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Apresenta...unir 2009 - Mineralogia De Solos De Basalto-w.peternele-unir

Segue as apresentações das palestras e alguns mini-cursos que fizeram parte da 3ª Semana de Químia da Universidade Federal de Rondônia que aconteceu de 24 a 28 de Agosto de 2009, no Campus José Ribeiro Filho em Porto Velho.

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Universidade Federal de Rondônia III – Semana de Química TÍTULO: Avaliação Química e Mineralógica de uma Topossequência de Solos Derivados de Basalto Prof. Dr. Wilson Sacchi Peternele – DQUI/UNIR SOLO LITERATURA O solo é um recurso natural vital para o funcionamento do ecossistema terrestre e dos ciclos naturais (Dyminski, 2006) O solo é considerado resultado da adaptação das rochas às condições de equilíbrio do meio em que se encontram expostas, geralmente diferentes daquele que condicionou sua gênese (EMBRAPA ALGODÃO, 2003) O solo é uma mistura de compostos minerais e orgânicos, formados pela ação de agentes físicos, químicos e biológicos inicialmente sobre a rocha primária (LENZI et al., 2002) SOLO DEFINIÇÃO: É um sistema aberto natural e heterogêneo que troca MATÉRIA e ENERGIA com as vizinhanças da atmosfera, biosfera e hidrosfera. "Uma nação que destrói o seu SOLO destrói a si mesma." Franklin D. Roosevelt (1937) Derrame de Basalto no Território Brasileiro FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO A natureza demora 500 anos para fazer 1cm de solo, que vai facilmente para o rio junto com as chuvas se não houver vegetação para sustentá-lo (SEMA-PR, 2004) Volume dos constituintes da camada Superficial do Solo Formação dos Solos EMBRAPA, 1999 CARASTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Artigo Científico Objetivo deste trabalho foi avaliar a mineralogia do Hz. A de quatro solos na região de Maringá-PR., desenvolvidos em topossequência derivados de BASALTO por TG. Horizonte A - QUÍMICA ANÁLSISES TÉRMICA TERMOGRAVIMETRIA - TGA Shimadzu – TA50 Transferência de Massa TERMOGRAMAS - Aluminosilicatos Hz A Horizonte A - FÍSICA Tabela 4 - Características físicas e mineralógicas do horizonte A para os solos da topossequência Al2Si2O5(OH)4  Al2O3 + 2SiO2 + 2H2O DIFRATOGRAMAS – Lei de BRAGG Figura 2: Difratogramas de raios-X das amostras orientadas da fração argila desferrificada do horizonte B e/ou C para os diferentes solos da topossequência, após solvatação com Mg 25o C. Ca=caulinita; Gb=gibbsita; Na=anatásio; 2:1=esmectita e/ou vermiculita e Qz=quartzo. CONCLUSÕES UNIR OBRIGADO PELA PRESENÇA!!!!!!!! Porto Velho, 25/08/2009 ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO INFRA-VERMELHO BOMEN MB-100 FTIR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO INFRA-VERMELHO Quadro 9.1 – Espectro eletromagnético Região Comprimento de onda < 100 nm Radiação γ UV - vácuo 100-200nm UV - Quartzo 200-350nm Visível 350-800nm IV - próximo 0,8-2,0 µm IV - médio 2,0- 16 µm IV –distante 16-300 µm Microondas 1 cm Radiofrequência Metros E exitação (Kcal/mol) >286 286-143 143-82 82-36 36-14,3 14,3-1,8 1,8-0,1 10 -4 10 -6 Tipo de Exitação -oeletrônica eletrônica eletrônica Deform. Ligação Deform. Ligação Deform. Ligação rotacional Transições de spin Espectroscopia - IR INTERPRETAÇÃO DOS ESPECTROS 1 – Separe as regiões de grupos funcionais da impressão digital. 2 – Sempre que possível, o assinalamento de bandas feito acima deve ser confirmado pelo exame de outras porções do espectro. 3 – Examine o espectro na região 1500 - 600 cm-1 para uma indicação de outros grupos funcionais, tais como éteres ou halogênios. Este é um passo importante se o item 1 não revelou a presença dos grupos funcionais mais óbvios. Detectores: MCT - DTGS Obrigado pela atenção !!!!