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Avaliação De Mudas De Melancia ‘crimson Sweet’ Sob A Utilização De Bioestimulante

A melancieira (Citrullus lanatus Schrad.) originária de regiões tropicais da África, 5 encontra no Brasil excelentes condições para seu desenvolvimento, a região Nordeste 6 brasileira destaca-se como principal produtora da fruta, e em destaque o estado da Bahia 7 como maior produtor. Com isso o objetivo do trabalho foi analisar a utilização de 8 bioestimulante na produção de mudas de melancia cv. ‘Crimson Sweet’. O experimento 9 foi realizado sob tela de sombreamento de 50%, utilizando o bioestimulante (Acadian®) 10 derivado...

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2012. Avaliação de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’ sob a utilização de bioestimulante . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52. Anais... Salvador: ABH. 1 2 3 4 5 Avaliação de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’ sob a utilização de bioestimulante 6 encontra no Brasil excelentes condições para seu desenvolvimento, a região Nordeste 7 brasileira destaca-se como principal produtora da fruta, e em destaque o estado da Bahia 8 como maior produtor. Com isso o objetivo do trabalho foi analisar a utilização de 9 bioestimulante na produção de mudas de melancia cv. ‘Crimson Sweet’. O experimento 10 foi realizado sob tela de sombreamento de 50%, utilizando o bioestimulante (Acadian®) 11 derivado de algas marinhas Ascophyllum nodosum. O ensaio foi desenvolvido no 12 período entre 16/04 a 03/05/2012. As variáveis analisadas foram: altura da muda e 13 comprimento da raiz, área foliar e massa seca da parte aérea e de raízes. O delineamento 14 utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos (0 (água destilada); 0,3; 15 0,6 e 0,9 mL L-1 e cinco repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de 16 variância, realizando-se análise de regressão para estudar os efeitos das doses de 17 bioestimulante em cada variável. Com base nas características avaliadas, conclui-se que, 18 o bioestimulante (Acadian®), na dosagem média de 0,45 mL L-1 favoreceu o melhor 19 desenvolvimento para as plântulas. RESUMO A melancieira (Citrullus lanatus Schrad.) originária de regiões tropicais da África, 20 21 PALAVRAS-CHAVE: Citrullus lanatus Schrad.; Ascophyllum nodosum; Produção de 22 mudas. 23 ABSTRACT 24 Evaluation of seedlings of watermelon 'Crimson Sweet' in the use of plant growth 25 regulator 26 The watermelon (Citrullus lanatus Schrad.) Originated in tropical regions of Africa, 27 found in Brazil, ideal conditions for its development, the Brazilian Northeast region 28 stands out as the main producer of fruit, and highlighted the state of Bahia as the largest 29 producer. With the aim of this study was to analyze the use of growth promoter in the 30 production of seedlings of watermelon cv. 'Crimson Sweet'. The experiment was carried 31 out under shade cloth of 50% using the plant growth regulator (Acadian®) derived from 32 seaweed Ascophyllum nodosum. The test was developed in the period between 16/04 to 33 03/05/2012. The variables analyzed were: seedling height and root length, leaf area and Anais 52o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2012 2012. Avaliação de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’ sob a utilização de bioestimulante . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52. Anais... Salvador: ABH. 34 dry mass of shoots and roots. The experimental design was completely randomized with 35 four treatments (0 (distilled water), 0.3, 0.6 and 0.9 mL L-1 and five replicates. The data 36 were submitted to variance analysis, performing regression analysis to study the effects 37 of doses of plant growth regulator in each variable. Based on the characteristics 38 evaluated, it is concluded that the (Acadian®) biostimulant, the average dose of 0.45 mL 39 L-1 favored the best development for the seedlings. 40 Keywords: Citrullus lanatus Schrad.; Ascophyllum nodosum; Production of seedlings. 