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Workshop Sustentabilidade
Avaliação do Ciclo de Vida do Produto & Sustentabilidade Uma Abordagem Automotiva 03 de fevereiro de 2011
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Oportunidades e necessidades
Oferecer os serviços da Polilab e demonstrar o uso e conceitos da ferramenta de avaliação de potenciais impactos ambientais (ACV) e desenvolver o conceito de life cycle thinking ou seja o pensamento voltado para que a vida do produto tenha uma consistência e seja sustentável, para isso nós necessitamos "pensar" no contexto completo do ciclo de vida ao projetá-lo e usa-lo, pois causam, nas diversas áreas, diferentes impactos durante os diversos estágios do seu ciclo de vida, no caso com implicações na indústria automotiva. 2
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Tendências no mercado automotivo Manufatura
Design & Desenvolvimento
Utilizaç Utilização de material reciclado Produto verde fonte renová renovável Reduç ç ão de custo Redu
Projetos orientados para ecodesign e reciclagem Manufatura limpa Energia limpa Avaliaç Avaliação do ciclo de vida Minimizar erros crí críticos Recuperaç Recuperação
Uso Monomaterial Marketing verde Reduç Redução emissões Reduç Redução de peso Reduç Redução dos recursos na distribuiç distribuição
Despoluiç Despoluição Aplicaç Aplicação reciclagem Minimizar impactos potenciais Avaliaç Avaliação do ciclo de vida
O mercado automotivo é o principal motivador para inovaç inovação quando se refere a tecnologia, energia, materiais plá plásticos e suas aplicaç aplicações. As exigências de reduç redução de emissões, reduç redução de peso e reduç redução de custo, bem como a utilizaç utilização de materiais produzidos a partir de fontes renová renováveis e de material reciclado delineiam o caminho para o desenvolvimento sustentá sustentável e responsá responsável. A oportunidade de auxiliar na capacitaç capacitação da empresa a partir da experiência, tanto em mercado automotivo automotivo como na ferramenta ACV é o diferencial da Polilab Consultoria. 3
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Ecodesign
Ecodesign
é
o
termo
que
evidencia
para
a
arquitetura,
engenharia e design que o objetivo principal é projetar lugares, produtos e serviços que de alguma forma reduzam e/ou substituam o uso de recursos não-renováveis e/ou ainda minimizem os impactos ambientais. O Ecodesign é uma ferramenta necessária para atingir a sustentabilidade.
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Ecodesign Karlsson
e
Luttropp
(2006)
definiram
ecodesign
como
um
mé método
de
desenvolvimento de produtos que objetiva a reduç redução do impacto ambiental e usa a criatividade para gerar produtos e processos mais eficientes sob sob o ponto de vista da sustentabilidade. Johansson (2006) propôs a integraç integração de requisitos de aspectos ambientais aos requisitos usuais do projeto de produto em que predominavam, predominavam, essencialmente, os aspectos té técnicos e econômicos. econômicos. Kazazian (2005) difundiu o conceito de ecoeco-concepç concepção de produtos leves: antes, durante e apó após o uso, a manutenç manutenção do equilí equilíbrio do produto com o meio ambiente é tão importante quanto a exeqü exeqüibilidade té técnica, o controle de custos e a demanda de mercado relativa ao mesmo.
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Ecodesign
Em um projeto de produto, as ações do designer podem incluir a aplicação de princípios como a minimização de recursos, escolha de recursos de baixo impacto, extensão da vida dos materiais, otimização da vida dos materiais, facilidade de montagem/desmontagem e o planejamento para reciclagem.
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Princípios do Ecodesign Escolha de materiais: Materiais de baixo impacto ambiental e menos menos poluentes, nãonão-tóxicos ou de produç produção sustentá sustentável ou reciclados, ou que requerem menos energia na fabricaç fabricação, utilizar material único para uso em reciclagem; Eficiência energé energética: Utilizar processos de fabricaç fabricação com menos energia; Qualidade e durabilidade: Produzir produtos que durem mais tempo e funcionem melhor a fim de gerar menos lixo; Modularidade: Criar objetos cujas peç peças possam ser trocadas em caso de defeito, pois assim não é todo o produto que é substituí substituído, o que també também gera menos lixo; Reutilizaç Reutilização/Reaproveitamento: Propor objetos feitos a partir da reutilizaç reutilização ou reaproveitamento de outros objetos; projetar o objeto para sobreviver sobreviver seu ciclo de vida, criar ciclos fechados.
