Preview only show first 10 pages with watermark. For full document please download

Agronomia - Lipidios

Arquivo sobre Lipidios da disciplina de Bioquímica da Universidade Federal de Pelotas

   EMBED


Share

Transcript

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE QUÍMICA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA (160024) LIPÍDIOS – IMAGENS Prof. Luciano do Amarante Hierarquia estrutural na organização molecular das células Nível 4: Célula e organelas Nível 3: Complexos Supramoleculares Cromossomos Nível 1: Unidades Monoméricas Nível 2: Macromoléculas Nucleotídeos DNA Membrana Plasmática Aminoácidos Proteínas Lipídios Celulose Parede Celular Glicídios Funções dos lipídeos 1. Componentes estruturais de membranas Glicerolipídeos Esfingolipídeos Esteróis Exterior da Célula Oligossacarídeo α-Hélice Hidrofóbica Fosfolipídeo Citossol Colesterol Proteína Integral 2. Componentes de reserva Triacilgliceróis Ceras (A) Micrografia de corpo lipídico em semente de oleaginosa. (B) Modelo de um corpo lipídico em milho. (C) Modelo proposto para a conformação de uma oleosina de 18 kDa em milho, proteína presente nos corpos lipídicos, com funções ainda não completamente esclarecidas. 3. Componentes ativos nas reações de transferência de elétrons - Clorofila e outros pigmentos - Ubiquinona (mitocôndria) e plastoquinona (cloroplasto) 4. Fotoproteção - Carotenóides 5. Proteção de membranas contra danos por radicais livres - Tocoferóis 6. Impermeabilização e proteção de superfície -Ácidos graxos de cadeia longa e seus derivados (cutina, suberina e ceras) - Triterpenos 7. Proteção contra choques mecânicos e isolamento térmico Ex.: Triacilgliceróis 8. Função vitamínica Ex.: Vitaminas lipossolúveis A, D, E e K. 9. Função hormonal Ex.: Hormônios esteróides: testosterona, estradiol,... 10. Função emulsificante Ex.: Sais biliares. 11. Sinalização 11.1. Interna -Ácido abscísico, brassinosteróides, - Eicosanóides - Inositol fosfatos - Diacilgliceróis 11.2. Externa - Jasmonato - Atrativos voláteis de insetos 12. Compostos de defesa e anti-herbivoria - Óleos essenciais - Componentes do látex - Componentes de resina (terpenos) Distribuição percentual do peso seco Minerais 9,0 Distribuição percentual dos lipídeos Outros 7,0 Clorofila 25,9 Proteínas 19,4 Lipídeos 5,9 Carboidratos 58,7 Monômeros de cutina 6,3 Outros: Plastoquinona 4,1 Carotenóides 3,4 Tocoferóis 1,2 Esteróis 1,4 Esfingolipídeos 1,3 Glicerolipídeos 56,4 Distribuição aproximada dos constituintes celulares e tipos de lipídeos em um tecido foliar de Arabidopsis Classificação - Acilgliceróis Glicerofosfolipídios (Glicerolipídios) Esfingolipídios Ceras - Terpenos - Esteróides Classificação - Lehninger Lipídios de membrana Lipídios de armazenamento Fosfolipídios Glicerofosfolipídios AG AG álcool Esfingosina Glicerol Glicerol Esfingolipídios AG AG AG Esfingolipídios Esfingosina Triacilgliceróis Glicolipídios AG colina AG Mono ou oligossacarídio Ácidos Graxos Cauda apolar Ácido graxo Cabeça polar Nomenclatura Nome usual (numeração α) Ácido palmítico 16:0 Ácido oléico 18: 1∆ ∆9 Ácido linoléico18: 2∆ ∆9,12 Ácido linolênico 18: 3∆ ∆9,12,15 Numeração ω Nome sistemático Ácido n-hexadecanóico Ácido cis-9-octadecenóico Ácido cis-cis-9-12- octadecatrienóico Ácido all-cis-9-12-15- octadecatrienóico Nome do N° de C AG