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Analises Clinicas - Slides

Slide sobre o que é e como funciona um laboratorio de Analises Clinicas.

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Urina Rotina 3- Exames Laboratoriais Seu objetivo, é confirmar ou ajudar a fazer o diagnóstico de alguma doença. São também usados em check-ups de rotina, de forma a verificar se os valores estão dentro do normal. Hemácia, Plasma e Soro Hemácias: São conhecidas como eritrócitos. São os glóbulos vermelhos do sangue. A Hemoglobina é o principal componente das hemácias (de coloração avermelhada e possui a função de fazer o transporte de oxigênio pelos diferentes tecidos do corpo humano). Uma hemácia vive, em média, de 100 a 120 dias. Plasma O plasma contém soro e fatores de coagulação. Pelo plasma circula uma substância chamada fibrinogênio, que conta com a propriedade de se converter em fibrina quando se produz a rotura de um vaso e as plaquetas atuam para formar um tampão plaquetário. Soro - se eliminam os coagulantes como a fibrina, este líquido converte-se em soro, através da centrifugação. - O soro sanguíneo é principalmente água, de uma cor amarelada uma vez que se dissolve com proteínas, hormonas, minerais e dióxido de carbono, assim como também é uma fonte muito importante de eletrólitos. Hemograma São estas células que estudamos através do hemograma: – Hemácias (glóbulos vermelhos) = Eritrograma – Leucócitos (glóbulos brancos) = Leucograma – Plaquetas. Eritrograma: O eritrograma é a primeira parte do hemograma. É o estudo dos glóbulos vermelhos (Hemacias). A contagem de hemácias, hemoglobina e hematócrito, são analisados em conjunto. Quando estão reduzidos, indicam anemia. Hematócrito: é o percentual do sangue que é ocupado pelas hemácias. A falta de hemácias prejudica o transporte de oxigênio e o células vermelhas em excesso favorecem a formação de coágulos. Hemoglobina: é uma molécula que fica dentro da hemácia. É a responsável pelo transporte de oxigênio. Volume globular médio (VGM) ou volume corpuscular médio (VCM): mede o tamanho das hemácias. Macrociticas (grandes) / Microciticas (pequenas) Alcoolismo é uma causa de VCM aumentado (macrocitose) sem anemia. O CHCM (concentração de hemoglobina corpuscular média) ou CHGM (concentração de hemoglobina globular média): avalia a concentração de hemoglobina dentro da hemácia. HCM (hemoglobina corpuscular média) ou HGM (hemoglobina globular média): é o peso da hemoglobina dentro das hemácias. VCM , o HCM e o CHCM também são usados para diferenciar os vários tipos de anemia. Leucograma: avalia os leucócitos. Conhecidos como série branca ou glóbulos brancos. São as células de defesa responsáveis por combater agentes invasores. Células, com diferentes funções no sistema imune. Alguns leucócitos atacam diretamente o invasor, outros produzem anticorpos e alguns apenas fazem a identificação do microrganismo invasor. O valor normal dos leucócitos : 4000 a 11000 células por microlitro (ou milímetros cúbicos). Tipos de leucócitos: Neutrófilos, Segmentados e bastões, Linfócitos, Monócitos, Eosinófilos e Basófilos. Neutrofilos: responsável pela defesa ou imunidade do organismo. Eles são responsáveis por envolver as células doentes, matando-as a seguir, e são especializados no combate a bactérias e fungos. Neutrófilos altos (Neutrofilia) / Neutrófilos baixos (Neutropenia) Bastões: São os neutrófilos jovens. Quando estamos infectados, a medula óssea aumenta rapidamente a produção de leucócitos e acaba por lançar na corrente sanguínea neutrófilos jovens recém-produzidos. Em uma guerra o exército não manda só os seus soldados mais experientes, ele manda aqueles que estão disponíveis. A presença de um percentual maior de células jovens é uma dica de que possa haver um processo