Aula 1- Normas De Segurança E Equipamentos De Laboratório

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL BARRIGA VERDE – FEBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE CAMPUS COCAL DO SUL FUNDAÇÃO EDUCACIONAL BARRIGA VERDE – FEBAVE Normas e segurança em laboratório CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE CAMPUS COCAL DO SUL A segurança é uma responsabilidade coletiva que requer a cooperação de todos os indivíduos do laboratório Professora: Karina Donadel 14/02/2013 Dinâmica das Aulas Práticas Leitura com antecedência do experimento a ser executado no laboratório. Discussão inicial, com o professor, dos aspectos teóricos e práticos relevantes. Execução pelos alunos dos experimentos utilizando a apostila como guia; interpretação e discussão dos resultados juntamente com o professor. Apresentação dos resultados dos experimentos em relatório na forma de artigo científico. Organização Regras básicas 01-Use sempre guarda-pó (jaleco) de mangas compridas e de preferência de algodão. 02-Guardar objetos pessoais (mochilas, cascos, bolsas...) em armários destinados para este fim. 03- Use os óculos protetores de olhos. 04- Use luvas, sempre que for necessário. 05- O corpo deve estar bem protegido, devendo por isso evitar o uso de calçados abertos ou tecidos altamente inflamáveis. Regras básicas 06- Evitar o uso de anéis, pulseiras, relógios porque sobre eles podem alojar-se solventes ou reagentes irritantes. 07-Não fume, não coma ou beba no laboratório. 08-Evite trabalhar sozinho, e fora das horas de trabalho convencionais. 09-Nunca realize experiências não autorizadas. 10- Não jogue material insolúvel nas pias (sílica, carvão ativo, etc). Use um frasco de resíduo apropriado. 11- Não jogue resíduos de solventes nas pias. Regras básicas 12-Quando se faz pesagem de produtos em forma de pó como, deve-se utilizar máscaras. 13. Em caso de acidentes, mantenha a calma e chame o professor 14-Deixe o laboratório com segurança, limpe e organize a bancada, desligue todos os equipamentos e verifique se tudo está em ordem. 15-Lave sempre as mãos ao sair do laboratório. 16- Siga corretamente o roteiro de aula e não improvise, pois improvisações podem causar acidentes, use sempre materiais e equipamentos adequados. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL BARRIGA VERDE – FEBAVE CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE CAMPUS COCAL DO SUL FUNDAÇÃO EDUCACIONAL BARRIGA de VERDE – FEBAVE Descrição dos equipamentos laboratório de CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE – UNIBAVE cerâmica CAMPUS COCAL DO SUL Professora: Karina Donadel 14/02/2013 Balanças Digitais eletrônicas A pesagem é importante para controlar a umidade da matériaprima, pesagem de sólidos e líquidos não voláteis com uma grande precisão. Balanças Digitais eletrônicas Requisitos básicos de uso A precisão e a confiabilidade das pesagens estão diretamente relacionadas com a localização da balança. Ter o mínimo de janelas, para evitar a luz do sol e correntes de ar.  Colocar a balança em uma mesa bem nivelada sem vibrações.  Manter a temperatura da sala constante.  Evitar pesar perto de equipamentos que usam ventiladores (ar condicionado, computadores, etc.) ou perto da porta. Balanças Digitais eletrônicas Condições operacionais Deixar sempre a balança conectada à tomada e ligada para manter o equilíbrio térmico dos circuitos eletrônicos.  Usar sempre o menor frasco de pesagem possível e devem estar sempre limpos e secos. Colocar o frasco de pesagem sempre no centro do prato de pesagem. Remover o frasco de pesagem do prato de pesagem tão logo termine a operação de pesagem. Balanças Digitais eletrônicas Condições operacionais Deixar sempre a balança conectada à tomada e ligada para manter o equilíbrio térmico dos circuitos eletrônicos.  Usar sempre o menor frasco de pesagem possível e devem estar sempre limpos e secos. Colocar o frasco de pesagem sempre no centro do prato. Remover o frasco de pesagem do prato assim que terminar a operação de pesagem. Ao término da pesagem deixar balança e bancada limpos!! Moinho de bolas A etapa da moagem é muito importante para definir a distribuição e o tamanho de partículas, o que vai ter grande influência nas demais etapas do processo. Gira Jarros Grandes quantidades de massa Moinho de bolas Periquito Pequenas quantidades de massa Moinho de bolas Material do jarro  Recipientes cilíndricos com carcaça metálica/cerâmica. Material das bolas Seixos (quartzo) -densidade de 2,4 g/cm3 Porcelana com densidade de 2,4 g/cm3 Alumina com densidade de 3,6 g/cm3 Moinho de bolas Distribuição do tamanho das bolas Selecionar diferentes tamanhos de bolas para um maior rendimento da moagem. Tamanho maior Ruptura do material Tamanho menor Maior eficiência na obtenção de partículas menores Moinho de bolas Distribuição do tamanho das bolas Geral Carregamento do moinho com 3 diâmetros diferentes Granulometria de partida, dureza do material e viscosidade da barbotina Moinhos de laboratório, mais pequenos, empregam-se dois tamanhos de esferas. Moinho de bolas Quantidade de bolas A quantidade de bolas necessária para uma moagem em condições ótimas é de 50-55% da capacidade líquida do moinho. Vu.db. p.0,60 Q 100 Q = Quantidade de bolas [Kg];Vu = Volume útil do moinho [L];db = densidade das bolas [kg/L];p = taxa de ocupação aparente das bolas (0,50-0,55) 0,60= fator que se considera para o volume ocupado por bolas, o restante são espaços vazios. Moinho de bolas Quantidade do material a moer Moagem: via úmida (água) e via seca Outras variáveis: Velocidade de rotação do moinho Tempo de moagem Picnômetro Determinar peso da barbotina/esmalte Viscosímetro copo ford no 4 Determinar o tempo de escoamento da barbotina Prensas Conformar o material Deixar limpa a prensa e a sala de prensagem!!! Extrusora Estufa Secagem do material Eliminar água de constituição e água adicionada Secar corpos-de-prova/barbotina Lâmpadas de infravermelho Fornos/muflas Queimar/sinterizar amostras. Diferentes temperaturas de queima Diferentes tempos-patamares Paquímetro Instrumento de medida É um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Paquímetro É um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. 1) bicos externos, 2) bicos internos, 3) medidor de profundidade, 4) escala principal em cm, 5) escala principal em polegadas, 6) Vernier em cm, 7) Vernier em polegadas, 8) retentor do cursor. Paquímetro- complementação  Vídeo aula: Paquímetro- Prof. Maércio Nascimento- Escola de Usinagem- Site (http://tube.aeiou.pt/paquimetro-video-aula- profmaercio-nascimento-escola-usinagemcom)- Aula 1 do moodle.  Leitura do Texto- Utilização do paquímetro- Aula 1 do moodle.