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Anatomia Corpo Humano Parte 6

Anatomia e fisiologia do sistema Digestório

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PROFESSOR ALEXANDRE Sistema Digestório RESUMO DA DIGESTÃO Da boca para o estômago Após a mastigação e a insalivação, forma-se o que chamamos de bolo alimentar, que é deglutido. Após o ato de engolir, o bolo alimentar passa pela faringe e chega ao esôfago. Faringe A faringe é um órgão cavitário alongado em forma de funil, situado logo a pós a boca. Quando o alimento chega à faringe, os músculos de sua parede se contraem e empurram o alimento para o esôfago. Esôfago O esôfago é um órgão em forma de tubo, com paredes flexíveis e que mede aproximadamente 25 centímetros de comprimento. Em sua parede superior, ele se comunica com a faringe; em sua parte inferior, comunica-se com o estômago. Por meio de movimentos peristálticos, o esôfago empurra o alimento para o estômago. RESUMO DA DIGESTÃO Digestão na Boca O Amido é quebrado e transformado em maltose pela amilase salivar ou ptialina. Anexas à boca estão três pares de glândulas salivares (2 parótidas, 2 sublinguais, 2 submaxilares), que são órgãos produtores de saliva. A saliva contém uma enzima do tipo amilase, chamada ptialina, que age sobre o amido e o transforma em maltose, uma variedade de açúcar formada pela união de duas moléculas de glicose. Os dentes cortam, prendem e trituram os alimentos. Em um ser humano adulto, existem 32 dentes, dezesseis em cada arco dental. A digestão é um processo físico-químico complexo que promove a quebra de macromoléculas em moléculas menores para que as células possam absorver os nutrientes contidos nelas e, assim, abastecer o nosso corpo. Órgãos da digestão O sistema digestório, no ser humano, é formado pelos seguintes órgãos: Boca, Faringe, Esôfago, Estômago, Intestino delgado, Intestino grosso e Ânus. Existem ainda alguns anexos da digestão: Glândulas salivares, fígado e pâncreas. Boca Na boca ocorre a trituração, insalivação e a deglutição. Trituração ou mastigação – feita pelos dentes Insalivação – ação da saliva nos alimentos Deglutição – ato de engolir os alimentos RESUMO DA DIGESTÃO Fígado É uma glândula localizada no lado direito do organismo. Produz a bile, que atua na digestão de gorduras. A Bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar e lançada no Duodeno (intestino). Pâncreas É uma glândula localizada no lado esquerdo do corpo, abaixo do estômago. Produz o suco pancreático, formado por 3 enzimas (tripsina, lipase e amilase pancreática). Tripsina – atua na digestão das proteínas Lipase – atua na digestão dos lipídios (gorduras) Amilase pancreática – atua na digestão do amido As três enzimas atuam no intestino delgado. RESUMO DA DIGESTÃO Digestão no estômago No estômago, os movimentos peristálticos misturam o bolo alimentar ao suco gástrico, rico em pepsina (enzima) e ácido clorídrico (HCl), produzido pelas glândulas da mucosa. Apepsina, principal enzima do estômago, atua na transformação das proteínas. O suco alimentar resultante da digestão gástrica é denominado quimo; por isso, a digestão gástrica é também denominada quimificação. No estômago ocorre a digestão das proteínas, transformando-as em aminoácidos. Se ocorrer uma corrosão no estômago, ele ficará inflamado, gerando as gastrites e se agravar e ocorrer ferimento, ocorrera uma úlcera. RESUMO DA DIGESTÃO Intestino delgado Maior órgão do sistema digestório. Possui aproximadamente 6 metros. Rico em enzimas. Lipase: atua nos lipídios. Amilase pancreática: atua no amido. Bile: atua também quebrando os lipídios. Maltase: atua na maltose - gera glicose. Sacarase: atua na sacarose - gera glicose e frutose Lactase: atua na lactose - gera glicose e galactose Peptidases: atuam nos peptídeos, transformando-os em aminoácidos. RESUMO DA DIGESTÃO Digestão no intestino delgado No intestino delgado, ocorre a maior parte da digestão dos nutrientes, bem como a sua absorção, ou seja, a assimilação das substâncias nutritivas. No duodeno, são lançadas as secreções do fígado e do pâncreas. Nessa primeira porção do intestino delgado, é realizada principalmente, a digestão química – com a ação conjunta da bile, do suco pancreático e do suco entérico ou intestinal atuando sobre o quimo. RESUMO DA DIGESTÃO Na digestão química, há a ação dessas secreções: Bile – secreção do fígado armazena na vesícula biliar. Ela é lançada no duodeno através de um canal e não contém enzimas digestivas; mas os sais biliares separam as gorduras em partículas microscópicas, funcionando de modo semelhante a um detergente. Isso facilita a ação das enzimas pancreáticas sobre os lipídios. Suco pancreático – É produzido pelo pâncreas. Possui