infeccioso em curso. Quando o hemograma apresenta muitos bastões chamamos este achado de "desvio à esquerda". Segmentados: são os neutrófilos maduros. Na fase final de doença, praticamente todos os neutrófilos são segmentados. Linfócitos: Os linfócitos são as principais linhas de defesa contra infecções por vírus e contra o surgimento de tumores. São eles também os responsáveis pela produção dos anticorpos. Os linfócitos são as células que fazem o reconhecimento de organismos estranhos, iniciando o processo de ativação do sistema imune. Os linfócitos são, por exemplo, as células que iniciam o processo de rejeição nos transplantes de órgãos. Os linfócitos também são as células atacadas pelo vírus HIV. Linfocitose = é o termo usado quando há um aumento do número de linfócitos. / Linfopenia = é o termo usado quando há redução do número de linfócitos. Monocitos: Os monócitos são um grupo de células que tem a função de defender o organismo de corpos estranhos. Passam a ser chamados de macrófagos quando saem do sangue e penetram em algum tecido, a fim de o defender de algum invasor. Combatem tanto os vírus como as bactérias. Monocitose (alto) / monocitopenia (baixo) Eosinofilos: Os eosinófilos são os leucócitos responsáveis pelo combate de parasitas e pelo mecanismo da alergia. O aumento de eosinófilos ocorre em pessoas alérgicas, asmáticas ou em casos de infecção intestinal por parasitas. Eosinofilia (alto) / Eosinopenia (baixo) Basofilos: Os basófilos aumentam em casos de alergia ou inflamação prolongada como asma, rinite ou urticária por exemplo, pois são um tipo de célula do sangue responsável pelas defesas e imunidade do organismo. Quando o sistema imune detecta uma inflamação ou alergia os basófilos tentam combater o problema, libertando histamina e heparina. Plaquetas: são fragmentos de células responsáveis pelo início do processo de coagulação. Quando um tecido de qualquer vaso sanguíneo é lesado, o organismo rapidamente encaminha as plaquetas ao local da lesão. As plaquetas se agrupam e formam um trombo, uma espécie de rolha ou tampão, que imediatamente estanca o sangramento. O valor normal das plaquetas varia entre 150.000 a 450.000/mm³ Porém, até valores próximos de 50.000, o organismo não apresenta dificuldades em iniciar a coagulação. Quando os valores se encontram abaixo das 10.000 plaquetas/uL há risco de morte, uma vez que pode haver sangramentos espontâneos. Trombocitopenia é como chamamos a redução da concentração de plaquetas no sangue. Trombocitose é o aumento. 2-Profissionais da Área de Analises Clinicas 2-1- Biólogo 2-2- Biomédico 2-3-Bioquimico 2-4- Farmacêutico 2-5 Veterinário EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Na realização de um exame pelo laboratório clínico é necessário considerar as etapas pré-analítica, analítica e pós-analítica isto para garantia de qualidade dos exames e exatidão dos resultados. Nos laboratórios é necessário padronizar todos os procedimentos à serem realizados afim de prevenir, detectar e corrigir os erros que possam ocorrer durante as etapas da realização dos testes. Cuidados Pré-Analíticos, Analíticos e Pós-Analíticos Inicia-se no laboratório clínico e envolve os processos de validação e liberação de laudos, encerrando-se após o médico receber o resultado final, interpretá-lo e tomar sua decisão. O controle do laboratório sobre os erros em cada uma dessas fases é variável, porém todos têm impacto na conduta adotada pelo médico-assistente: Fase pós- analítica 1- Cálculos dos resultados; 2-Análise de consistência dos resultados; 3-Liberação dos laudo; 4-Armazenamento de material; 5-Transmissão e arquivamento de resultados ETAPA PÓS-ANALÍTICA 1- Laboratório Clínico; 2-Paciente; 3- Médicos; 4- Material ou amostra do Paciente; 5-Resultado do exame; 6-Responsável