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Integração dos aspectos ambientais no Ecodesign
•
Utilização da ferramenta da Avaliação do Ciclo de Vida - ACV
•
Utilização de indicadores específicos - Emissões; NVH; VOC
•
Minimizar o uso de materiais, projetos limpos, fontes renováveis
•
Facilitar a reciclagem, monomaterial, logística reversa
•
Uso de materiais reciclados
•
Não subestimar a energia consumida durante a vida útil do produto
•
Aumentar a vida útil do produto, minimizar auto-obsolescência
•
Serviços ao invés de produtos
•
Perguntar porque e não aceitar “sempre fizemos assim e deu certo”...
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Design for recycling •
Selecionar materiais em função da sua melhor tendência a reciclabilidade e proteção ambiental - ACV
•
Basear-se em uma Positiv List para seleção do material
•
Descrever no projeto a destinação do reciclado, principalmente nos componentes elétricos e de acabamento
•
Desmontagem não destrutiva - Design for disassembly
•
Minimizar o uso de componentes diferenciados
•
Prever em projeto a proporção de reciclado e recuperado
•
Identificar facilmente a peça, exemplo -
•
Leis ambientais internacionais -
(Directive 2000/53/EC - The "ELV Directive” Directive” -
http://eurhttp://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2000:269:0034:0042:PT:PDF lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2000:269:0034:0042:PT:PDF •
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Leis ambientais nacionais - (Polí (Política Nacional de Resí Resíduos Só Sólidos Lei 12.305/2010)
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Design for recycling - Mensuração
“Se você pode medir você pode gerenciar” Tipo de materiais - Propriedades, características Massa Uso de energia Índice de toxidez Conteúdo reciclável Reciclabilidade Tempo de uso - Time for Disassembly Valoração do tempo de vida ...
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Design for recycling
Os aspectos importantes em cada estágio do ciclo de vida:
O que esta implícito? Aspectos econômicos e funcionais 11
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Design for recycling
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Positiv List
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Gestão da Reciclagem Reciclagem Pós-Consumo
Ações/Incentivos Integrar catador ou fornecedor no processo
Palestras Programas Seminá Seminários Capacitaç Capacitação...
Pós-Consumo
Cooperativas & Sociedades
Catadores
X Sucateiros Disposição Aterro
Ações: Evitar mão obra infantil
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Ações: Minimizar aç ação do sucateiro
Recicladores (Tooling) Tooling)
Ação Social
Ações: Gestão e Controle
Produto Reciclado
Ações: Mapeamento de volume, mercado, capacitaç capacitação, gestão da qualidade, logí logística..
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Política Nacional de Resíduos Sólidos
Depois de tramitar no Congresso por 19 anos, a PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovada em julho de 2010, e sancionada pelo presidente Lula, e deverá estar sancionada até o final do ano de 2010.
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Política Nacional de Resíduos Sólidos
A partir de agora, será feita a distinção entre o conceito de resíduos – que podem ser reaproveitados ou reciclados – e rejeitos – que não podem ser reaproveitados e devem ser encaminhados a aterros sanitários. Nesses locais, não será permitido morar ou catar lixo. Também fica proibida a existência de lixões.
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Política Nacional de Resíduos Sólidos
Com
a
lei,
passa
a
valer
a
idéia
da
responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Isso significa que fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e os serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos são igualmente responsáveis por dar um destino correto a todos os materiais.
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Política Nacional de Resíduos Sólidos
Assim, fica implementada também a logística reversa, ou seja, os fabricantes dos produtos vão precisar recolhê-los após o uso dos consumidores, para reaproveitá-los na fabricação de novos produtos ou enviá-los para a reciclagem quando isso não for possível.
