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Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Eletricidade

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CO TEPE E N G E N H A R I A E L É T R I C A Crescendo a cada dia. Ganhando credibilidade. 8 2 s Fazendo a sua história. o n a Gestão da Manutenção de Sistemas Elétricos de Potência - SEP SEP – Gestão da Manutenção Tipos de manutenção Estratégias de manutenção Equipamentos: Ensaios Equipamentos: Transformadores Painéis de MT e de BT Disjuntores TCs e TPs Chaves Seccionadoras Cabos Banco de Capacitores Banco de Baterias Relês Descarregadores de Sobretensão Instalações de BT SPDA Monitoração e Controle de Manutenção: o ICQ SEP Documentação e Registro de Manutenção: Bancos de Dados Digitais Planos de Contingência Normas: •NR 10 •NBR 5410 •NBR 14039 • A Responsabilidade Civil O Que é Falha? A falha de um equipamento é a situação na qual este se torna incapaz, total ou parcialmente, de desempenhar uma ou mais funções para qual foi projetado e construído (XENOS, 1998, p.67 e SAE, 1993, p. G-1) Elas evoluem ao longo do tempo até se tornarem detectáveis ou ocasionarem a parada do equipamento Três Grandes Grupos de Falha • Falta de resistência: proveniente de uma deficiência de projeto, especificação inadequada do material, deficiência na fabricação ou montagem; • Uso inadequado: exposição do equipamento a esforços e condições de uso acima da resistência especificada em projeto; • Manutenção inadequada: inadequação ou ausência de ações de manutenção para evitar a deterioração. Relação entre esforço e resistência do equipamento Causas de Falha • erros de fabricação, • • • • • • • • • • • • • • • erros de montagem, erros de operação ou de manutenção, lubrificação ou refrigeração inadequada, sujeira, objetos estranhos, folgas, vazamentos, deformações, trincas, condições ambientais desfavoráveis, vibração, oscilação de pressão, de temperatura e de tensão, torque incorreto, oxidação, corrosão, obstrução de dutos e também por colisões, (XENOS, 1998, p.74-76, MIRSHAWKA, 1991, p.88,91; TAKAHASHI, 1993, p.56; SHIROSE, 1994, p.7 e SUZAKI, 1987, p.116 ). Curvas de Falha Análise das Falhas – Três Gens • Genba: ir ao local da ocorrência da falha; • Genbutsu: observar o equipamento; • Genjitsu: observar o fenômeno. Check List de verificação de falha Método 5W1H • What: O que? • Why: Porquê? • Who: Quem? • Where: Onde? • When: Quando? • How: Como? Confiabilidade • Por confiabilidade entende-se a probabilidade de um equipamento operar continuamente sem falhas por um período definido de tempo ou número de ciclos, dentro das condições de desempenho especificadas em projeto (SAE, 1993, p.1.1 e EMS, 1994, p.14). Probabilidade de bom funcionamento Taxa de falha – λ (em horas) MTBF – Tempo Médio Entre Falhas A necessidade do aumento da Confiabilidade está ligada a: Aumento da complexidade tecnológica Grau de severidade das condições operativas Exigência de um alto grau de automação Alta expectativa de desempenho A Teoria da Confiabilidade busca saber não se um sistema é confiável, mas O QUANTO ele é confiável. Esta quantificação é feita baseada nas distribuições associadas das probabilidades de falha de um componente ou de um sistema composto por estes componentes Manutenabilidade • Por manutenabilidade entende-se a probabilidade de um reparo em um equipamento ser executado dentro do tempo e dos procedimentos previamente determinados e está ligado às condições de acesso ao equipamento, à habilidade para diagnóstico da falha além dos recursos materiais e humanos disponíveis e adequados para a realização do reparo (SAE, 1993, p A.1; EMS, 1994, p.15). Probabilidade da duração da Manutenção Taxa de reparo – μ (em horas) MTTR – Tempo Médio de Reparo Disponibilidade Probabilidade de assegurar que um equipamento vai se manter em serviço (em horas) MTBF D% = × 100 MTBF + MTTR Estudos de Confiabilidade em SEP supõem a existência de: Um modelo matemático específico para SEP Índices de risco dos componentes ou sistemas Dados estatísticos de falha dos componentes ou sistemas Estudos de Confiabilidade têm como objetivo: A avaliação de desempenho de um SEP. Pode ser feita através de índices ou indicadores de Confiabilidade que vão medir o quanto a operação do SEP vai se desviar do ponto ótimo de operação. Os objetivos principais a serem alcançados são: atendimento a demanda elétrica de forma contínua, com uma qualidade mínima operacional, dentro de uma margem de segurança adequada e com um custo adequado. A Confiabilidade em um SEP está ligada a: Confiabilidade e Manutenabilidade de seus componentes; A topologia O grau de automação da instalação Modos de detecção de falha • Características de carga vs potência instalada Tipos de manutenção adotadas, etc O Que é Manutenção? “Ato ou efeito de manter” (MICHAELIS, 2003). “Os cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de motores e máquinas” (AURÉLIO, 2003). “Conjunto de medidas necessárias que permitem manter ou restabelecer a um sistema o estado normal de funcionamento” - Larousse O Que é Manutenção? “Fazer tudo que for preciso para assegurar que um equipamento continue a desempenhar as funções para as quais foi projetado, em um nível de desempenho exigido” (XENOS, 1998, p.18). Um conjunto de atividades com o objetivo de suprimir defeitos de qualidade produzidos pelas avarias e eliminar a necessidade de ajustes dos equipamentos” (SHIROSE, 1994, p.13). “Forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas, cuidando de suas instalações físicas” (SLACK, 1997, p.635). O Que é Manutenção? “Conjunto de ações que permitam manter ou restabelecer um bem dentro de um estado específico ou na medida para assegurar um serviço determinado. Sendo que esse conjunto de ações deve ser assegurado a um custo otimizado” - NF X 60-010 “Combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida” (NBR 5462, 1994). O Que é Manutenção? “Manutenção é o ato de estabelecer e gerenciar de forma contínua e sistemática as ações para eliminação de falhas já ocorridas e potenciais dos equipamentos, assegurando durante toda sua vida útil, as características especificadas em projeto, além de garantir a saúde e segurança de seus usuários e a preservação do meio ambiente.” (P. H. De Moraes) Objetivo • Conservação dos equipamentos para garantir a operação segura e confiável • Garantir a produção Os equipamentos envelhecem MANUTENÇÃO Conservação Os equipamentos permanecem em operação % vida útil anos Evolução de Manutenção 1ª Geração (até 1940): • Conserto após a falha • Baixa disponibilidade do equipamento • Manutenção Corretiva de emergência 2ª Geração(1940 –1970) • Monitoramento com base no tempo • Manutenção Planejada • Disponibilidade crescente • Planejamento e controle manuais Evolução de Manutenção cont 3ª Geração (Desde 1970) Monitoramento Engenharia de Manutenção Confiabilidade e Manutenabilidade Softwares de planejamento e controle Grupos de trabalho multidisciplinares Manutenção Elétrica Gerência Otimizada da Manutenção permite: Fator Econômico: Menores custos de falha Menores custos diretos Fator Humano Melhores condições de trabalho Mais segurança Fator Técnico Maior disponibilidade Maior durabilidade do equipamento Tipos Centralizada, Descentralizada ou Mista; Planejada ou Não Planejada Não Planejada: Corretiva Planejada: Preventiva Preditiva Manut. Centrada na Confiabilidade - RCM Detectiva Sistêmica ou TMP – Manutenção Produtiva Total Corretiva (manut. de crise ou manutenção por avaria) Reparo dos equipamentos após a avaria: quebra-repara Forma mais óbvia, mais primária e mais cara de manutenção Baixa utilização anual dos equipamentos e máquinas Diminuição da vida útil dos equipamentos, máquinas e instalações Paradas para manutenção em momentos aleatórios e inoportunos Corretiva Programada É a forma aprimorada da manutenção corretiva Intervenção com base em medições e acompanhamento dos equipamentos Ocorre quando a opção de deixar quebrar ainda é mais econômica que a prevenção Ou quando a prevenção da falha não se mostrou eficaz Quando os equipamentos que trabalham em ambientes contaminados e agressivos e que apresentam variações bruscas no processo de deterioração, dificultando assim a aplicação da política de manutenção preventiva baseada no tempo de uso ou no número de ciclos (TAKAHASHI, 1993, p.17) Intervenções Corretivas pressupõem • Pessoal previamente treinado e disponível para atuar com rapidez em todos os casos de defeitos previsíveis; Existência de todos os meios materiais necessários para a ação corretiva; Existência das ferramentas necessárias para todos os tipos de intervenções; • Documentos atualizados e disponíveis como manuais, plantas, desenhos, etc • Disponibilidade de estoques de peças de reposição; Reciclagem e atualização constante do pessoal de manutenção; Registros dos defeitos e dos tempos de reparo, registro das perdas de produção. Preventiva Prevenção de defeitos que possam originar a parada ou um baixo rendimento dos equipamentos em operação É prevista programada e preparada e programada antes da data prevista de defeito Grande diminuição do número de intervenções corretivas Aumento considerável da taxa de utilização anual dos sistemas de produção e de distribuição Troca de componentes baseada no tempo pode acarretar desperdícios pela substituição prematura, caso a freqüência de troca não coincida com o fim de vida do componente. Intervenções Preventivas pressupõem • Existência de um depto de planejamento da manutenção composto de pessoas capacitadas para a função de preparação e racionalização; Existência de Bancos de dados contendo: • Fichas históricas dos equipamentos contendo registro das manutenções efetuadas e defeitos encontrados; • Fichas de tempos de reparo médio por equipo; • Fichas de planejamento prévio dos trabalhos com no mínimo: composição das equipes de manutenção, peças de reposição e ferramentas, cronogramas pré estabelecidos com a seqüência lógica das várias atividades; • Existência de cronogramas nos quais se mostram os trabalhos em curso e a realizar. Intervenções Preventivas pressupõem cont. • Existência de pessoal treinado para controle e cálculo dos dados estatísticos destinados à confiabilidade; Existência de rotinas de emissão de relatórios de registro das manutenções realizadas; • Resumindo: Um passado registrado e disponível Um futuro planejado Preditiva Realizada com base em modificação de parâmetros de CONDIÇÃO ou DESEMPENHO; Previne falhas nos equipamentos ou sistemas; Permite a operação contínua do equipamento pelo maior tempo possível; É realizada com o equipamento em operação. Exemplos Termografia Análise de óleo Ultrassom Análise de vibrações Intervenções Preditivas pressupõem • O equipamento, o sistema ou a instalação devem permitir algum tipo de monitoramento/medição; O equipamento, o sistema ou a instalação devem merecer esse tipo de ação, em função dos custos envolvidos; As falhas devem ser oriundas de causas que possam ser monitoradas e ter sua progressão acompanhada; Deve ser estabelecido um programa sistematizado de acompanhamento, análise e diagnóstico; Fazer a medição não é suficiente, é preciso saber o que vai ser acompanhado. Corretiva Preventiva Realizada com base nos problemas detectados nas manutenções preventivas e detectivas; Ações como melhoria