Fórmico Acético Propiônico Butírico Valeriânico Capróico Caprílico Cáprico Láurico Mirístico Palmítico Esteárico Oléico Linoléico Linolênico Araquídico Araquidônico Beênico Erúcico Lignocérico Nervônico n° posição ligas duplas Não estão presentes nos lipídios saponificáveis + comuns 16-18C 8-32 C > 200 AGs Essenciais na nutrição humana Palmítico C16 9 Palmítico C16 Esteárico C18 Oleico C18 9 Plantas Linoleico C18 Dieta 9, 12 Plantas gama-linolênico C18 C20 6, 9, 12 alfa-linolênico C18 Dieta 9, 12, 15 8, 11, 14 * Ácido eicosapentanóico (EPA) Araquidônico C20 C20∆5,8,14,17 5, 8, 11, 14 Fosfolipídios de membrana Corticosteróides x fosfolipase Dessaturação e alongamento COOH Ácido araquidônico Aspirina Indometacina OH x OH COOH * Ácido docosaexaenóico (DHA) C22∆4,7,10,13,16,19 Leucotrieno B4 (LTB4) Leucotrienos COOH O O COOH COOH HO OH OH sistema nervoso central e retina. OH O OH 6-ceto-PFG1 Prostaciclinas OH PGE2 Prostaglandinas *Abundantes no O OH TXB2 Trombaxanas Tromboxanas Prostaglandinas Tromboxanas Leucotrienos - Representantes mais - anel de 6 átomos com 1 expressivos dos grupo éter (oxigênio) eicosanóides - anel de 5 C (C8-C12) regulam: - - participam na coagulação sangüínea e reduzem o contração de músculo liso fluxo de sangue ao sítio fluxo sangüíneo em do coágulo. alguns órgãos ciclo de sono sensibilidade de tecidos a outros hormônios síntese de cAMP 3 = conjugadas - poderosos sinalizadores biológicos - secretados por leucócitos - exemplo: contração de músculo liso nos dutos de pulmão. - a superproducão de leucotrienos pode causar ataques asmáticos e alergias contra drogas como penicilina e venenos como o da picada de abelha. Fontes de ácidos graxos Percentagem aproximada de ácidos graxos em alguns óleos e gorduras comuns Insaturados Saturados Ponto de fusão °C Animais Manteiga Toucinho Gordura humana Blubber de baleia Vegetais Milho Semente de algodão Semente de linho Oliva Amendoim Girassol Gergelim Soja Láurico Mirístico Palmítico Esteárico Oléico Linoléico Linolênico Propriedades físicas - Ponto de fusão Ácidos Graxos Ponto de N° C Nome comum Nome sistemático Saturados Láurico Dodecanóico Mirístico Tetradecanóico Palmítico Hexadecanóico Esteárico Octadecanóico Araquídico Eicosanóico Insaturados Palmitoléico cis-9-Hexadecanóico Oléico cis-9-Octadecanóico Linoléico cis,cis,9,12Octadecadienóico Linolênico todo cis-9,12,15Octadecatrienóico Araquidônico EPA todo cis-5,8,11,14Eicosatetraenóico todo cis-5,8,11,14,17Eicosapentaenóico Estrutura fusão °C a) Ácido Oléico (18:1∆9) b) Ácido Elaídico (18:1∆9t) Ácidos graxos de 18 carbonos na configuração cis (a) e trans (b). A insaturação na posição cis cria uma dobra na cadeia carbonada, enquanto a posição trans não. Grupo carboxílico Cadeia de hidrocarboneto Ácido graxo saturado (a) e insaturado (b) Araquídico 20:0 Esteárico 18:0 Erúcico 22: 1∆ ∆13 Oléico 18: 1∆ ∆9 Palmítico 16:0 ∆9,12 Araquidônico 20: 4∆ ∆5,8,11,14 Linoléico 18: 2∆ Linolênico 18: 3∆ ∆9,12,15 Propriedades físicas - Ponto de fusão Pontes de H Forças de Van der Waals Formação de pontes de H e forças de Van der Waals entre moléculas de AGs saturados Propriedades físicas - Ponto de fusão AGs Saturados Mistura de AGs saturados e insaturados Propriedades físicas - Ponto de fusão Percentagem aproximada de AGs em alguns óleos e gorduras comuns Insaturados