI DADE:SOROCABA
LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 88kV
UF: S.P.
Data : 19/ 06/ 03
CI RCUI TO: K01 - TRANSFORMADOR TR#01
CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS FABRI CANTE
---
BI TOLA/ MATERI AL
---
TI PO
---
TI PO DA I NSTALAÇÃO
---
CLASSE DE I SOLAÇÃO
---
COMPRIMENTO
---
TENSÃO DE OPERAÇÃO
---
BLI NDAGEM
---
CABOS POR FASE
---
TAG
---
ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO I NSTRUMENTO
000007
TEMPERATURA AMBI ENTE
15 °C
TENSÃO DE TESTE
5 kVcc
UMI DADE RELAT. DO AR
80%
CONEXÃO
30''
15''
45''
1'
R X STM
8000
13000
16000
16500
MΩ
S X RTM
9000
13000
15000
16500
MΩ
T X RSM
3600
3800
3800
3800
MΩ
TENSÃO APLI CADA - HI POT I NSTRUMENTO 000075
TENSÃO DE TESTE
TEMPERATURA AMBI ENTE CONEXÃO
1'
19 °C
2'
15 kVcc
COND. CLIMÁTI CAS ENSOLARADO
UMI DADE RELATI VA DO AR 68%
3'
4'
5'
6'
7'
8'
9'
10'
R X STM
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
µΑ
S X RTM
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
µΑ
T X RSM
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
µΑ
I NSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAI S DOS CABOS
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
CONECTORES
-
TERMI NAÇÃO
-
BLI NDAGEM
-
CONEXÃO
-
-
ACOMODAÇÃO DOS CABOS
-
CONDI ÇÕES DO CUBÍ CULO
-
OUTROS
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES
EXEC. POR
FÁBI O/ VAGNER
VERI F. POR
EXPEDI TO
Visto
DOC.
01369CE - SE88kV - K01 tr#01
Conforme a Norma NBR 7286
TC-5 (835 metros) 100000
Megaohm Referido a 20ºC
10000 1000
Fase R Fase S Fase T
100
331,225 MΩ 10 1 1998
1999
2000
2001
2002 Ano
2003
2004
2004
2005
Conforme a Norma IEC 387
TC-5 (835 metros) 100000
Megaohm Referido a 20ºC
10000 1000
Fase R Fase S Fase T
100
209,585 MΩ 10 1 1998
1999
2000
2001
2002 Ano
2003
2004
2004
2005
Banco de Capacitores Características Construtivas : O capacitor é composto de um grupo de bobinas ou elementos capacitivos conectados em série-paralelas para obter a capacitância e potência reativa desejada.
Banco de Capacitores
A capacidade total é a soma das capacidades série-paralelas de todos os capacitores elementais.
Banco de Capacitores Segurança : Os capacitores mesmo depois de desconectados da rede continuam carregados. Nunca toque num capacitor com a mão antes de aterrar seus terminais.
Banco de Capacitores Inspeções periódicas Medir a corrente e tensão em cada fase para verificar se o banco está equilibrado A cada 6 meses medir a temperatura das conexões com termovisor Limpeza geral do banco de capacitores Medir a capacitância por célula e total do banco de capacitores Medir o isolamento entre as fases do banco de capacitor e a carcaça do banco.
RTSC 04644
BANCO DE CAPACI TORES CLI ENTE:
Goodyear Produtos de Borracha
CI DADE:Americana
LOCALI ZAÇÃO: Subestacao do 138 kV
U.F. S.P
DATA: 5/ 2/ 05
CI RCUI TO: SE # 4
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS FABRI CANTE
Cotepe
POTÊNCI A
2,13 MVAR
MODELO
CORRENTE
NÚMERO DE SÉRI E
N° DE ESTÁGI OS
NÍ VEL DE I SOLAÇÃO
GRAU DE PROTEÇÃO
FREQUÊNCI A
60 Hz
12
TENSÃO COMANDO
125 VCC
UNI DADES CAPACI TI VAS Estagio # 8 FABRI CANTE: TENSÃO NOMI NAL: POTÊNCI A NOMI NAL:
Estagio # 4
Estagio # 2
Estagio # 11
Estagio # 6
Estagio# 9
Laelc
Laelc
Laelc
Laelc
Laelc
Laelc
1800 V
1800 V
1800 V
1800 V
1800 V
1800 V
300 KVAr
300 KVAr
300 KVAr
300 KVAr
300 KVAr
300 KVAr
FASE/ FREQUÊNCI A:
60 Hz
60 Hz
60 Hz
60 Hz
60 Hz
60 Hz
DATA FABRI CAÇÃO:
12/ abr
CAPACI TÂNCI A:
253,335
246,451
246,892
246,321
250,431
250,882
I NSTALAÇÃO:
Ao tempo
Ao tempo
Ao tempo
Ao tempo
Ao tempo
Ao tempo
NÚMERO SÉRI E:
11783001
4329005
4329004
4329008
4329002
4329011
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO I NTRUMENTO TESTE: Fase x M
MD 5060e
TENSÃO DE TESTE:
1º est. 9000 ΜΩ
BARRAMENTOS: R-S
2º est.
