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Avaliação De Riscos - Um Eficiente Meio De Prevenção De Perdas

Apresentam-se algumas das técnicas normalmente utilizadas nos processos de gestão de riscos.

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.. /' - - ANOXVI RIO DE JANEIRO, 17 DE SETEMBRO DE 1984 o presidente da FENASEG, Sr. Victor Arthur Renault, encaminhouoficio 1 N9 780 ao 'Sena- dor Nélson Carneiro formulando sugestões de emendas ao projeto-de-lei n9 643-W 75, aprovado pela Câmara dos Deputados, relativo ã reforma do Código Civil. Na quele projeto de código, o Capitulo XV é todo dedicado ao contrato de seguro. Nõ oficio, assinala o Presidente da FENASEGque lia entidade representativa da categoria economica tem o objetivo e o dever institucional de sempre contribuir para o aperfei çoamento das normas juridicas e legais que regem aquele contrato". Na seção FENASEG: publicamos a correspondência encaminhada ao relator do projeto e as sugestões de emendas. A carta sindical do SERJ (Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estadó do Rio de Janeiro) foi este mês apostilada pela Secretaria das Relações do Trabalho, em Brasilia. Segundoaapostil~ ficaram expressamente excluidas da representação daquele sindicato as categorias econômicas "caixas de pec~lio" e "montepios", para as quais foi reconhecido o Sindicato próprio e especifi co, constituido no Estado do Rio de Janeiro. 2 Promovido pela Associação Brasileira - - - - - ~ São_Paulo, Incendio". em dia 14 de setembro, o simpósio sobre liA Problemática da Fumaça do O certame teve como expositor o Prof. e Eng9 Makoto Tsujimoto, da do Japão. Estiveram presentes ao sim"Faculty of Engineering" - Nagoya University, pósio, engenheiros, técnicos do Mercado Segurador e especialistas em prevenção e segurança contra incêndio. 4 O Lloyd's ã ociosidade de Londres acaba de anunciar os resultados do exerclcio de 1981 ( os balanços são encerrados ao fim do terceiro ano). Pela primeira vez nos ~lti mos 15 anos, o Lloyd's acusou prejuizo de 43,5 milhões de libras (85 milhões de dólares ao câmbio da época), para uma receita de prêmios da ordem de 2,3 bilhões. Segundo revelou o "chairman" da entidade, Peter Miller, 1982 e 1983 também foram anos diflceis. Porta-voz do mercado segurador atribuiu a queda da receita de seguros - de navios, Dia 18 (amanhã), terá em conseqUência inicio da recessão. no Centro Empresarial de São Paulo, o 19 Seminá - 5 cipação rio Latino-Americano de Segurança e Proteção a Bancos, que contará com a parti de especialistas brasileiros e europeus em sistemas de segurança, dirT gentes de bancos, de empresas seguradoras, de computação e de telecomunicação. Estao previstas oito palestras, que abordarão, entre. outros, os seguintes temas: 1) a expe riência internacional em sistema de segurança; 2) o desenvolvimento ~ecnológico dõ setor; 3) os aspectos que envolvem as companhias seguradoras. ~o Brasil divulgou no "Diário Oficial" da União a Resolução n9 965, que introduz alterações na aplicação das r~servas técnicas das Sociedades Seguradoras. De acordo com a Resolução, as reservas técnicas não comprometi das serão empregadas ao nivel de 35%, no minimo, em Letras do Tesouro Nacional e ORTNs, e 10%, também no minimo, em titulos da divida p~blica dos Estados. (ver seção PODEREXECUTIVO). O Banco Central E) - de Engenheiros de Seguros, realizou-se = Rr'\ """ - í1I - - ,-J "I(). r,J 1\-4.'1.. ....1.""'Ii.. -= n& DIVERSOS AVALIAÇÃO DE RISCOS - UM EFICIENTE MEIO DE PREVENÇÃO DE PERDAS .