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Complicações Durante A Gravidez

Principais queixas durante o período gestacional

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FACULDADE PITÁGORAS COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM Lerissa Cristina Andrade Ribeiro Rubim Complicações na Gravidez Estudo de caso clínico SÃO LUÍS 2012 Lerissa Cristina Andrade Ribeiro Rubim Complicações na Gravidez Estudo de caso clínico Trabalho apresentado á disciplina de Estagio Supervisionado I – "Obstetrícia" do curso de enfermagem da Faculdade Pitágoras, para obtenção de nota parcial, ministrada pela orientadora Fátima. . SÃO LUÍS 2012 Sumário INTRODUÇÃO 03 DELOCAMENTO DE PLACENTA 04 Tipos de Deslocamento 04 PLACENTA PREVIA OU BAIXA 04 D.H.E.G, PRÉ-ECÂMPSIA, ECLÂMPSIA 05 Tratamento 05 GRAVIDEZ ECTOPICA 05 ABORTO RETIDO 05 IMCOMPATIBILIDADE DO FATOR Rh 06 ANEMIA 07 Diagnostico e Tratamento 08 HIPERÊNESE GRAVIDICA 09 Tratamento 09 EUPÇÕES CUTÂNEAS 09 Herpes Gestacional 09 Urticaria da Gravidez 10 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM 11 DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM 11 PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM 11 CONSEDERAÇÕES FINAIS 11 REFERÊNCIAS 12 INTRODUÇÃO  O atendimento pré-natal é um dos focos primordiais da assistência de enfermagem e representa um desafio para todos os profissionais de saúde comprometidos com o bem estar da mulher, da família e da coletividade. Muitos esforços têm sido desenvolvidos no Brasil, no sentido de viabilizar maior cobertura e melhora da qualidade de assistência ao pré- natal parto e puerpério. Um dos pilares destes esforços é o Programa de Humanização do Pré- Natal e do Nascimento, instituído para a gestante, o concepto e toda sua família, respeitando-os em todas suas características e individualidades, mas também para os profissionais de saúde envolvidos, no sentido de incentiva-los para o alcance dessas metas. A promoção desses aspectos inclui também o respeito as condições físicas e psicológicas da mulher diante do fenômeno da gravidez, do parto e do nascimento, puerpério e aleitamento.( BRASIL, 2005). Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais complicações durante a gestação e expor a importância do pré-natal durante todo o processo de gesta. 04 DESCLOCAMENTO DE PLACENTA O descolamento de placenta é uma eventualidade grave. Pode ocorrer em qualquer época da gravidez acima da 20ª semana e necessita de intervenção urgente para salvar o concepto. Ocorre em aproximadamente 1% das gravidezes, ou em 6,5 para cada 1.000 partos. Existem causas traumáticas, acidentes, por exemplo, e causas não traumáticas. Dentre estas está a hipertensão materna como a principal. 2.1 Existem dois tipos de descolamento Descolamento com hemorragia visível: quando uma quantidade de sangue é expelida pela vagina e há uma forte dor ou contração uterina. Ocorre em aproximadamente 80% dos casos. Descolamento com hemorragia invisível: quando não há sangramento visível e o único sintoma é uma forte dor ou contração uterina. A operação cesariana de urgência é geralmente indicada e há necessidade de cuidados intensivos da mãe durante e após o parto pelo risco de hemorragia grave. PLACENTA PREVIA OU PLACENTA BAIXA Trata-se de uma implantação anormal da placenta próxima ao colo do útero. Ocorre principalmente em mulheres com cirurgias anteriores. Na maioria das vezes o crescimento do útero faz com que a placenta se afaste do colo, adquirindo uma localização anormal. A placenta prévia é a implantação da placenta acima do colo do útero ou próximo dele, na parte inferior do útero. No interior do útero, a placenta pode recobrir parcial ou totalmente a abertura do colo do útero. A placenta prévia ocorre em 1 de cada 200 partos, geralmente em mulheres que já tiveram mais de uma gestação ou que apresentam anomalias uterinas (p.ex., fibromas). O sangramento vaginal indolor inicia subitamente no final da gestação e pode tornar-se intenso. O sangue pode apresentar uma cor vermelho vivo. A ultrassonografia ajuda o médico a estabelecer o diagnóstico e a diferenciar a placenta prévia de um descolamento prematuro da placenta. Caso haja sangramento no início da gravidez, ou em qualquer época, o repouso, geralmente absoluto, é fundamental. Se não houver a migração para uma localização normal, o parto via abdominal (cesariana) deve ser considerado. 