técnico. CONTEÚDO DO LAUDO ERROS POTENCIAIS Identificação errada do paciente Transcrição de dados incorreta Resultado ilegível Unidades erradas Não identificação de substâncias interferentes Erros na interpretação do resultado Sexo Idade Dieta Horário da coleta Exercício físico Histórico médico do paciente Ciclo menstrual Gravidez Medicamentos Fatores que afetam a interpretação dos resultados Lipidograma Exame de sangue que mede as taxas de colesterol e de suas frações – HDL (o "colesterol bom"), LDL (o "colesterol ruim") e triglicerídeos – na corrente sanguínea. Produzida pelo fígado, essa substância está envolvida em diversos processos vitais do organismo e seu excesso no sangue está relacionado a um maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Os testes que formam um perfil lipídico têm-se mostrado bons indicadores da possibilidade de ter um ataque cardíaco ou AVC provocados pela obstrução dos vasos sanguíneos. O perfil lipídico é utilizado para auxiliar os clínicos a decidirem de que forma uma pessoa em risco deverá ser tratada. Amostra 01 – após centrifugação, soro normal. Amostra 02 – após centrifugação, soro de um paciente com colesterol ou triglicérides alterado. Colesterol: A concentração elevada de colesterol no sangue tem sido associada ao endurecimento das artérias (aterosclerose), doença cardíaca e aumento do risco de morte por ataque cardíaco. Resultado: Desejável: uma concentração de colesterol inferior a 200 mg/dL . Reflete um menor risco de doença cardíaca. Ligeiramente alto: uma concentração de colesterol entre 200 e 239 mg/dL . Reflete um risco moderado. Deve –se verificar se esta concentração elevada corresponde ao colesterol mau (colesterol LDL) ou ao colesterol bom (colesterol HDL). Risco Elevado: uma concentração de colesterol superior ou igual a 240 mg/dL. É considerado um indicador de maior risco. HDL (colesterol bom): lipoproteínas de alta densidade. É preferível ter um colesterol HDL elevado do que baixo. Quanto mais elevado for o nível de colesterol HDL, menor será o risco de desenvolver doença cardíaca. LDL (colesterol ruim): lipoproteínas de baixa densidade. O colesterol LDL é considerada a forma mais importante para determinar o risco de doença cardíaca. Elevados níveis de colesterol podem indicar risco de doença cardíaca. Colesterol LDL inferior a 100 mg/dL , se padece de doença cardíaca ou diabetes; Colesterol LDL inferior a 130 mg/dL , se tem 2 ou mais fatores de risco (risco intermédio de doença cardíaca); Menos de 160 mg/dL , se tem 0 ou 1 fator de risco (baixo risco de doença cardíaca). Triglicerides: Os triglicéridos são a forma de gordura mais comum no nosso corpo, sendo usados para fornecer energia para o organismo. A maior parte costuma ser produzida pelo nosso fígado. Triglicéride fora de controle pode levar a doenças do coração, como infarto do miocárdio ou aumentar o risco de Acidente Vascular Encefálico (AVE). Acima de 400mg/dl ou 500mg/dl, pode causar inflamação do pâncreas (pancreatite). Níveis sanguíneos de Triglicérides: - Normal – abaixo de 150 mg/dL. - Moderado – entre 150 e 199 mg/dL. - Alto – entre 200 e 499 mg/dL. - Muito alto – maior ou igual a 500 mg/dL. 5- Equipamento de Laboratório Centrifuga Antibiograma O antibiograma é um exame para identificar o agente causador da doença e o antibiótico específico ao qual o agente é sensível ou resistente. Geralmente, é feita uma observação ao fim do segundo dia, para as colónias poderem ser visíveis a olho nu. São aplicados vários antibióticos, de forma a se verificar a qual ou quais, são sensíveis. PARASITOLOGICO ( FEZES) O exame parasitológico de fezes (EPF) tem como objetivo diagnosticar os parasitos intestinais, por meio da pesquisa das diferentes formas parasitárias que são eliminadas nas fezes. No exame