dos sistemas de lubrificação, melhoria de proteções, eliminação de fontes de contaminação, redução do risco de acidentes e melhorias na forma, tipo e acesso aos componentes, caracterizam essa política de manutenção (TAKAHASHI, 1993, p.177 e SHIROSE, 1994, p.15); Também chamada de Manutenção de Melhoria. Detectiva Busca detectar FALHAS OCULTAS ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção através do cruzamento das informações disponíveis • Falhas ocultas são falhas que só poderão ser identificadas no momento do uso, comprometendo de maneira significativa a sua função. • Ex: Estudos de CC, Coordenação de Proteção e e Seletividade; Estudos de Harmônicas; etc. Manut. Centrada na Confiabilidade RMC Busca-se fazer com que o equipamento cumpra, de modo confiável, as funções e o desempenho previstos em projeto, por meio da combinação e otimização do uso de todas as políticas de manutenção disponíveis; Deve-se responder claramente as seguintes questões: • quais são as funções e níveis de desempenho previstos no projeto do equipamento e de seus subsistemas? • por que e como podem ocorrer falhas nessas funções? • quais as conseqüências da falha? • é possível predizer ou prevenir a falha? Caso não, que outra política de manutenção pode ser utilizada para impedir a ocorrência da falha? Engª de Manutenção Melhorar a confiabilidade e a manutenabilidade dos equipamentos quando ainda estiverem na prancheta ou de forma mais moderna, quando ainda estiverem no computador, por meio da identificação e modificação das causas básicas de situações crônicas de mau desempenho (XENOS, 1998, p.26 e CAMARA, 2001, p.3.6). Qual a melhor forma de manutenção? combinação das políticas anteriores de maneira a garantir uma melhor eficiência dos equipamentos, analisando-se sempre a relação entre o custo da manutenção e o custo total de uma falha (XENOS, 1998, p.26). Considerar ainda: Baixa na moral e no ritmo das equipes de produção e de manutenção face às freqüentes paralisações; Dano à imagem junto aos clientes pelo não cumprimento dos prazos, levando a perda de oportunidade de novos negócios; Estoques de produtos acabados por falta de confiabilidade e eficiência dos meios de produção. Sistêmica ou TPM – Total Productive Maintenance Conjunto de ações corretivas, preventivas, preditivas e detectivas que realizadas ao longo do tempo visam aumentar a disponibilidade de operação e a segurança do Sistema Elétrico de Potência. Sistêmica ou TPM – Total Productive Maintenance Esforço elevado na implementação de uma cultura corporativa que busca a melhoria da eficiência dos sistemas produtivos, por meio da prevenção de todos os tipos de perdas, atingindo assim o zero acidente, zero defeito e zero falhas durante todo o ciclo de vida dos equipamentos, cobrindo todos os departamentos da empresa incluindo Produção, Desenvolvimento, Marketing e Administração, requerendo o completo envolvimento desde a alta administração até a frente de operação com as atividades de pequenos grupos. (JIPM, 2002, p.1) MANUTENÇÃO Corretiva Preventiva Preditiva Sistêmica Detectiva Benefícios da TPM Confiabilidade + Redundância + Supervisão Qualidade Mas... • Os ganhos são poucos visíveis e as dificuldades são sempre muito visíveis: parada de produção p.ex. São sempre encaradas como “custo”, daí a importância de se insistir na quantificação do planejamento de médio e longo prazo. Classificação TIER TIER I - 1965 TIER II - 1970 TIER III - 1985 TIER IV - 1995 Classificação TIER I Alimentadores simples (caminho único) para energia elétrica; Alimentadores simples (caminho único) para refrigeração; Sem redundância de componentes; Disponibilidade 99,671%. Classificação TIER II Alimentadores simples (caminho único) para energia elétrica; Alimentadores simples (caminho único) para refrigeração; Com redundância de componentes; Disponibilidade 99,741%. Classificação TIER III Alimentadores múltiplos para energia elétrica e refrigeração; Somente um alimentador ativo; Com redundância de componentes; Possibilidade de manutenção simultânea à operação; Disponibilidade 99,982%. Classificação TIER IV Alimentadores múltiplos para energia elétrica e refrigeração; Todos os alimentadores ativos; Com redundância de componentes; Possibilidade de manutenção simultânea à operação; Disponibilidade 99,9985%. TIER II TIER II TIER III TIER IV No. de alimentadores 1 1 1 ativo 1 passivo 2 ativos Redundância N N+1 N+1 2(N+1) % de área com piso elevado 20% 30% 80-90% 100% Watts/m2 20-30 40-50 40-60 50-80 Watts/m2 - máximo 20-30 40-50 100-150 >150 12” 18” 30 – 36” 30 – 36” Altura do piso elevado Tensão alimentação – concessionária Horas fora de operação por ano Disponibilidade 208 a 480V 208 a 480V 12 – 15kV 12 – 15kV 28,8hs 22,0hs 1,6hs 0,4hs 99,671% 99,749% 99,982% 99,995% Transformador de Potência Análise Físico-Química do fluido isolante Análise Cromatográfica do fluido isolante Termografia das conexões Ensaios Elétricos Transformador de Potência Manutenção Preditiva Testes físicos e químicos do óleo: Detectam a presença de agentes estranhos deterioradores, tais como: umidade partículas metálicas Acidez lodo. Transformador de Potência Manutenção Preditiva Testes físicos e químicos do óleo: Rigidez dielétrica Fator de potência Índice de neutralização Tensão interfacial Quantidade de água - ppm. Tópicos verificados na análise físico química Exame visual e cor Tem a finalidade de verificar a cor do óleo e a existência de partículas sólidas e gotículas de água em suspensão. Tópicos verificados na análise físico química Exame visual e cor É aplicado em óleos originados do petróleo em uso em transformadores, disjuntores e outros aparelhos elétricos. Tópicos verificados na análise físico química Exame visual e cor A classificação da cor é feita comparando-se a cor do óleo com as cores de uma escala padrão numerada de 0 a 8. A comparação é feita com o auxílio de um comparador de cores. Tópicos verificados na análise físico química Densidade É determinada pelo método do densímetro. A densidade relativa do óleo é determinada com um densímetro de vidro que tenha uma graduação de 0,6000 a 1,1000 e divisões de 0,050. Tópicos verificados na análise físico química Rigidez Elétrica É recomendado para determinar a rigidez dielétrica de óleos derivados do petróleo, hidrocarbonetos e ascaréis, comumente empregados como isolantes e refrigerantes de cabos de energia, transformadores, disjuntores e aparelhos similares. Tópicos verificados na análise físico química Rigidez Elétrica Recomendado também para testes de aceitação de líquidos isolantes nãoprocessados recebidos de vendedores em vagões-tanques, caminhões-tanques e tambores. Tópicos verificados na análise físico química Sedimento e Borra Solúvel. Abrange a determinação de sedimento e borra solúvel de óleos isolantes originados do petróleo e envelhecidos em serviço. Também determina o conteúdo orgânico e inorgânico do sedimento. O método é mais adequado para óleos de baixa viscosidade. Tópicos verificados na análise físico química Número de neutralização O número de neutralização, isto é, o número de miligramas de KOH necessário para neutralizar 1g de óleo. O número total ácido de óleo isolante é determinado dissolvendo-se um certo volume de sua amostra em uma mistura de tolueno e álcool isopropílico e pequena quantidade de água. Tópicos verificados na análise físico química Número de neutralização A solução resultante é titulada na temperatura ambiente com uma solução alcoólica de KOH (0,1 N) em presença do indicador p-naftolbenzeína, cuja cor vira de alaranjada em meio ácido para verde em meioalcalino. Tópicos verificados na análise físico química Tensão Interfacial - TIF A tensão interfacial é a tensão na interface óleo-água e é medida em dina/cm (milinewton/metro). Óleos novos e isentos de substâncias hidrofílicas, isto é, que têm afinidade tanto com as moléculas do óleo como com as da água, tem uma TIF elevada (40 dina/cm). Tópicos verificados na análise físico química Tensão Interfacial - TIF Os produtos de deteriorização do óleo e os contaminantes polares solúveis provenientes da decomposição de isolação sólida e dos corpos com os quais o óleo em contato, provocam o abaixamento da TIF do óleo. A determinação da TIF é muito importante na detecção da fase inicial da deteriorização da isolação. Tópicos verificados na análise físico química Umidade Um dos maiores inimigos da isolação do transformador é a água. A determinação do teor de umidade na isolação líquida pode dar uma idéia do estado de evolução do processo de deteriorização não só dela mas também da isolação sólida. Tópicos verificados na análise físico química Umidade Um teor de umidade de 50ppm no óleo do topo do transformador é considerado crítico e inidica a necessidade de sua eliminação. Com um óleo neste estado, seguramente a isolação sólida do transformador, constituída de papel, estará com excesso de umidade. Transformador de Potência Análise Cromatográfica do óleo É o método atual mais adequado de análise de gases gerados no transformador, cujos resultados muito contribuem para a detecção de falhas incipientes e o acompanhamento do envelhecimento da isolação do transformador. Transformador de Potência Método de diagnóstico pelo gás-chave Quando há uma falha incipiente em evolução no transformador, a concentração dos gases a ela associados ultrapassam os valores normais de degradação da isolação estabelecidos em ensaios de laboratório. O gás que caracteriza o tipo de falha é chamado de gás-chave. Transformador de Potência Gás-chave : acetileno Arco Grandes quantidades de hidrogênio e acetileno são produzidas, com pequenas quantidades de metano e etileno. Dióxido e monóxido de carbono também podem ser formados caso a falha envolva a celulose. O óleo poderá ser carbonizado. Transformador de Potência Gás-chave : hidrogênio Descargas parciais Descargas elétricas de baixa energia produzem hidrogênio e metano, com pequenas quantidades de etano e etileno. Quantidades comparáveis de monóxido e dióxido de carbono podem resiltar de descargas em celulose. Transformador de Potência Gás-chave : etileno Óleo Superaquecido Os produtos de decomposição incluem etileno e metano, juntamente com quantidade menores de hidrogênio e etano. Traços de acetileno podem ser formados se a falha é severa ou se envolve em contatos elétricos. Transformador de Potência Gás-chave : monóxido de carbono Celulose Superaquecida Grandes quantidades de dióxido e monóxido de carbono são liberados da celulose superaquecida. Hidrocarbonetos gasosos, como metano e etileno serão formados se a falha envolver uma estrutura impregnada em óleo. Transformador de Potência Gás-chave : hidrogênio Eletrólise A decomposição eletrolítica da água ou a decomposição da água associada com a ferrugem resulta na formação de grandes quantidades de hidrogênio, com pequenas quantidades dos outros gases combustíveis. Transformador de Potência Tratamento do óleo isolante A escolha do método ou processo de tratamento do óleo isolante depende das condições e do estado em que se encontrar. Transformador de Potência Tratamento do óleo isolante O óleo é chamado de contaminado quando contém umidade e partículas em suspensão, excluindo-se os produtos de sua oxidação. Transformador de Potência Tratamento do óleo isolante Óleo deteriorado é aquele que oxidação, possuindo, portanto, orgânicos e sedimento ou borra. sofreu ácidos Transformador de Potência Tratamento do óleo isolante O tratamento do óleo contaminado para remover por meios mecânicos a umidade e as partículas sólidas em suspensão é chamado de recondicionamento do óleo. Transformador de Potência Recuperação É o tratamento utilizado para o óleo deteriorado com a finalidade de eliminar os produtos da oxidação, contaminantes ácidos e em estado coloidal, por meios químicos e de absorção. Transformador de Potência Recuperação Os óleos isolantes são classificados de acordo com seu estado : Grupo Grupo Grupo Grupo I II III IV Transformador de Potência Recuperação Grupo I: Pertencem a este grupo os óleos em condições satisfatória de uso. Transformador de Potência Grupo II: Neste grupo estão os óleos que necessitam de recondicionamento, isto é, eliminação por centrifugação, filtração e desidratação à vácuo da umidade e de partículas sólidas em suspensão. Transformador de Potência Grupo III: Grupo dos óleos em más condições e que devem sofrer tratamento químico, de absorção para remover os produtos da oxidação e os contaminantes ácidos e coloidais. Transformador de Potência Grupo IV: Fazem parte deste grupo os óleos que devem ser descartados porque sua recuperação é técnica e economicamente desaconselhável. 