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Apresentaçõe... - Unir 2009 - Quimioterapia Parasit?ria-m.edilson-ufrrj

Segue as apresentações das palestras e alguns mini-cursos que fizeram parte da 3ª Semana de Químia da Universidade Federal de Rondônia que aconteceu de 24 a 28 de Agosto de 2009, no Campus José Ribeiro Filho em Porto Velho.

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QUIMIOTERAPIA ANTIPARASITÁRIA “Utilização da amida natural piperina na síntese de novas moléculas, potencialmente úteis na quimioterapia da doença de Chagas. ” Prof. Marco Edilson Freire de Lima Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro ICE - Departamento de Química Participação dos Produtos Naturais (PN´ (PN´s) no Desenvolvimento de Fármacos * Aspectos históricos. (P.C.Vieira, et al. al. 2003) Mercado “Ver o Peso” (Belém-Pará) * Exemplos de PN´ PN´s utilizados na terapêutica. (E.J.Barreiro, 2006) OH N N N H CH3OOC H3CO OH N R Catharanthus roseus G. Don H H OCOCH3 CO2CH 3 R=CH3 Vinblastina R=CHO Vincristina Taxus brevifolia O O O C6H5 O C6H 5 O N H OH O OH R HO Taxol (Paclitaxel ) O O C 6H5 O OCOCH3 O HO OH 10 O O Paclitaxel R ou HO O O C6H5 O O Taxotère R O Taxus baccata 10-desacetilbacatina III (A.E.Greene, et al. al. 1988) Participação dos Produtos Naturais (PN´ (PN´s) no Desenvolvimento de Fármacos Produtos naturais 6% Produtos sintéticos modelados a partir de produtos naturais Biológicos 5% 9% Produtos sintéticos Derivados de produtos naturais 56% 24% (Cragg, et al. 1997) Table 1: New chemical entities (NCEs) approved between 1975 and 1999 by drug class. Table 2: Drugs under clinical development for a neglected-disease indication in 2001. Doença de Chagas Agente etiológico – Trypanosoma cruzi (Chagas, 1909) - Até o final da década de 90, estimava-se que cerca de 16-18 milhões de pessoas encontravam-se infectadas pelo T. cruzi na América do Sul (Moncayo, 1999; Kirchhoff, 1993); - A incidência de novas infecções pelo T. cruzi na América Latina teve uma diminuição de mais de 70% por intermédio de controle aos vetores e transfusão sanguínea (Moncayo, 2003); - Apesar de ser uma enfermidade típica de países latinos, já foram constatados casos em países da América do Norte (Schifler et al., 1984; Navin et al., 1985; Kirchhof et al., 1985; Herwaldt et al., 2000). Ciclo de vida do Trypanosoma cruzi http://who.int/tdr/diseases/chagas/lifecicle.html Formas clínicas da doença de Chagas Forma Aguda Forma Crônica INFECÇÃO * 1 – 4 meses * 10 – 30% indivíduos infectados Ausência de parasitas no sangue *Sintomática/Assintomática Forma Indeterminada Parasitas no sangue Sinais Clínicos: * 10 – 30 anos Cardite Progressiva Parasitemia e infiltrado Sinais clínicos ausentes (30% casos) Parasitemia e alterações Megaesôfago Histopatológicas discretas (10% casos) inflamatório em diversos órgãos Prata, 1994 Megacólon (10% casos) Infiltrado inflamatório Ninho de amastigotas Prata, 1994 Rossi & Ramos, 1996; Miles et al., 2003 Quimioterapia da doença de Chagas H O2N NO2 SO2 O N N N CH3 H N N O Benzonidazol - Roche R (ROCHAGAN ) Nifurtimox - Bayer R (LAMPIT ) Possível mecanismo de ação sobre