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HISTÓRICO
IMPORTÂNCIA DA APICULTURA • Importância Ecológica e Ambiental • Importância Nutricional • Importância Econômica • Importância Social
BIOLOGIA DA ABELHA São insetos que vivem em grandes sociedades constituídas de três castas: • Abelha rainha – 1 • Abelha operária – 60.000 • Zangão – 0 a 400 Três regiões formam o corpo da abelha: • Cabeça • Tórax • Abdômen
EQUIPAMENTOS BÁSICOS DO APICULTOR – • • • •
Vestimenta: Macacão Máscara Luvas Botas
– Equipamentos: • Fumegador • Formão • Vassourinha • Centrífuga • Mesa desoperculadora • Garfo desoperculador • Tanque decantador
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Derretedor de cera Cilindro alveolador Colméias padronizadas Cavaletes Alimentadores Tela excluidora Carretilha fixadora Coletor de pólen Redutor de alvado Faca, canivete, machado Embalagens para acondicionar o mel
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
TÉCNICAS DE MANEJO
SOLDAGEM DE CERA ALVEOLADA
CAPTURA DE ENXAME • Captura Passiva
• Captura ativa
REVISÃO DE COLMÉIAS •
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As revisões deve ser feita em dia claro, sem vento ou nuvens, das 9 h às 11 h e das 15 h às 17:30 h, período em que a maioria das abelhas campeiras estão fora da colméia. Revisão das colméias de 15 em 15 dias; Fazer limpeza ao redor da caixa: retirar matos, colocar óleo no cavalete; Trocar quadros com cera velha e escura por cera nova (alveolada ), gradativamente; Observar a postura da rainha (ovo, larva, pupa), pouca, falhada; Eliminar predadores: cupins, traças, formigas, outros Eliminar as realeiras; Destruir crias de zangões em excesso; Aumentar ou reduzir o tamanho do alvado; Manter quadros bons no centro da caixa; Realizar a troca de rainha quando necessário; Usar cera alveolada no ninho e nas melgueiras; Limpar bem os quadros e esticar o arame, evitando problemas com traças e quebra dos favos na hora da centrifugação; Fornecer alimentação de subsistência no período da entressafra, e estimulante 40 a 50 dias antes da florada; Colocar melgueiras no início da florada, e retirar no final colocando em local adequado para evitar traças ou derreter e limpar para trocar por cera alveolada; Observar reservas de alimento: mel, pólen; componentes da caixa: fundo, ninho, melgueira, quadros, tampa; quantidade de crias.
ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL Motivos que levam o apicultor a alimentar suas abelhas: • • • • •
Saciar a fome das abelhas Fixar um enxame recém-recolhido Estimular a postura da rainha em época de escassez de flores Estimular as abelhas operárias a produzir a geléia real, cera Alimentar enxames divididos, ou famílias que foram unidas entre si
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Alimentação Subsistência (energética ) Açúcar ou mel – 50% ou 60% Água - 50% ou 40%
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Alimentação Estimulante ( protéica ) Açúcar cristal - 50% Mel - 10% Água - 40% - proteína de soja - 100 g par a 18 litros de xarope
MULTIPLICAÇÃO ARTIFICIAL DE ENXAMES ( DIVISÃO ) • • • •
Colméia “A” ( Estirpe) - favos com cria madura - favos com mel e pólen - maior parte das abelhas jovens • - a rainha • - quadros com cera alveolada • - afastar a colméia do local uns 10 m
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Colméia “B” ( Nova ) - favos com crias nova e ovos - favos com mel e pólen - um favo com cria madura - abelhas jovens “nutrizes” - abelhas campeiras - quadros com cera alveolada
UNIÃO DE ENXAMES • • • •
Motivos que levam o apicultor a fazer a união de famílias: Para reforçar famílias fracas; Para aproveitar pequenos enxames; Para salvar famílias que perderam a rainha e não conseguiram criar outra; Para formar colméia mais forte, com maior potencial de produção.
– União pelo Método de Folha de Papel – União pelo Método de Intercalação de favos • OBS: realizar a união de enxames pouco antes do anoitecer, para evitar a perda de abelhas campeiras.
CUIDADOS COM A COLMÉIA – Evitar a Enxameação: • Fornecer espaço colocando melgueiras ou sobreninho • Manter rainha nova e selecionada na colméia • Trocar ceras velhas por cera nova, principalmente no ninho • Abrir totalmente o alvado para permitir boa ventilação no verão • Fazer revisão a cada 15 dias e eliminar as realeiras em formação – Evitar a Migração (abandono da colméia) • Evitar formigas (taioca), traças, pilhagens • Manejo constante do apicultor e uso excessivo de fumaça • Manter quadro com cera nova no ninho • Proteger a colméia contra sol forte, e fornecer espaço para melhor ventilação • Fornecer alimentação artificial na entressafra (ausência de flores), e para enxames recém-coletados.
COLHEITA DO MEL •
Selecionar favos que estiverem acima de 70% de mel maduro (alvéolos fechados)
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Evitar uso em excesso de fumaça na retirada dos quadros e proteger bem no transporte das melgueiras
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Limpeza e higiene do local na desoperculação, evitando a contaminação do mel
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Extrair o mel por centrífuga, jamais espremer os favos
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Usar peneira inox para coar o mel, deixar ele decantar por 24 h a 48 h, e colocar em embalagem apropriada, totalmente lacrada
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Colocar rótulos nas embalagens com o nome do apiário, tipo de florada, data da colheita, nome do produtor, etc.
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Conservar o mel em local fresco, evitando a luz direta do sol
PRINCIPAIS INIMIGOS DAS ABELHAS
ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO • As colônias tem cerca de 1 a 10 mil abelhas, com uma capacidade de produção por colméia/ ano de 6 a 8 Kg. As espécies indígenas são classificadas em duas tribos: • Melípona – Mandaçaia, Urucu e Jandaira • Trigonas – Jataí, Mirim e Irai
OUTROS PRODUTOS APÍCOLAS • • • • •
PRÓPOLIS PÓLEN APITOXINA GELÉIA REAL CERA
CURIOSIDADES SOBRE A ABELHA • Cores que as abelhas percebem: azul-violeta, azul, verde, amarelo e laranja • Velocidade de vôo da abelha: 25 Km / h • Área de busca de alimentos/raio: 2 Km • As asas das abelhas no vôo batem aproximadamente: 200 vezes/segundo • A Rainha nova e bem alimentada chega a botar 3000 ovos/dia • O Zangão sente o cheiro de uma rainha virgem até 10 Km de distância • As abelhas gastam em torno de 7 a 8 Kg de mel para produzir 1 Kg de cera • Cores da própolis: verde pardo, castanho, marrom claro ou escuro, negro, amarelado ( depende da origem botânica ) • A abelha precisa visitar de 500 a 1500 flores para encher o papo de néctar • Para produzir 1 Kg de mel, as abelhas chegam a voar 40.000 Km
CONCLUSÃO