05 D.H.E.G, PRÉ-ECLAMPICIA E ECLAMPSIA Doença Hipertensiva Específica da Gestação (D. H. E. G., Pré-eclampsia e Eclampsia). É uma doença caracterizada pelo aumento da pressão arterial durante a gravidez, perda de proteína na urina e aumento de peso acima de 500 g por semana, causando riscos para a mãe e para o concepto. A causa de tais complicações não é conhecida totalmente. Trata-se de uma gravidez de alto risco, com riscos para a mãe e para o bebê. Há um risco especial de descolamento de placenta. 4.1 Tratamento Não existem tratamentos específicos para a doença pré-eclampsia ou para evitar que essa doença progrida até a eclampsia, mas pode-se tratar a pressão alta e tomar outras medidas que podem reduzir os riscos. Pacientes com pré-eclampsia devem ter um pré-natal de alta qualidade. São necessários repouso e monitoramento constante. Já no caso da eclampsia, a internação é obrigatória. GRAVIDEZ ECTOPICA Gravidez ectópica é a localização do embrião fora do útero, geralmente na trompa ou tuba uterina (95%). Essa gravidez não tem chance de evoluir normalmente. O crescimento do embrião irá causar destruição dos tecidos da trompa, provocando hemorragia materna grave. O diagnóstico dessa alteração é feito por história da gravidez, exame clínico e ultrassom (ultrassonografia) obstétrico. Somente um médico pode fazer esse diagnóstico. As causas são infecções nas trompas, doença inflamatória pélvica, ligadura de trompas e alterações nos movimentos das trompas causadas por medicamentos e DIU. O tratamento é, na maioria das vezes, cirúrgico, com retirada da trompa ou de parte dela. ABORTAMENTO RETIDO Muitas mulheres que tiveram dois ou mais abortos, sem conseguir ter um filho, poderão se beneficiar de descobertas recentes da medicina em relação ao abortamento habitual. Durante muitos anos acreditava-se que esses abortos ocorriam por malformações genéticas do embrião e que pouco ou quase nada podia se fazer, já que eram eventos independentes entre si e, geralmente, nada tinham a ver com a informação genética dos pais. 06 De fato, abortamentos que acontecem antes do aparecimento do coração fetal ao ultrassom (ultrassonografia) parecem estar altamente relacionados a alterações cromossômicas (genéticas). No entanto, abortamentos que ocorrem depois, por volta da 10ª semana de gravidez, podem ter outro tipo de explicação e, nesses casos, pode haver uma esperança de terapêutica para essas mulheres. Testes para síndrome com altos níveis de anticorpos, problemas de coagulação e alterações endócrinas podem ser aplicados a mulheres com esse tipo de história obstétrica, visando encontrar o tratamento para o aborto de repetição. Além disso, a investigação cuidadosa de alterações do útero materno também pode contribuir para a diminuição das perdas de gestação. A correção desses fatores e a introdução de medicamentos específicos podem reduzir de maneira acentuada a ocorrência de novo aborto, permitindo que a mulher realize seu sonho de ser mãe. Outra pesquisa importante é que essas mulheres devem ser acompanhadas de perto durante as semanas iniciais da gestação. De fato, a medicina oferece esperanças para tentar evitar o abortamento de repetição. IMCOMPATIBILIDADE DO FATOR RH A incompatibilidade de Rh é a incompatibilidade do grupo Rh entre o sangue da gestante e do feto. Como resultado da incompatibilidade de Rh, a gestante