parasitológico são pesquisadas formas diversas de diversos parasitas que causam doenças em humanos. Para o diagnóstico dessas infecções parasitárias o exame das fezes é fundamental. A coleta de fezes para exame parasitológico não possui muitas recomendações. A mais importante delas é em caso de suspeita clinica: devem-se coletar várias amostras em dias alternados para se evitar o chamado período negativo. Giárdia lamblia, Ascaris lumbricoides e Schistosoma mansoni, são exemplos de parasitas que podem ser encontrados nas fezes. O exame macroscópico: permite a verificação da consistência das fezes, do odor, da presença de elementos anormais, como muco ou sangue, e de vermes adultos ou partes deles. O exame microscópico permite a visualização dos ovos ou larvas de helmintos, cistos, trofozoítos ou oocistos de protozoários. Pode ser quantitativo ou qualitativo. Os métodos quantitativos são aqueles nos quais se faz a contagem dos ovos nas fezes, permitindo, assim, avaliar a intensidade do parasitismo. Os métodos qualitativos são os mais utilizados, demonstrando a presença das formas parasitárias, sem, entretanto, quantificá-las. COPROCULTURA É um exame realizado às fezes, para verificar se há presença de sangue ou bactérias. Este exame permite fazer a cultura de microorganismos de forma a poderem ser identificadas. Os mais frequentes são a escherichia coli, salmonela, shigela, campylobacter, yersinia e clostridium difficile. Cultura da Urina A cultura de urina detecta e identifica bactérias e leveduras na urina. Na cultura de urina, uma pequena amostra de urina é espalhada em placas que contêm uma camada de meio nutritivo, que são incubadas à temperatura do corpo. Na maioria das vezes por 3 dias. Micro-organismos presentes na amostra de urina crescem nesse meio, formando pequenas colônias circulares. uma cultura de urina é considerada positiva quando é identificada a presença de uma única espécie de bactéria em grande quantidade. Sempre que é encontrada uma bactéria, são feitos testes bioquímicos para sua identificação detalhada, além de testes de sensibilidade aos antibióticos, para orientar o tratamento adequado. Urina Rotina OU EAS (Elementos Anormais e Sedimento) É necessário que se despreze o primeiro jato de urina. É pedida sempre quando há sinais e sintomas de infecção urinária ou de doença renal. Alguns desses sinais: Dor abdominal; Dor nas costas; Micção frequente ou dolorosa; Sangue na urina. Urinálise inclui três fases: 1 - Exame visual, que avalia a cor e a transparência da urina; 2 - Exame químico, que avalia 10 componentes da urina que podem estar alterados; 3 - Exame microscópico, que identifica e determina a quantidade e o tipo de células, bactérias, cristais e outros componentes que podem ocorrer na urina. " A evolução da ciência depende das mentes inquietas e sonhadoras de homens que não se adequam as rotinas, mas que tentam romper paradigmas." PSA (Antígeno Prostático Especifico) Serve para diagnosticar alterações na próstata como prostatite, hipertrofia benigna da próstata ou câncer de próstata. os indivíduos saudáveis têm valores de PSA total inferiores a 4 ng/ml, porém este valor pode estar alterado ou estar ligeiramente aumentado com a idade, com a origem do indivíduo, não significa em todos os casos que o indivíduo tem câncer de próstata. em caso de câncer na próstata, o valor de PSA também pode permanecer normal e, por isso, a suspeita de câncer deve ser sempre confirmada com outros exames de diagnóstico, como toque retal, ressonância magnética e biópsia. Valores de Referencia PSA Total – Inferior a 4,000 ng/ml PSA Livre – Inferior a 0,880 ng/ml Relação percentual Abaixo de 20% : maior correlação com A.C.P Acima de 20% : maior correlação com outras patologias diversas de A.C.P Geralmente, quando um