Transcript
TÉCNICAS DE
Microscopia
CARACTERIZAÇ CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS MATERIAIS
R
Estereomicroscopia
R
Microscopia de luz transmitida
R
Microscopia de luz refletida
Microscopia
TÉCNICAS DE MICROSCOPIA
óptica
de feixe de elétrons
R
MEV - Microscopia eletrônica de varredura
R
MET - Microscopia eletrônica de transmissão
Estereologia
(microscopia quantitativa)
por Prof. Dr. Henrique Kahn
Evolução da microscopia
Comparação entre as técnicas de microscopia Característica
Microscopia óptica
Tensão de aceleração (kV)
−
Microscopia eletrônica de varredura 3 a 50
Faixa útil de aumentos
1 a 3.000 X
10 a 50.000 X
1.000 a 300000
1.000.000 X
Resolução (Å)
3.000 Å
30 Å
3Å
1Å
Profundidade de foco com 1000 X
0,1 µm
100 µm
Densidade máxima de discordâncias 3 medida (cm/cm )
10 (cavidades de corrosão)
10 (cavidades de corrosão)
MICROSCOPIA ÓPTICA APLICAÇ APLICAÇÕES
5
6
Microscopia eletrônica de transmissão 50 a 1000
Microscopia de campo iônico
10
5 a 15
10 µm
−
12
−
(lamina fina)
ESTEREOMICROSCOPIA
Visão esté estéreo (3D);
Identificaç Identificação de fases cristalinas;
Aumentos 4 a 200 vezes (usual 10 a 100X);
Quantificaç Quantificação de fases;
Composiç Composição de fases;
Distinç Distinção de fases por meio de caracterí características morfoló morfológicas:
Formas de intercrescimento e associaç associações.
R
cor, transparência, brilho;
R
hábito;
R
clivagem, partiç partição e fratura;
R
luminescência UV.
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ESTEREOMICROSCÓ ESTEREOMICROSCÓPIO
ESTEREOMICROSCOPIA DISTINÇ DISTINÇÃO DE FASES
zoom 3 a12 X
Iluminaç Iluminação: incidente; transmitida zircão
Rutilo
turmalina
granada
Zircão
MICROSCOPIA DE POLARIZAÇ POLARIZAÇÃO POR LUZ TRANSMITIDA
Aumentos 20 a 1.000 vezes;
Recursos de polarizaç polarização de luz;
Distinç Distinção de fases por meio de: R
caracterí características morfoló morfológicas;
R
propriedades ópticas.
CALCITA – CaCO3
Como explicar a formaç formação de uma dupla imagem?
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MICROSCOPIO DE POLARIZAÇ POLARIZAÇÃO POR LUZ TRANSMITIDA
MICROSCOPIO DE POLARIZAÇ POLARIZAÇÃO POR LUZ TRANSMITIDA oculares
lente de Bertrand analisador/compensador objetivas intensidade de iluminação
polarizador / diafragma e condensador
liga/desliga controle de foco
MICROSCOPIO DE POLARIZAÇ POLARIZAÇÃO POR LUZ TRANSMITIDA analisador / compensador
REFRAÇ REFRAÇÃO DA LUZ
objetivas
Comportamento dos minerais transparentes e semiopacos em relação à luz •
isó isótropos (um índice de refração);
•
anisó anisótropos (dois ou três índices de refração, respectivamente, uniaxiais e biaxiais).
platina giratória condensador
z polarizador x
diafragma Indicatriz isótropa
y
Indicatriz uniaxial Indicatriz biaxial
controle de foco
ÍNDICE DE REFRAÇ REFRAÇÃO LINHA DE BECKE
PROPRIEDADES ÓPTICAS - RELEVO Relação entre o índice de refração do mineral e do meio no qual este está imerso: A - baixo
Tênue linha da luz na borda dos minerais que se movimenta ao se desfocar o microscópio.
B - alto
Índice do mineral > meio
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ÍNDICE DE REFRAÇ REFRAÇÃO LINHA DE BECKE
LUZ POLARIZADA
Tênue linha da luz na borda dos minerais que se movimenta ao se desfocar o microscópio.
Oscilaç Oscilação somente em uma direç direção.
Índice do mineral < meio
MINERAIS ISÓ ISÓTROPOS
MINERAIS ANISÓ ANISÓTROPOS
Sistema cúbico;
Outros sistema cristalinos que nâo o cúbico;
Apresentam um único índice de refração;
Apresentam dois ou três índices de refração;
São isótropos em relação à luz:
São anisótropos em relação à luz:
R
sob nicóis cruzados (polarizador e analisador) estão sempre extintos (não visíveis) ao giro da platina
PLEOCROÍ PLEOCROÍSMO
R
Pleocroismo (coloridos);
R
Extinção;
R
Elongação (hábito prismático);
R
Figuras de interferência.