Saturados Ponto de fusão °C Animais Manteiga Toucinho Gordura humana Blubber de baleia Vegetais Milho Semente de algodão Semente de linho Oliva Amendoim Girassol Gergelim Soja Láurico Mirístico Palmítico Esteárico Oléico Linoléico Linolênico Propriedades químicas – Saponificação Detergência (estabilização de emulsões) AG: insolúvel em água ácido + base forte sal + H20 sabão: solúvel em água Propriedades químicas Hidrogenação (H2) H3C (H2C)n H2C HC HC C H2 H3C (H2C)n H2C HC HC H H C O OH O OH Halogenação (I2) H3C (H2C)n H2C HC HC C I2 H3C (H2C)n H2C HC I HC I C O OH OH Propriedades químicas- Oxidação Oxidação direta (O2) H3C (H2C)n H2C HC C peróxidos R HC O aldeídos C H HC C O OH O substâncias aldeídicas ácidas O O OH O C C C H ácidos R OH O2 R R HC O OH diácidos O HO O C C O OH Acilgliceróis MAG glicerol DAG ácido graxo TAG Esterificação Acilgliceróis -Triacilgliceróis glicerol glicerol triacilglicerol 1-estearoil,2-linoleoil, 3- palmitoil glicerol Adipócito (A) Micrografia de corpo lipídico em semente de oleaginosa. (B) Modelo de um corpo lipídico em milho. (C) Modelo proposto para a conformação de uma oleosina de 18 kDa em milho, proteína presente nos corpos lipídicos, com funções ainda não completamente esclarecidas. Modelo da síntese e degradação de um corpo lipídico em embrião de milho Electromicrografia de célula de cotilédone armazenador de óleo de plântula de pepino. Acilgliceróis -Triacilgliceróis Uma gordura Um óleo Composição em ácidos graxos de três gorduras alimentares naturais Estado à Ácidos graxos (%)** temperatura ambiente (25°C) Saturados Insaturados C4-C12 C14 C16 Líquido <2 <2 13 3 80 Manteiga Sólido (macio) 11 10 26 11 40 Gordura bovina Sólido (duro) <2 <2 29 21 46 Óleo de oliva C18 C16 + C18 * Misturas de TAGs, diferindo em suas composições em AG, e portanto em seus PF ** % do total de AGs CERAS → Mistura complexa de hidrocarbonetos de cadeia longa, ácidos, álcoois, cetonas, aldeídos e ésteres. Ex.: Alcanos: CH3(CH2)27CH3, CH3(CH2)25CH3 Ésteres de ácidos graxos: CH3(CH2)22COO(CH2)25CH3 Ácidos graxos de cadeia longa: CH3(CH2)22COOH Álcoois de cadeia longa: CH3(CH2)24OH → A quantidade e composição da cera é controlada pela planta em resposta a fatores ambientais como umidade relativa, umidade do solo e intensidade luminosa. CERAS → Ceras são ésteres de ácidos graxos de cadeia longa (14 a 36 C) saturados ou insaturados com álcoois de longa cadeia (16 a 30 C). Álcool miricílico (Triacontanol) Ácido palmítico ESTERIFICAÇÃ O Palmitato do miricila (Triacontanoil palmitato) principal componente de cera de abelha Por serem impermeáveis à água, evitam evaporação em plantas. São fonte de energia em plâncton LIPÍDIOS DE MEMBRANA Fosfatidilcolina Triacilglicerol Exemplo de lipídio de reserva e de lipídio de membrana. Molecular formula of glycerophospholipids. The glycerophospholipid 1-stearoyl-2-oleoyl-3-phosphatidylcholine. (a) Molecular formula in Fischer projection. The glycerophospholipid 1-stearoyl-2-oleoyl-3-phosphatidylcholine. (b) space-filling model with H white, C gray, O red, and P green. AG saturado AG insaturado X X– – derivado derivado de de um um alcool alcool Glicerofosfolipídios Lipídios de membrana - Glicerol Grupo cabeça substituinte Nome do FAG Nome de X Ác. fosfatídico Fosfatidiletanolamina Etanolamina Fosfatidilcolina Fosfatidilserina