indivíduo tem um valor de PSA total superior a 4,0 ng/ml é recomendado repetir o exame para confirmar o valor . Quando o valor é superior a 10 ng/ml as chances de estar desenvolvendo câncer de próstata é de 50%. quando o paciente tem PSA total entre 2,0 e 10 ng/ml o urologista indica a realização do exame ao PSA livre, pois existem elevadas chances de estar desenvolvendo carcinoma de próstata. quando a relação entre o PSA livre e o total é superior a 25% o paciente normalmente está desenvolvendo doenças benignas, como hipertrofia benigna da próstata ou infecção urinária e é tratado com uso de antibióticos. Glicose É feito através do Plasma. Glicose é um monossacarídeo (açúcar simples) usado pelo organismo como principal fonte de energia para o corpo. A glicose é o açúcar encontrado no sangue e obtido através dos alimentos, onde existe em forma de moléculas mais complexas. VALORES REFERENCIAIS 65 - 99 mg dL: Normal 100 -125 mg dL: Suspeito > 125 mg dL: Possível diabetes. Valores elevados : ocorrem nos vários tipos de diabetes primárias, nos estados de intolerância à glicose e nas diabetes secundárias a doenças como hipertiroidismo, hiperpituitarismo, hiperadrenocorticismo e outras. Valores diminuídos : ocorrem nas hipoglicemias, com as mais variadas causas. Quando a ocorrência dos sintomas de hipoglicemia é relacionada à alimentação duas formas de hipoglicemia podem ser definidas: hipoglicemia do jejum e pós-prandial. pré-diabetes ou glicemia de jejum : valores de glicemia de jejum entre 100 mg/dl e 125 mg/dl. - Nestes casos, deve-se realizar o teste oral de tolerância à glicose com medidas no jejum e 2 horas após a sobrecarga. Para o diagnóstico de Diabetes Mellitus: é necessário glicemia de jejum superior a 125 mg dL em duas ocasiões, ou glicemia igual ou superior a 140 mg dL após duas horas no teste oral de sobrecarga, ou glicemia igual ou superior a 200 mg dL colhida em qualquer horário desde que na presença de sintomas de diabetes. Dosagem de glicose – método enzimático colorimétrico Ácido Úrico É feito através do soro. A dosagem de ácido úrico no sangue é pedida para detectar níveis altos observados em pessoas com gota, um tipo de artrite. O exame também é usado para monitorar o nível de ácido úrico em pessoas submetidas a quimioterapia ou radioterapia. Níveis altos de ácido úrico no sangue (hiperuricemia) podem ser causados por produção excessiva de ácido úrico ou por eliminação deficiente. Causas: leucemias, infomas, anemias hemolíticas, policitemia, quimioterapia, radioterapia, alguns medicamentos, dieta rica em proteínas e alguns distúrbios hereditários. Diminuição da excreção ocorre com doenças renais, acidose, toxemia da gravidez, alcoolismo e com o uso de alguns medicamentos, em especial diuréticos. O aumento da concentração de ácido úrico no sangue está relacionado com a formação de cristais em articulações (gota) ou nos rins (nefropatia úrica). Ácido úrico na urina: Níveis altos de ácido úrico na urina são observados com gota, mieloma múltiplo, leucemias, linfomas e dieta rica em purinas, e estão associados a um risco de formação de cálculos renais. Níveis baixos são vistos com doenças renais e alcoolismo crônico. VALORES REFERENCIAIS 1,5 - 6,0 mg dl: Mulheres. 