Transcript
A avaliação de hemoglobinas medida pela sub-fração HbAl indica o controle metabólico do paciente nas 8 a 10 semanas precedentes ao teste;
Monitoração de HbA1c
Diabéticos estáveis: 3 a 4 meses
Diabéticos com pobre controle glicêmico: 1 a 2 meses
Grávidas diabéticas: 1 a 2 vezes ao mês
A terapêutica insulínica é ajustada nos pacientes diabéticos se a hemoglobina glicada ultrapassar 10%;
Este teste não é adequado no seguinte caso:
hemoglobinopatias
Referências:
Bioquímica Clínica para o Laboratório: princípios e interpretações/ MOTTA T. Valter- 4° ed. Porto Alegre: editora, médica Missau-São Paulo: Robe Editoral, EDUCS- Caxias do Sul, 2003.
http://tede.biblioteca.ucg.br/tde_arquivos/10/TDE-2010-05-17T132718Z-743/Publico/SANDRA%20MARIA%20DA%20FONSECA%20DINIZ.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAYe0AC/proteinas-bioquimica
http://www.scielo.br/pdf/jbpml/v42n3/a07v42n3.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAASwYAL/cromatografia
VALORES DE REFERÊNCIA
Estão entre 5 a 8% da HbA total em indivíduos normais e variam entre 8 a 30% em pacientes com diabetes, dependendo do grau de controle de glicemia.
Cromatografia por afinidade
Eletroforese
Direção da migração
A separação eletroforética da hemoglobina A 1 está baseada na capacidade do N - terminal livre da hemoglobina não-glicada em interagir com grupos carregados negativamente.
catodo
Separação de proteínas por suas especificidade de ligação.
Mistura de proteínas são eluidos em um tampão de baixa força iônica.
proteína de interesse
Proteínas não desejadas deixam a coluna.
Proteína de interesse deixa a coluna com a solução ligante.
Solução de ligante com tampão de alta força iônica
anodo
DETERMINAÇÃO DA HEMOGLOBINA GLICADA
Paciente. Não necessita jejum para a coleta.
Amostra. Sangue total colhido em tubo contendo EDTA, oxalato de potássio -fluoreto de sódio.
Método. São separados de acordo com:diferenças de carga; reatividade química e diferenças estruturais.
Microcolunas;
Eletroforese.
Estágios da glicação não-enzimática das proteínas (adaptado de Lapolla et al., 2004)
Fase inicial
Composto instável
Fase intermediário
Cetoamina estável
Complicações crônicas do diabetes
Nos tecidos causam:ligação a macromoléculas, interação com receptores específicos e acumulação intracelular.
GLICAÇÃO NÃO-ENZIMÁTICA DE PROTEINAS
HEMOGLOBINA GLICADA
ERITRÓCITOS
Sub-frações da hemoglobina A
Hemoglobina A(97% do total)
Hemoglobina bA2 (2,5%)
Hemoglobina F (0,5%)
HbA1a
HbA1b
HbA1c
Hemoglobinas glicadas
(80%)
As hemoglobinas glicadas são obtidas pela adição espontânea de glicose ao grupo amino livre das proteínas hemoglobínicas por reações não-enzimáticas.
Hemoglobina glicada
Faculdade de Imperatriz – FACIMP
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A glicação não-enzimática de proteínas ou reação de Maillard é um processo ligado à hiperglicemia crônica, a qual, por sua vez, ocasiona uma série de alterações fisiológicas importantes no desenvolvimento das complicações crônicas do diabetes(5). a reação de Maillard é subdivida em três estágios:
inicial, intermediário e tardio. No estágio inicial, a glicose (ou outros açúcares redutores como frutose, galactose, manose e xilose) reage com grupamentos amino livres de várias moléculas, incluindo proteínas, ácidos nucléicos e lípides, formando um composto instável chamado base de Schiff. Esta molécula sofre um rearranjo, produzindo uma cetoamina estável, o produto de Amadori. Como essa reação não requer a participação de enzimas, as variáveis que regulam os níveis dos produtos glicosilados in vivo são: a concentração de glicose e proteína, a meia-vida da proteína e sua reatividade com os grupamentos amino. No estado intermediário, através de reações de oxidação e deidração, os produtos de Amadori são degradados em compostos carbonil (glioxal, metilglioxal e deoxiglicosona), os quais são muito mais reativos que os açúcares dos quais foram originados, agindo como propagadores de reações com grupamentos amino de várias proteínas, originando de forma irreversível compostos insolúveis, freqüentemente fluorescentes, usualmente chamados produtos finais de glicação avançada (AGEs). Estes se acumulam no organismo, sendo responsáveis pelas complicações crônicas do diabetes(14). Os três mecanismos pelos quais os AGEs causam dano tecidual são ligação a macromoléculas, interação com receptores específicos e acumulação intracelular.
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Este teste não é adequado para o acompanhamento de pacientes diabéticos portadores de hemoglobinopatias, pois a presença de variantes da hemoglobina provocam redução da meia -vida das hemácias e, portanto, do tempo de exposição da hemoglobina às variações dos teores de glicose circulante, diminuindo o percentual de hemoglobina glicada. Nestes casos é recomendado o acompanhamento destes pacientes pela dosagem da fructosamina.
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Em adultos, os eritrócitos normais contém hemoglobina A (97% do total), HbA2 (2,5%) e HbF (0,5%). Por diferentes métodos eletroforéticos e cromatográficos, foram detectadas sub-frações da hemoglobina A, identificadas como HbA1a, HbA1b e HbA1c e, coletivamente, denominadas hemoglobinas glicadas (hemoglobinas glicosiladas ou glico-hemoglobinas). A fração HbA1c constitui, aproximadamente 80% da HbA. As hemoglobinas glicadas são obtidas pela adição espontânea de glicose ao grupo amino livre das proteínas hemoglobínicas por reações não-enzimáticas. Os conteúdos destas sub-frações aumentam com a idade dos eritrócitos.
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Processo cromatográfico na cromatografia de afinidade: A eluição da proteína da coluna de afinidade é feita especificamente por adição de um ligando competitivo, ou não-especificamente por adição de um por variação do pH, força iónica ou polatidade. A proteína que tem afinidade para a glicose (G), liga-se aos resíduos de glicose agarrados às partículas de polímero. A proteína é eluída por adição de um tampão contendo glicose (G).
Eletroforese :se refere à migração de solutos e partículas em um meio líquido, sob influência de um campo magnético. As proteínas possuem cargas positivas e negativas, sendo sua mobilidade eletroforética diretamente proporcional à carga da partícula e inversamente proporcional à viscosidade do meio. Existem atualmente dois tipos de metodologia de eletroforese:
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