1Kv
3º est. 8000 ΜΩ S-T
4º est.
TEMPERATURA AMB.24 C 5º est.
4500 ΜΩ
T-R
6º est.
7º est. 1500 ΜΩ
R-M
S-M
UMI D. RELAT. AR: 4900 ΜΩ
8º est. T-M
CAPACI TÂNCI A I NSTRUMENTO TESTE: Capacitancia nominal
Medida
246,892
248
0,4467742 %
246,451
247,5
0,4238384 %
250,431
251
0,2266932 %
#8
253,335
254
#9
250,882
252
0,4436508 %
246,321
247
0,2748988 %
ESTÁGI O
Desvio
#1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 0,261811
%
#10 #11 #12
EXEC. POR
VERI F. POR
Visto
9º est. 10º est.
Doc.
64%
9000 ΜΩ 11º est. 12º est.
Banco de Baterias Bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química para transformá-la em energia elétrica.
Banco de Baterias Elementos de uma bateria Ânodo Câtodo Eletrólito
Banco de Baterias As baterias podem ser classificadas em :
• •
Primárias Secundárias
Banco de Baterias Inspeções Semanais Verificar o estado de limpeza geral, pois a sujeira sobre a superfície aumenta a autodescarga e acelaram a corrosão Verificar a existência de vazamento Verificar a corrente e tensão de flutuação Medir a tensão dos elementos, com o banco de bateria em flutuação
Banco de Baterias Inspeções Mensais Verificar o nível do eletrólito e completar se necessário Medir a temperatura dos elementos pilotos Limpar e engraxar as conexões com vaselina neutra Aplicar carga de equalização por 15 horas com um corrente igual à de descarga em 5 horas Realizar um teste de capacidade
13
RTSC 03250
BANCO DE BATERI AS NI TROQUÍ MI CA
CLI ENTE:
LOCALI ZAÇÃO:
CI DADE: S. M. PAULI STA
CASA DE FORÇA
UF: SP
DATA:
10/ 05/ 03
CI RCUI TO:
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA BANCO DE BATERI AS FABRI CANTE
DELPHI
CAPACI DADE
115 A / h
TI PO ELEMENTO
ESTACI ONÁRI A
TENSÃO DO ELEMENTO
12 Vcc
NÚMERO DE ELEMENTOS
10
TENSÃO TOTAL
113,4 Vcc
FABRI CANTE
Adelco
TENSÃO C.A.
440 Vca
MODELO
CBM - 9000
TENSÃO RECARGA
UNI DADES DE RECARGA
---
TENSÃO C.C.
TENSÃO FLUTUAÇÃO
ENSAI OS MEDI ÇÃO Tensão total (soma):
Tensão (total medida): VOLTS por elemento ELEM.
VOLTS por elemento
ELEM.
Vpe
DESVI O
Nº SÉRIE
01
13,2000 Vcc
10,00%
2044
11
100,00%
02
14,0000 Vcc
16,67%
8256
12
100,00%
03
12,9800 Vcc
8,17%
2038
13
100,00%
04
13,1500 Vcc
9,58%
0405
14
100,00%
05
13,2500 Vcc
10,42%
0407
15
100,00%
06
13,0000 Vcc
8,33%
2039
16
100,00%
07
13,1500 Vcc
9,58%
0406
17
100,00%
08
13,1100 Vcc
9,25%
0403
18
100,00%
09
13,1200 Vcc
9,33%
2043
19
100,00%
10
13,1000 Vcc
9,17%
0404
20
100,00%
+
Vpe
DESVIO
OBS.
ANÁLI SE DE DADOS Elementos em curto circ.