3 RTSC 03148 ANÁLI SE DE FLUÍ DO I SOLANTE CLI ENTE: Cimento Ribeirão CI DADE: Ribeirão Grande LOCALI ZAÇÃO: Subestação Eletrofiltro CI RCUI TO: FI LTRO ELETROSTÁTI CO CÂMARA 1 UF: SP DATA: 31/ 03/ 03 CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA EQUI PAMENTO TRANSFORMADOR NÚMERO DE SÉRI E 80026 FABRI CANTE SCHRACK AUSTRIA ANO DE FABRI CAÇÃO 1974 TENSÃO SUPERI OR 440 V TI PO DE FLUÍ DO ÓLEO MI NERAL POTÊNCI A NOMI NAL 800 kVA FLUÍ DO I SOLANTE VOLUME DO FLUÍ DO 960 litros OBJ ETI VO CROMATOGRAFI A/ FÍ SI CO-QUI MI CA ANÁLISE FÍ SI CO QUÍ MI CA VALOR OBTI DO ENSAI O MÉTODO COR MÁXIMA * ASPECTO VI SUAL = NORMAL --- * COR = 3,5 ASTM / PMB351 * DENSI DADE A 20 / 4ºC = 0,879 NBR 7148 * TENSÃO I NTERFACI AL À 25ºC = 24,7 NBR 6234 * TEOR DE ÁGUA 30 NBR 10710 * Í NDI CE DE NEUTRALI ZAÇÃO = = 0,115 ABNT - MB 101 * RI GI DEZ DI ELÉTRI CA = 44 NBR 6869 * FATOR DE DI SSI PAÇÃO À 90ºC = 1,14 NBR 12133 DENSIDADE MÁXIMA à 20/4 °C 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 NOVO TENSÃO INTERFACIAL MÍNIMA à 25°C (dina/cm) USO 1999 2001 2002 2003 TEOR DE ÁGUA MÁXIMO ( ppm ) 50 1 50 0,8 40 40 0,6 30 30 0,4 20 20 0,2 10 10 0 0 NOVO USO 1999 2001 2002 2003 0 NOVO ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO MÁXIMO (mgKOH/g) USO 1999 2001 2002 2003 NOVO USO 1999 2001 2002 2003 FATOR DE DISSIPAÇÃO À 90°C RIGIDEZ DIELÉTRICA MÍNIMA (kV/2,5mm) 1,2 0,3 1 60 50 40 30 20 10 0 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 NOVO USO 1999 2001 2002 2003 0,8 0,6 0,4 0,2 0 NOVO USO 1999 2001 2002 2003 NOVO USO 1999 2001 ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES - Os resultados indicam condições normais de envelhecimento (oxidação) do óleo isolante. - Propriedades dielétricas do óleo isolante em condições normais. - Recomenda-se reamostragem no período de doze meses. EXEC. POR LUIS DO PRADO VERIF. POR HELI O Visto DOC. 03148AF - SE 80026 2002 2003 4 RTSC 03148 ANÁLI SE DE FLUÍ DO I SOLANTE CLI ENTE: Cimento Ribeirão CI DADE: Ribeirão Grande LOCALI ZAÇÃO: Subestação Eletrofiltro CI RCUI TO: FI LTRO ELETROSTÁTI CO CÂMARA 1 UF: SP DATA: 31/ 03/ 03 CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA EQUI PAMENTO TRANSFORMADOR NÚMERO DE SÉRI E 80026 FABRI CANTE SCHRACK AUSTRI A ANO DE FABRI CAÇÃO 1974 TENSÃO SUPERI OR 440 V TI PO DE FLUÍ DO ÓLEO MI NERAL POTÊNCI A NOMI NAL 800 kVA FLUÍ DO I SOLANTE VOLUME DO FLUÍ DO 960 litros OBJ ETI VO CROMATOGRAFI A/ FÍSI CO-QUI MI CA ANÁLISE CROMATOGRÁFI CA VALOR OBTI DO GAS * HI DROGÊNI O = 23 ppm * O2 - OXI GÊNI O = 600 ppm * N2 - NI TROGÊNI O = 88000 ppm * CO - MONÓXI DO DE CARBONO = 227 ppm * CH4 - METANO * CO2 - DI ÓXI DO DE CARBONO = = 1880 ppm * C2H4 - ETI LENO = 8 ppm 100 * C2H6 - ETANO = 12 ppm 50 * C2H2 - ACETI LENO = 0 ppm 0 * COMBUSTÍ VEI S = 284 ppm NITROGÊNIO (ppm) 14 ppm HIDROGÊNIO (ppm) 250 30000 200 25000 20000 150 15000 10000 5000 0 MAX. MONÓXIDO DE CARBONO (ppm) 120000 OXIGÊNIO (ppm) 1999 2001 2002 2003 MAX. 1999 2001 2002 2003 METANO (ppm) DIÓXIDO DE CARBONO (ppm) 120 6000 100 5000 80 4000 60 3000 200 40 2000 20000 100 20 1000 0 0 0 600 100000 500 80000 400 60000 300 40000 MAX. 1999 2001 2002 2003 MAX. 1999 ETILENO (ppm) 2001 2002 2003 ETANO (ppm) 70 60 50 40 30 20 10 0 80 60 40 20 0 2001 2002 2003 2001 2002 2003 MAX. 1999 2001 MAX. 1999 2001 2002 2003 COMBUSTÍVEIS (ppm) 35 30 25 20 15 10 5 0 100 1999 1999 ACETILENO (ppm) 120 MAX. 0 MAX. 2002 2003 2000 1500 1000 500 0 MAX. 1999 2001 2002 2003 MAX. 1999 2001 2002 2003 ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES - Condições normais de operação. - Recomenda-se reamostragem no período de doze meses. EXEC. POR LUI S DO PRADO VERI F. POR HELIO Visto DOC. 03148AF - SE 80026 Transformador de Potência Manutenção Preventiva Ensaio das proteções Ensaio de relação de transformação Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos Fator de Potência dos enrolamentos/buchas Transformador de Potência Proteções do transformador : Relé de Gás Temperatura do enrolamento Nível de óleo Relé diferencial Relé de sobrecorrente. Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação - TTR Destina-se à medição da Relação de Transformação em Transformadores de Potência. Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação - TTR Este ensaio têm como principal objetivo verificar a polaridade do transformador, além de constatar a existência de espiras partidas ou em curto-circuito. Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação - TTR Comprovam-se também com o TTR o diagrama vetorial e o deslocamento angular que são condições básicas para seu perfeito funcionamento. Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação - TTR O emprego do TTR para medidas de relações de transformação em Transformadores de Potência possibilita leituras com precisão de aproximadamente 0,1% dependendo principalmente de certas características construtivas do transformador. Transformador de Potência Ensaio de relação de transformação Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Destina-se a ensaios de Resistência de Isolamento em Transformadores de Potência com o instrumento “MEGGER” de 500 a 10.000 volts D.C.. Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento O principal objetivo é verificar o estado geral do isolamento do transformador que é afetado principalmente pela deterioração do óleo isolante (umidade, ácidos orgânicos) além de ser afetado por suas próprias características construtivas como: capacidade, dimensão, etc. Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Para efeitos comparativos com futuros testes, e até para o cálculo dos valores mínimos, os valores de isolamento serão corrigidos para uma temperatura comum de 75°C. Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Fórmula para Correção da Resistência para 75°C: R75 = Rt/2^a a = 75 – t / 10 Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Fórmula para calcular o índices de absorção : Ia= R60”/R30” Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Fórmula para polarização. Ip=R1’/R10’ calcular o índices de Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos Este ensaio consiste na medição da Resistência Ôhmica dos Enrolamentos em Transformadores de Potência. Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos As medições devem ser executadas com as verificações de funcionamento mecânico no comutador de taps. Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos Após o ensaio constatar se os contatos do comutador foram deixados na posição correta. Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos As resistências ôhmicas devem ser medidas em cada enrolamento do transformador, quando todos os terminais dos enrolamentos são acessíveis (ligação Estrela). Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos Os valores obtidos nos ensaios devem ser corrigidos para 75ºC tomando-se como base a temperatura do óleo no topo. Transformador de Potência Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos A correção deverá ser feita pela fórmula de “Correção da Temperatura para Cobre Recozido de Condutibilidade 100%”. Transformador de Potência Fator de potência da isolação Um dielétrico pode ser representado simplificadamente por um circuito formado por um capacitor e um resistor em paralelo ou em série. Transformador de Potência Fator de potência da isolação Fator de dissipação D da isolação é igual à tangente do ângulo δ. Transformador de Potência Fator de potência da isolação cosθ = G G + ( ωCp ) 2 2 Onde : G = condutância equivalente em CA ω=2πf Cp=capacitância paralela Transformador de Potência Fator de potência da isolação O fator de potência da isolação é igual à relação entre a potêncua em watt (W) dissipada no material e o produto da tensão senoidal eficaz (V) e a corrente (I) em volt-ampére (VI). Transformador de Potência Fator de potência da isolação As perdas dielétricas da isolação se dissipam sob a forma de calor que, em conjunto com outros fatores, como umidade, produtos de deteriorização do óleo, causam a deteriorização da isolação sólida. Transformador de Potência Fator de potência da isolação O instrumento utilizado para medir o fator de potência de isolação do transformador é o de marca Double. Transformador de Potência Fator de potência da isolação O valor dos volt-ampéres e das perdas dielétricas em watt aumentam proporcionalmente ao volume da isolação em teste. Transformador de Potência Fator de potência da isolação O ensaio de fator de potência é muito sensível à presença de umidade na isolação porque as perdas dielétricas com CA são devidas quase que inteiramente ao fenômeno da absorção dielétrica. Transformador de Potência Fator de potência da isolação O fator de potência máximo admissível para um transformador novo com óleo e adequadamente secado é 0,5%. Transformador de Potência Fator de potência da isolação Para um transformador com óleo e em serviço, um fator de potência maior que 2% é considerado excessivo. Transformador de Potência Fator de potência da isolação Um transformador novo, com óleo, cujo fator de potência seja maior que 1% NÃO DEVE SER ENERGIZADO. RTSC 05082 TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A ALTA TENSÃO CLI ENTE: GOODYEAR DO BRASI L CI DADE: LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO PRI MÁRI A AMERI CANA UF: SP DATA: 25/ 03/ 05 CI RCUI TO: TR#3 CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE I NDUSELET NÚMERO DE FASES 3 POTÊNCI A 7500 kVA FREQÜÊNCI A 60Hz CONEXÃO Dyn1 TENSÃO SUPERI OR 138 kV TENSÃO I NFERI OR 2,4 kV FLUI DO I SOLANTE ÓLEO MI NERAL I MPEDÂNCI A 8% VOLUME 20877 L NÚMERO DE SÉRI E 27051 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DO COBRE 55 °C ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS ENROLAMENTOS MÉTODO DE ENSAI O NBR5680 I NSTRUMENTO DTR00007 TEMP. ÓLEO I NDI CADA TENSÃO NOM. PRI M. 134550 V TEMP. AMBI ENTE 25 °C TEMP. ÓLEO MEDI DA TENSÃO NOM. SEC. 2370 V UMI DADE RELAT. DO AR 66% CONEXÃO MEDI ÇÃO MEDI ÇÃO 35 °C TAPE REF. 75°C DESVI O % H1H2 13,16 Ω 15,11324675 