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Avaliação Do Risco De Queda Em Pacientes Internados

protocolo para identificação de pacientes em potencial risco de queda

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Identificação de Risco e Prevenção de Queda 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Considerações Iniciais  A prevenção de queda na população hospitalizada, é um importante fator de melhoria da segurança do paciente, redução de eventos adversos e custos da internação. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Conceito  Queda é um evento descrito pela vítima e/ou testemunha no qual a pessoa vai chegar a um nível mais baixo que a sua posição inicial, com ou sem perda de consciência e/ou lesão;  Evento de causa multifatorial, de difícil prevenção exigindo uma abordagem multidisciplinar. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Consideram-se como queda  Paciente encontrado no chão;  Paciente escorregando da cadeira, maca ou leito;  Paciente amparado antes de chegar ao chão; 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas FRAQUEZA MUSCULAR DE MMII ALTERAÇÕES DO EQUILÍBRIO ALTERAÇÕES VISUAIS DOR NOS MMII DIMINUIÇÃO DOS REFLEXOS QUEDA ALTERAÇÕES NA PREENSÃO MANUAL ALTERAÇÃO DA MARCHA FATORES AMBIENTAIS 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Fatores de risco  Alteração (prejuízo) do estado mental: agitação psicomotora e sonolência.  Idade: maior ou igual há 60 anos e/ou crianças;  Idoso com história de queda anterior.  Nível de consciência rebaixado (pontuação na Escala de Coma de Glasgow menor ou igual a 13). 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Fatores de risco  Uso de medicamentos que aumentam o risco de queda.  Déficit motor ou funcional de membros.  Prejuízo do equilíbrio ou da marcha.  Prejuízo da visão e audição.  Déficit Cognitivo. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Fatores de risco  Jejum prolongado (maior ou igual há 08 horas).  Deformidades nos membros.  Urgência urinária ou intestinal.  Sinais e sintomas de comprometimento neurológico (paresia, parestesia, plegia, convulsão, confusão, entre outros). 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Pacientes que apresentem apenas um dos fatores citados já será classificado como de risco para queda 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Classificação de Quedas quanto a Gravidade do Evento  Sem Dano  Dano Leve: Pequenos cortes, pequenos sangramentos, abrasões de pele, edema, dor local, pequenas contusões. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Classificação de Quedas quanto a Gravidade do Evento  Dano Moderado: Sangramento excessivo, lacerações que requeiram sutura, perda temporária de consciência, trauma moderado em região cefálica, comprometimento funcional temporário e hospitalização.  Dano Grave: Fraturas, hematoma sub-dural, graves traumas cranianos, comprometimento funcional definitivo, cirurgia, parada cardíaca e morte. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Medidas de prevenção de quedas  Orientar sobre o risco de queda e a necessidade de solicitação da enfermagem para a mobilização do paciente no leito  Conscientizar/Orientar/Solicitar à família sobre a importância da presença de um acompanhante.  Avaliá-lo diariamente ou quando necessário quanto ao risco até que o paciente saia ou não do risco para queda. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Medidas de prevenção de quedas  Não deixar o paciente sozinho no banheiro ou durante o banho.  Manter camas baixas e travadas com grades elevadas.  Manter a área de circulação livre de mobiliários e utensílios, piso seco e a luminosidade do ambiente adequada. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Medidas de prevenção de quedas  Colocar a Pulseira Laranja como sinal de identificação de Risco para Queda.  Posicionar o paciente cirúrgico em mesa operatória com medidas ergonômicas e de segurança.  Evitar o reposicionamento em mesa cirúrgica. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas Compete a toda equipe de enfermagem  Minimizar o risco de queda dos pacientes.  Realizar registro de enfermagem abrangendo condições do paciente e presença de fatores de risco orientações fornecidas ao paciente e acompanhante.  Nos casos de recusa na adesão às medidas preventivas preconizadas por este Protocolo de Prevenção de Queda, a Equipe de Enfermagem deve comunicar ao Enfermeiro responsável. 29/03/2013 Enfª Suzana Monteiro e Enfª Andréa Dantas