INTERFERÊNCIA DE LUZ
Minerais coloridos apresentando duas cores distintas, cada qual concordante com um índice de refração.
Observação em nicóis paralelos - só polarizador
Atraso = (n1 - n2) . d = birrefringência (∆ )
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Tabela de cores de interferência EXTINÇ EXTINÇÃO
Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º
EXTINÇ EXTINÇÃO
EXTINÇ EXTINÇÃO
Reta ou paralela
Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º
EXTINÇ EXTINÇÃO
Inclinada
z zΛc c
Simétrica
Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º
MICROSCOPIA DE POLARIZAÇ POLARIZAÇÃO POR LUZ REFLETIDA
Aumentos 20 a 1.000 vezes;
Recursos de polarizaç polarização de luz;
Distinç Distinção de fases por meio de: R
caracterí características morfoló morfológicas;
R
propriedades fí físicas;
R
propriedades ópticas; pticas;
R
propriedades quí químicas. micas.
Observação em nicóis cruzados - polarizador e analisador a 90º
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MICROSCOPIO DE POLARIZAÇ POLARIZAÇÃO POR LUZ REFLETIDA
PREPARAÇ PREPARAÇÃO DA SEÇ SEÇÃO Corte da amostra; Montagem da seção em resina; Desbaste:
Amostra ortogonal à incidência da luz
R R
manual em lixa d’água e/ou carborundum; mecanizado em discos especiais;
Polimento: tecidos especiais com alumina ou diamante como abrasivos; R disco de chumbo com alumina; R
Tipos de seções: R R
Corte da Amostra
polida - luz refletida; delgada/polida - luz transmitida e refletida.
DESBASTE
Discos diamantados
Manual
Corte para seção delgada
Polimento - Logitech
Tecidos especiais
Disco de chumbo
Discos especiais
Tipos de Seç Seções
Polida
Delgada polida
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DISTINÇ DISTINÇÃO DE FASES
Caracterí Características morfoló morfológicas: R R
pirita
hábito; clivagem, partiç partição e fratura;
Propriedades ópticas: cor de reflexão; isotropia / anisotropia; R birreflectância; birreflectância; R refletividade (relativa ou absoluta); R reflexão interna; R
calcopirita
R
esfalerita pirrotita
Outras propriedades fí físicas: dureza ao risco (relativa) R dureza Vickers (absoluta);
galena
R
Propriedades quí químicas
miné minério de Cu,Pb (Zn)
ISOTROPIA / ANISOTROPIA
bornita
calcopirita
Sob nicóis cruzados (polarizador e analisador a cerca de 87-88º) observar se ocorre mudança de cor ao giro da platina do microscópio:
R
não há mudança de cor
⇒
isótropo; tropo
R
há mudança de cor
⇒
anisó anisótropo. tropo.
miné ção) minério de cobre (exsolu (exsoluç ão)
BIRREFLECTÂNCIA
Sob nicóis paralelos (só polarizador) observar se ocorre mudança na cor de reflexão do mineral ao giro da platina do microscópio: R
há mudança de cor ⇒
birreflectância. birreflectância.
Obs.: Birreflectância corresponde a fenômeno equivalente a dicroí dicroísmo / pleocroí pleocroísmo em microscopia de polarização
hematita (nic óis cruzados) (nicó
sob luz transmitida.
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REFLETIVIDADE
molibdenita R
birreflectância
R
geminação
Diferenças na intensidade de luz refletida pelos minerais sob nicóis paralelos (só polarizador);
Pode ser avaliada: R
qualitativamente;
R
quantitativamente (célula fotoelétrica).
MEDIDA DE REFLETIVIDADE
REFLEXÃO INTERNA
Comparação com padrões⇒ calibraç calibração; ão;
Aumento elevado
Luz policromática ou monocromática;
Nicóis cruzados
Medida em ar ou imersão em óleo.
R
R
( obj >20X); (polarizador e analisador);
Fenômeno de múltiplas reflexões internas
DUREZA AO RISCO - Escala Talmage A - Argentita; Argentita;
DUREZA VICKERS
Medida da deformaç deformação causada em um
B - Galena;
mineral por uma pirâmide invertida de
C - Calcopirita;
diamante,sobre a qual é aplicada uma certa
D - Tetraedita; Tetraedita; E - Nicolita; Nicolita; F - Magnetita; G - Ilmenita
carga (0,1 a 500 g) D.V. =
1854,4 . P d2
(kg / mm2) , onde:
P = peso (g) d = diâmetro médio da identação (≈ 20 medidas)
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Refletividade Média (%)
DUREZA VICKERS
DUREZA VICKERS X REFLETIVIDADE
Escala e marcas de identação
Durimet
Microdureza Vickers (média)
MEV – MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
MEV
MEV e EDS/WDS
Aumentos 20 a 50.000 vezes;
Elevada profundidade de campo;
Interaç Interação elé elétrons - amostra;
Aná Análises quí químicas pontuais (EDS / WDS).