Ω 0,15% H2H3 13,14 Ω 15,09027829 Ω 0,23% ENROLAMENTO X - DESVI O MÁXI MO H3H1 13,11 Ω 15,0558256 Ω 0,38% OBS: X0X1 0,00171 Ω 0,001963803 Ω X0X2 0,00171 Ω 0,001963803 Ω 0,58% X0X3 0,00172 Ω 0,001975288 Ω 0,58% ENROLAMENTO H - DESVI O MÁXI MO OBS: 0,38% VALORES NORMAI S 0,58% VALORES NORMAI S RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE ESPI RAS MÉTODO DE ENSAI O NBR5680 TAPE N RELAÇÃO TEÓRI CA I NSTRUMENTO TTR00003 98,332 TAPE +16 RELAÇÃO TEÓRI CA CONEXÃO MEDI ÇÃO DESVI O % CONEXÃO H1H3X1X0 98,378 0,05% H1H3X1X0 --- H2H1X2X0 98,444 0,11% H2H1X2X0 --- H3H2X3X0 98,337 0,01% H3H2X3X0 --- TAPE -16 CONEXÃO RELAÇÃO TEÓRI CA TAPE 7 DESVI O % RELAÇÃO TEÓRI CA DESVI O % CONEXÃO H1H3X1X0 --- H1H3X1X0 --- H2H1X2X0 --- H2H1X2X0 --- H3H2X3X0 --- H3H2X3X0 --- TAPE 8 CONEXÃO MEDI ÇÃO MEDI ÇÃO RELAÇÃO TEÓRI CA MEDI ÇÃO TAPE 9 MEDI ÇÃO DESVI O % RELAÇÃO TEÓRI CA DESVI O % CONEXÃO H1H3X1X0 --- H1H3X1X0 --- H2H1X2X0 --- H2H1X2X0 --- H3H2X3X0 --- H3H2X3X0 --- EXEC. POR EXPEDI TO/ SANDRO VERI F. POR SANDRO Visto MEDI ÇÃO DOC. 05082 - TR#3 DESVI O % RTSC 05082 TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A MÉDI A TENSÃO GOODYEAR DO BRASI L CLI ENTE: AMERI CANA CI DADE: LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO PRI MÁRI A UF: SP DATA: 25/ 03/ 05 CI RCUI TO: TR#3 CONTI NUAÇÃO RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO TAPE 10 RELAÇÃO TEÓRI CA CONEXÃO TAPE 11 RELAÇÃO TEÓRI CA DESVI O % CONEXÃO H1H3X1X0 --- H1H3X1X0 --- H2H1X2X0 --- H2H1X2X0 --- H3H2X3X0 --- H3H2X3X0 --- TAPE 11 a MEDI ÇÃO RELAÇÃO TEÓRI CA CONEXÃO TAPE 12 DESVI O % RELAÇÃO TEÓRI CA DESVI O % CONEXÃO H1H3X1X0 --- H1H3X1X0 --- H2H1X2X0 --- H2H1X2X0 --- H3H2X3X0 --- H3H2X3X0 --- TAPE 13 MEDI ÇÃO MEDI ÇÃO RELAÇÃO TEÓRI CA CONEXÃO TAPE 14 DESVI O % RELAÇÃO TEÓRI CA DESVI O % CONEXÃO H1H3X1X0 --- H1H3X1X0 --- H2H1X2X0 --- H2H1X2X0 --- H3H2X3X0 --- H3H2X3X0 --- TAPE 15 MEDI ÇÃO MEDI ÇÃO RELAÇÃO TEÓRI CA CONEXÃO MEDI ÇÃO MEDI ÇÃO DESVI O % DESVI O MÁXI MO ENTRE TEÓRI CO X MEDI DO DESVI O % H1H3X1X0 --- H2H1X2X0 --- H3H2X3X0 --- OBS: CONCLUSÃO RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO MÉTODO DE ENSAI O NBR5680 TEMP. AMBI ENTE 20 °C CONEXÃO 20'' 10'' MGR00008 I NSTRUMENTO 30'' 1' 2' 3' 4' 5/ 0,5kVCC TENSÃO DE TESTE TEMP. DO FLUI DO I SOL. 35 °C UMI DADE RELAT. DO AR 66% 5' 6' 7' 8' 9' 10' AT-BT 796 1030 1170 1260 1450 1550 1620 1680 1700 1740 1770 1790 1810 MΩ AT-M 921 1170 1310 1390 1580 1650 1670 1680 1710 1750 1750 1770 1810 MΩ BT-M 124 135 141 145 152 155 157 159 160 161 162 162 163 MΩ Valores Mínimos Recomendados - Conforme NBR7036/ 81 Í NDI CE DE ABSORÇÃO (I a) Í NDI CE DE POLARI ZAÇÃO (I p) Valor convertido à 75°C Mínimo à 75°C OBSERVAÇÕES AT-BT 1,08 Pobre AT-BT 1,44 Pobre AT-BT 78,750 31,891 VALORES MEDI DOS NORMAI S AT-M 1,06 Pobre AT-M 1,30 Pobre AT-M 86,875 31,891 VALORES MEDI DOS NORMAI S BT-M 1,03 Pobre BT-M 1,12 Pobre BT-M 9,063 0,562 VALORES MEDI DOS NORMAI S OBS: É recomendado que o valor medido à 75°C seja superior ao valor mínimo à 75°C EXEC. POR EXPEDI TO/ SANDRO VERI F. POR SANDRO Visto DOC. 05082 - TR#3 RTSC 05082 TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A MÉDI A TENSÃO GOODYEAR DO BRASI L CLI ENTE: CI DADE: LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO PRI MÁRI A AMERI CANA UF: SP DATA: 25/ 03/ 05 CI RCUI TO: TR#3 I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO        - - TANQUE PRI NCI PAL - RADI ADORES - VÁLVULAS E REGI STROS - BUCHAS I SOLANTES PRI M. - BUCHAS I SOLANTES SEC. - ATERRAMENTOS - REAPERTO - REPOSI ÇÃO      - - COMUT. DE TAPES - TERMÔMETRO DE ÓLEO - I NDI CADOR NÍ VEL DE ÓLEO - VÁLVULA DE SEGURANÇA - I NDI CADOR DE PRESSÃO - RELÉ DE GÁS - LI MPEZA DOS CONTATOS - OUTROS OBSERVAÇÕES GERAI S EXEC. POR EXPEDI TO/ SANDRO VERI F. POR SANDRO Visto DOC. 05082 - TR#3 RTSC 05082 TR ANSFOR MADOR DE POTÊNCI A FATOR DE POTÊNCI A DO I SOLAMENTO CLI ENTE: GOODYEAR DO BRASI L CI DADE: AMERI CANA LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 138kV CI RCUI TO: TR - 3 UF: S.P. DATA: 25/ 03/ 2005 CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE I NDUSELET NÚMERO DE FASES 3 POTÊNCI A 7500 kVA FREQÜÊNCI A 60 Hz TENSÃO SUPERI OR 138000 V CONEXÃO Dyn1 TENSÃO I NFERI OR 2400 V FLUI DO I SOLANTE I MPEDÂNCI A 8,06% VOLUME ÓLEO MI NERAL 20877 l NÚMERO DE SÉRI E 27051 ELEVAÇÃO DE TEMP. DO COBRE 55 °C ENSAI OS FATOR DE POTÊNCI A DE I SOLAÇÃO MÉTODO DE ENSAI O NBR5356/ 93 I NSTRUMENTO TEMP. AMBI ENTE 23 °C TEMP. DO MEI O I SOL. 27 °C CONEXÕES CHAVE LV I SOLAMENTO HV LV 1 TS TI POSI ÇÃO SOB ENSAIO 000078 LEI TURAS OBTI DAS (mVA) TENSÃO DE TESTE 2500 Vca UMI D. RELAT. DO AR 72 % LEI TURAS OBTI DAS (mW) FAT. POTÊNCI A MEDI ÇÃO ESCALA MULTI PLI . mVA DI RETA REVERSA ESCALA MULTI PLI . mW CAPACITÂNCIA MEDI DO REF. 20°C MEDI DA (pF) GROUND C1 + C2 58 200 1 11600 2 2 20 1 40 0,3448 0,2517 4800 2300 2 TS TI GUARD C1 56 100 1 5600 1 1 20 1 20 0,3571 0,2607 3 TI TS UST C2 60 100 1 6000 2 2 20 1 40 0,6667 0,4867 2500 4 TI TS GROUND C2 + C3 31 1000 1 31000 13 13 20 1 260 0,8387 0,6123 12800 5 TI TS GUARD C3 25 1000 1 25000 9 9 20 1 180 0,7200 0,5256 10300 6 M GROUND C1 + C3 30 1000 1 30000 10 10 20 1 200 0,6667 0,4867 12700 TS+TI VERI FI CAÇÃO DAS MEDI ÇÕES I SOLAMENTO CAPACI TÂNCI A (pF) SOB ENSAI O CALCULADA C1 2380 MEDI DA DIAGRAM A DE C ONEXÃO LEI TURA DESVI O CALCULADA LEI TURA TS TI 2300 1-3=2 2300 C2 2550 2500 4-5=3 2500 C3 10625 10300 6-2=5 10400 C2 -0,96% C1 C3 G ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES EXEC. POR Sandro VERI F. POR SANDRO Visto DOC. 05082 - FP enrolamento TR - 3 RTSC 05082 TR ANSFOR MADOR DE POTÊNCI A FATOR DE POTÊNCI A DO I SOLAMENTO CLI ENTE: GOODYEAR DO BRASI L CI DADE: AMERI CANA LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 138kV CI RCUITO: TR -3 UF: SP DATA: 25/ 03/ 2005 CARACTERÍSTI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA I NDUSELET FABRI CANTE --- TI PO CAPACI TÂNCIA (H1/ H2/ H3) 331 / 331 / 331 Pf FREQÜÊNCI A 60 Hz Vn 138 Kv Tang (Delta) (H1/ H2/ H3) --- In 1200 A FLUIDO I SOLANTE ÓLEO MINERAL 17 l --- L6 VOLUME 27051 NÚMERO DE SÉRI E ELEVAÇÃO DE TEMP. DO COBRE ENSAI OS FATOR DE POTÊNCI A DE I SOLAÇÃO - BUCHAS CAPACI TI VAS MÉTODO DE ENSAI O NBR5356/ 93 I NSTRUMENTO TEMP. AMBI ENTE 26 °C TEMP. DO MEIO I SOL.30 °C CONEXÕES H1 H2 H3 LV CHAVE LV POSI ÇÃO TENSÃO 000078 TAP UST 2500 38 TAP TERM GUARD --- --- SAIA TERM GROUND 2500 72 MEDI ÇÃO ESCALA 2500 VCA UMI D. RELAT. DO AR 65 % LEI TURAS OBTI DAS (mVA) HV TERM TENSÃO DE TESTE LEI TURAS OBTI DAS (mW) DI RETA REVERSA ESCALA MULTI PLI . FAT. POTÊNCI A mW CAPACI TÂNCI A MEDI DO REF. 20°CMEDI DA (pF) PLACA MULTI PL. mVA 20 1 760 20 20 20 0,01 4 0,526 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 100 0,01 72 3 3 20 0,01 0,6 0,833 0,733 27pF 0,164 312pF 331pF 0,463 310pF 331pF --- TERM TAP UST 2500 75 1000 0,01 750 7 7 20 0,01 1,4 0,187 TAP TERM GUARD --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- SAIA TERM GROUND 2500 76 1000 0,01 760 9 9 20 0,01 1,8 0,237 0,208 28pF 0,228 313pF 331pF TERM TAP UST 2500 54 1000 0,01 540 7 7 20 0,01 1,4 0,259 TAP TERM GUARD --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- SAIA TERM GROUND 2500 73 100 0,01 73 3 3 20 0,01 0,6 0,822 0,723 29pF DIAGRAMA DE CONEXÃO TERM INAL HV TERM INAL LV TERM INAL LV HV C1 C2 TAP C1 C1 C2 C2 LV TAP G C HAVE LV - POSIÇ ÃO UST G C HAVE LV - POSIÇ ÃO HV TAP G C HAVE LV - POSIÇ ÃO GROUND ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES A placa de dados pintadas EXEC. POR Sandro VERI F. SANDRO Visto DOC. 05082 - FP Buchas capacitivas TR-3 --- --- RTSC 05082 TR ANSFOR MADOR DE COR R ENTE BUCHA ALTA TENSÃO CLI ENTE: GOODYEAR DO BRASI L CI DADE: LOCALI ZAÇÃO: TR#3 AMERI CANA UF: SP DATA: 25/ 03/ 05 CI RCUI TO: H1 CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE --- CLASSE DE EXATI DÃO --- TI PO --- CLASSE DE I SOLAÇÃO --- RELAÇÃO --- FREQÜÊNCI A --- NÚMERO DE SÉRI E --- NÍ VEL DE I MPULSO --- ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS ENROLAMENTOS MÉTODO DE ENSAI O I NSTRUMENTO CONEXÃO DTR0008 VALOR REFERI DO À 75°C MEDI ÇÃO P1-P2 TEMP. AMBI ENTE 26 ° C 1S1-1S2 0,847 Ω 1,006321 TEMP. DO ÓLEO 28 ° C 2S1-2S2 −−− --- 3S1-3S2 −−− --- * NOTA: 1S=MEDI ÇÃO / 2S=PROTEÇÃO RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO E SEQÜÊNCI A DE CI RCUI TO MÉTODO DE ENSAI O --- I NSTRUMENTO --- 1S 2S CORRENTE 1° (injetada) --- --- CORRENTE 2° (medida) --- --- I NDI CADORES/ EQUI P. --- --- RELAÇÃO TEÓRI CA --- --- RELAÇÃO MEDI DA --- --- DESVI O --- --- RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO MÉTODO DE ENSAI O CONEXÃO MEDI ÇÃO CONEXÃO MEDI ÇÃO I NSTRUMENTO MGR005 P-1S --- 3S-1S --- TENSÃO DE TESTE 500 Vcc P-2S --- 1S-M 490000 ΜΩ TEMP. AMBI ENTE 28 º C P-3S --- 2S-M --- UMI DADE RELAT. DO AR 66 % 1S-2S --- 3S-M --- 2S-3S --- P-M --- I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO   - CARCAÇA - BUCHAS - SEQÜÊNCI A DE CI RCUI TO - REAPERTO - - ATERRAMENTO - LI MPEZA DOS CONTATOS - REPOSI ÇÃO - OUTROS ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES EXEC. POR EVANDRO VERI F. POR SANDRO Visto DOC. 05082 - TC BUCHA H1 RTSC 05082 TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A GOODYEAR DO BRASI L CLI ENTE: AMERI CANA CI DADE: LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 138 kV UF: SP DATA: 25/ 03/ 05 CI RCUI TO: TRANSFORMADOR # 3 CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE I NDUSELET NÚMERO DE FASES 3 POTÊNCI A 7500 KVA FREQÜÊNCI A 60 Hz CONEXÃO Dyn1 FLUI DO I SOLANTE ÓLEO I SOLANTE TENSÃO SUPERI OR 138 kV TENSÃO I NFERI OR 2,4 kV I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO 0  O 0 MÉTODO DE ENSAIO CONEXÃO AT-M Valor convertido à 75°C 0,1 0,2 0,2 - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO 0,3 0,4 0,4 0,6 0,5 0,6 0,8 0,7       - - TANQUE PRI NCI PAL - RADI ADORES - VÁLVULAS E REGI STROS - BUCHAS I SOLANTES PRI M. - BUCHAS I SOLANTES SEC. - ATERRAMENTOS - REAPERTO - REPOSI ÇÃO     - CONEXÕES - VI DRO - FI XAÇÃO - LOCAL I NSTALADO 0,8      - 1 0,9 1,2 1 Valores medidos - COMUT. DE TAPES Valores recomendados - TERMÔMETRO DE ÓLEO - I NDI CADOR NÍ VEL DE ÓLEO - VÁLVULA DE SEGURANÇA - I NDI CADOR DE PRESSÃO - RELÉ DE GÁS - LI MPEZA DOS CONTATOS - OUTROS I NDI CADOR NÍ VEL DO FLUI DO I SOLANTE  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÕES RADI ADORES - SI STEMA DE CONVECCÇÃO DE CALOR VERI FI CAÇÃO ATRAVÉS DE ANÁLI SE TERMOGRÁFI CA O FUNCI ONAMENTO DOS RADI ADORES - TROCA DE CALOR COM AMBI ENTE TERMOGRAMA RG: 1 ε: FOTO DO EQUI PAMENTO 0 , 8 6 SC: FAST ANÁLI SE DI FER. DE TEMP. 05/04/07 09:22:07 COND.CLI MÁTI CAS ENSOLARADO (100,0) 75, 22 75, TEMP.AMB. 68, 22 68, b 54,1 49,2 d 61, 22 61, a 55,0 48,0 c 54, 22 54, T1 55 °C 47, 22 47, T2 42 °C 40, 22 40, ∆T 13 °C 33, 22 33, 26, 22 26, 19, 22 19, (-20,0) X: 209 Y: 70 T: 55,0 OBSERVAÇÕES EXEC. POR GUI LHERME VERI F. POR SANDRO Visto DOC. 05082 I nspeção TR-3 RTSC 05082 TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A ACESSÓRI OS MANOVACUÔMETRO 0 0 0,2 0,1 0,20,4 0,3 0,4 0,6 0,5 0,6 0,8 0,7 0,8 1 0,9 1,2 1 CONEXÃO CONEXÃO  O - VERI FI CADO - AUSENTE Valor convertido à 75°C - OBSERVAÇÃO - - - - - BT-M Valores medidos CONEXÕES Valores recomendados VI DRO FI XAÇÃO LOCAL I NSTALADO OBSERVAÇÕES TERMÔMETRO FLUI DO I SOLANTE LI GA MOTOVENTI LADOR - 60 °C DESLI GA MOTOVENTI LADOR - 52 °C OBSERVAÇÕES OPEROU NA FAI XA I NDI CADA - OK AFERI ÇÃO DO TERMÔMETRO ÓLEO MEDI ÇÃO - PADRÃO (°C) TRANSF. (°C) - - ERRO (% ) 1 91 94 3,30 2 86 88 2,33 3 79,5 80,5 1,26 AFERI ÇÃO DO TERMÔMETRO DO ENROLAMENTO  O 1 --- --- 0,00 2 --- --- 0,00 3 --- --- 0,00 - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO      - CONEXÕES - VI DRO - FI XAÇÃO - LOCAL I NSTALADO - I NDI CADORES OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES GERAI S EXEC. POR GUI LHERME VERI F. POR Sandro Visto DOC. 05082 I nspeção TR-3 RTSC 05082 TRANSFORMADOR DE POTÊNCI A VENTI LAÇÃO FORÇADA 0 0 0,2 0,1 0,20,4 MOTOVENTI LADORES CONEXÃO - I DENTI FI CAÇÃO 0,3 0,4 0,6 0,5 0,6 0,8 LAY-OUT MEDI ÇÃO 0,7 0,8 1 0,9 1,2 1 REFERÊNCI A DE MEDI ÇÃO Valores medidos Valores recomendados CONEXÃO BT-M Valor convertido à 75°C 4 V1 5 V3 3 PONTO SENTI DO V2 2 1 CARGA V4 LOCAL 1 HOR. PROX.EI XO 2 HOR. PROX.VENT. 3 VERT. PROX.EI XO 4 VERT. PROX.VENT. 5 AXI AL CARCAÇA MOTOR AUTOVENTILADO ANÁLI SE DE VI BRAÇÃO VALOR GLOBAL EM mm/s MÁQUINA PONTO VENT. TRANSF. #3 - SE PRINCIPAL MOTOR-1 MOTOR-2 MOTOR-3 MOTOR-4 1 LOCALIZAÇÃO 2 3 FABRICANTE TENSÃO 220 V CORRENTE NOMINAL POTÊNCIA ROTAÇÃO MODELO DETALHE DA BASE 2,8 A CONDIÇÕES / BASE OBSERVAÇÕES TIPO / CARGA ### ### ### ### ### C.C. 4 X C.A 5 # # # 1/4 CV 1725 RPM 23.84.24.210 FIXADO NO CHÃO FIXADO EM ESTRUTURA X FIXADO NA MÁQUINA COM AMORTECEDOR SOLTO X OK # --- ### #### CORREA ACOPLAMENTO ### ### X HÉLICE BOMBA COMPRESSOR CI RCUI TO DE ALI MENTAÇÃO VENTI LAÇÃO FORÇADA MOTORES CORRENTE MEDI DA MOTOR V1 3,30A MOTOR V2 3,40A MOTOR V3 3,10A MOTOR V4 3,20A     O  O - RELÉ TÉRMI CO - CONTATORES - TERMI NAÇÕES - FUSÍ VEI S - DI AGRAMA FUNCI ONAL - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO MOTOR V5 OBSERVAÇÕES EXEC. POR GUI LHERME Diagrama funcional está ausente. VERI F. POR Sandro Visto DOC. 05082 I nspeção TR-3 RTSC 05082 RESI STÊNCI A DE ATERRAMENTO PAR A TR ANSFORMADORES GOODYEAR DO BRASI L CLIENTE: LOCALIZAÇÃO: CIDADE: AMERI CANA SE - 138 KV UF: SP DATA: 25/ 03/ 05 TR#3 CIRCUITO: CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRICANTE INDUSELET CORRENTE NOMINAL MODELO 275X629B108 ELEMENTO RESISTIVO TENSÃO NOM. (FASE / N) 1390 V COEFICIENTE α --- NÚMERO DE SÉRIE 400 A 3,68Ω RESISTÊNCIA ENSAI OS 28 °C TEMP. AMBIENTE 58 % UMIDADE RELATIVA DO AR COND. CLIMÁTICAS ENSOLARADO ENSAI O DI ELÉTRI CO-RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO (C.C.) INSTRUMENTO MGR 008 VALOR DE MEDIÇÃO TENSÃO DE TESTE 2500 VCC (R x M) 18600 ΜΩ DIAGRAM A ILUSTRATIVO DE C ONEXÃO MEDIÇÃO PRIMÁRIO C ARC AÇ A (M) MALHA DE ATERRAMENTO GRUPO DE RESISTORES (R) SECUNDÁRIO TRANSFORMADOR RESI STÊNCI A ÔHMI CA MEDI DA INSTRUMENTO DTR 00016 VALOR DE MEDIÇÃO (R) 3,4 Ω À TEMPERATURA DE 25 °C DIAGRAM A ILUSTRATIVO DE C ONEXÃO GRUPO DE RESISTORES (R) MEDIÇ ÃO I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  - VERIFICADO  - CONDIÇÕES DA PINTURA Ο - OXIDAÇÃO DOS TERMINAIS - - AUSENTE Ο - EXISTÊNCIA DE CORROSÃO  - CONDIÇÕES DAS BUCHAS O - OBSERVAÇÃO I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO EXEC. POR EXPEDITO VERIF. POR SANDRO Visto DOC. 05082 - RA - TR#3 Painéis de BT e MT Um painel elétrico poderá conter o sistema de controle e proteção de todos os equipamentos de uma fábrica. Portanto, uma falha de conexão do barramento ou um maus contato num pólo de um contator poderá causar desde um simples aborrecimento a um incêndio do painel e parada de fábrica por tempo indeterminado se o sistema de proteção não atuar da forma esperada. Painéis de BT e MT As falhas de podem ocorrer no interior de um painel elétrico se reduzem a três tipos: Resistência de contato elevadas Relutâncias elevadas Umidade e sujeira Painéis de BT e MT • Resistências de contato elevadas podem ser devido a corrosão ou desgaste dos contatos de disjuntores e contatores ou a conexões folgadas. Com a temperatura relativamente alta, aparecerá em torno da conexão uma descoloração do cobre e da isolação. Ao aumentar a temperatura aumenta ainda mais a resistência no contato e pode acontecer que a temperatura se eleve progressivamente até produzir uma avalanche térmica e a destruição do contato e incêndio. Painéis de BT e MT • Relutâncias elevadas originadas por entreferros nos circuitos magnéticos de bobinas de relés e contatores, devido à sujeira e oxidação dos núcleos, assim como ao desajuste de articulações e seccionamento de anéis de curto-circuito, poderão causar o aquecimento da fiação e das bobinas magnéticas. Painéis de BT e MT Inspeções Periódicas Todos estes problemas se manifestam invariavelmente por vibração e ruído magnético audível, facilmente detectáveis. Umidade e sujeira, podem causar o aquecimento e queima de bobinas de contatores e relés. Uma bobina superaquecida é facilmente detectada pelo cheiro característica de verniz queimado. Painéis de BT e MT Inspeções Mensais Em funções das características locais de umidade e poluição as seguintes verificações são necessárias: Abrir a porta do cubículo e verificar a existência de aquecimentos, observando a coloração dos contatos e conexão. Verificar se existe odor de ozônio ou ruído de pequenas descargas elétricas, corrigí-las de imediato. Observar a existência de ruídos magnéticos de contatores e chaves magnéticas Painéis de BT e MT Inspeções Mensais Em funções das características locais de umidade e poluição as seguintes verificações são necessárias: Verificar a existência de anormalidades tais como parafusos folgados, oxidações, etc. Verificar a existência de fezes de animais. Manter o local constantemente dedetizado, desratizado, etc. Painéis de BT e MT Inspeções Semestrais A maioria dos fabricantes de relés recomenda que a cada seis meses sejam retirados os relés das respectivas caixas e simulados testes de funcionamento na bancada. Painéis de BT e MT Inspeções Semestrais • Após a recolocação do relé na caixa desligar os disjuntores respectivos acionando manualmente o contato de disparo dos relés. Painéis de BT e MT Inspeções Semestrais • Religar o disjuntor e checar as correntes que circulam nos relés. Painéis de BT e MT Inspeções Semestrais Verificar com o termovisor a existência de pontos quentes, nas conexões das barras e contatos e encaixes das gavetas dos disjuntores. Painéis de MT e BT Inspeções Anuais Limpeza geral do Painel e reapertar todas as conexões do barramento Verificar disjuntores as condições operacionais dos Desligar do barramento TP’s e TC’s e executar teste de tensão aplicada. Verificar as condições operacionais dos TC’s e TP’s Verificar as condições operacionais dos disjuntores RTSC 03057 PAI NEL MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: CI DADE: LOCALI ZAÇÃO: CI RCUI TO: UF: DATA: CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE TENSÃO NOMI NAL MODELO CORRENTE NOMI NAL NÚMERO DE SÉRI E / ANO DE FABRI CAÇÃO FREQÜÊNCI A NÚMERO DE FASES CORRENTE DE CURTO-CI RCUI TO ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO I NSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE TEMPERATURA AMBI ENTE UMI DADE RELATI VA DO AR COND. CLI MÁTI CAS TRANSFORMADOR BARRA GERADOR RXS MΩ SXT MΩ TXR MΩ RXM MΩ SXM MΩ TXM MΩ TENSÃO APLI CADA - HI POT I NSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE TEMPERATURA AMBI ENTE UMI DADE RELATI VA DO AR RXS µΑ SXT µΑ TXR µΑ RXM µΑ SXM µΑ TXM µΑ COND. CLI MÁTI CAS I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - CONEXÃO DOS BARRAMENTOS - CORROSÃO - AUSENTE - I SOLADORES - FI XAÇÃO - OBSERVAÇÃO - ATERRAMENTO - OUTROS EXEC. POR VERI F. POR Visto DOC. Disjuntores São equipamentos utilizados esporadicamente para interromper correntes de curto-circuito, onde são desenvolvidos esforços térmicos e eletromagnéticos. Disjuntores Inspeções Depende fundamentalmente das condições do local, porém recomendamos no mínimo uma inspeção anual. Em casos de grandes períodos de inoperação, recomendamos a cada seis meses testes de abertura e fechamento. Disjuntores Disjuntor Novo Antes da energização inicial do disjuntor é recomendável executar algumas verificações e executar alguns testes: Disjuntores Disjuntor Novo Verificar o nível de óleo dos pólos (PVO) Verificar aterramento Verificar lubrificação do mecanismo Reaperto de parafusos Limpeza das buchas Medir resistência de contato dos pólos Medir os tempos de abertura e fechamento Medir a resistência de isolamento Disjuntores Inspeções Mensais Verificar o nível de óleo dos pólos (PVO) Verificar o sistema de proteção (relés de sobrecorrente) Check lista visual Disjuntores Inspeções Anuais Provocar a atuação do disjuntor via circuito de operações dos relés Verificar existência de vazamentos Verificar lubrificação do mecanismo Verificar sinais de aquecimento Verificar o isolamento das hastes de acionamento, câmaras de extinção e isolação contra terra Medir a resistência ôhmica dos contatos Verificar o sistema hidráulica e pneumático do comando de acionamento Lubrificar os eixos e pinos do mecanismo de acionamento Medir a tensão mínima de acionamento dos comandos de abertura e fechamento dos contatos 13 RTSC 03794 DI SJ UNTOR MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center CI DADE: Barueri LOCALI ZAÇÃO: Subestação Principal CI RCUI TO: Principal UF: SP DATA: 25/ 01/ 04 CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE MERLI N GERI N CLASSE DE I SOLAÇÃO 17,5 kV MODELO SF1 CORRENTE NOMI NAL 630 A FASE/ FREQÜÊNCI A 3 / 60 Hz CAPACI DADE DE RUPTURA 20 kA NÚMERO DE SÉRI E S1SE0111078BR TI PO DE I NSTALAÇÃO Abrigada TENSÃO NOMI NAL 13,8 kV TI PO DE COMANDO Elétrico/ Manual CARACTERÍ STI CAS DE EQUI PAMENTO COM COMANDO ELÉTRI CO 48 Vcc BOBI NA ABERTURA --- BOBI NA MI N. TENSÃO 115 Vca BOBI NA FECHAMENTO 115 Vca MOTOR N° OPER. FI NAL 115 N° OPER. I NI CIAL 103 ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO INSTRUMENTO 6 CONEXÃO CONDI ÇÃO VALOR OBTI DO (MΩ) TENSÃO DE TESTE 5000 Vcc/ 1min RXS FECHADO 5000000 TEMPERATURA AMBI ENTE 29 °C SXT FECHADO 5000000 TXR FECHADO 3000000 RXM FECHADO 500000 SXM FECHADO 400000 TXM FECHADO 200000 R X R' ABERTO 5000000 S X S' ABERTO 5000000 T X T' ABERTO 5000000 UMI DADE RELATI VA DO AR 57% CONDI ÇÕES CLIMÁTI CAS Nublado RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE CONTATO INSTRUMENTO 10 DI SJ UNTOR EXTRAÍ DO DI SJ UNTOR I NSERI DO (Medição dos contatos principais em µΩ) (Medição dos contatos principais, conexões, etc. em µΩ) FASE R --- FASE R FASE S --- FASE S 88 96 FASE T --- FASE T 100 OSCI LOGRAFAGEM / TEMPO DE ABERTURA (Valores) TM1600 INSTRUMENTO VALOR MÁX.RECOMENDADO FABRI C. 50 ms FASE MEDI DO ∆T ANÁLI SE 1 FASE R 72,9 ms 023 ms ELEVADO 2 FASE S 73,3 ms 023 ms ELEVADO TEMPO MÁXI MO 73,3 ms 3 FASE T 73,3 ms 023 ms ELEVADO DESVI O MÁXI MO (% ) 0,55% SI MULTÂNEI DADE ENTRE FASES OSCI LOGRAFAGEM / TEMPO DE FECHAMENTO (Valores) TM 1600 INSTRUMENTO VALOR MÁX. RECOMENDADO FABRIC. FASE MEDI DO ∆T ANÁLI SE 4 FASE R 141,4 ms 071 ms ELEVADO 5 FASE S 141,4 ms 071 ms ELEVADO TEMPO MÁXI MO 6 FASE T 140,9 ms 071 ms ELEVADO DESVI O MÁXI MO (% ) EXEC. POR TI AGO VERIF. POR HÉLI O 70 ms SI MULTÂNEI DADE ENTRE FASES Visto DOC. 141,4 ms 0,35% 14 RTSC 03794 DI SJ UNTOR MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center CI DADE: Barueri LOCALI ZAÇÃO: Subestação Principal CI RCUI TO: Principal UF: SP DATA: 25/ 01/ 04 ENSAI OS (Continuação) OSCI LOGRAFAGEM / TEMPO DE ABERTURA (Gráfico) 00,0 ms 10,0 ms 20,0 ms 30,0 ms 40,0 ms 50,0 ms 60,0 ms 70,0 ms 80,0 ms 1 Valores medidos 2 Valores recomendados 3 OSCI LOGRAFAGEM / TEMPO DE FECHAMENTO (Gráfico) 00,0 ms 20,0 ms 40,0 ms 60,0 ms 80,0 ms 100,0 ms 120,0 ms 140,0 ms 160,0 ms 4 Valores medidos 5 Valores recomendados 6 I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO     - - SI NALI ZAÇÃO/ I NDI CADORES - CARREGAMENTO DE MOLA - ACI ONAMENTO MANUAL - ACI ONAMENTO ELÉTRI CO - I NTERTRAVAMENTO ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES    - - DI SPOSTI VO DE ATERR. - CONTATOS PRI NC I NTERNOS - CÂMARA EXTI NÇ. DE ARCOS - PI NÇAS DE ACOPLAMENTO - OUTROS RTSC 05090 DI SJ UNTOR BAI XA TENSÃO CLI ENTE: Goodyear CIDADE: LOCALI ZAÇÃO: SEF 10 CUB 6 Americana UF: SP DATA: 30/ 3/ 05 CI RCUI TO: Batch off unit BBY #4 CARACTERÍ STICAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE ABB SACE CLASSE DE I SOLAÇÃO 690 V MODELO Megamax F1S CORRENTE NOMINAL 1250A FASE/ FREQÜÊNCI A 3/ 60Hz CAPACI DADE DE RUPTURA 45 KA NÚMERO DE SÉRIE 22952G TI PO DE I NSTALAÇÃO Extraível/ abrigada TENSÃO NOMI NAL 690 V TI PO DE COMANDO manual CARACTERÍ STICAS DE EQUI PAMENTO COM COMANDO ELÉTRI CO BOBI NA ABERTURA ... BOBI NA MI N. TENSÃO ... N° OPER. FINAL ... BOBI NA FECHAMENTO ... MOTOR ... N° OPER. I NI CI AL ... ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO INSTRUMENTO MD5060e (000621) CONEXÃO CONDI ÇÃO TENSÃO DE TESTE 500 Vcc p/ 1 minuto RXS FECHADO 2.900.000 VALOR OBTIDO MΩ TEMPERATURA AMBI ENTE 25 °C SXT FECHADO 2.500.000 MΩ UMI DADE RELATI VA DO AR 50% TXR FECHADO 2.840.000 MΩ COND. CLI MÁTI CAS nublado RXM FECHADO 900.000 MΩ SXM FECHADO 1.310.000 MΩ TXM FECHADO 1.430.000 MΩ R X R' ABERTO 5.000.000 MΩ S X S' ABERTO 5.000.000 MΩ T X T' ABERTO 5.000.000 MΩ RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE CONTATO INSTRUMENTO PK 230 (000009) DI SJ UNTOR EXTRAÍ DO DI SJ UNTOR I NSERI DO (Medição dos contatos principais) (Medição dos contatos principais + pinças, conexões, etc.) FASE R 19 μΩ FASE R ... FASE S 18 μΩ FASE S ... FASE T 18 μΩ FASE T ... INSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAIS DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO     - SI NALI ZAÇÃO/ I NDI CADORES - CARREGAMENTO DE MOLA - ACI ONAMENTO MANUAL - ACI ONAMENTO ELÉTRI CO - I NTERTRAVAMENTO     - - DI SPOSTI VO DE ATERR. - CONTATOS PRINC I NTERNOS - CÂMARA EXTI NÇ. DE ARCOS - PINÇAS DE ACOPLAMENTO - OUTROS ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES EXEC. POR Rodrigo S VERIF. POR Rodrigo A. S. Visto DOC. 5090 - Megamax F1s 22952G RTSC 05090 DI SJ UNTOR BAI XA TENSÃO CLI ENTE: Goodyear Americana CI DADE: LOCALI ZAÇÃO: SEF 10 CUB 6 UF: SP DATA: 30/ 3/ 05 CI RCUITO: Batch off unit BBY #4 CALI BRAÇÃO DOS RELÉS DE SOBRECORRENTE ABB SACE FABRI CANTE 800A Is PR1/ P , PR1/ C MODELO ... NÚMERO DE SÉRI E ORDEM DE GRADUAÇÃO TEMPO LONGO TEMPO CURTO I NSTANTÂNEO GROUND R 480A 60% C R OFF ... R 2400A 300% R OFF ... S 480A 60% C S OFF ... S 2400A 300% S OFF ... T 480A 60% C T OFF ... T 2400A 300% T OFF ... VALORES OBTI DOS TEMPO LONGO TEMPO CURTO I NSTANTÂNEO GROUND R 960A 90,80 s R OFF ... R 2400A OK R OFF ... S 960A 90,50 s S OFF ... S 2400A OK S OFF ... T 960A 90,40 s T OFF ... T 2400A OK T OFF ... Fiação de ligação do sensor para o relé conectada durante o teste Fiação de ligação do sensor para o relé foi desconectada durante o teste VERI FI CAÇÃO DOS DI SPOSI TI VOS DE PROTEÇÃO RELÉ DE SOBRECORRENTE ENCONTRADO CORROSÃO PEÇAS AVARI ADAS PAI NEL I NDI CADOR TERMINAI S     ANÁLISE DOS DADOS OBTI DOS Valores normais. Injetado corrente no primário. Sensores e comando testados. Todos valores de tempo conferem com a curva especificada pelo fabricante. EXEC. POR Rodrigo S. VERI F. POR Rodrigo A. S. Visto DOC. 5090 - Megamax F1s 22952G Transformador de Potencial Tipos : • • Convencional Com Divisor Capacitivo Transformador de Potencial Convencional : Quando o enrolamento do primário é submetido à tensão nominal da linha. São utilizados para tensões até 100 kV. Transformador de Potencial Com Divisor Capacitivo : O enrolamento primário é conectado em série com uma coluna de capacitores, recebendo apenas uma fração da tensão nominal. São utilizados para tensões superiores a 100kV. Transformador de Potencial Ensaios de comissionamento : Relação de transformação Verificação da polaridade Medida das Perdas dielétricas Medida do isolamento entre enrolamentos do primário e sundário Medida do enrolamento secundário contra terra Transformador de Potencial Manutenção Preventiva Inspeções mensais Inspeções semestrais Ensaios elétricos anuais Transformador de Potencial Inspeções mensais : Verificar mensalmente a existência de vazamentos de óleo. Transformador de Potencial Inspeções Semestrais Verificar existência de pontos quentes (Termovisor) Verificar a pintura com o objetivo de detectar pontos de corrosão Transformador de Potencial Inspeções Anuais Medir o fator de potência da bucha Medir o fator de potência do isolamento entre os enrolamentos Medir o isolamento entre os enrolamentos primário e secundário Medir o isolamento entre os enrolamentos primário e terra Medir o isolamento entre os enrolamentos secundário e terra RTSC 04710 TRANSFORMADOR DE POTENCI AL MÉDI A TENSÃO HP Alphaville CLI ENTE: CI DADE: Barueri LOCALI ZAÇÃO: Subestação Primária UF: S.P. DATA: 29/ 12/ 04 CI RCUI TO: Principal - fase Verde/ Amarela CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE SI EMENS NÚMERO DE FASES 2 TI PO VSK FREQÜÊNCI A 60 Hz POTÊNCI A TÉRMI CA 500 VA RELAÇÃO 64,727 TENSÃO SUPERI OR 13800 V EXATI DÃO 0,3WXY-1,2 TENSÃO I NFERI OR 220 V CONEXÃO GRUPO 1 NÚMERO DE SÉRI E 904825 MEI O I SOLANTE EPOXY ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS ENROLAMENTOS MÉTODO DE ENSAI O NBR 6855 CONEXÃO MEDI ÇÃO VALOR REFERI DO À 75°C I NSTRUMENTO 00011/ 000098 H TAPE ÚNI CO X 3553 Ω 0,779 Ω 3599,520 Ω 0,789 Ω TEMP. AMBI ENTE 26 °C TEMP. DO EQUI P. 71 °C RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE ESPI RAS MÉTODO DE ENSAI O NBR 6855 MEDI ÇÃO VALOR TEÓRI CO DESVI O % I NSTRUMENTO TTR0001 61,15 63,73 4,22% CONEXÃO Delta aberto RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO MÉTODO DE ENSAI O NBR7036/ 81 CONEXÃO MEDI ÇÃO I NSTRUMENTO 5 P - 1X 42700 ΜΩ TENSÃO DE TESTE 5,0/ 0,5 kVcc/ 1min P-M 5300 ΜΩ TEMP. AMBI ENTE 26 °C 1X - M 90000 ΜΩ UMI DADE RELAT. DO AR 71 °C I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO   - CARCAÇA - BUCHAS I SOLANTES PRI M. - BUCHAS I SOLANTES SEC. - REAPERTO   - - ATERRAMENTO - LI MPEZA DOS CONTATOS - REPOSI ÇÃO - OUTROS ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES EXEC. POR Evandro VERI F. POR Evandro Visto DOC. 04710TL - SE HPA - fase amarela-verde Transformador de Corrente Os TC’s são projetados para serem colocados em série com a linha, a fim de obter uma imagem da corrente de linha de valores menores em níveis de tensão mais baixos. Transformador de Corrente Manutenção Preventiva Recomendamos que sejam executadas anualmente os seguintes ensaios elétricos: Teste de polaridade (somente no comissionamento) Relação de transformação Medida da resistência de isolamento Teste de fator de potência da isolação 21 RTSC 03794 TR ANSFOR MADOR DE COR R ENTE MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center CI DADE: Barueri LOCALI ZAÇÃO: Cabina de Entrada CI RCUI TO: Principal (Fase Marrom) UF: SP DATA: 25/ 01/ 04 CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE SOLTRAN CLASSE DE EXATI DÃO 0,3C12,5 TI PO SNM15 CLASSE DE I SOLAÇÃO 15kV RELAÇÃO 250/ 5 FREQÜÊNCI A 60Hz NÍ VEL DE I MPULSO 34/ 95 kV NÚMERO DE SÉRI E 52959 ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS ENROLAMENTOS - MÉTODO DE ENSAI O CONEXÃO MEDI ÇÃO (Ω) I NSTRUMENTO 10 P1-P2 0,2000 TEMP. AMBI ENTE 25 °C 1S1-1S2 0,1271 TEMP. DO ÓLEO --- 2S1-2S2 --- 3S1-3S2 --- RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO E SEQÜÊNCI A DE CI RCUI TO --- MÉTODO DE ENSAI O 79/ 59 I NSTRUMENTO PRI MÁRI O 1S 50,59 1,05 CORRENTE --- MEDI DORES/ RELÉS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO MÉTODO DE ENSAI O NBR 7036/ 81 I NSTRUMENTO 2 P-1S1 56800 3S-1S - TENSÃO DE TESTE 5000-500 Vcc/ 1min P-2S1 - 1S-M 15600 TEMP. AMBI ENTE 25°C P-3S - 2S-M - 1S-2S - 3S-M - 2S-3S - P-M 26800 CONEXÃO UMI DADE RELAT. DO AR 68% MEDI ÇÃO (MΩ) CONEXÃO MEDI ÇÃO (MΩ) I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO    - CARCAÇA - BUCHAS - SEQÜÊNCI A DE CI RCUI TO - REAPERTO   - ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES EXEC. POR VAGNER VERI F. POR HÉLI O Visto DOC. - ATERRAMENTO - LI MPEZA - REPOSI ÇÃO - OUTROS Chaves Seccionadoras Dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta assegura uma distância de isolamento e na posição fechada mantém a continuidade do circuito elétrico. Chaves Seccionadoras Outra definição ... Dispositivo mecânico de manobra capaz de abrir e fechar um circuito, quando uma corrente de intensidade deprezível é interrompida, ou restabelecida, quando não ocorre variação de tensão. Chaves Seccionadoras Em subestações permitem manobras de circuito elétricos, isolando disjuntores, transformadores de medida e de proteção e barramentos. Chaves Seccionadoras Operações em carga provoca desgaste nos contatos e põe em risco a vida do operador. Chaves Seccionadoras Funções : Manobrar circuitos Isolar equipamentos da subestação Propiciar o by-pass de equipamentos Chaves Seccionadoras Inspeções Anuais Tensão suportável a frequência industrial a seco, no circuito principal Ensaio de tensão aplicada Ensaio de resistência ôhmica de contato Ensaio de operação Tensão nominal Chaves Seccionadoras Especificação para compra : • Corrente Nominal Chaves Seccionadoras Especificação para compra : • Frequência Nominal Chaves Seccionadoras Especificação para compra : • Corrente nominal de curta duração Chaves Seccionadoras Especificação para compra : • Duração da corrente de curto-circuito Chaves Seccionadoras Especificação para compra : • Valor de crista nominal da corrente suportável Chaves Seccionadoras Especificação para compra : • Tensão de auxiliares operação dos circuitos Chaves Seccionadoras Especificação para compra : • Tensão de operação do comando 15 RTSC 03794 SECCI ONADORA MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center CI DADE: Barueri LOCALI ZAÇÃO: Cabina de Entrada CI RCUI TO: Principal UF: SP DATA: 25/ 01/ 04 CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE G&V FREQUÊNCI A NOMI NAL 60Hz MODELO GVI CORRENTE NOMI NAL 400A NÚMERO DE SÉRI E / ANO DE FABRI CAÇÃO- - 15kV TENSÃO NOMI NAL I th/ t - I dyn - TENSÃO NOM. DE I MPULSO ATMOSFÉRI CO110kV TENSÕES AUXI LI ARES MOTOR - BOBI NA DE LI BERAÇÃO DE ACI ONAMENTO - ENSAI OS 25 °C TEMP. AMBI ENTE UMI DADE RELATI VA AR 67,0% COND. CLI MÁTI CAS Nublado ENSAI O DI ELÉTRI CO-RESI STÊNCI A OHMI CA DE I SOLAMENTO I NSTRUMENTO 2 TENSÃO DE TESTE 5kVcc/ 1min FASE CONEXÃO MEDI ÇÃO VERDE FASE x M 10000ΜΩ AMARELA FASE x M 11000ΜΩ MARROM FASE x M 11000ΜΩ RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS CONTATOS PRI NCI PAI S 10 I NSTRUMENTO FASE VALOR MEDI DO VERDE 61µΩ AMARELA 68µΩ MARROM 72µΩ 54µΩ 56µΩ 58µΩ 60µΩ 62µΩ 64µΩ 66µΩ 68µΩ 70µΩ 72µΩ 74µΩ 0,3µΩ 0,4µΩ 0,5µΩ 0,6µΩ 0,7µΩ 0,8µΩ 0,9µΩ 1µΩ RESI STÊNCI A ÔHMI CA DOS CONTATOS DA LÂMI NA DE TERRA FASE VALOR MEDI DO VERDE − AMARELA − MARROM − 0µΩ 0,1µΩ 0,2µΩ I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO   O O  - ABERTURA MAN./ ELÉTRI