2,5 - 7,0 mg dl: Homens. Gota Gota Estrogênio O estrogênio está presente no corpo na forma de estriol, estradiol e estrona. Estradiol: é a forma de estrógeno mais ativa em estimular o crescimento endometrial. A dosagem de estradiol é utilizada para avaliar a função ovariana e para diagnosticar a causa da puberdade precoce em meninas e a ginecomastia em homens. Muitas vezes, é utilizado para determinar a origem da amenorreia. Em pacientes com problemas de fertilidade, uma série de dosagem do estradiol é obtida antes da fertilização in vitro. A dosagem do estradiol pode também ser utilizada para monitorar a eficácia da terapia de reposição hormonal. Estriol: é utilizado durante a gravidez para avaliar o feto e a placenta. Estriol, juntamente com a alfa-fetoproteína (AFP) e gonadotrofina coriônica humana (HCG), são utilizados para avaliar o risco do feto apresentar anomalias genéticas, como síndrome de Down. Estrona: é produzida a partir da androstenediona no tecido adiposo. Sua função não é claramente compreendida, mas o aumento dos níveis de estrona sem oposição pela progesterona, têm sido associados com um risco aumentado de câncer endometrial. VALORES AUMENTADOS Hiperplasia adrenal, Tumor adrenal, Cirrose, Tumor de ovário secretor de estrogênio, Insuficiência hepática, Síndrome de Klinefelter, Gravidez, Puberdade precoce, Insuficiência renal, Tumor testicular; Drogas: ampicilina, dietilestilbestrol, estrógenos, hidroclorotiazida, anticoncepcionais orais, tetraciclina VALORES DIMINUIDOS Amenorréia, Anorexia nervosa, Exercícios extenuante, Hipogonadismo, Hipopituitarismo, Menopausa, Falência ovariana, Síndrome de Stein-Leventhal, Síndrome de Turner; Drogas: clomifeno, dexametasona VALORES DE REFERÊNCIA Pré-menopausa: 20-400 pg/ml (73,5-1468 pmol/L SI) Pós-menopausa: 5-25 pg/ml (18,4-92 pmol/L SI) Homem: 10-60 pg/ml (36,7-220 pmol/L SI) Testosterona A testosterona possui basicamente duas funções: anabólica e androgênica. Por meio da função anabólica ela age sobre as zonas de crescimento dos ossos do indivíduo e exerce uma importante influência sobre quase todos os órgãos do corpo. Já pela função androgênica, o hormônio tem a responsabilidade de desenvolver as características sexuais do homem, como a produção de espermatozoides, além das funções reprodutivas do organismo, como ereção e desejo sexual. Exame Testosterona Produzida nos homens pelos testículos, ela também está presente no organismo feminino, sendo fabricada pelas glândulas suprarrenais e ovários. A quantidade é de 20 a 30 vezes menor em comparação com os homens. Nos homens, o hormônio é o responsável pela produção de massa muscular e sua deficiência está associada à perda da massa, entre outros problemas, como perda do desejo sexual, de força, surgimento de cansaço e fadiga. Nas mulheres, depois da menopausa, a produção total da testosterona reduz de uma forma drástica, mas segue a produção em menor quantidade, sendo que a deficiência do hormônio pode trazer sérias consequências como a falta da libido. O exame de testosterona ajuda a detectar a puberdade precoce do homem, problemas como atraso puberal do sexo masculino, defeitos nos testículos, resistência androgênica, tumores adrenais, entre outros. No caso das mulheres, o exame consegue detectar problemas como infertilidade. Os valores normais de testosterona meninos 0-6 meses < 0,2-6,5 nmol / l meninos , 7 meses – a partir da puberdade < ,2-0,6 nmol / l meninos, cedo – puberdade tardia 0,6-35 nmol / l Homens 12-35 nmol / l meninas, 0-6 meses <0,2 nmol / l meninas , 7 meses – a partir da puberdade <0,5 nmol / l meninas, cedo – puberdade tardia < 0,5-3,0 nmol / l Mulheres 0,5-3,0 nmol / l O que pode causar o aumento da PSA Inflamação da próstata, conhecida por prostatite aguda ou crônica; Infecção urinária ou genital; Retenção urinária aguda; Hipertrofia benigna da próstata, conhecida por HBP; Realização de procedimentos médicos, como cistoscopia, toque retal, biópsia, cirurgia da próstata ou resseção transuretral da próstata; Câncer de próstata. Além destas causas mais comuns, o aumento da idade, andar de bicicleta e a toma de alguns medicamentos, como hormônios masculinos como testosterona podem levar ao aumento do PSA. Normalmente, o exame de sangue de PSA é indicado pelo urologista em caso de alterações urinárias, durante o tratamento para câncer