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Política Nacional de Resíduos Sólidos
A lei prevê que haja cooperação técnica e financeira entre o setor público e o privado para o desenvolvimento de pesquisas que facilitem a reutilização, a reciclagem e o tratamento de resíduos e a destinação correta dos rejeitos
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http://www.polilab.com.br
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Perfil Fernando José José Novaes é brasileiro, 55 anos, Engenheiro Quí Químico pela Escola de Engenharia de Lorena - USP, com Especializaç Especialização em Polí Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos, possui cursos de aperfeiç aperfeiçoamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda. Em 1985 ingressou na Volkswagen Planta de Taubaté Taubaté, onde foi Supervisor do Laborató Laboratório de Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polilab Polilab Consultoria com êxito em trabalhos de desenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de mercado e implanta ção de sistemas da qualidade. Foi professor implantaç convidado da cadeira de materiais polimé poliméricos na então Faculdade Estadual de Engenharia Quí Química de Lorena, em 1995/96. No perí período de 1998 a 2001, novamente na Volkswagen, em São Bernardo do Campo na Engenharia do Produto, exerceu a responsabilidade de conceituar, em materiais polimé poliméricos, os projetos de peç peças plá plásticas e liderar objetivos Ambientais da Tecnologia do Produto. Consultor, Consultor, possui vá vários anos de experiência concentradas em desenvolvimento do produto, qualidade e produç produção, sustentabilidade e reciclagem nos segmentos automotivo, petroquí petroquímico e produç produção seriada. 21
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Minha experiência em sustentabilidade Portfó Portfólio dos Trabalhos em Sustentabilidade 2009 - 2010 - Desenvolvimento da Gestão de Processos, Qualidade, Formulaç Formulações e Desenvolvimento de Produto para reciclagem de plá plásticos na Summa Polí Polímeros Materiais Recuperados; 2008 - 2009 - Desenvolvimento e atualizaç atualização dos estudos de ACV nas 3 Plantas da Quattor Petroquí Petroquímica; 2003 - 2007 - Desenvolvimento do estudo de ACV , gategate-toto-gate, gate, nas 3 Plantas da Quattor Petroquí Petroquímica; Desenvolvimento dos estudos de Gestão da Reciclagem Reciclagem na Quattor Petroquí Petroquímica; 1999 - 2002 - Responsá Responsável na Volkswagen do Brasil pelos objetivos ambientais da Tecnologia Tecnologia do Produto; 1985 - 1995 - Homologaç ç ão de material para uso como recuperado utilizando normas Volkswagen Homologa Volkswagen na Planta de Taubaté Taubaté.
Participaç Participações e Cursos 22
II Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2010, 2010, Florianó Florianópolis,SC; Palestrante - I Congresso Brasileiro de Gestão do Ciclo de Vida, ICBGCV 2008, Curitiba,PR; Effective LCA Simapro/ Simapro/Advanced modelling with Simapro, Simapro, PreConsultants 2008, Amsterdam, NL; Auditor Lider ISO/IEC 17025 – QSP - 2008 - SP Global Plastics Environmental Conference - GPEC 2007 - SPE - Orlando,Fl Orlando,Fl - EUA Conferência Internacional de Avaliaç Avaliação do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo, SP; Seminá á rio Avaliaç ç ão do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paulo, Semin Avalia Paulo, SP; Aná Análise do Ciclo de Vida, Câmara BrasilBrasil-Alemanha - AHK 2005, São Paulo, SP; Seminá Seminário Impacto da ACV na Competitividade da Indú Indústria Brasileira, MCT 2005, São Paulo, SP; Seminá Seminário Internacional sobre Aplicaç Aplicações da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas, SP; Impacto da Avaliaç Avaliação do Ciclo de Vida na Competitividade da Indú Indústria Brasileira - ABPTI 2004 - SP Avaliaç Avaliação do Ciclo de Vida de Produto e EcoEco-design - FIESP/ABNT - São Paulo - SP Seminá Seminário Internacional Aplicaç Aplicações em Avaliaç Avaliação de Ciclo de Vida - CETEA/ITAL - Campinas - SP Aná Análise do Ciclo de Vida do Produto - Câmara Brasil Alemanha / ABS Quality - São Paulo - SP Aplicaç Aplicação de diversos treinamento e cursos in company. company. © Esse material é de propriedade da Polilab Consultoria - Reproduzir somente com permissão
Conhecendo o conceito sustentável Primeiro entendimento: O que é ser sustentável? Existe a definição clássica que iremos ver adiante, mas ser sustentável pode ser definido como um amadurecimento, das pessoas e das empresas, para os diversos estágios do desenvolvimento, atuando de modo a alinhar as questões relacionadas a sustentabilidade com a estratégia do negócio. Ou seja, uma empresa sustentável é aquela que contribui
com
simultaneamente,
o
desenvolvimento
benefícios
econômicos,
sustentável, sociais
e
gerando,
ambientais
–
conhecidos como os três pilares da sustentabilidade.
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Conceitos
Desenvolvimento
desenvolvimento
Sustentável:
da
atual
é
geração
a
possibilidade
sem
comprometer
do
as
possibilidades das futuras gerações.