CO - FECHAMENTO MAN./ ELETR. - SI NALI Z. ABERTO/ FECHADO - TRAVA MECÂNI CA/ ELÉTRI CA - AJ USTE DO CAME - CONTATOS PRI NCI PAI S    - ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES - I nexistência de intertravamento mecânico com o disjuntor geral de média tensão. - Ausência de sinalização de abertura/ fechamento. - I nexistência de bloqueio mecânico (kirk). EXEC. POR ALESSANDRO VERI F. POR HÉLI O Visto DOC. - ARTI CULAÇÕES - I SOLADORES - CORROSÃO - ARTI CUL. DA LÂM. TERRA - CONTATOS DA LÂM. TERRA - OUTROS Cabos Elétricos Normalmente não exigem serviços de manutenção preventiva. Mas… …Recomendamos que sejam executadas inspeções periódicas! Cabos Elétricos Inspeções periódicas Verificar se o cabo não está trabalhando com temperatura excessiva (aumento de carga). Verificar a existência de óleo, graxa ou resíduos químicos industriais nos eletrodutos e caixa de passagem. Verificar se não existe ressecamento da isolação. Verificar se existem eletrodutos, braçadeiras, bandejas enferrujadas ou quebradas. Cabos Elétricos • Inspeções periódicas cont. Verificar se existem fontes externas de aquecimento sobre os cabos Verificar se não existem escavações próximas a cabos subterrâneos Limpar as terminações de porcelana com produto adequado Verificar a existência de descargas por corona ao longo das saias. Cabos Elétricos Testes elétricos anuais: Medir a isolamento resistência Tensão aplicada Vca. ôhmica de 13 RTSC 01369 CABO DE ENERGI A PI RELLI CABOS S/ A CLI ENTE: CI DADE:SOROCABA LOCALI ZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 88kV UF: S.P. Data : 19/ 06/ 03 CI RCUI TO: K01 - TRANSFORMADOR TR#01 CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS FABRI CANTE --- BI TOLA/ MATERI AL --- TI PO --- TI PO DA I NSTALAÇÃO --- CLASSE DE I SOLAÇÃO --- COMPRIMENTO --- TENSÃO DE OPERAÇÃO --- BLI NDAGEM --- CABOS POR FASE --- TAG --- ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO I NSTRUMENTO 000007 TEMPERATURA AMBI ENTE 15 °C TENSÃO DE TESTE 5 kVcc UMI DADE RELAT. DO AR 80% CONEXÃO 30'' 15'' 45'' 1' R X STM 8000 13000 16000 16500 MΩ S X RTM 9000 13000 15000 16500 MΩ T X RSM 3600 3800 3800 3800 MΩ TENSÃO APLI CADA - HI POT I NSTRUMENTO 000075 TENSÃO DE TESTE TEMPERATURA AMBI ENTE CONEXÃO 1' 19 °C 2' 15 kVcc COND. CLIMÁTI CAS ENSOLARADO UMI DADE RELATI VA DO AR 68% 3' 4' 5' 6' 7' 8' 9' 10' R X STM 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 µΑ S X RTM 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 µΑ T X RSM 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 µΑ I NSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAI S DOS CABOS  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO     - CONECTORES - TERMI NAÇÃO - BLI NDAGEM - CONEXÃO   - - ACOMODAÇÃO DOS CABOS - CONDI ÇÕES DO CUBÍ CULO - OUTROS ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES EXEC. POR FÁBI O/ VAGNER VERI F. POR EXPEDI TO Visto DOC. 01369CE - SE88kV - K01 tr#01 Conforme a Norma NBR 7286 TC-5 (835 metros) 100000 Megaohm Referido a 20ºC 10000 1000 Fase R Fase S Fase T 100 331,225 MΩ 10 1 1998 1999 2000 2001 2002 Ano 2003 2004 2004 2005 Conforme a Norma IEC 387 TC-5 (835 metros) 100000 Megaohm Referido a 20ºC 10000 1000 Fase R Fase S Fase T 100 209,585 MΩ 10 1 1998 1999 2000 2001 2002 Ano 2003 2004 2004 2005 Banco de Capacitores Características Construtivas : O capacitor é composto de um grupo de bobinas ou elementos capacitivos conectados em série-paralelas para obter a capacitância e potência reativa desejada. Banco de Capacitores A capacidade total é a soma das capacidades série-paralelas de todos os capacitores elementais. Banco de Capacitores Segurança : Os capacitores mesmo depois de desconectados da rede continuam carregados. Nunca toque num capacitor com a mão antes de aterrar seus terminais. Banco de Capacitores Inspeções periódicas Medir a corrente e tensão em cada fase para verificar se o banco está equilibrado A cada 6 meses medir a temperatura das conexões com termovisor Limpeza geral do banco de capacitores Medir a capacitância por célula e total do banco de capacitores Medir o isolamento entre as fases do banco de capacitor e a carcaça do banco. RTSC 04644 BANCO DE CAPACI TORES CLI ENTE: Goodyear Produtos de Borracha CI DADE:Americana LOCALI ZAÇÃO: Subestacao do 138 kV U.F. S.P DATA: 5/ 2/ 05 CI RCUI TO: SE # 4 CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS FABRI CANTE Cotepe POTÊNCI A 2,13 MVAR MODELO CORRENTE NÚMERO DE SÉRI E N° DE ESTÁGI OS NÍ VEL DE I SOLAÇÃO GRAU DE PROTEÇÃO FREQUÊNCI A 60 Hz 12 TENSÃO COMANDO 125 VCC UNI DADES CAPACI TI VAS Estagio # 8 FABRI CANTE: TENSÃO NOMI NAL: POTÊNCI A NOMI NAL: Estagio # 4 Estagio # 2 Estagio # 11 Estagio # 6 Estagio# 9 Laelc Laelc Laelc Laelc Laelc Laelc 1800 V 1800 V 1800 V 1800 V 1800 V 1800 V 300 KVAr 300 KVAr 300 KVAr 300 KVAr 300 KVAr 300 KVAr FASE/ FREQUÊNCI A: 60 Hz 60 Hz 60 Hz 60 Hz 60 Hz 60 Hz DATA FABRI CAÇÃO: 12/ abr CAPACI TÂNCI A: 253,335 246,451 246,892 246,321 250,431 250,882 I NSTALAÇÃO: Ao tempo Ao tempo Ao tempo Ao tempo Ao tempo Ao tempo NÚMERO SÉRI E: 11783001 4329005 4329004 4329008 4329002 4329011 RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO I NTRUMENTO TESTE: Fase x M MD 5060e TENSÃO DE TESTE: 1º est. 9000 ΜΩ BARRAMENTOS: R-S 2º est. 1Kv 3º est. 8000 ΜΩ S-T 4º est. TEMPERATURA AMB.24 C 5º est. 4500 ΜΩ T-R 6º est. 7º est. 1500 ΜΩ R-M S-M UMI D. RELAT. AR: 4900 ΜΩ 8º est. T-M CAPACI TÂNCI A I NSTRUMENTO TESTE: Capacitancia nominal Medida 246,892 248 0,4467742 % 246,451 247,5 0,4238384 % 250,431 251 0,2266932 % #8 253,335 254 #9 250,882 252 0,4436508 % 246,321 247 0,2748988 % ESTÁGI O Desvio #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 0,261811 % #10 #11 #12 EXEC. POR VERI F. POR Visto 9º est. 10º est. Doc. 64% 9000 ΜΩ 11º est. 12º est. Banco de Baterias Bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química para transformá-la em energia elétrica. Banco de Baterias Elementos de uma bateria Ânodo Câtodo Eletrólito Banco de Baterias As baterias podem ser classificadas em : • • Primárias Secundárias Banco de Baterias Inspeções Semanais Verificar o estado de limpeza geral, pois a sujeira sobre a superfície aumenta a autodescarga e acelaram a corrosão Verificar a existência de vazamento Verificar a corrente e tensão de flutuação Medir a tensão dos elementos, com o banco de bateria em flutuação Banco de Baterias Inspeções Mensais Verificar o nível do eletrólito e completar se necessário Medir a temperatura dos elementos pilotos Limpar e engraxar as conexões com vaselina neutra Aplicar carga de equalização por 15 horas com um corrente igual à de descarga em 5 horas Realizar um teste de capacidade 13 RTSC 03250 BANCO DE BATERI AS NI TROQUÍ MI CA CLI ENTE: LOCALI ZAÇÃO: CI DADE: S. M. PAULI STA CASA DE FORÇA UF: SP DATA: 10/ 05/ 03 CI RCUI TO: CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA BANCO DE BATERI AS FABRI CANTE DELPHI CAPACI DADE 115 A / h TI PO ELEMENTO ESTACI ONÁRI A TENSÃO DO ELEMENTO 12 Vcc NÚMERO DE ELEMENTOS 10 TENSÃO TOTAL 113,4 Vcc FABRI CANTE Adelco TENSÃO C.A. 440 Vca MODELO CBM - 9000 TENSÃO RECARGA UNI DADES DE RECARGA --- TENSÃO C.C. TENSÃO FLUTUAÇÃO ENSAI OS MEDI ÇÃO Tensão total (soma): Tensão (total medida): VOLTS por elemento ELEM. VOLTS por elemento ELEM. Vpe DESVI O Nº SÉRIE 01 13,2000 Vcc 10,00% 2044 11 100,00% 02 14,0000 Vcc 16,67% 8256 12 100,00% 03 12,9800 Vcc 8,17% 2038 13 100,00% 04 13,1500 Vcc 9,58% 0405 14 100,00% 05 13,2500 Vcc 10,42% 0407 15 100,00% 06 13,0000 Vcc 8,33% 2039 16 100,00% 07 13,1500 Vcc 9,58% 0406 17 100,00% 08 13,1100 Vcc 9,25% 0403 18 100,00% 09 13,1200 Vcc 9,33% 2043 19 100,00% 10 13,1000 Vcc 9,17% 0404 20 100,00% + Vpe DESVIO OBS. ANÁLI SE DE DADOS Elementos em curto circ. --- Nível eletrólito anormal Densidade desajustada --- Tensão total / nominal --- Maior valor --- Tensão máxima por elemento14,0000 Vcc Médio --- Tensão média por elemento 13,2060 Vcc Menor valor --- Tensão mínima por elemento12,9800 Vcc 132,1 Vcc I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO √ − Ο - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO Banco de baterias √ √ − − - CONDI ÇÕES DAS I NTERLI GAÇÕES - UMI DADE NOS ELEMENTOS - FORMAÇÃO DE SAL - QUANTI DADE DE TAMPAS AVARI ADAS − - CORROSÃO NO RACK √ √ √ - REAPERTO NAS I NTERLI GAÇÕES - CABOS E CONEXÕES - LI MPEZA √ √ √ - REAPERTO - LI MPEZA - I LUMI NAÇÃO Retificador √ √ √ √ - I NSTRUMENTAÇÃO - FUSÍ VEI S - CHAVES - SI NALI ZAÇÃO ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES EXEC. POR LUI Z EXPEDI TO VERI F. POR SANDRO Visto DOC. 03250 - Bco. baterias Relés de Proteção Relés de Proteção Descarregadores de Sobretensão Funcionam da forma similar a uma válvula de segurança... Quando a diferença de potencial com relação à terra superar um valor, o páraraio produz uma descarga para terra. Descarregadores de Sobretensão Manutenção Preventiva Não existe manutenção preventiva, a não ser limpeza da porcelana e testes periódicos de isolamento Descarregadores de Sobretensão Testes periódicos de isolamento Medição da isolamento resistência Medição das perdas dielétricas Medição da corrente de fuga ôhmica de RTSC 04712 DESCARREGADORES DE SOBRETENSÃO MÉDI A TENSÃO CLI ENTE: HP Solution Center CI DADE: Barueri LOCALI ZAÇÃO: Cabina de Entrada CI RCUI TO: Principal UF: SP DATA: 08/ 01/ 05 CARACTERÍ STI CAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE BALESTRO CORRENTE DESCARGA --- MODELO PBP12 TENSÃO DI SP. I MP. --- FREQÜÊNCI A 60 Hz TENSÃO DI SP. 60 Hz --- TENSÃO NOMI NAL 12 kV TENSÃO RES. DESC. --- I DENTI FI CAÇÃO DE FASES NÚMERO DE SÉRI E FASE COR TAG --- R VERDE --- --- S AMARELO --- --- T MARROM --- ENSAI OS TEMP. AMBI ENTE 29 °C UMI DADE RELAT. DO AR 60% CONDI ÇÕES CLI MÁTI CAS Ensolarado RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE I SOLAMENTO (CC) I NSTRUMENTO 000001 TENSÃO DE TESTE 5 kVcc/ 1min CONEXÃO VALOR OBTI DO (MΩ) RXM 1850 SXM 1700 TXM 1930 CONEXÃO VALOR OBTI DO (µA) TENSÃO APLI CADA HI -POT I NSTRUMENTO 000074 TENSÃO DE TESTE 12 kVcc/ 1min RXM 3 SXM 3,2 TXM 5 TENSÃO DE REAÇÃO 000074 I NSTRUMENTO CONEXÃO VALOR NOM. VALOR OBTI DO RXM 12kV 21 kV SXM 12kV 20,5 kV TXM 12kV 20,5 kV I NSPEÇÃO GERAL DAS CONDIÇÕES DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO    - I SOLADORES - BASE METÁLI CA - VÁLVULA DE SEGURANÇA   - - CONECTOR - ATERRAMENTO - OUTROS ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES EXEC. POR J UNIOR VERI F. POR EXPEDI TO Visto DOC. 04712DE - Entrada geral RTSC 03250 32 DESCARREGADOR DE SOBRETENSÃO ALTA TENSÃO NI TROQUÍ MI CA CLI ENTE: CI DADE:S. M. PAULI STA LOCALI ZAÇÃO: SE 88 kV UF: SP DATA: 16/ 05/ 03 CI RCUI TO: LI NHA 1 CARACTERÍ STI CAS TÉCNI CAS / DADOS DE PLACA FABRI CANTE ABB TI PO PEXLI M Q084 - XV100 TENSÃO I MP. USO EXTERNO FREQUÊNCI A ANO 2002 TENSÃO DI SR. 84 kV TENSÃO NOMI NAL CORRENTE NOM. DESC. TENSÃO RES. DESC. 60 Hz NORMA COR. ALÍ VI O PRESSÃO 50 kA NÚMERO DE SÉRI E FASE COR N° DE UNI DADE (MÚLTI PLAS) N° DE DESCARGAS 75061796 A AZUL 1 20 75061797 B BRANCA 1 20 75061798 C VERMELHA 1 20 ENSAI OS 21 °C TEMP. AMBI ENTE UMIDADE RELATI VA AR 57% COND. CLI MÁTI CAS ENSAI O DI ELÉTRI CO-RESI STÊNCI A OHMI CA DE I SOLAMENTO (C.C.) I NSTRUMENTO MGR 001 5 Vcc/ 1min TENSÃO DE TESTE FASE CONEXÃO MEDI ÇÃO AZUL FxM 350000ΜΩ BRANCA FxM 420000ΜΩ VERMELHA FxM 400000ΜΩ 300000ΜΩ 320000ΜΩ MÍ N.RECOMENDADO 340000ΜΩ 