o parasita parasita:: * Inibição da síntese de DNA, RNA e proteínas pela ação direta do . radical nitroânion (R-NO2 ), gerado pela ação de nitroredutases. * Tratamento longo; efeitos colaterais graves; baixa seletividade. BUSCA POR NOVOS FÁRMACOS APLICÁVEIS AO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CHAGAS. (Gutteridge, 1976) Stoppani (1999); Coura & Castro (2002) Piperina, amida majoritária nos frutos secos de Piper nigrum O O N O Semler & Gross (1988) Algumas Atividades Biológicas da Piperina •Antitumoral – Pradeep & Kuttan, 2002 •Contraceptiva – Mallini et al.; 1999 •Antibacteriana – Ghoshal et al.; 1996 •Antifúngica – Madhyastha & Bhat, 1984 •Inseticida – Su & Horvat, 1977 •Inibidor do metabolismo hepático (CYP450) – Koul et al., 2002 O O •Abundância; N O •Facilidade de extração; •Material vegetal accessível; Piperina •Fonte renovável; Rendimento: 55-7% •Preparação de derivados (modificação estrutural). estrutural). Pimenta moída Brasil: 67.200 ton. IBGE (2003) Piperina Extrator de Sohxlet Ikan (1999); Ribeiro et al. (2004) Área de cultivo da pimentapimenta-do do--reino (Pará) Avaliação da Atividade Citotóxica da Amida Natural Contra EpiEpi- e Amastigotas de Trypanosoma cruzi O O O O N N N H NO2 Piperina N Benzonidazol Epimastigotas (IC50; µM) Amastigotas (IC50; µM) 7,36 4,91 2,20 2,61 Ribeiro (2004); FreireFreire-dede-Lima (2004) Viabilidade Celular (%) Piperina ( µ g/mL ) Azul de Trypan Ensaio Fagocítico (0,5) 88 + 3,0 90 + 5,0 (1,0) 82 + 2,0 89 + 4,0 (2,5) 80 + 2,0 85 + 1,0 (5,0) 75 + 2,0 77 + 4,0 O O N O IC50 > 20µM Estratégias de Modificação Estrutural & Preparação de Análogos Amidas, ésteres, heterociclos Saturação; variação no tamanho da cadeia. O O N O Abertura; outros derivados O-alquil Derivados substituídos no anel aromático Preparação de Derivados Acil (Amidas e Éster) O O O a N O O OH 2 O 1 Piperina O O O O Cl 3 b b O R O 4. R= OC6H11 5. R= NHCH2C6H5 6. R= HN OC H3 7. R= N[i-CH(CH3)2]2 8. R= Morfolinyl 9. R= N-Metilpiperazinyl OC H3 a. KOH, etanol, refluxo, 24h; HCl (aq.) até pH 3 (90%); b. (COCl)2, 25oC, 30 min. (100%); c. CH2Cl2, álcool ou amina, 0oC, 1h (70(70-90%). Modificações na Cadeia Lateral (Dienamida) O O a N 10 O O O O N 1 Piperina b O O N 11 a. Acetato de etila, Pd/C, H2, 2h (90%); b. DIBALDIBAL-H, tolueno, -10oC, 30 min. (80%). Modificações na Cadeia Lateral (Amida de 3 carbonos) Síntese de Derivados Cinâmicos CHO O CO2H O a b O O 12 O 13 O N X O 14 X= CH2 15 X= O a. Ácido malônico, piridina, piperidina (cat.), refluxo 3h; HCl (aq.) pH=3 (85%). b. (COCl)2, 25oC, 30 min. (100%); CH2Cl2, piperidina ou morfolina, 0oC, 1h (90%). Modificações na Cadeia Lateral (Amida de 7 Carbonos) Síntese da Amida Natural Piperetina O O OH O a 2 O 16 O O O O O O c H 17 O 18 O O OH 19 d OC 2H5 O O b OH e O O N 20 (26% rend. global, a partir da piperina) a.DIBAL-H, THF, -10oC, 1h (60%); b. MnO2, THF, refluxo, 3h (93%); c. Fosfonoacetato de trietila, THF, NaH, -15oC, 1h (90%); d. KOH, CH3CH2OH, 25oC; HCl (aq.), 0oC (90%); e. (COCl)2, 25oC, 30 min.; CH2Cl2, piperidina, 0oC, 1h (90%). Atividade antiproliferativa contra T. cruzi (epimastigotas e amastigotas) para