pode produzir anticorpos contra os eritrócitos do concepto. Os anticorpos provocam a ruptura dessas células, causando algumas vezes a doença hemolítica (um tipo de anemia) no concepto. O grupo sanguíneo de um indivíduo refere-se às moléculas localizadas sobre a superfície dos eritrócitos que identificam as células como exclusivas desse indivíduo. O grupo sanguíneo Rh inclui algumas dessas moléculas. Uma delas, a Rh0(D), é a que geralmente causa problemas de incompatibilidade de Rh. Quando os eritrócitos possuem moléculas Rh0(D), o sangue é Rh positivo. Quando eles não as possuem, o sangue é Rh negativo. Os problemas ocorrem quando a mãe possui um sangue Rh negativo e o feto possui um sangue Rh positivo, herdado do pai que possui um sangue Rh positivo. Parte do sangue do feto pode entrar em contato com o sangue da mãe através da placenta, sobretudo no final da gestação e durante o parto. 07 O organismo da mãe pode considerar os eritrócitos do feto como substâncias estranhas, produzindo anticorpos para destruí-los (anticorpos anti-Rh). A concentração de anticorpos na mãe aumenta durante toda a gravidez e eles conseguem atravessar a placenta e chegar ao feto, onde eles podem destruir alguns de seus eritrócitos. Como consequência, pode ocorrer a eritroblastose fetal (doença hemolítica do feto) ou a eritroblastose neonatal (doença hemolítica do recém-nascido). No entanto, durante a primeira gravidez, o feto ou o recém-nascido raramente apresentará problemas porque não é comum não ocorrer um contato significativo entre o sangue do feto e o da mãe até o momento do parto. Entretanto, em cada gravidez posterior, a mãe torna-se mais sensibilizado ao sangue Rh positivo e, em cada gravidez, ela produz anticorpos cada vez mais precocemente. No feto, a destruição dos eritrócitos do feto pode acarretar anemia e aumento da concentração de bilirrubina (um produto metabólico da destruição dos eritrócitos do sangue) no sangue. Quando a concentração de bilirrubina aumenta demasiadamente, pode ocorrer lesão cerebral no feto. Dentre os norte-americanos da raça branca, 85% possuem sangue Rh positivo e, em 13% dos casamentos, o homem possui sangue Rh positivo e a mulher possui sangue Rh negativo. Dos bebês nascidos desses casais, 1 em cada 27 apresenta anemia hemolítica. ANEMIA As anemias são doenças nas quais o número de eritrócitos (glóbulos vermelhos, hemácias) do sangue ou a quantidade de hemoglobina (a proteína que transporta o oxigênio) contida nessas células encontram-se abaixo do normal. O volume sanguíneo aumenta durante a gravidez, de modo que uma redução moderada da concentração de eritrócitos e de hemoglobina no sangue (hemodiluição) é normal. Durante a gravidez, a necessidade de ferro (o qual é indispensável para a produção de eritrócitos) aumenta para suprir as demandas da mãe e do feto. O tipo mais comum de anemia durante a gravidez é a anemia ferropriva (por deficiência de ferro), a qual é geralmente causada por uma quantidade inadequada de ferro na dieta. No entanto, este tipo de anemia também pode ser consequência de uma deficiência de ferro pré-existente decorrente da perda de ferro durante a menstruação ou de uma gravidez 08 anterior. Menos comumente, a anemia é consequência de uma dieta deficiente em ácido fólico (folato), uma vitamina do complexo B, a qual também é necessária para a produção de eritrócitos. 