360000ΜΩ MÉTODO DE ENSAI O 380000ΜΩ 400000ΜΩ 420000ΜΩ 440000ΜΩ TENSÃO APLI CADA HI -POT I NSTRUMENTO Hi Pot HT 120 KVcc ELEMENTO/ TENSÃO NOMI NAL TENSÃO APLI C. 1/ 85 KV 85 KV ELEMENTO/ TENSÃO NOMI NAL TENSÃO DI SR. 1/ 85 KV 170 KV CORRENTE . MEDI DA (microampère) FASE AZUL FASE BRANCA FASE VERMELHA 7,2 7 8 TENSÃO DI SRUPTI VA CC I NSTRUMENTO Hi Pot HT 120 KVcc TENSÃO MÁX. / COR. MEDI DA (microampères) FASE AZUL 120 KV/ 41,6 FASE BRANCA FASE VERMELHA 120 KV/ 40,6 120 KV/ 43 I NSPEÇÃO DAS CONDI ÇÕES GERAI S DO EQUI PAMENTO  O - VERI FI CADO - AUSENTE - OBSERVAÇÃO     - I SOLADORES - BASE MET. DO DESCAR. - VÁLVULA DE SEGURANÇA - CONECTOR DA LI NHA   - - ATERRAMENTO - CONTADOR DE DESCARGA - CORROSÃO - OUTROS ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMI DADES / OBSERVAÇÕES O equipamento utilizado nos ensaios dispõe de tensão máxima de 120 KVcc, não possibilitando chegar ao valor de tensão disruptiva nominal. Com este valor máximo de tensão foi medida a corrente de fuga obtendo valores semelhantes nos três equipamentos. EXEC. POR Expedito VERI F. POR Sandro Visto DOC. DS 3250 LI NHA 1 Instalações de Aterramento & SPDA Laudo Anual segundo NBR 5419 Inspeção: Verificação dos condutores de descida e conectores ao subsistema de aterramento; Verificação de não conformidade nas instalações com o projeto aplicado SPDA; Verificação dos alambrados da fábrica, secções, e conexões de aterramento; Inspeção visual do captores, condutores e conexões da gaiola (conservação); Verificação das caixas de inspeção (acesso e conservação); Instalações de Aterramento & SPDA Laudo Anual segundo NBR 5419 Medição: Resistência ôhmica de aterramento Instalações de Aterramento & SPDA Laudo Anual segundo NBR 5419 Descrição dos serviços executados, recomendações, comentários e conclusões; Dados obtidos nos ensaios; Fotos do equipamento e/ou detalhes dos problemas encontrados; Layout representando os pontos e valores medidos na planta; RTSC 04710 MALHA DE ATERR AMENTO CLI ENTE: HP Alphaville LOCALI ZAÇÃO: CI DADE: Barueri Subestação Primária UF: S.P. DATA: 29/ 12/ 04 CI RCUI TO: Ponto 1 LAY-OUT SE Primária Asfalto Prédio HPA Ponto 1 15m Cerca Guarita 27m ENSAI OS RESI STÊNCI A ÔHMI CA DE ATERRAMENTO I NSTRUMENTO MAT0001 UMI DADE RELATI VA DO AR 71,0% TEMPERATURA AMBI ENTE 22 °C COND. CLI MÁTI CAS DI STÂNCI A MEDI ÇÃO DI STÂNCI A MEDI ÇÃO 03m 06m 09m 12m 15m 0,73Ω 1,08Ω 1,24Ω 1,48Ω 1,86Ω 18m 21m 24m 27m 30m 2,15Ω 2,78Ω 3,86Ω 5,27Ω 7,32Ω DI STÂNCI A ------ Ensolarado MEDI ÇÃO − − − − − - − − − − − RESI TÊNCI A − − − − − EQUI VALENTE 1,86 Ω GRÁFI CO 6 Resistência (Ω ) 5 4 3 2 1 0 6 9 12 15 18 21 24 27 Distância (m) EXEC. POR Cesar VERI F. POR Evandro Visto DOC. 04710 MA SE HPA - PONTO1 Instalações de BT Laudo Anual segundo NBR 5410 e NR10 MTE Análise de toda a instalação elétrica, desde a subestação principal até as cargas – máquinas, painéis de distribuição, quadros de carga e iluminação; laudo contendo as fotos, as recomendações, e os comentários sobre todos os itens inspecionados e detectados como não conforme. Este laudo terá embasamento técnico e legal para direcionar as ações corretivas visando a conformidade das instalações; Plano de Ação que estabelecerá as intervenções no Sistema Elétrico; Estimativa de Custos para as intervenções corretivas ; Relés de Proteção Qual a sua função ? Ficam de plantão permanente para eliminar de forma rápida e seletiva qualquer anormalidade que apareça no sistema Relés de Proteção Tipos • Relés Bimetálicos: São desenhados para proteger as máquinas contra elevações de temperatura acima da normal para a qual foram projetadas. Relés de Proteção Tipos : • Relés Térmicos do tipo Bulbo: Seu princípio está baseado na dilatação dos líquidos em função da temperatura. Relés de Proteção Tipos : • Relés do tipo Termopar: Baseados no princípio de que dois metais diferentes soldados num dos extremos geram uma força eletromotriz proporcional à temperatura dos materiais. Relés de Proteção Tipos : • Relés detectores de temperatura RTD: Utilizado em máquinas rotativas de grande potência, são baseados na propriedades dos materiais de elevar a resistência ôhmica com a temperatura. Relés de Proteção Tipos : • Relés de Imagem Térmica: Reproduzem o mais fielmente possível as condições térmicas do equipamento protegido. Relés de Proteção Tipos : • Relés Eletromagnéticos: Funcionam basicamente através de atração eletromagnética ou através de indução eletromagnética. Relés de Proteção Tipos : • Relés com Disco de Indução: Inpirado nos medidores de energia wattimétrica. Consiste de um disco de alumínio e uma estrutura magnética em forma de “E”. Relés de Proteção Tipos : • Relés de Desbalanço de Corrente: As correntes I1 e I2 produzem torques no disco de sentido contrário, quando as correntes são iguais, o torque resultante é zero e o disco permanece no encosto. Relés de Proteção Tipos : • Relés de Sobrecorrente: São os relés cujo objetivo é a proteção contra correntes acima da esperada em operação normal, seja por causa de um curto-circuito ou de uma sobrecarga. Relés de Proteção Tipos : • Relés do tipo Diferencial: Operam quando a diferença entre duas ou mais correntes de referência excedem um determinado valor de ajuste. Relés de Proteção Relés de Sobrecorrente (Função 50/51) Ensaio de sobrecorrente de fase/neutro temporizado Ensaio de sobrecorrente de fase/neutro instantâneo Relés de Sobrecorrente – Curvas : Normal Inversa : t= 0,14  I     Ip  * DT 0 , 02 −1 Relés de Sobrecorrente – Curvas : Muito Inversa : t= 13,5  I    − 1  Ip  * DT Relés de Sobrecorrente – Curvas : Extremamente Inversa : t= 80 2  I    − 1  Ip  * DT Relés de Proteção Relés Diferenciais (Função 87) Utilizado para proteger transformadores de potência. Para testá-lo basta executar a injeção de corrente monofásica/trifásico para que o relé atue. Relés de Proteção Relés Diferenciais (Função 87) Em relés microprocessados existem também outras funções de proteção incorporada ao relé como por exemplo a Função 50/51 de fase/neutro. Relés de Proteção Funções de geradores proteção Função 27 : Subtensão para relés de Relés de Proteção Funções de geradores proteção Função 59 : Sobretensão para relés de Relés de Proteção Funções de geradores proteção para Função 32 : Potência Reversa relés de Relés de Proteção Funções de geradores proteção para Função 40 : Perda de Excitação relés de Relés de Proteção Funções de geradores proteção para relés Função 46 : Desiquilíbrio de fases de Relés de Proteção Funções de geradores proteção para relés de Função 50/51 : Sobrecorrente de fase e neutro, temporizado e instantâneo. Relés de Proteção Funções de geradores proteção para relés de Função 50/51V : Sobrecorrente de fase com restrição de tensão. Relés de Proteção Funções de geradores proteção para Função 81H : Sobrefrequência. relés de Relés de Proteção Funções de geradores proteção para Função 81L : Subfrequência. relés de Relés de Proteção Funções de geradores proteção Função 87 : Diferencial. para relés de Relés de Proteção Funções de geradores proteção para relés de Nos relés microprocessados todas essas funções de proteção, são incorporadas num relé apenas. Relés de Proteção Equipamentos para ensaio de relés : Microcomputador Software de comunicação com o relé Relés de Proteção Equipamentos para ensaio de relés : Caixa de trifásica calibração monofásica ou Relés de Proteção Equipamentos para ensaio de relés : Para ensaio em relés diferenciais, relés de motores, relés de geradores é necessário uma caixa de calibração TRIFÁSICA. Relés de Proteção Equipamentos para ensaio de relés : Equipamento Cotepe Calibração Hexafásica 256-6. : Caixa de Omicron CMC Relés de Proteção Relés de Proteção Bancos de Dados Digitais São uma coleção de dados armazenados em arquivos os quais podem ser retirados ou repostos em bibliotecas. Quando, em adição aos arquivos, existem funções para o usuário acessar os dados e responder às questões, então trata-se de uma base de dados digitais. Bancos de Dados Digitais Encontrar a coincidência de fatores; Atualização mais rápida dos dados Velocidade de consulta Precisão e versatilidade Maior capacidade de gerenciamento, planejamento e utilização racional de recursos Resumindo Confiabilidade da Informação Disponibilidade da Informação Um Passado Confiável Um Futuro Planejável Treinamento Segundo a NR10: Trabalhador Legalmente Qualificado Trabalhador Legalmente Habilitado Trabalhador Capacitado Treinamento Legalmente Qualificado É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. Treinamento Legalmente Habilitado É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. Treinamento Legalmente Capacitado É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente: receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado. ICQ SEP Índice Cotepe de Qualidade de Sistemas Elétricos de Potência Manutenção é encarada como um “custo” Como convencer a gerência da empresa que estão ocorrendo progressos? Somente com a quantificação sistemática das ações e dos resultados pode-se justificar o dinheiro gasto com manutenção. ICQ SEP Índice Cotepe de Qualidade de Sistemas Elétricos de Potência O ICQ SEP faz exatamente isso, é uma metodologia de acompanhamento que permite que os progressos sejam acompanhados e as ações futuras sejam planejadas de uma forma eficaz. ICQ SEP Levantamento de campo para que a atual situação do SEP seja determinada. Tabulação do levantamento para que a (s) área (s) críticas sejam identificadas. Quantificação do nível de criticidade de cada área Fechamento de um Índice Global para o SEP: o ICQ SEP. Estabelecimento de prioridades investimento e seu reflexo no ICQ SEP. de Segurança em Instalações Elétricas Legislação MTE..............................NR 10 Norma Brasileira de Média Tensão....NBR 14039 Norma Brasileira de Baixa Tensão.....NBR 5410 NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade Fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança de todos que trabalham em instalações elétricas Inspeção, manutenção e/ou reparos nas instalações elétricas só podem ser executados por profissionais qualificados e devidamente treinados Fornecimento de laudo técnico ao final de trabalhos de execução, reforma ou ampliação de instalações elétricas Proteção contra o risco de contato, incêndio e explosão. NBR 5410 Norma Brasileira de baixa Tensão Fixa condições a que devem satisfazer as instalações elétricas a fim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação dos bens. NBR 14039 Norma Brasileira de Média Tensão Fixa as condições exigíveis para o projeto e a execução de instalações elétricas de alta-tensão   Aplica-se a partir da origem da instalação, que corresponde aos terminais de saída do equipamento geral de manobra e proteção. Você tem um programa de manutenção eficaz e contínuo? A sua documentação é confiável? Você tem um programa de treinamento e capacitação de pessoal? Você tem um Plano de Contingência? O seu Sistema de Potência é seguro? No caso de uma emergência... Manutenção Elétrica ...as SUAS proteções elétricas, os SEUS equipamentos e a SUA equipe podem evitar que o problema se agrave? Manutenção Elétrica Atualmente muitos profissionais de manutenção, especialmente os responsáveis pelo setor, respondem a processos criminais ou cumprem pena por não se-guirem a NR-10. Será que você está nesta lista?