---
Nível eletrólito anormal
Densidade desajustada
---
Tensão total / nominal
---
Maior valor
---
Tensão máxima por elemento14,0000 Vcc
Médio
---
Tensão média por elemento 13,2060 Vcc
Menor valor
---
Tensão mínima por elemento12,9800 Vcc
132,1 Vcc
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
√
− Ο
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
Banco de baterias
√ √
− −
-
CONDI ÇÕES DAS I NTERLI GAÇÕES
-
UMI DADE NOS ELEMENTOS
-
FORMAÇÃO DE SAL
-
QUANTI DADE DE TAMPAS AVARI ADAS
−
-
CORROSÃO NO RACK
√ √ √
-
REAPERTO NAS I NTERLI GAÇÕES
-
CABOS E CONEXÕES
-
LI MPEZA
√ √ √
-
REAPERTO
-
LI MPEZA
-
I LUMI NAÇÃO
Retificador
√ √ √ √
-
I NSTRUMENTAÇÃO
-
FUSÍ VEI S
-
CHAVES
-
SI NALI ZAÇÃO
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES
EXEC. POR
LUI Z EXPEDI TO
VERI F. POR
SANDRO
Visto
DOC.
03250 - Bco. baterias
Relés de Proteção
Relés de Proteção
Descarregadores de Sobretensão Funcionam da forma similar a uma válvula de segurança... Quando a diferença de potencial com relação à terra superar um valor, o páraraio produz uma descarga para terra.
Descarregadores de Sobretensão Manutenção Preventiva
Não existe manutenção preventiva, a não ser limpeza da porcelana e testes periódicos de isolamento
Descarregadores de Sobretensão Testes periódicos de isolamento Medição da isolamento
resistência
Medição das perdas dielétricas Medição da corrente de fuga
ôhmica
de
RTSC 04712
DESCARREGADORES DE SOBRETENSÃO MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center
CI DADE: Barueri
LOCALI ZAÇÃO: Cabina de Entrada
CI RCUI TO: Principal
UF: SP
DATA: 08/ 01/ 05
CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
BALESTRO
CORRENTE DESCARGA
---
MODELO
PBP12
TENSÃO DI SP. I MP.
---
FREQÜÊNCI A
60 Hz
TENSÃO DI SP. 60 Hz
---
TENSÃO NOMI NAL
12 kV
TENSÃO RES. DESC.
---
I DENTI FI CAÇÃO DE FASES NÚMERO DE SÉRI E
FASE
COR
TAG
---
R
VERDE
---
---
S
AMARELO
---
---
T
MARROM
---
ENSAI OS TEMP. AMBI ENTE
29 °C
UMI DADE RELAT. DO AR 60%
CONDI ÇÕES CLI MÁTI CAS
Ensolarado
RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO (CC) I NSTRUMENTO
000001
TENSÃO DE TESTE
5 kVcc/ 1min
CONEXÃO
VALOR OBTI DO (MΩ)
RXM
1850
SXM
1700
TXM
1930
CONEXÃO
VALOR OBTI DO (µA)
TENSÃO APLI CADA HI -POT I NSTRUMENTO
000074
TENSÃO DE TESTE
12 kVcc/ 1min
RXM
3
SXM
3,2
TXM
5
TENSÃO DE REAÇÃO 000074
I NSTRUMENTO
CONEXÃO
VALOR NOM. VALOR OBTI DO
RXM
12kV
21 kV
SXM
12kV
20,5 kV
TXM
12kV
20,5 kV
I NSPEÇÃO GERAL DAS CONDIÇÕES DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
I SOLADORES
-
BASE METÁLI CA
-
VÁLVULA DE SEGURANÇA
-
-
CONECTOR
-
ATERRAMENTO
-
OUTROS
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES
EXEC. POR
J UNIOR
VERI F. POR
EXPEDI TO
Visto
DOC.
04712DE - Entrada geral
RTSC 03250
32
DESCARREGADOR DE SOBRETENSÃO ALTA TENSÃO NI TROQUÍ MI CA
CLI ENTE:
CI DADE:S. M. PAULI STA
LOCALI ZAÇÃO: SE 88 kV
UF: SP
DATA: 16/ 05/ 03
CI RCUI TO: LI NHA 1
CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE
ABB
TI PO
PEXLI M Q084 - XV100 TENSÃO I MP.
USO
EXTERNO
FREQUÊNCI A
ANO
2002
TENSÃO DI SR.