8.1 Diagnóstico e Tratamento O diagnóstico é baseado nos exames de sangue que determinam a contagem de eritrócitos, a concentração de hemoglobina e a concentração de ferro. A anemia ferropriva é tratada com comprimidos de ferro. O suplemento de ferro não apresenta qualquer risco ao feto, mas pode causar desconforto gástrico e constipação na mãe, especialmente quando a dose é alta. Existem controvérsias em relação à necessidade de toda mulher grávida ter que tomar suplementos de ferro. Contudo, geralmente é aconselhado à gestante que ela tome suplementos de ferro, mesmo quando a contagem eritrocitária e a concentração de hemoglobina estão normais, como uma garantia de que ela terá ferro suficiente para si mesma e para o feto à medida que a gravidez evolui. A anemia causada pela deficiência de ácido fólico é tratada com comprimidos de folato. Para as mulheres grávidas que apresentam anemia falciforme (doença hereditária na qual a hemoglobina é anormal), o tratamento é mais controverso. Algumas vezes, a transfusão sanguínea é necessária. HIPERÊMESE GRAVÍDICA A hiperêmese gravídica (vômito excessivo durante a gestação), ao contrário do mal-estar matinal normal, é a ocorrência de náusea e vômito extremamente graves que causam desidratação e inanição. A causa da hiperêmese gravídica é desconhecida. Fatores psicológicos podem desencadear o vômito ou torná-lo mais intenso. A gestante com hiperêmese gravídica perde peso e desidrata. Quando a gestante apresenta mal-estar matinal mas ganha peso e não está desidratada, ela não apresenta hiperêmese gravídica. A desidratação provoca alterações perigosas das concentrações dos eletrólitos no sangue e este se torna demasiadamente ácido. Quando o vômito persiste, o fígado pode ser lesado, algumas vezes rompendo e sangrando. Outra complicação grave é o sangramento na retina (retinite hemorrágica), o qual é causado pelo aumento da pressão arterial durante o vômito. 09 9.1 Tratamento Como a hiperêmese da gravidez pode colocar em risco a vida da gestante e do concepto, a mulher é hospitalizada e é realizada a reposição intravenosa de líquido, glicose (um açúcar simples), eletrólitos e, ocasionalmente, vitaminas. A gestante pode permanecer em jejum durante 24 horas. Medicamentos antieméticos (contra a náusea) e sedativos são administrados de acordo com a necessidade. Assim que a desidratação é tratada e o vômito é interrompido, a gestante pode voltar a alimentar-se com porções pequenas e frequentes de alimentos pastosos. A quantidade das porções é aumentada à medida que ela consegue tolerar mais alimento. Em geral, o vômito cessa em poucos dias. Quando os sintomas recorrem, o tratamento é repetido. ERUPÇÕES CUTÂNEAS Algumas erupções cutâneas ocorrem apenas durante a gravidez. Elas incluem o herpes gestacional e a urticária da gravidez. 10.1 Herpes Gestacionais O herpes gestacional é uma erupção intensamente pruriginosa com vesículas cheias de líquido que ocorre durante a gravidez. O termo herpes é enganoso, pois a erupção não é causada pelo herpes vírus ou por qualquer outro vírus. Acredita-se que o herpes gestacional seja causado por anticorpos anormais que reagem contra os próprios tecidos do organismo (reação autoimune). Essa erupção incomum pode ocorrer em qualquer momento após a 12a semana de gestação ou imediatamente após o parto. A erupção pruriginosa geralmente é acompanhada por vesículas e bolhas irregulares cheias de líquido. Frequentemente, o herpes gestacional começa no abdômen e, a seguir, dissemina-se. Algumas vezes, a erupção abrange uma área em forma de anel, com vesículas e bolhas em torno da borda externa. Geralmente, ela piora logo após o parto e desaparece em semanas ou meses. Ela frequentemente reaparece nas gestações subsequentes ou com o uso de contraceptivos orais. O concepto pode nascer com uma erupção semelhante, a qual geralmente desaparece espontaneamente em algumas semanas. Para confirmar o diagnóstico, o médico remove um pequeno fragmento da pele afetada e envia o material ao laboratório para a detecção da presença de anticorpos. 10 O tratamento visa aliviar o prurido intenso e evitar a formação de novas bolhas. Para a erupção leve, a aplicação frequente de um creme contendo corticosteroides diretamente sobre a pele geralmente ajuda. Para as erupções mais disseminadas, são prescritos corticosteroides orais. Parece que o uso de corticosteroides no final da gestação é prejudicial ao feto. Quando o prurido piora ou a erupção dissemina-se após o parto, uma dose mais elevada de corticosteroide pode ser necessária. 