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água Um Bem Precioso

Água um bem precioso

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"A perda da biodiversidade pode demorar décadas para ser restabelecida. E isso ainda vai depender de programas montados para esse fim", diz Ricardo Coelho, ecólogo da UFMG. "Existe ainda a possibilidade de espécies endêmicas [que existem só naquela região] serem extintas." A água é o líquido fundamental para a vida. O corpo humano é constituído de mais de 60% de água, o que faz dela um nutriente indispensável a saúde. Todo o funcionamento do organismo depende da água. Em todo o mundo, 10% da utilização da água vai para a agricultura. Segundo os últimos relatórios de desenvolvimento Humano da ONU, publicados entre 2006 e 2011, se a população continuar o desperdício da água potável, países africanos e asiáticos sofrerão com uma grave escassez de água já em 2025, que afetaria cerca de 5,5 bilhões de pessoas. A Terra possui 1,4 milhões de quilômetro cúbicos de água, mas apenas 2,5% desse total é doce. Os rios, lagos e reservatórios de onde a humanidade retira o que consome só correspondem a 0,26% desse percentual. Daí a importância de preservação do meio ambiente. Apesar de todos os esforços para conscientizar, a população ainda não se deu conta de que a água pode ser finita. O ano de 2013 foi escolhido pelas Organizações das Nações Unidas (ONU), como o ano "Internacional de Cooperação pela água". O objetivo é conscientizar a população da necessidade de um esforço para enfrentar o problema de escassez e contaminação que poderão surgir até 2050. Diante de todas essas informações surge o questionamento. Mas o que fazer para preservar esse bem tão precioso? Tragédia em Minas Gerais deve secar rios e criar "deserto de lama" Folha de São Paulo Segundo ele, a reconstituição do solo pode levar "até centenas de anos, que é a escala geológica para a formação de um novo solo". Enquanto está em suspensão no rio, a lama impede a entrada de luz solar e a oxigenação da água, além de alterar seu pH, o que sufoca peixes e outros animais aquáticos. A força da lama ainda arrastou a mata ciliar, que tem função ecológica de dar proteção ao rio. "Esse resíduo de mineração é infértil porque não tem matéria orgânica. Nada nasce ali. É como plantar na areia da praia de Copacabana", diz Maurício Ehrlich, professor de geotecnia da Coppe-UFRJ (centro de pesquisa em engenharia da Federal do Rio). "Nada se constrói ali também porque é um material mole, que não oferece resistência. Vai virar um deserto de lama, que demorará dezenas de anos para secar", diz. Segundo ecólogos, geofísicos e gestores ambientais, pode levar décadas, ou mesmo séculos, para que os prejuízos ambientais sejam revertidos. Sessenta bilhões de litros de rejeitos de mineração de ferro – o equivalente a 24 mil piscinas olímpicas – foram despejados ao longo de mais de 500 km na bacia do rio Doce, a quinta maior do país. As toneladas de lama que vazaram no rompimento recentemente de duas barragens da empresa Samarco em Mariana (MG) são protagonistas do maior desastre ambiental provocado pela indústria da mineração brasileira. No Brasil tem mais um agravante, o país possui tratamento em apenas 15 a 20% da rede de esgoto, isso contribui infinitamente com a contaminação dos rios próximos as cidades. ÁGUA Que a água é a fonte da vida de todo ser vivo todos sabem. Mas o desperdício desenfreado aliado à poluição de mananciais e nascentes trazem grandes preocupações com o futuro hídrico do planeta. Discentes: Adriana Fernandes Cristina Pereira Dacirleide Oliveira Elane Lavrador Leidiane Ribeiro Paula Ferreira ÁGUA UM BEM PRECIOSO FACULDADE ZACARIAS DE GOES Docente: Agenildo Santos "Há espécies animais e vegetais ali que podemos considerar extintas a partir de hoje", diz o biólogo e pesquisador André Ruschi, diretor de uma das mais antigas instituições de pesquisa ambiental no país, a Estação de Biologia Marinha Augusto Ruschi. Ele chama a atenção para o fato de que o rompimento das barragens coincidiu com o período de reprodução de várias espécies de peixes. "É o maior desastre ambiental da história do país", avalia. Mariana entra para a história como uma "ferida aberta", diz Polignano. "É a prova de que nossa gestão ambiental está falida." 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