84 kV
TENSÃO NOMI NAL
CORRENTE NOM. DESC. TENSÃO RES. DESC.
60 Hz
NORMA COR. ALÍ VI O PRESSÃO 50 kA
NÚMERO DE SÉRI E
FASE
COR
N° DE UNI DADE (MÚLTI PLAS)
N° DE DESCARGAS
75061796
A
AZUL
1
20
75061797
B
BRANCA
1
20
75061798
C
VERMELHA
1
20
ENSAI OS 21 °C
TEMP. AMBI ENTE
UMIDADE RELATI VA AR 57%
COND. CLI MÁTI CAS
ENSAI O DI ELÉTRI CO-RESI STÊNCI A OHMI CA DE I SOLAMENTO (C.C.) I NSTRUMENTO MGR 001
5 Vcc/ 1min
TENSÃO DE TESTE
FASE
CONEXÃO
MEDI ÇÃO
AZUL
FxM
350000ΜΩ
BRANCA
FxM
420000ΜΩ
VERMELHA
FxM
400000ΜΩ
300000ΜΩ
320000ΜΩ
MÍ N.RECOMENDADO 340000ΜΩ
360000ΜΩ
MÉTODO DE ENSAI O 380000ΜΩ
400000ΜΩ
420000ΜΩ
440000ΜΩ
TENSÃO APLI CADA HI -POT I NSTRUMENTO Hi Pot HT 120 KVcc
ELEMENTO/ TENSÃO NOMI NAL
TENSÃO APLI C.
1/ 85 KV
85 KV
ELEMENTO/ TENSÃO NOMI NAL
TENSÃO DI SR.
1/ 85 KV
170 KV
CORRENTE . MEDI DA (microampère) FASE AZUL
FASE BRANCA FASE VERMELHA
7,2
7
8
TENSÃO DI SRUPTI VA CC I NSTRUMENTO Hi Pot HT 120 KVcc
TENSÃO MÁX. / COR. MEDI DA (microampères) FASE AZUL 120 KV/ 41,6
FASE BRANCA FASE VERMELHA 120 KV/ 40,6
120 KV/ 43
I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO
O
-
VERI FI CADO
-
AUSENTE
-
OBSERVAÇÃO
-
I SOLADORES
-
BASE MET. DO DESCAR.
-
VÁLVULA DE SEGURANÇA
-
CONECTOR DA LI NHA
-
-
ATERRAMENTO
-
CONTADOR DE DESCARGA
-
CORROSÃO
-
OUTROS
ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES O equipamento utilizado nos ensaios dispõe de tensão máxima de 120 KVcc, não possibilitando chegar ao valor de tensão disruptiva nominal. Com este valor máximo de tensão foi medida a corrente de fuga obtendo valores semelhantes nos três equipamentos.
EXEC. POR
Expedito
VERI F. POR Sandro
Visto
DOC.
DS 3250 LI NHA 1
Instalações de Aterramento & SPDA Laudo Anual segundo NBR 5419 Inspeção: Verificação dos condutores de descida e conectores ao subsistema de aterramento; Verificação de não conformidade nas instalações com o projeto aplicado SPDA; Verificação dos alambrados da fábrica, secções, e conexões de aterramento; Inspeção visual do captores, condutores e conexões da gaiola (conservação); Verificação das caixas de inspeção (acesso e conservação);
Instalações de Aterramento & SPDA Laudo Anual segundo NBR 5419 Medição: Resistência ôhmica de aterramento
Instalações de Aterramento & SPDA Laudo Anual segundo NBR 5419 Descrição dos serviços executados, recomendações, comentários e conclusões; Dados obtidos nos ensaios; Fotos do equipamento e/ou detalhes dos problemas encontrados; Layout representando os pontos e valores medidos na planta;
RTSC 04710
MALHA DE ATERR AMENTO CLI ENTE:
HP Alphaville
LOCALI ZAÇÃO:
CI DADE: Barueri
Subestação Primária
UF: S.P. DATA: 29/ 12/ 04
CI RCUI TO: Ponto 1
LAY-OUT
SE Primária
Asfalto
Prédio HPA
Ponto 1
15m
Cerca
Guarita
27m ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE ATERRAMENTO I NSTRUMENTO
MAT0001
UMI DADE RELATI VA DO AR 71,0%
TEMPERATURA AMBI ENTE
22 °C
COND. CLI MÁTI CAS
DI STÂNCI A
MEDI ÇÃO
DI STÂNCI A
MEDI ÇÃO
03m 06m 09m 12m 15m
0,73Ω 1,08Ω 1,24Ω 1,48Ω 1,86Ω
18m 21m 24m 27m 30m
2,15Ω 2,78Ω 3,86Ω 5,27Ω 7,32Ω
DI STÂNCI A
------
Ensolarado MEDI ÇÃO
− − − − −
-
− − − − −
RESI TÊNCI A
− − − − −
EQUI VALENTE
1,86 Ω
GRÁFI CO
6
Resistência (Ω )
5 4 3 2 1 0
6
9
12
15
18
21
24
27
Distância (m) EXEC. POR
Cesar
VERI F. POR
Evandro
Visto
DOC.