41 42 INTRODUÇÃO 43 A melancieira Citrullus lanatus (Thunb.) pertence à família Cucurbitaceae, é originária 44 de regiões tropicais da África Equatorial, embora na Índia seja encontrada grande 45 diversidade desta espécie (CASALI et al., 1982). Apresenta hábito rasteiro com 46 ramificações, que podem alcançar de 3 a 5 metros de comprimento e as raízes 47 desenvolvem-se no sentido horizontal, concentrando-se nos 25-30 cm superficiais do 48 solo, embora algumas raízes alcancem maiores profundidades. No Brasil, ela encontra 49 excelentes condições para seu desenvolvimento (MOTOIKE et al., 1998). Segundo 50 dados do IBGE (2010), o Brasil obteve uma produção total de 2.052.928 toneladas de 51 frutos, com uma área plantada de aproximadamente 97.000 ha, representando 12% da 52 área plantada e 13,2% do volume com hortaliças produzido no país. A região Nordeste 53 brasileira destaca-se como principal produtora da fruta, a qual representou com 34.1% 54 do total produzido no país, e em destaque o estado da Bahia como maior produtor. 55 Na região Nordeste brasileira, a cultura da melancia tem sido estabelecida na sua 56 maioria através da semeadura direta, uma vez que o plantio é fácil e o custo das 57 sementes é baixo. Com a inserção de novas tecnologias, tais como utilização de 58 sementes híbridas de alto custo, fertirrigação, utilização de coberturas, o método de 59 estabelecimento de plântulas em campo deverá ser modificado. A utilização de mudas 60 produzidas em bandejas e a implementação de outras alternativas visando a produção de 61 mudas mais vigorosas, deverá ser incrementada, a exemplo do que vem ocorrendo em 62 outras hortaliças. 63 Com isso o objetivo do trabalho foi analisar a utilização de bioestimulante na produção 64 de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’. Anais 52o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2012 2012. Avaliação de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’ sob a utilização de bioestimulante . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52. Anais... Salvador: ABH. 65 MATERIAL E MÉTODOS 66 O experimento foi conduzido sob ambiente protegido com sombrite, com 67 sombreamento de 50%, localizada no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais 68 (DTCS), pertencente à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, em Juazeiro-BA 69 (coordenadas geográficas – 9°25’12”S e 40º29’10”O, altitude – 368m). No período 70 compreendido entre 16/04 e 03/05/2012. As análises qualitativas e quantitativas foram 71 realizadas em laboratório no DTCS/UNEB. 72 As sementes da cv. ‘Crimson Sweet’ foram plantadas em copos plásticos descartáveis 73 com volume de 0,2 dm3, preenchidos com substrato comercial ‘plantmax’ no qual foram 74 colocados uma semente no centro de cada copo, na profundidade de 1 cm. A umidade 75 do substrato foi mantida diariamente com duas regas manual. O delineamento utilizado 76 foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos e cinco repetições. O 77 bioestimulante utilizado é um produto derivado de algas marinhas Ascophyllum 78 nodosum. Tendo a denominação comercial ‘Acadian’, as aplicações foram nas seguintes 79 concentrações (0 (água destilada); 0,3; 0,6 e 0,9 mL L-1). O qual foi adicionados 10 ml 80 do produto via substrato. O bioestimulante ‘Acadian’ é um produto do fabricante, 81 Agritech-Brasil. 82 As características avaliadas foram: altura da muda e comprimento da raiz (cm) – 83 utilizando régua milimetrada. Área foliar (cm2): para determinação dessa variável 84 utilizou-se todas as folhas expandidas e em expansão dos tratamentos, colocando-as 85 sobre uma folha em branco com uma marca conhecida de 1 cm linear, fotografando-as e 86 submetendo-as as análises através do software QUANT v 0.1 (VALE et al., 2002). 87 Massa seca da parte aérea e de raízes (g): as mudas foram fracionadas em parte aérea e 88 raízes, colocada em estufa com circulação forçada de ar a 65 ºC por um período de 48 h, 89 decorrido esse período foram pesadas em balança digital de precisão e expresso em g. 90 Os dados foram submetidos à análise de variância e posteriormente as variáveis com 91 efeito significativo foram ajustadas a um modelo de regressão (GOMES, 2000), com 92 significância mínima de 5% pelo teste t, para os parâmetros da equação; as análises 93 foram realizadas pelo programa computacional Sistema para Análise de Variância – 94 SISVAR (FERREIRA, 2003). 