de próstata e após a cirurgia e em todos os homens pelo menos 1 vez ao ano a partir dos 45 anos de idade. Outras variáveis a serem monitoradas: Qualidade da água Calibração dos dispositivos de medição Qualidade dos reagentes Temperatura e tempo que cada reação precisa para ocorrer. Controle de qualidade do equipamento Manutenção das peças do equipamento CUIDADOS CRISTIANE FERREIRA ALVES GEOVANA OLIVEIRA SILVA MARAISA APARECIDA VASCONCELOS DANTAS LIMA SORAIA FREITAS FERREIRA WAGNER SIEGAS Análises Clínicas A história das analises clinicas   No início da medicina a prática da profissão era restrita ao exame físico e observação do paciente. Os estudos laboratoriais estavam restritos às substâncias que eram naturalmente eliminadas pelo corpo. Acredita-se que o exame de urina foi o primeiro exame de diagnóstico laboratorial. A avaliação de urina pelos médicos sumérios e babilônios foi documentada em placas de argila que datam de 4000 a.C. Culturas hindus tinham o conhecimento de que a urina de alguns pacientes tinha sabor adocicado e atraía formigas. Na Idade Média, surgiu o uroscópio, para realizar um exame visual de urina coletada em frascos em forma de bexiga. No século XIX, caiu em desuso por causa de charlatães interessados em vender poções milagrosas para doenças que podiam ser vistas pelo uroscópio. Apesar disso, passado um tempo, voltou a ter credibilidade. Em meados de 1900, métodos enzimáticos para glicose em papel filtro foram desenvolvidos e se tornaram amplamente utilizados para teste de urina e sangue. Em 1941, foi lançado o primeiro teste de glicose na urina. A companhia Miles revolucionou o mercado diagnóstico in vitro com o Clinitest, no formato de tabletes efervescentes para testar a presença de açúcar na urina. Na Idade Média, surgiu o uroscópio, para realizar um exame visual de urina coletada em frascos em forma de bexiga. No século XIX, caiu em desuso por causa de charlatães interessados em vender poções milagrosas para doenças que podiam ser vistas pelo uroscópio. Apesar disso, passado um tempo, voltou a ter credibilidade. Em meados de 1900, métodos enzimáticos para glicose em papel filtro foram desenvolvidos e se tornaram amplamente utilizados para teste de urina e sangue. Em 1941, foi lançado o primeiro teste de glicose na urina. A companhia Miles revolucionou o mercado diagnóstico in vitro com o Clinitest, no formato de tabletes efervescentes para testar a presença de açúcar na urina. Controle para obtenção de resultados precisos e exatos. Antes de serem implantados, devem ser analisados quanto a : Confiabilidade e a Praticidade. Fase analítica As fases analítica se divide em: Fase pré-analítica Fase analítica Fase pós- analítica Essa mesma empresa desenvolveu as primeiras tiras reagentes de urina, semelhantes a que temos hoje. As tiras reagentes testam multiplos analitos presentes na urina, como por exemplo, pH, densidade, glicose, proteína, bilirrubina, cetonas, nitrito, presença de sangue e leucócitos. Inclui requisição do exame, orientação sobre a coleta, preparação e coleta do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório a ser realizado os testes. Esta fase é responsável por 60 a 70% do total de erros cometidos pelos laboratórios. ETAPA PRÉ-ANALÍTICA 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o título mestre 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre 25/07/2016 nº 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 25/07/2016 nº 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o texto mestre 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre Clique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 25/07/2016 nº Clique no ícone para adicionar uma imagem Clique para editar o texto mestre 25/07/2016 nº Clique para editar o título mestre 25/07/2016 nº