04710 MA SE HPA - PONTO1
Instalações de BT Laudo Anual segundo NBR 5410 e NR10 MTE Análise de toda a instalação elétrica, desde a subestação principal até as cargas – máquinas, painéis de distribuição, quadros de carga e iluminação; laudo contendo as fotos, as recomendações, e os comentários sobre todos os itens inspecionados e detectados como não conforme. Este laudo terá embasamento técnico e legal para direcionar as ações corretivas visando a conformidade das instalações; Plano de Ação que estabelecerá as intervenções no Sistema Elétrico; Estimativa de Custos para as intervenções corretivas ;
Relés de Proteção Qual a sua função ?
Ficam de plantão permanente para eliminar de forma rápida e seletiva qualquer anormalidade que apareça no sistema
Relés de Proteção Tipos •
Relés Bimetálicos: São desenhados para proteger as máquinas contra elevações de temperatura acima da normal para a qual foram projetadas.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés Térmicos do tipo Bulbo: Seu princípio está baseado na dilatação dos líquidos em função da temperatura.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés do tipo Termopar: Baseados no princípio de que dois metais diferentes soldados num dos extremos geram uma força eletromotriz proporcional à temperatura dos materiais.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés detectores de temperatura RTD: Utilizado em máquinas rotativas de grande potência, são baseados na propriedades dos materiais de elevar a resistência ôhmica com a temperatura.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés de Imagem Térmica: Reproduzem o mais fielmente possível as condições térmicas do equipamento protegido.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés Eletromagnéticos: Funcionam basicamente através de atração eletromagnética ou através de indução eletromagnética.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés com Disco de Indução: Inpirado nos medidores de energia wattimétrica. Consiste de um disco de alumínio e uma estrutura magnética em forma de “E”.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés de Desbalanço de Corrente: As correntes I1 e I2 produzem torques no disco de sentido contrário, quando as correntes são iguais, o torque resultante é zero e o disco permanece no encosto.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés de Sobrecorrente: São os relés cujo objetivo é a proteção contra correntes acima da esperada em operação normal, seja por causa de um curto-circuito ou de uma sobrecarga.
Relés de Proteção Tipos : •
Relés do tipo Diferencial: Operam quando a diferença entre duas ou mais correntes de referência excedem um determinado valor de ajuste.
Relés de Proteção Relés de Sobrecorrente (Função 50/51) Ensaio de sobrecorrente de fase/neutro temporizado Ensaio de sobrecorrente de fase/neutro instantâneo
Relés de Sobrecorrente – Curvas : Normal Inversa :
t=
0,14 I Ip
* DT
0 , 02
−1
Relés de Sobrecorrente – Curvas : Muito Inversa :
t=
13,5 I − 1 Ip
* DT
Relés de Sobrecorrente – Curvas : Extremamente Inversa :
t=
80 2
I − 1 Ip
* DT
Relés de Proteção Relés Diferenciais (Função 87) Utilizado para proteger transformadores de potência. Para testá-lo basta executar a injeção de corrente monofásica/trifásico para que o relé atue.
Relés de Proteção Relés Diferenciais (Função 87) Em relés microprocessados existem também outras funções de proteção incorporada ao relé como por exemplo a Função 50/51 de fase/neutro.
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
Função 27 : Subtensão
para
relés
de
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
Função 59 : Sobretensão
para
relés
de
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
para
Função 32 : Potência Reversa
relés
de
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
para
Função 40 : Perda de Excitação
relés
de
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
para
relés
Função 46 : Desiquilíbrio de fases
de
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
para
relés
de
Função 50/51 : Sobrecorrente de fase e neutro, temporizado e instantâneo.