95 96 Anais 52o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2012 2012. Avaliação de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’ sob a utilização de bioestimulante . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52. Anais... Salvador: ABH. 97 RESULTADOS E DISCUSSÃO 98 A utilização de dosagens de extrato de algas (Ascophyllum nodosum) proporcionou 99 efeitos positivos, verificando significância na maioria das variáveis estudadas. Para 100 altura de plântula, pode-se observar um incremento de 11% quando a dosagem utilizada 101 foi a de (0,9 mL L-1) em relação à testemunha, no entanto com a utilização das dosagens 102 entre 0,3 e 0,6 mL L-1 não foi verificado diferença significativa entre as mesmas, porém 103 diferindo da testemunha (água destilada) (Figura 1). Trabalho realizado por, Bezerra et 104 al. (2007), com a utilização de dois bioestimulantes na cultura da alface, concluíram 105 que, os mesmos estimularam tanto o desenvolvimento radicular quanto da parte aérea. 106 Oliveira et al. (2011), justifica que, este efeito é atribuído as doses do composto, tendo 107 em vista que há citocinina presente na forma natural da alga Ascophyllum nodosum, 108 sendo assim, pequenas concentrações do composto podem ser satisfatórias para um 109 incremento na divisão celular e influenciar diretamente as outras partes da planta. Taiz e 110 Zeiger (2004) reportam ainda que, as citocininas influenciam o movimento de nutrientes 111 para as folhas a partir de outras partes da planta, assim como promovem o 112 desenvolvimento de cloroplastos aumentando a fotossíntese e consequentemente à 113 síntese de energia, desta forma a planta cresce mais rápida. 114 Para comprimento de raiz, verificou-se um comportamento quadrático em função das 115 doses do composto comercial, à base da A. nodosum, os maiores incrementos foi 116 verificado na dosagem média utilizada de 0,45 mL L-1 verificando que, a maior dosagem 117 utilizada (0,9 mL L-1) resultou em redução de 10%, diferindo da testemunha que 118 apresentou menor ganho para essa variável entre os tratamentos analisados (Figura 2). 119 Semelhantemente resultados encontrados por, Costa et al. (2008) trabalhando com outro 120 bioestimulante na produção de mudas de melancia, verificaram incremento para 121 comprimento de raiz quando aplicado uma dosagem de 0,26 mL L-1 e para massa seca 122 de raiz, quando utilizado 0,43 mL L-1, essas dosagens foram favoráveis para 123 proporcionar maior altura de plântulas. 124 Para área foliar, efeito significativo foi observado ao aplicar 0,9 mL L-1 proporcionando 125 uma expansão de 50% superior em relação às plantas tratadas com 0,3 mL L-1 do 126 bioestimulante, no qual foi verificado, um menor incremento da área foliar (Figura 3), 127 destacando que, nesse intervalo da utilização do produto, o sistema radicular da cultivar 128 estudada, encontrava-se em maior expansão (Figura 2). Segundo Taiz e Zeiger (2004) o Anais 52o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2012 2012. Avaliação de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’ sob a utilização de bioestimulante . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52. Anais... Salvador: ABH. 129 balanço ideal para o crescimento dos diferentes órgãos vegetais é variável, podendo, 130 uma determinada concentração endógena, favorecer o crescimento de um órgão e inibir 131 o crescimento de outro. Silva et al. (2012) destacam ainda, que os bioestimulantes 132 participam de importantes reações, influenciando na fertilidade do substrato pela 133 liberação de nutrientes, pela detoxificação de elementos químicos, pela melhoria das 134 condições físicas e biológicas e pela produção de substâncias fisiologicamente ativas. 