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Aula 1 Saúde Coletiva I - Slides Aula - Cópia

Thaynara leal

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    December 2018
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SAÚDE COLETIVA I PRINCIPAIS FATORES DO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA 1. sedentarismo; 2. tabagismo; 3. obesidade; 4. alcoolismo; 5. estresse; 6. baixo auto-estima; 7. uso incorreto de medicamentos - Hipocondríaco; 8. uso inadequado da alimentação; 9. problemas colaborativos, problemas preexistentes; 10. relações interpessoais prejudicadas; 11. renda insuficiente; 12. educação inadequada; 13. disposição ineficaz de agenda para tratamento; 14. problemas com os cuidadores dos parciais ou totalmente dependentes. Saúde-doença Saúde não é somente a ausência de doença! No processo SAÚDE-DOENÇA temos que; Olhar o individuo através de uma visão holística; Vê-lo como um todo, não somente como "corpo doente ou são", mas, "biopsicossocial". CORPO PSIQUICO – MENTE ALMA – SENTIMENTOS EMOÇÕES ESTADO DE ESPÍRITO – SEU CREDO RELIGIOSO Como o PACIENTE/CLIENTE está? Trata-lo no processo saúde-doença não como sendo a doença em si, ele tem NOME – FAMÍLIA – QUER E PRECISA DE CURA. E O CURADOR É VOCÊ! POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE As condições de trabalho, moradia, alimentação, do meio ambiente e de lazer, dentre outras, determinam nossa maior ou menor saúde. A Promoção da Saúde é uma das estratégias deste setor (SAÚDE) montada para buscar a melhoria da qualidade de vida da população. Seu objetivo é, produzir a gestão compartilhada entre usuários, movimentos sociais, trabalhadores do setor sanitário e de outros setores, produzindo autonomia e co-responsabilidade. A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), aprovada em 30 de março de 2006, dá diretrizes e aponta estratégias de organização das ações de promoção da saúde nos três níveis de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a integralidade do cuidado. Identificação dos principais grupos de risco do processo saúde – doença TRABALHO – Quem trabalha na casa? São participantes do mercado formal ou informal? É trabalho escravo? Tem direito à açimentação e salubridade? RENDA FAMILIAR – Qual a renda familiar? O chefe da família é o único provedor? ALIMENTAÇÃO – A família recebe cesta básica? Há algum membro desnutrido? MORADIA/HABITAÇÃO – Qual o tipo de construção? alvenaria, barro, madeira... Quantos cômodos tem? É bem arejada? Recebe iluminação natural? É adequada p/ leitura? Há umidade? Há rede elétrica? Onde fica o botijão de gás? O banheiro é de uso coletivo? A higiene é adequada? SANEAMENTO BÁSICO – Como é o abastecimento de água? Há água encanada? Utilizam água de poço ou rio? Como ocorre a eliminação de excretas? Há esgoto? Como se dá a coleta de lixo? Qual a periodicidade da coleta? Onde é despejado o lixo coletado? Fica a céu aberto ou é incinerado? Há algum projeto de reciclagem do lixo? EDUCAÇÃO – Qual o nível de escolaridade dos membros da família? Se a mãe trabalha, tem filhos matriculados na creche? Na família há crianças com idade escolar? Esta frequentando a escola com regularidade? Como é o rendimento escolar da criança? TRANSPORTE – Qual é o meio de transporte mais utilizado pela família? Há riscos de acidente? A família recebe auxílio-transporte? Há acesso para escolas, unidade de saúde e demais serviços da comunidade? ACESSO À SERVIÇOS DE SAÚDE – A família tem acesso à unidade de saúde da região? O ACS tem contato com essa família ou vai na casa e nunca encontra ninguém? – Na visita domiciliar o primeiro a dar a solução aos problemas da família é o ACS, mediante sua visita e análise das necessidades da casa virá a Equipe multidisciplinar. Como promotores da saúde temos que analisar diversos quesitos, com: Gestante? Vítima de violência doméstica? Período puerperal? Imunização? Hipertensos e Diabéticos são cadastrados nos programas? Saúde da mulher, homem e idoso? Hanseníase, Tuberculose? Saúde bucal, mental e consultas médicas? QUE DEUS EM CRISTO VOS ABENÇOE VOS FAZENDO PROSPERAR!!! A responsabilidade da Promoção da Saúde em qualquer âmbito, é principalmente da ENFERMAGEM, pois a mesma mostra-se como sendo a face coordenadora dos sistemas que oferecem saúde, nas esferas FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL. SINTA-SE FELIZ E A RESPONSABILIDADE É TODA SUA!!! Saúde coletiva – sus – promovem a saúde em âmbitos diferentes Enfermeiro Técnico de