o benzonidazol, piperina e derivados. Substância Benzonidazol 1 (Piperina) 2 (Ácido piperínico) 4 (Éster cicloexil) 5 (Amida veratrinil) 6 (Amida benzilinil) 7 (Amida diisopropinil) 8 (Amida Morfolinil) 9 (Amida N-metilpiperazinil) 10 (Tetraidropiperina) 11 (Dienamina) 12 (Cinamamida piperidinil Cadeia C-3) 15 (Cinamamida morfolinil) 20 (Piperetina – cadeia C-7) a nt, Não testado. Epimastigotas IC50 (µM) 2,20 7,36 >114,67 >83,33 >81,43 >65,61 14,85 56,13 >83,33 19,41 17,49 >96,52 Amastigotas IC50 (µM) 2,58 4,91 nta nt nt nt 7,77 5,71 nt 11,52 9,63 nt >95,78 10,67 nt 7,40 Dados de SAR Analisando os dados de atividade antiparasitária, foram obtidas correlações entre a estrutura química e atividade biológica desta classe de substâncias: O O N (1) O (IC50=7,36µ µM) - Importância da função nitrogenada: O O O O OH (2) µM) (IC50>114µ O O O (4) (IC50>83,33µ µM) Dados de SAR O O N (1) O (IC50=7,36µ µM) - Importância da amida terciária; O O O N (6) (IC50>65,61µ µM) OCH3 O H O O N (5) H (IC50>81,43µ µM) OCH3 Dados de SAR O O N (1) O (IC50=7,36µ µM) - Tamanho da cadeia central, contendo 5 átomos de carbono: O O n N O µM) n= 1 (12) (IC50>96,52µ µM) n= 3 (20) (IC50= 10,67µ Dados de SAR Os demais derivados de natureza terciária apresentaram uma discreta diminuição da atividade quando comparados à piperina: O O O O O N O (8) IC50=56,13 N O (10) IC50=19,41 O O O N N O O (11) (7) IC50=14,85 O O IC50=17,49 O N (20) IC50=10,67 Enzimas chave do metabolismo em tripanossomatídeos como alvos terapêuticos - Trans-sialidase (Fralish & Tarleton, 2003); - Cisteína proteases (Scheidt et al., 1998); - Tripanotiona redutase (Kruth-Siegel & Inhoff, 2003); -Topoisomerases (Goldenberg et al., 1993); - Glicose 6-fosfato desidrogenase (Duffieux et al., 2000); - 6-fosfogluconato desidrogenase (Bertelli et al., 2001); - Fumarato redutase (Christmas & Turrens, 2000); - Gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase (Bakker et al., 1999; Souza et al., 1998); - Malato desidrogenase (Knockaert et al., 2002; Montamat et al., 1982) # Baixa similaridade com a enzima de mamíferos (Hunter et al., 2000) # Desempenha funções importantes (Cannata & Cazzulo, 1984) INVESTIGAÇÃO SOBRE O POSSÍVEL MECANISMO DE AÇÃO: Efeito inibitório da piperina sobre as isoformas da malato desidrogenase (MDH) em T. cruzi Mitocôndrial (MDH1) IC50 39,6 µM 150 Glicossomal (MDH2) B 400 MDH2 (nmol.min-1 .mg-1 ) MDH1 (nmol.min -1 .mg-1 ) A 200 100 50 IC50 36,8 µM 300 200 100 0 0 0 10 20 Piperina (µg/mL) 30 40 0 10 20 Piperina (µg/mL) µ g/ml Piperina. 30 40 Controle (5o Dia) Pip 10 µg/mL (5o Dia) F a 500 b b 400 Parasitas a c F F Controle (5o dia) Piperina 10 µg/mL (5o dia) P P F d 300 200 c e 100 0 d e 1K/1N 1K/1N f f P P P a b c Parasitas 400 b F c F d d 2K/2N 2K/2N Controle (7o dia) Piperina 10 µg/mL (7o dia) 500 a 2K/1N 2K/1N 300 200 e 100 0 F 1K/1N F Controle d (7o e Dia) f g Pip 10 µg/mL (7o Dia) 1K/1N 2K/1N 2K/1N 2K/2N 2K/2N MET de epimastigotas tratados (B, C) ou não (A) com piperina (10 µg/mL) durante 5 dias K V N F M BF A V K K N K K B C MEV de epimastigotas tratados (C, D, E e F) ou não (A, B) com piperina (10 µg/mL) A B C D E F