várias enzimas que atuam n digestão das proteínas, dos carboidratos e dos lipídios. Suco entérico – é produzido pela mucosa intestinal. Possui enzimas que atuam na transformação, entre outras substâncias, das proteínas e dos carboidratos. Ao término do processo digestório no intestino delgado, o conjunto de substâncias resultantes forma um líquido viscoso de cor branca, denominado quilo. A digestão continua no jejuno e no íleo. RESUMO DA DIGESTÃO O destino dos alimentos O quilo, produto da digestão, é composto pelos nutrientes transformados em moléculas muito pequenas, mais as vitaminas e sais minerais. As substâncias que formam o quilo podem ser absorvidas pelo organismo, isto é, atravessam as células do intestino, por meio das vilosidades do intestino delgado. Com isso, ocorre a passagem das substâncias nutritivas para os capilares sanguíneos – ocorre a absorção dos nutrientes. O que não é absorvido, parte da água e massa alimentar, formada principalmente pelas fibras, passa para o intestino grosso. RESUMO DA DIGESTÃO Intestino grosso Após a digestão no intestino delgado, o que resta do quilo chega ao intestino grosso. Este absorve a água e os sais minerais ainda presentes nos resíduos alimentares, levando-os, então, para a circulação sanguínea. Algumas bactérias intestinais fermentam e assim decompõem resíduos de alimentos e produzem vitaminas (a vitamina K e algumas vitaminas do complexo B), que são aproveitadas pelo organismo. Nessas atividades, as bactérias produzem gases – parte deles é absorvida pelas paredes intestinais e outra é eliminada pelo ânus.  O material que não foi digerido, as fibras, por exemplo, forma as fezes que são acumuladas no reto e, posteriormente, empurradas por movimentos musculares ou peristálticos para fora do ânus. É quando sentimos vontade de defecar, ou seja, eliminar as fezes. Concluídas todas as etapas da digestão, os nutrientes que chegam à circulação sanguínea são distribuídos a todas as células, e assim são utilizados pelo organismo. PROFESSOR ALEXANDRE TEMPO DO ALIMENTO/TRÂNSITO BOCA - 5'' A 30'' FARINGE E ESÔFAGO -10'' ESTÔMAGO – 3 HORAS INTESTINO DELGADO – 3 HORAS INTESTINO GROSSO – 6 HORAS Á 2 DIAS RESUMO DA DIGESTÃO Movimentos peristálticos A deglutição é um movimento voluntário, isto é, executamos conscientemente o ato de engolir. A partir daí, os movimentos peristálticos conduzem o bolo alimentar pelo tubo digestório. Esses movimentos são involuntários, isto é, independem da nossa vontade. São contrações dos músculos situados no esôfago, no estômago e nos intestinos, onde são mais intensos. Além de empurrar o alimento ao longo do tubo digestório, promovem a sua mistura. Os movimentos peristálticos participam da digestão mecânica, fazendo com que o bolo alimentar seja empurrado do esôfago para o estômago. PROFESSOR ALEXANDRE ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO QUÍMICO INSALIVAÇÃO QUIMIFICAÇÃO QUILIFICAÇÃO QUILIFICAÇÃO ENTÉRICO PTIALINA BILE NÃO TEM ENZIMAS OS SAIS BILIARES QUEBRA MOLÉCULAS DE GORDURA PROFESSOR ALEXANDRE ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO MECÂNICO LÍNGUA Cólon sigmóide CARBOIDRATOS LIPÍDEOS PROTEÍNAS MONOSSACARÍDEOS ÁCIDOS GRAXOS /GLIC AMINOÁCIDOS PROFESSOR ALEXANDRE PRINCIPAL FORMATO DOS ALIMENTOS FEITO POR ENZIMAS DOS SUCOS DIGESTIVOS SALIVA, SUCO GÁSTRICO, SUCO PANCREÁTICO, SUCO BILIAR, SUCO INTESTINAL É de difícil digestão, por isso pode estimular reações do sistema imune que poderão desencadear vários sintomas no organismo. O Glúten agride e danifica as vilosidades do intestino delgado e prejudica a absorção dos alimentos. MASTIGAÇÃO ato voluntário e reflexo facilita a homogeinização mistura com a saliva capacidade trituradora (unilateral) 122 kg cão = 165 kg PROFESSOR ALEXANDRE MASTIGAÇÃO FUNÇÃO: prover o organismo de água e nutrientes que suprem as necessidades energéticas Processo Absortivo utilização Ingestão de Alimento grandes moléculas Processo Digestivo moléculas menores PROFESSOR ALEXANDRE FUNÇÃO PRINCIPAL SISTEMA DIGESTÓRIO MOTILIDADE GÁSTRICA simpático deprime e parassimpático aumenta esvaziamento gástrico depende: natureza do alimento volume total osmolaridade pH PROFESSOR ALEXANDRE MOBILIDADE GÁSTRICA DEPENDÊNCIA DIGESTÃO E ABSORÇÃO Estrutura: válvulas vilosidades microvilosidades (bordas em escôva) PROFESSOR ALEXANDRE ABSORÇÃO DEGLUTIÇÃO fase voluntária fase faríngea fase esofagiana reflexas e dependentes de estimulação de receptores sem saliva não há deglutição PROFESSOR ALEXANDRE DEGLUTIÇÃO Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Clique para editar o estilo do título mestre nº nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº 13/7/2014 Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº nº