Colina Serina Fosfatidilglicerol Glicerol Fosfatidilinositol 4,5-bifosfato Inositol 4,5bifosfato Cardiolipina Fosfatidilglicerol Fórmula de X Carga líq. (pH 7) Lipídios de membrana Cabeça polar Colina Fosfato Glicerol Caudas apolares Fosfatidilcolina Liga dupla cis Esfingosina Àcido Graxo Esfingolipídio (estrutura geral) X X– – grupo grupo cabeça cabeça substituinte substituinte Nome de X Ceramida Fosfocolina Esfingomielina Esfingolipídios Lipídios de membrana – Esfingolipídio Glicosilcerebrosídio (um glicolipídio neutro) Lactosilceramida (um globosídio) Gangliosídio Glicose Di, tri ou tetrassacarídio Oligossacarídio complexo Fórmula de X Molecular formulas of sphingosine and dihydrosphingosine. A sphingomyelin. (a) Molecular formula in Fischer projection. A sphingomyelin. (b) space-filling model with H white, C gray, N blue, and O red. Ganglioside GM1. (a) Structural formula with its sphingosine residue in Fischer projection. Ganglioside GM1. (b) space-filling model with H white, C gray, N blue, and O red. Snapshot of a molecular dynamics simulation of a lipid bilayer consisting of dipalmitoyl phosphatidylcholine surrounded by water. Core structure of the GPI anchors of proteins. Exemplo de proteínas ancoradas em ácidos graxos, prenil ancoradas e glicosilfosfatidil inositol ancoradas. Structure of a lipid bilayer composed of phosphatidylcholine and phosphatidylethanolamine as the temperature is lowered below bilayer’s transition temperature. Influência da posição de uma dupla ligação na temperatura de transição de um lipídio Schematic diagram of a plasma membrane. Model of an integral membrane protein. The amino acid sequence and membrane location of human erythrocyte glycophorin A. Raiz Semente Folha Galactolipídios plastídicos Fosfolipídios plastídicos Fosfolipídios citossólicos Triacilgliceróis Composição de glicerolipídios em diferentes tipos de células. TERPENOS ⇒ São formados por um número variável de unidades de ISOPRENO (2-metil-1,3-butadieno), embora essa molécula não constitua o precursor biológico da família dessas moléculas. Isopentano Cabeça-cauda Isopreno Cabeça-cabeça Cabeça-metade O arranjamento das unidades de isopreno produz uma grande variedade de estruturas Classificação: • De acordo com o número de unidades de isopreno: • • 1 unidade – HEMITERPENO (C5) São os menores terpenos. O isopreno é o mais conhecido. Liberado em tecidos fotossintetizantes ativos como produto volátil. A razão metabólica para a produção dependente da luz é desconhecida: aclimatação a temperaturas elevadas??? • • 2 unidades – MONOTERPENOS (C10) São considerados a unidade básica a partir da qual a nomenclatura subseqüente é derivada. • Primeiros terpenóides isolados a partir da turpentina (≅ ≅1850). Classificação (monoterpenos): • Principais componentes das essencias voláteis de flores e dos óleos essenciais de ervas e temperos, juntamente com os sesquiterpenos, são responsáveis pelo odor característico (Ex.: limoneno, eucaliptol, eugenol, mentol). Atuam como inseticidas, alelopáticos (Ex.: α e βpineno), atrativos de polinizadores (Ex.: linalol), agentes anti-herbivoria (Ex.: 1,8-cineolo). • Importância industrial: aromas e perfumes. • • 3 unidades – SESQUITERPENOS (C15) Componentes de óleos essenciais, fitoalexinas, compostos antiherbivoria e antibióticos. • Apesar do hormônio ácido abscísico ser estruturalmente um sesquiterpeno, seu precursor C15, xantoxina é produzido pela clivagem assimétrica de um carotenóide (C40). A B (A) Estruturas de monoterpenos e derivados, incluindo compostos inseticidas(α- e β-pineno, piretrina), atrativos de polinizadores (linalool) e agentes anti-herbivoria (1,8-cineolo). (B) Síntese de turpentina em tronco de Pinus contorta, em resposta ao ataque de besouros. 