Taxol, Vincristina, Vinblastina, Ansamitocina e Hemiasterlina O O O N Piperina Morfologia Celular Microtúbulos Ciclo Celular S G2 Tubulina (Chan & Fong, 1994) + G1 M C http://morpheus.fmrp.usp.br/biocell/microtubulos.htm Simpson & Kretzer, 1997 Síntese de derivados heterocíclicos Transformações na função amida O O O Preparação de derivados heterocíclicos do tipo 1,3,4--tiadiazolium 1,3,4 N Síntese de derivados heterocíclicos Derivados mesoiônicos do tipo 1,3,41,3,4-tiadiazolium Cl N N S N H H3CO Estratégia de hibridação molecular Fragmento da molécula A + Fragmento da molécula B  Molécula C (híbrida) Barreiro e cols. Curr. Med. Chem. 2007, 14,1829. ESTRATÉGIA PARA A SÍNTESE DO CLORIDRATO MESOIÔNICO (MI), DERIVADO DA PIPERINA (1,4-DFTSC) Ikan, 1992; Cheung et al., 1992; Montanari et al., al., 1994; Kappel et al., 2004 METODOLOGIAS SINTÉTICAS Reagentes: a) KOH/EtOH, refluxo, 20h; b) HCl(10%), até pH3; c) H2(g), Pd/C, AcOEt, t.a., 3h; d) AcOH(glac.), HNO3(conc.), 3h; e) (COCl)2, t.a., 22-3h; f) 1,41,4-DFTSC, 1,41,4-dioxana(anidra), 72h. METODOLOGIAS SINTÉTICAS Reagentes: a) ác. Malônico, piridina, piperidina; b) HCl 10%; c) H2(g), Pd/C, AcOEt, t.a., 3h; d) AcOH(glac.)/HNO3(conc.), 3h; e) 1,41,4-DFTSC, TMSTMS-Cl, DMF, 24h; f) (COCl)2, 2 2--3h; g) 1,41,4-DTSC, 1,4 1,4--dioxana (anidra), 72h; ESTRUTURAS DOS CLORIDRATOS MESOIÔNICOS RESULTADOS SOBRE EPIMASTIGOTAS Piperina MI M II M III M IV MV M VI M VII M VIII M IX Benzonidazol IC50 (µM) Epimastigotas 7,2 10,83 4,13 113,06 31,5 83,42 13,42 45,24 40,82 0,62 2,2 CITOTOXICIDADE PARA MACRÓFAGOS MURINOS • Teste de exclusão do azul de Trypan: MI M II M VI M IX IC50 (µM) Citotoxicidade Piperina 20 MI 38,56 M II 1,95 M VI 6,62 M IX 1,08 ATIVIDADE ANTIANTI-TRIPOMASTIGOTA IC50 = 6,7 µM IC50 = >[Max] IC50 = >[Max] IC50 = >[Max] ATIVIDADE ANTIANTI-AMASTIGOTA DMSO 0,01% MI 1,0 µM MI 2,2µM MI 5,4 µM MI 10,8 µM MI 21,6 µM IC50 = 1,35 µM ATIVIDADE TRIPANOCIDA IN VIVO: VIVO: PARASITEMIA EM CAMUNDONGOS Balb/c • Tripomastigotas sanguíneos: ATIVIDADE TRIPANOCIDA IN VIVO: VIVO: PARASITEMIA EM CAMUNDONGOS Balb/c • SOBREVIDA : ++ Síntese de outros derivados heterocíclicos Utilização da estratégia do bioisosterimo no desenho de novos derivados e análogos da piperina (Patani, Chem. Rev., 1996; Wermuth, Medicinal Chemistry, 2008) Derivados do núcleo 1,3,41,3,4-oxadiazol bioisósteros da amida natural O O O O N NHNH2 O O CS2 NaOH (80%) 3 4 N N N NH O O O S NaOH O etanol RX O O 1 S R (60-80%) HCHO, etanol amina adequada (60-90%) O R N N O S R´ O (Delfini e DeJesus, 32ª RA SBQ, 2009) Derivados do núcleo 1,2,41,2,4-oxadiazol bioisósteros da amida natural benzoimidoximas HO O O O O N O O R Cl CH2Cl2 2 1 O N H2N O O H2N O O N N Tolueno O refluxo O N 4 R (40%) (Almeida--Soares, 32a RA SBQ, 2009) (Almeida Síntese de derivados modificados no anel aromático * Estratégias na síntese dos análogos da piperina: - Abertura do anel metilenodioxi (sem sucesso); - Procura de uma alternativa sintética para a preparação de análogos. Eugenol como precursor: precursor: O H 3CO RO N 5C H 3CO HO Amida piperidinil Eugenol Síntese de derivados modificados no anel aromático Estratégia em 