Geraç Geração do feixe de elé elétrons
A coluna do MEV gera um fino feixe de elétrons; Um sistema de deflexão controla o aumento da imagem; Interação entre os elétrons e a amostra; Detetores de elétrons coletam o sinal; A imagem é visualizada em um monitor simultaneamente a varredura do feixe de elétrons;
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Coluna e lentes eletromagné eletromagnéticas
Mecanismo de varredura
INTERAÇ INTERAÇÃO ELÉ ELÉTRONS AMOSTRA
Profundidade das informaç informações geradas
1 a 5 µm
Fornecem informaç informações sobre a composiç composição, topografia,
cristalografia, potencial elé elétrico e campos magné magnéticos locais.
ELÉ ELÉTRONS RETRORETRO-ESPALHADOS
ELÉ ELÉTRONS RETRORETRO-ESPALHADOS
Compreende espalhamento elástico de elétrons
cuja trajetória foi desviada em mais de 90° em relação à direção do feixe incidente. Mostram estreita relação de dependência com o número atômico e a energia dos elétrons (50 eV até valores correspondentes a energia do feixe incidente). Permitem a individualização de fases através de
contraste de tons de cinza em função do número atômico médio (Z) - diferenças Z > 0,2.
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ELÉ ELÉTRONS RETRORETRO-ESPALHADOS
ELÉ ELÉTRONS SECUNDÁ SECUNDÁRIOS Compreendem os elétrons da camada de
valência perdidos que emergem através da superfície da amostra; Englobam todos os elétrons de energia
inferior a 50 eV; Possibilitam a visualização da topografia da
BSE
Ouro primário, Salamangone, AP
amostra, com elevada profundidade de foco.
SE
DETETOR DE ELÉ ELÉTRONS SECUNDÁ SECUNDÁRIOS
diatomácea
ELÉ ELÉTRONS SECUNDÁ SECUNDÁRIOS
SE
CATODOLUMINESCÊNCIA O bombardeamento da amostra por um feixe de
elétrons pode dar origem a emissão de fótons de comprimento de onda elevados, situados nas regiões do espectro eletromagnético referentes às radiações ultravioleta, visível e infravermelho. Este fenômeno, bem evidente em alguns minerais (fluorita, apatita, etc), é denominado de catodoluminescência. catodoluminescência pernilongo
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CATODOLUMINESCÊNCIA
RAIOS X O espectro de raios X resultante da interaç interação
elé elétrons / amostra é constituí constituído por dois componentes distintos: P
Raios X caracterí característico, stico, que permite identificar e quantificar os elementos presentes,
P
zircão
Raios X contí contínuo, nuo, responsá responsável pelo “background” background” em todos os ní níveis de energia.
K
LINHAS DE
L M
EMISSÃO ATÔMICA
ESPECTRÔMETROS DE RAIOS X
RAIOS X CONTÍ CONTÍNUO
ESPECTRÔMETRO DE RAIOS - X POR DISPERSÃO DE ENERGIA (EDS)
o espectrômetro de dispersão de energia
(EDS); EDS); espectrômetro de dispersão de comprimento
de onda (WDS). WDS).
discriminação de todo o espectro de energia
através de um detector de estado sólido de Si(Li) ou Ge.
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ETR, Barra de Itapirapuã
ESPECTRÔMETRO DE RAIOS - X
Fase Clara - Bastnaesita
Ce La Nd outros ETR Sr Y Th Ca C O F
Bastnaesita - 31,1 - 23,3 - 3,35 - 1,67 - 1.95 - 0,21 - 1,36 - 0,91 - 5,59 - 22,3 - 8,50
Parisita 26,5 19,9 3,80 1,90 1,22 0,71 0,72 8,11 6,42 25,7 7,39
Ln2O3 CaO
- 69,9 - 1,27
61,8 11,4
Fase Escura - Parisita
EDS
ESPECTRÔMETRO DE RAIOS X POR DISPERSÃO DE COMPRIMENTO DE ONDA (WDS)
ESPECTRÔMETRO DE RAIOS X
cristais analisadores e difração (nλ = 2 d sen θ)
são empregados para a discriminação dos raios-X segundo o comprimento de onda da radiação (monocromador).