(Brundtland Report , 1987)
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Relatório Brundtland As Naç Nações Unidas montaram uma comissão para tratar de assuntos relativos a meiomeio-ambiente em 1983, que foi liderada pela
então
Primeira
Ministra
da
Noruega,
Gro
Harlem
Brundtland. Brundtland. Esse trabalho ficou conhecido como Relató Relatório Brundtland. Brundtland. A comissão Brundtland fez pesquisas relacionadas ao meio ambiente e a aspectos econômicos, econômicos, e gerou a publicaç publicação Our Common Future, Future, em 1987. O relató relatório define a idé idéia de desenvolvimento sustentá sustentável como sendo: "A possibilidade do desenvolvimento da atual geraç geração sem comprometer as possibilidades das futuras geraç gerações. " O relató relatório sugeria que os governos do mundo deveriam se reunir para avaliar avaliar como seria a melhor maneira de reduzir os efeitos da atividade humana no meiomeio- ambiente da Terra para as pró próximas geraç gerações. Isso gerou a primeira Earth Summit, Summit, que foi realizado no Rio em 1992.
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Tripé da sustentabilidade
Econômico
Ambiental
Social O desafio de se alcanç alcançar uma patamar sustentá sustentável de desenvolvimento está está em conseguir o equilí equilíbrio entre as dimensões econômica, social e ambiental que, por sua natureza, são intrinsecamente interdependentes e, muitas vezes, vezes, de complexa compatibilizaç compatibilização. 26
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Gerenciamento do ciclo de vida
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Aquisição sustentável
Aquisição de BENS e SERVIÇOS internos
para
a
maximização
de
baseado em aspectos benefícios
(preço
e
qualidade) e em externos (Tripple botton line: Aspectos econômicos, ambientais e sociais).
Redução no consumo de recursos
Minimização de riscos ambientais, de saúde e financeiros
Redução na geração de resíduos
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Redução de custos
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Boas prática de gestão
Sistema de Gestão da Qualidade & Ambiental
Diagnó Diagnóstico Diagnóstico
Aná Análise Ambiental Estudos de ACV
ISO 9001 14040
Implementaç Implementação Implementação Aperfeiç çoamento Aperfei Aperfeiçoamento Contí Contínuo Contínuo
• Estudo ACV • Estudo ACV
-DfE DfE • Marketing Estraté Estratégico Marketing Estratégico • Selo Verde • Selo Verde
• Design forEnviroment Enviroment• Design for •
Sustentabilidade
Boas Prá Práticas de Gestão Boas Práticas de Gestão
• Gestão Reciclagem • Gestão Reciclagem • Suporte Desenvolvimento • Suporte Desenvolvimento
Sustentá Sustentável Sustentável
Aplicaç ções Aplica Aplicações Monitoramento Monitoramento
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Simplificação
Sistema Sustentá Sustentável
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Custo Sustentá Sustentável
Empresa $ustentá ustentável
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Base da sustentabilidade Os motivos que levam à degradaç degradação ambiental do planeta tem sua origem no modelo atual de desenvolvimento escolhido com três premissas: • Suprimento inesgotá inesgotável de energia • Suprimento inesgotá inesgotável de maté matériaria-prima e
Atual Atual
• Capacidade infinita do meio de reciclar maté matéria e absorver resí resíduos
Recursos são Recursos são admitidos como admitidos como inesgotá inesgotáveis inesgotáveis
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Base da sustentabilidade É necessá necessário rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento cientifico, seja possí possível aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vida no planeta. planeta. Base das premissas a serem desenvolvidas: • Dependência do suprimento de energia continua do Sol
• Controle da poluiç poluição e dos impactos
• Uso racional de energia e maté matériaria-prima com ênfase em conservaç conservação
• Controle do crescimento populacional
• Promoç Promoção da reciclagem e reuso dos materiais
com perspectivas de estabilizaç estabilização
Necessário Necess ário
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A busca pela sustentabilidade A busca pela sustentabilidade tem muitas frentes, vejamos as questões questões principais em funç função das dimensões econômica, social e ambiental.
O Planejamento da empresa contempla: Inovaç Inovações que reduzam impactos ambientais? Publicaç Publicação relató relatório sustentabilidade? Metas para melhoria do desempenho ambiental, social e econômico Auditoria independente?