Enfermagem Auxiliar de enfermagem Parteiras (regulamentadas por portaria do MINISTÉRIO DA SAÚDE) Médico Psicólogo Assistente Social Enfermeiro Técnico de enfermagem Auxiliar de Enfermagem ACS Médico, Psicólogo, Odontólogo, Terapeuta Ocupacional, Farmacêutico; HOSPITALAR ESF - ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Algumas siglas utilizáveis do SUS; SIPAC – Sistema de informação de agentes comunitários de saúde SIAB – Sistema de informação de atenção básica SIM – Sistema de informação de mortalidade SINASC – Sistema de informação de nascidos vivos SIA/SUS – Sistema de informação ambulatorial do sistema único de saúde SISVAN – Sistema de informação da vigilância alimentar e nutricional DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE (DSS) Os debates sobre o conceito de Determinantes Sociais da Saúde (DSS) iniciaram-se nos anos 70/80 a partir do entendimento de que as intervenções curativas para o risco de adoecer eram insuficientes para a produção da saúde e da qualidade de vida em uma sociedade. As condições como: classe social, escolaridade, segurança alimentar, habitação, moradia, acesso a serviços e bens públicos, vem desafiando a execução de práticas inter setoriais como estratégias provocadoras de mudanças no nível de saúde dos indivíduos e de grupos sociais. Perfis epidemiológicos São resultados da conjunção entre os perfis de reprodução social (determinantes do processo saúde-doença) e os perfis de fortalecimento e desgaste (resultados do processo saúde-doença) dos grupos sociais, os quais devem ser monitorados como atividade nuclear no controle de saúde coletiva. Quando surgiu a saúde coletiva? A saúde coletiva surgiu na década de 70 contestando os atuais paradigmas de saúde existentes na América Latina buscando uma forma de superar a crise no campo da saúde. O que é saúde coletiva? É a ciência e a arte de prevenir doenças, prolongar a vida e promover a saúde física e a eficiência do indivíduo através de esforços organizados da comunidade visando o saneamento do meio ambiente, combate das doenças transmissíveis que ameaçam a coletividade. EU SOU UM PROVEDOR DE SAÚDE!! NASCIMENTO DO SUS A constituinte de 1988 no capítulo VIII da Ordem social e na seção II referente à saúde define no artigo 196 que: "A SAÚDE É DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO". Garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Destes derivam alguns princípios organizativos do sus: HIERARQUIZAÇÃO – Entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; referência e contra referência; PARTICIPAÇÃO POPULAR – Ou seja a democratização dos processos decisórios consolidado na participação dos usuários dos serviços de saúde nos chamados CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE; DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA ADMINISTRATIVA – Consolidada com a municipalização das ações de saúde, tornando o município gestor administrativo e financeiro do SUS Instrumentos de emancipação do SUS Acolhimento – Neste trabalha-se a escuta, valorizando suas queixas e problemas (Você pode produzir saúde em seu cliente pelo simples fato de ouvi-lo) Visita Domiciliar – A equipe de enfermagem analisa as condições de tratamento entre os componentes da família, o que cada um faz, como agem, se o que fazem que pode causar adoecimento ou morte, considera-se também a condição financeira. Consulta de Enfermagem – Profissinal em contato com o cliente FORAM DEFINIDOS COMO PRÍNCIPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS UNIVERSILIDADE – O acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras características, sociais ou pessoais; EQUIDADE – É um princípio de justiça social que garante a igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. A rede de serviços deve estar atenta às necessidades reais da população a ser atendida; INTEGRALIDADE – Significa considerar a pessoa como um todo, devendo as ações de procurar atender à todas as suas necessidades. Objetivos e atribuições do SUS; Lei 8.080, estabelecei que os recursos destinados ao SUS seriam provenientes do Orçamento da Seguridade Social, estabelecendo o repasse de recursos financeiros a serem transferidos para estados e municípios. NOB – Norma Operacional Básica, trata da edição de normas operacionais para o funcionamento e operacionalização do SUS de competência do Ministério da Saúde, tendo sido editadas até hoje a NOB – SUS 01/91, NOB – SUS 01/93 e NOB – SUS 01/96. 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