3 etapas: O P O H3CO O N H3CO N RO CHO RO [O] H3CO HO O-alquilação Eugenol O P O N O SNAc Cl Arbuzov Cl Fosfonoacetamida Barreto-Junior (2005) Síntese de derivados modificados no anel aromático H3CO H 3CO a HO CHO b HO O H3CO H 3CO CHO c N RO RO R= CH3; iso-C3H7; CH2Ar a. SeO2, dioxana, refluxo, 3h (30%); b. NaH, THF, RX (90%); c. Fosfonoacetamida, NaH, THF, -30oC - t.a. (80%). (Barreto-Junior, dissertação M.Sc., 2005; (BarretoSubmetido para publicação, Química Nova, Nova, 2009) Conclusões & Perspectivas Os resultados obtidos evidenciam a amida natural piperina como um protótipo para o desenvolvimento de novas moléculas aplicáveis ao tratamento da doença de Chagas Chagas.. Os análogos modificados no anel aromático, além dos derivados heterocíclicos obtidos encontramencontram-se em fase de avaliação de suas atividades tóxicas sobre o Trypanosoma cruzi, cruzi, o que nos fornecerá dados adicionais de SAR para esta família de substâncias, além de possíveis derivados/análogos mais ativos. A avaliação da atividade in vivo do produto natural e alguns derivados encontraencontra-se em andamento. Conclusões & Perspectivas Os resultados obtidos na investigação dos possíveis mecanismos de ação antiparasitária da amida natural apontam para uma possível interferência do produto natural na citocinese do parasita (tubulina--microtúbulos), o que nos estimulou a avaliarmos a (tubulina piperina, derivados e análogos contra linhagens de células tumorais (carcinoma de Ehrlich), obtendo resultados de toxicidade extremamente promissores promissores.. Avaliação da Atividade Citotóxica de Piperina e Derivados Frente ao Carcinoma de Ehrlich Kenia Pissinate, 28a RA da SBQ, Poços de Caldas - MG (2005) Sessão MD/QO/PN; Dissertação de MestradoMestrado-PPGQO (UFRRJ)(UFRRJ)-2006. (Submetido ao Eur. J. Med. Chem.) Chem.) Agradecimentos # CNPq - $$$ # FAPERJ - $$$ # CAPESCAPES-PROCAD - $$$ # Prof. Norton Heise (IBCCF(IBCCF-UFRJ) # Profa Lucia MendonçaMendonça-Previato (IBCCF (IBCCF--UFRJ) # Prof. José Osvaldo Previato (IBCCF(IBCCF-UFRJ) # Profa Tecia Ma Ulisses de Carvalho (IBCCF(IBCCF-UFRJ) # Prof. Célio FreireFreire-dede-Lima (IBCCF (IBCCF--UFRJ) # Profa. Aurea Echevarria (Dequim(Dequim-UFRJ) # Dr. Marcos André Vannier e cols. (CPqGM(CPqGM-Fiocruz Fiocruz--Salvador) # Dra. Lucia Pinto da Silva (Dep. Microb. Vet. – UFRRJ) Agradecimentos # Tatiana Ribeiro (M.Sc. – PPGQ PPGQ--UFRRJ) # Leonardo FreireFreire-dede-Lima (D.Sc. – IBCCF IBCCF--UFRJ) # Cleber Bomfim BarretoBarreto-Junior (M.Sc. – PPGQ PPGQ--UFRRJ) # Rodney Santos (M.Sc. – PPGQ PPGQ--UFRRJ) # Kenia Pissinate (M.Sc. (M.Sc.//D.Sc. – PPGQ PPGQ--UFRRJ) # Tatianny Duvartelli (D.Sc. – PPGQ PPGQ--UFRRJ) # Welisson da Silva Ferreira (M.Sc. (M.Sc.//D.Sc. PPGQPPGQ-UFRRJ) # Breno AlmeidaAlmeida-Soares (M.Sc. – PPGQ PPGQ--UFRRJ) # Natália Drumond Lopes (M.Sc. – PPGQ PPGQ--UFRRJ) # Thiago Graça de Jesus (IC(IC-PIBIC/CNPq PIBIC/CNPq--UFRRJ) # Marco Aurélio Delfini de Oliveira (IC(IC-FAPERJ) # Mirza Nalesso (IC(IC-Monografia Monografia--FAPERJ) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Departamento de Química UFRRJ – ICE DEQUIM 1,4-difeniltiossemicarbazida