135 Para massa seca do sistema radicular (MSSR), foi verificado que os tratamentos 136 utilizando as concentrações de 0,3 e 0,6 mL L-1 do bioestimulante, foram os que mais 137 incrementaram matéria seca (0,037 g planta-1), porém efetuando a aplicação com a 138 maior concentração do bioestimulante (0,9 mL L -1) verificou-se uma redução de 139 (MSSR) de 20,9% em relação aos incrementos proporcionados pelas dosagens 140 anteriormente mencionadas (Figura 4). Para massa seca da parte aérea, não verificou-se 141 incremento considerável, com as diferentes concentrações do produto estudado (Figura 142 5). 143 CONCLUSÃO 144 Com base nas características avaliadas pode-se concluir que o bioestimulante 145 (Acadian®), na dosagem de 0,45 mL L-1 favoreceu o melhor desenvolvimento para as 146 plântulas de melancia “Crimson Sweet”. 147 REFERÊNCIAS 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 AMORIM NETO, M. da S. Informações meteorológicas dos Campos Experimentais de Bebedouro e Mandacaru. Petrolina, PE: EMBRAPA-CPATSA, 1989. 58p. (Documento, 57). BEZERRA, P.S.G.; GRANGEIRO, L.C.; NEGREIRO, M.Z. Utilização de bioestimulante na produção de mudas de alface. Revista Científica, Jaboticabal, v.35, n.1, p.46 - 50, 2007. CASALI, V.W.D.; SATURNINO, H.M.; PEDROSA, J.F. Botânica e origem das curcubitáceas. Informe Agronômico, Belo Horizonte,v.8,n.85,p.22-23,1982. 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Uso do extrato de algas (ascophyllum nodosum) na produção de mudas de maracujazeiro-amarelo. Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil) v.6, n.2, p. 01 – 04, 2011. SILVA, C.P.; GARCIA, K. G.V.; SILVA, R.M. Desenvolvimento inicial de mudas de couve-folha em função do uso de extrato de alga (Ascophyllum nodosum). Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil) v.6, n.1, p. 07 – 11, 2012. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Trad. Eliane Romano Santarém et al. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p. WORKSHOP ON PLANT DISEASE EPIDEMIOLOGY; The International Society of Plant Pathology, 2001, Ouro Preto, Brazil, Proceedings… vol. 8, pp. 160. VALE, F. X. R.; FERNANDES FILHO, E. I.; LIBERATO, J. R.; ZAMBOLIM, L. Quant - A software to quantify plant disease severity. In: INTERNATIONAL. 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 Figura 1 – Altura de plantas de mudas de melancia em função das doses da alga Ascophyllum nodosum. Juazeiro – BA, 2012. (Plant height of seedlings of watermelon as a function of doses of seaweed Ascophyllum nodosum. Juazeiro - BA, 2012.) 200 201 202 203 204 205 206 Anais 52o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2012 2012. Avaliação de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’ sob a utilização de bioestimulante . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52. Anais... Salvador: ABH. 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 Figura 2 – Comprimento de Raiz (CR) de mudas de melancia em função das doses da alga Ascophyllum nodosum. Juazeiro – BA, 2012. (Root length of seedlings of watermelon as a function of doses of the seaweed Ascophyllum nodosum. Juazeiro - BA, 2012.) Figura 3 – Área Foliar (AF) de mudas de melancia em função das doses da alga Ascophyllum nodosum. Juazeiro – BA, 2012. (Root Dry Mass System (MSSR) seedlings of watermelon as a function of doses of seaweed Ascophyllum nodosum. Juazeiro - BA, 2012.) Anais 52o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2012 2012. Avaliação de mudas de melancia ‘Crimson Sweet’ sob a utilização de bioestimulante . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52. Anais... Salvador: ABH. 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 Figura 4 – Massa Seca do Sistema Radicular (MSSR) de mudas de melancia em função das doses da alga Ascophyllum nodosum. Juazeiro – BA, 2012. (Root Dry Mass System (MSSR) seedlings of watermelon as a function of doses of seaweed Ascophyllum nodosum. Juazeiro - BA, 2012.) Figura 5 – Massa Seca da Parte Aérea (MSPA) de mudas de melancia em função das doses da alga Ascophyllum nodosum. Juazeiro – BA, 2012. (Shoot dry mass (SDM) seedlings of watermelon as a function of doses of the seaweed Ascophyllum nodosum. Juazeiro - BA, 2012). Anais 52o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2012