10.1 Urticária da Gravidez A urticária da gravidez é uma erupção pruriginosa comum que ocorre durante a gravidez. A sua causa é desconhecida. No abdômen, surgem placas semelhantes às da urticária (irregulares, vermelhas, planas ou discretamente elevadas e intensamente pruriginosas), algumas vezes com vesículas cheias de líquido no centro. Esta erupção dissemina-se para as coxas, as nádegas e, ocasionalmente, os membros superiores. Podem ocorrer centenas de manchas pruriginosas. Frequentemente, a pele em torno dessas manchas torna-se pálida. Em geral, a erupção surge durante as duas ou três últimas semanas da gestação e, ocasionalmente, durante os últimos dias. Contudo, ela pode ocorrer em qualquer época após a 24a semana. O prurido é tão incômodo que impede que a gestante concilie o sono à noite. Geralmente, a urticária da gravidez desaparece imediatamente após o parto e não reaparece nas gestações posteriores. Não existe um exame específico para esta erupção, o que dificulta o estabelecimento de um diagnóstico definitivo. O prurido e a erupção cutânea podem desaparecer em 2 a 4 dias com aplicações frequentes de um creme que contém corticosteroide. Ocasionalmente, quando a erupção é mais intensa, são administrados corticosteroides orais. No final da gestação, parece que os corticosteroides não são prejudiciais ao feto. 11 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM A.R.J.B., sexo feminino, 20 anos, branca, casada, dona de casa, com um filho nascido vivo, apresentando deslocamento de placenta durante a gestação, com dois abortos espontâneos em seis meses, sendo o primeiro com 4 semanas com gravidez anembionaria, e o segundo aborto com feto sem batimentos cardíacos apresentando 8 semanas de gestação, a mesma reside em São Luis-Maranhão. Internada desde 03/04/2012 na maternidade setor de pré-parto do H.S.C.M.M..Nega ser alérgica a medicamentos. Não pratica atividade física; nega etilismo. Ao exame físico verificado SSVV: PA: 120x80, P: 64 bpm, R: 28 mrpm e T: 36,6 ºC. Paciente orientada, com memória preservada e relata ansiedade. Tórax sem alterações, eupneica; palpação normal e indolor. Paciente apresenta eliminação intestinal sem alterações. Encontra-se em jejum; aguardando procedimento de curetagem. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Risco de infecção relacionado com procedimento invasivo Eliminação urinária prejudicada, Ansiedade Risco para déficit no volume de líquidos, devido à sua baixa ingestão. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM Prescrição Horário Proporcionar conforto ambiente - Acolher e Orientar - Observar e Registrar o sangramento vaginal e eliminação de coágulos quanto à coloração e volume. - Higiene oral 3x ao dia Orientar higiene intima adequada M – T - N Estimular deambulação M – T - N 12 Administrar antibioticoprofilaxia mediante prescrição medica Conforme prescrito em prontuário Orientar quanto à ingesta hídrica adequada M – T - N 13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos observar as inúmeras complicações que cercam todo o estado gestacional da mulher, conhecendo assim suas causas e como preveni-las, enfatizando dessa maneira a grande importância do acompanhamento pré-natal desde a descoberta da gestação. Alem de apontar tais complicações este trabalho traz em seu desenvolvimento caso clinico, realizado com a paciente internada na unidade de saúde H.S.C.M, no setor de pré-parto da mesma aguardando procedimento de curetagem. REFERÊNCIAS RAMOS. Dr. Sergio dos Passos; Problemas de Saúde da Mulher. Disponível em: Acesso em: 17 abr. 2012. FERNANDA. Dra. Fernanda; Problemas de Saúde da Mulher. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfDsoAD/introducao#> Acesso em: 17 abr. 2012.