4 unidades – DITERPENOS (C20) •Ex.: Fitol (cadeia lateral da clorofila), giberelinas, resinas ácidas de coníferas e leguminosas, fitoalexinas, vitamina A e grande variedade de metabólitos farmacologicamente importantes como o taxol, agente anticancerígeno encontrado na casca do teixo (0,01% do peso seco). Algumas giberelinas possuem somente 19 C, são consideradas então norditerpenóides, uma vez que perdem um C por clivagem. •6 unidades – TRITERPENOS (C30) •Ex.: Brassinosteróides (elicitor), fitosterol (membranas), certas fitoalexinas, várias toxinas, componentes anti-herbivoria, componentes de superfícies cerosas, como o ácido oleanólico em uvas. São encontrados também na forma glicosilada, denominados saponinas apresentam propriedades antifúngica, inseticida entre outras. •8 unidades – TETRATERPENOS (C40) •Ex.: Carotenóides •Acima de 8 unidades – POLITERPENOS •Ex.: a) Quinonas preniladas carreadoras de elétrons: Plastoquinona (UQ) –um transportador de elétrons do cloroplasto Ubiquinona (Coenzima Q) – um transportador de elétrons da mitocôndria b) Poliprenóis de longas cadeias envolvidos em reações de transferência de açúcares: Dolicol c) Polímeros muito longos como a borracha (Massa molecular média maior do que 106 Da), freqüentemente encontrado no látex. OH CH 3 CH 3 CH2 CH2 CH2 CH CH3 O CH3 CH3 CH3 CH2 CH 2 CH2 CH CH2 CH 2 CH2 CH CH3 Vitamina E CH3 O CH3 CH3 CH2 CH O C CH3 CH2 (CH2 CH2 CH CH2) 2 CH2 CH2 CH CH3 Vitamina k O CH 3 CH 3 CH 2 CH CH 3 CH3 C CH 3 CH2 (CH 2 CH C CH 3 CH 2)n CH 2 CH 2 C CH 3 Plastoquinona O HO CH 2 CH2 CH 3 CH CH2 ((CH2 CH CH 3 C CH3 CH 2)n CH2 CH O CH3 HC CHO H3C CH3O HO Cinamaldeído (canela) Alguns exemplos de isoprenóis e derivados CH3 Dolicol CH3O CH2 LImoneno (limão) C Eugenol (cravo) CH3O Elemicina ( noz-noscada) Exemplo de proteínas ancoradas em ácidos graxos, prenil ancoradas e glicosilfosfatidil inositol ancoradas. ESTERÓIDES → São derivados cíclicos do isopreno, que apresentam um núcleo esteróide tetracíclico fundamental, o ciclopentanoperidrofenantreno. Cadeia lateral alquila Cabeça polar Núcleo esteróide Colesterol D C A B c ic lo p e n t a n o p e r id r o fe n a n t r e n o 21 18 19 1 2 A 3 HO 4 10 5 9 B 17 13 C 14 D CH3 24 25 23 C H2 CH2 C H2 C H CH3 22 CH C H3 12 11 CH3 20 26 CH3 27 16 15 8 7 6 C o le s t e r o l C H3 C H3 C H3 CH3 O C E s t e a r a t o d e c o le s t e r il O ( C H 2) 16 C H3 21 20 18 HO 19 1 2 3 O A 4 12 11 CH3 10 5 13 C 9 B C H3 CH2OH HO C H3 O C 17 D C H3 16 15 14 Testoterona ( u m a n d r o g ê n io ) 8 O 7 6 C o r t is o l ( h id r o c o r t is o n a ) ( u m g lic o c o r t ic ó id e ) O HO HC CH2O H C H 3C O HO CH3 HO O Ald o s t e r o n a ( u m m in e r a lo c o r t ic ó id e ) Alg u n s h o r m ô n io s e s t e r ó id e s r e p r e s e n t a t iv o s B e t a - E s t r a d io l ( U m e s t r o g ê n io ) Ativação da vitamina D3como um hormônio no fígado e rim.