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
para
relés
de
Função 50/51V : Sobrecorrente de fase com restrição de tensão.
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
para
Função 81H : Sobrefrequência.
relés
de
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
para
Função 81L : Subfrequência.
relés
de
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
Função 87 : Diferencial.
para
relés
de
Relés de Proteção Funções de geradores
proteção
para
relés
de
Nos relés microprocessados todas essas funções de proteção, são incorporadas num relé apenas.
Relés de Proteção Equipamentos para ensaio de relés :
Microcomputador Software de comunicação com o relé
Relés de Proteção Equipamentos para ensaio de relés :
Caixa de trifásica
calibração
monofásica
ou
Relés de Proteção Equipamentos para ensaio de relés : Para ensaio em relés diferenciais, relés de motores, relés de geradores é necessário uma caixa de calibração TRIFÁSICA.
Relés de Proteção Equipamentos para ensaio de relés : Equipamento Cotepe Calibração Hexafásica 256-6.
: Caixa de Omicron CMC
Relés de Proteção
Relés de Proteção
Bancos de Dados Digitais São uma coleção de dados armazenados em arquivos os quais podem ser retirados ou repostos em bibliotecas. Quando, em adição aos arquivos, existem funções para o usuário acessar os dados e responder às questões, então trata-se de uma base de dados digitais.
Bancos de Dados Digitais Encontrar a coincidência de fatores; Atualização mais rápida dos dados Velocidade de consulta Precisão e versatilidade Maior capacidade de gerenciamento, planejamento e utilização racional de recursos
Resumindo Confiabilidade da Informação Disponibilidade da Informação
Um Passado Confiável Um Futuro Planejável
Treinamento Segundo a NR10: Trabalhador Legalmente Qualificado Trabalhador Legalmente Habilitado Trabalhador Capacitado
Treinamento Legalmente Qualificado É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
Treinamento Legalmente Habilitado É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.
Treinamento Legalmente Capacitado É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente: receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
ICQ SEP Índice Cotepe de Qualidade de Sistemas Elétricos de Potência Manutenção é encarada como um “custo” Como convencer a gerência da empresa que estão ocorrendo progressos? Somente com a quantificação sistemática das ações e dos resultados pode-se justificar o dinheiro gasto com manutenção.
ICQ SEP Índice Cotepe de Qualidade de Sistemas Elétricos de Potência O ICQ SEP faz exatamente isso, é uma metodologia de acompanhamento que permite que os progressos sejam acompanhados e as ações futuras sejam planejadas de uma forma eficaz.
ICQ SEP Levantamento de campo para que a atual situação do SEP seja determinada. Tabulação do levantamento para que a (s) área (s) críticas sejam identificadas. Quantificação do nível de criticidade de cada área Fechamento de um Índice Global para o SEP: o ICQ SEP. Estabelecimento de prioridades investimento e seu reflexo no ICQ SEP.
de
Segurança em Instalações Elétricas Legislação MTE..............................NR 10 Norma Brasileira de Média Tensão....NBR 14039 Norma Brasileira de Baixa Tensão.....NBR 5410
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade Fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança de todos que trabalham em instalações elétricas Inspeção, manutenção e/ou reparos nas instalações elétricas só podem ser executados por profissionais qualificados e devidamente treinados Fornecimento de laudo técnico ao final de trabalhos de execução, reforma ou ampliação de instalações elétricas Proteção contra o risco de contato, incêndio e explosão.
NBR 5410 Norma Brasileira de baixa Tensão
Fixa condições a que devem satisfazer as instalações elétricas a fim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação dos bens.
NBR 14039 Norma Brasileira de Média Tensão Fixa as condições exigíveis para o projeto e a execução de instalações elétricas de alta-tensão
Aplica-se a partir da origem da instalação, que corresponde aos terminais de saída do equipamento geral de manobra e proteção.
Você tem um programa de manutenção eficaz e contínuo? A sua documentação é confiável? Você tem um programa de treinamento e capacitação de pessoal? Você tem um Plano de Contingência? O seu Sistema de Potência é seguro? No caso de uma emergência...
Manutenção Elétrica
...as SUAS proteções elétricas, os SEUS equipamentos e a SUA equipe podem evitar que o problema se agrave?
Manutenção Elétrica
Atualmente muitos profissionais de manutenção, especialmente os responsáveis pelo setor, respondem a processos criminais ou cumprem pena por não se-guirem a NR-10. Será que você está nesta lista?