ESPECTRÔMETRO DE RAIOS X : WDS
WDS
ESPECTRÔMETRO DE RAIOSRAIOS-X : WDS
Cristais analisadores
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COMPARAÇ COMPARAÇÃO ENTRE EDS e WDS Espectro por EDS
Características
WDS - cristais analisadores
EDS - Si(Li) ou Ge
Número atômico z≥4 Intervalo espectral resolução do espectrômetro (1 elemento por vez) Resolução dependente do cristal espectral (≈ 5 a 10 eV) limite de deteção ≈ 0,01 % Contagem máxima 100.000 cps para uma linha característica diâmetro usual ≈ 200 nm (2000 Å) mínimo do feixe tempo por análise 5 a 30 minutos (depende do nº de elementos)
Espectro por WDS (escala log)
Fosfato de Tapira, MG
COMPARAÇ COMPARAÇÃO ENTRE EDS e WDS
Ca, P; Si; Fe
z ≥ 4 (janela ultrafina) todo o intervalo disponível 0-20 keV (multi-elementar) 132 a 145 eV detetor de Si 111 a 115 eV detetor de Ge ≈ 0,1% depende da resolução 2.000 a 100.000 cps para todo o espectro (Ge ≈ 4 X Si) ≈ 5 nm (50 Å) 1 a 3 minutos
MET – MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO
Estudo de defeitos cristalinos: R
discordâncias
R
defeitos de empilhamento.
Estudo de defeitos de empilhamento;
Estudos de nanométricos.
precipitados
muito
finos
-
Ca, P; Fe
MET
MET – Preparaç Preparação de amostras Espessura máxima transmissível a 100 kV Elemento
Número atômico
Densidade (g/cm³)
Espessura máxima (Å)
Carbono
6
2,26
>5000
Alumínio
13
2,70
5000
Cobre
29
8,96
2000
Prata
47
10,50
1500
Ouro
79
19,30
1000
Efeito do aumento da tensão de aceleração - base 100 kV Diferença de potencial (kV)
Fator de multiplicação
100 200 300 500 1000
1 1,6 2,0 2,5 3,0
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MET – Preparaç Preparação de amostras Amostras de lâminas finas do pró próprio material • Preparação de lâminas finas de metais e ligas: • corte de lâminas de 0,8 a 1,0 mm de espessura • polimento mecânico até 0,10-0,20 mm de espessura
MET – Preparaç Preparação de amostras • Réplicas da superfí superfície da amostra ("negativo" da superfície observando-se o contraste relativo às variações de espessura): • de plástico: solução diluída de plástico em um solvente volátil
Espessura máxima transmissível a 100 kV
formando um filme;
• polimento eletrolítico final.
• Preparação lâminas finas de polímeros e outros materiais
• de carbono: este material é evaporado na superfície da amostra. Esta técnica pode ser utilizada também para arrancar partículas de
orgânicos:
precipitados da amostra, a chamada réplica de extração;
• microtomia, onde uma navalha corta películas finas e com espessura controlada;
• de óxido: usada principalmente para ligas de alumínio, o filme de óxido é obtido por anodização de uma superfície previamente
• ultramicrotomia - material resfriado em nitrogênio líquido.
polida eletroliticamente.
MET - FORMAÇ FORMAÇÃO DE IMAGEM
Sólidos amorfos
MET - FORMAÇ FORMAÇÃO DE IMAGEM
Sólidos cristalinos
contraste em só sólidos amorfos com variaç variação de densidade região B é mais densa que a região A
MET - FIGURAS DE DIFRAÇ DIFRAÇÃO
MET - DIFRAÇ DIFRAÇÃO DE ELÉ ELÉTRONS
Ferro alfa, com as manchas ou pontos indexados
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ESTEREOLOGIA OU MICROSCOPIA QUANTITATIVA
ESTEREOLOGIA
ESTEREOLOGIA
Estudo das relaç relações entre estruturas ou feiç feições tridimensionais de uma amostra e seus parâmetros de medida em imagens bidimensionais
3D
ESTEREOLOGIA PARÂMETROS
2D
Seç Seções aleató aleatórias de esferas de diâmetro d
Proporç Proporções volumé volumétricas Aná Análise modal
As proporções volumétricas são determinadas
DE INTERESSE:
R
Dimensões de feições;
R
Forma de feições;
R
Proporções volumétricas;
R
Associações minerais: O
Grau de liberação;
O
Textura e orientação;
ANÁ ANÁLISE DE IMAGENS
através de medidas de áreas, linhas ou pontos a partir de seções não orientadas, ou material particulado previamente classificado em estreitas faixas granulométricas.
Vv = Aa = Ll = Pp
Princí Princípio da Estereologia
Avaliaç Avaliação
quantitativa de feiç feições
geomé geométricas expostas em imagens bidimensionais
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ANÁ ANÁLISE DE IMAGENS
Imagens digitais:
pixel
profundidade (bites por pixel)
resolução (500 a 3000 pixels)
SEQÜ SEQÜÊNCIA DE OPERAÇ OPERAÇÕES
aquisição da imagem (MO ou MEV);
armazenamento da imagem;
processamento de imagem;
detecção das feições de interesse;
processamento de imagem binária;
medidas;
apresentação de resultados.
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