-. Eng9 Antonio Fernando de A. Navarro Pereira (***) o;: A idéia da AvaLiação de Riscos = troduzida (Loss Prevention) na Europa entre o finaL do sécuLo passado e o inicio do a partir dai se difundido desse conceito, mais técnico foi in- deste, ten aos demais continentes. Com a impLantação do que fiLosófico, notou-se que houve uma ni tida tendência de redução dos sinistros previsiveis, tros que peLas suas caracteristicas e conseqüências isto é, dos sinispoderiam ser até mes - mo aguardados. - veis é o ocasionado por faLta de manutenção. Umamáquina ou um equipame~ to sem manutenção, com quase toda a certeza será uma fonte inesgotáveL de sinistros, dai Umdos exempLos que poderiamos dar de sinistros o fato de serem sinistros - A partir desse ponto, previsi - previsiveis. os critérios e conceitos da Avalia ção de Riscos, ou Avaliação de Perdas, foram sendo ampUados, no tocante as suas áreas de abrangência. Entretanto, em nosso Pais, esses conceitos reLacionados à Engenharia de Perdas, ainda não foram suficientemente as simiLados e desenvoLvidos. pouquissimas são as empresas que possuem q~ dros técnicos com funções prectpuas de operarem com engenharia de perdas. Muitas vezes essas funções tomam a denominação de Segurança Industrial. O Mercado Segurador, que instituia a obrigatoriedade (Risk Management), de Perdas. a orientação esteve em 1978, através da reaLização bem próximo da CircuLar de Gerenciamentos das idéias desposadas 119/78, de Riscos na Engenharia Através do trabaLho de Gerenciamento de Riscos, seguindo de roteiros pré-estabeLecidos, a Seguradora LideI' e o Insti- BI.780*pãg.01*17.09.84 tuto dB Resseguros do fr>asil ti'.!ham melhores condições técnicas dB avaU- ar os riscos segurados. Infe Uzmente, devido a condições técnicas de treinamento básico aos elementos que reaUzariam essas tarefas , bem como a outros fatores não de todo divulgados, essa obrigatoriedade da reaUzação de Gerenciamentos em Riscos Incêndio-VuZt08ns foi relaxada, e final mente revogada. - o movimento criou-se não foi de todo em vão, -porque graças a ele um campo novo de trabalho aos Engenheiros, Arquitetos, Quimicos, e demais categorias profissionais correLatas, que a partir passaram a engrossar os quadros funcionais das Seg~adoras Apesar disto dessa época e Corretoras . Será que a tudo cabem algumas perguntas: experiência não foi váUda? Há possibiUdade de retorno à obrigatoriedadB do Gel'enciamento dB Riscos, também conhecido como Administração de Ris cos? Somos de opinião, como agentes reaLizadores .... - ..... desse traba- Lho pioneiro, que as experiências reco lhidas ao longo de toda uma seqüê?!:. cia de trabalho foram muito váUdas. Pudemos observar também que esse ti po de assistência, promovida peLas Seguradoras, sempre teve boa acolhida por parte dos Segurados. Foi também bastante váUdo o conhecimento mais ...... profundo de instaLações seguradas, já que esse nos propiciou a elaboração de seguros mais técnicos e com maiores e meLhores coberturas. Ainda assim nos perguntamos o porque da não continuidade sob a orientação do Instituto de Resseguros do BrasiL. Acreditamos meio de prevenção um eficiente reduzir de perdas, instrumento desses trabalhos, - que a AvaUação de Riscos seja um eficiente a qual realizada com técnica de controLe e assistência em muito as inspeções roti~eiras e quaUdade é aos segurados, podendo executadas peLo Instituto de Res - sugos do Brasi l. .... ... *** Engenh~o C~V~ e de Seg~ça ~04 de e~o~ de ~eo~ do T4abatho, p406~ de SegU4ança IndUót41al e de Compan~a Engenh~ SegU4ado4a. ... w. BI.780*Pág.02*17.09.84 -