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A empresa tem crité critérios sociais para monitorar e qualificar os fornecedores? Os crité critérios passam pela não utilizaç utilização do trabalho infantil? A empresa incentiva o uso responsá responsável e consciente dos seus produtos? A empresa possui planejamento para governanç governança e responsabilidade social coorporativa?
A empresa possui uma polí política de responsabilidade ambiental? A empresa planeja o gerenciamento dos resí resíduos com metas de reduç redução? A empresa apó apóia a conservaç conservação e o uso da biodiversidade? Existem programas de recuperaç recuperação e proteç proteção ambiental em áreas pró próprias?
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Evolução na gestão
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ACV - Avaliação do Ciclo de Vida
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Avaliação do ciclo de vida - Conceito
A Avaliação do Ciclo de Vida é um processo objetivo para avaliar os aspectos (impactos) ambientais associados a um produto, processo ou atividade. É feito através da identificação e quantificação do uso de energia, de matéria-prima e de emissões geradas.
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Linha do tempo na evolução da ACV Europa -
A ISO criou
Área alimentar,
comitê té técnico
efetuar World Energy Conference Report Energia requerida para produzir produtos quí químicos 1963
elaborar
consumo de Midwest Reasearch Institute MRI Relató Relatório Compartivo - REPA 1969
Estimar os efeitos ambientais do uso de dois diferentes tipos de embalagens para refrigerantes CocaCoca-Cola. Somente o sumá sumário foi publicado na revista Science Magazine em 1976
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TCTC-207 para
monitoramento do
Crise do petró petróleo Racionalizaç Racionalização do consumo fontes energé energéticas e melhor utilizaç utilização de recursos naturais.
sistema de
energia, geraç geração
gestão
de resí resíduos no
ambiental e
processo. Diretiva -
suas
Liquid Food
ferramentas.
ISO 14040
Container Directive 1974
1970
normas de
maté matérias primas e
1985
US Environmental Protection AgencyAgencyEPA O primeiro modelo
ISO 14044 1991
1993
1997/98
2000
Society of
ISO 14040
ISO 14042
Environmental
ISO 14041
ISO 14043
2006
Toxicology and
do que conhecemos
Chemistry (SETAC)
hoje como ACV.
Primeiros trabalhos, necessidade de padronizar e sistematizar os crité critérios e termos da ACV
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Objetivos ACV •
Otimização e/ou comparação de Produtos e Processos;
•
Boas práticas de gestão ambiental; sustentabilidade; aspectos sociais
•
Governança e Gerenciamento Sustentável;
•
Redução de custo; custo do ciclo de vida
•
Planejamento estratégico e marketing;
•
Exigência do cliente e/ou regulatórias;
•
Princípios básicos aplicáveis à rotulagem ambiental;
•
Design, Pesquisa e Desenvolvimento;
•
Life Cycle Thinking - a lógica do ciclo de vida;
•
Design for Recycling;
•
Design for Disassembly;
•
Design for Enviroment - DfE;
•
Ecoeficiência; redução de impactos ambientais;
•
Normalização e Legislação;
•
Redução de resíduos e impacto ambiental ...
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Como começa e como termina Qual a efetiva relação entre produção, consumo e meio-ambiente? Quais as ações para minimizar riscos ao meio-ambiente, como reduzir emissões, gerar resíduos, etc., e qual a melhor relação custo/beneficio? Qual tipo de embalagem causa menos impacto ambiental? Existe alguma exigência corporativa para projetar o produto? Podemos fazer uma declaração ambiental? Podemos fazer uma campanha de marketing? Como ACV e Governança se complementam? .....
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Pensamento no ciclo de vida Ao Ao pensar pensar no no ciclo ciclo de de vida vida do do produto, produto, expandimos expandimos oo tradicional tradicional foco foco de de processo processo de de manufatura, manufatura, para ários aspectos vvários para incorporar incorporar vá aspectos associados associados com com oo produto produto em em si si ee seu seuciclo ciclode devida. vida.
OO produtor produtor passa passa aa adquirir adquirir responsabilidade responsabilidade sobre sobre oo seu seu produto ço ao úmulo, ee ber ttúmulo, produto do do berç berço ao tú evolui evolui para para desenvolver desenvolver novos novos produtos produtos com com pensamento pensamento em em todas todas as as etapas etapas do do seu seu ciclo ciclo de de vida vidaeeos osimpactos impactoscausados. causados. 40
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Diferentes meios de prestar o mesmo serviço Servir 200 cc de bebida quente três vezes ao dia por um ano
Copo plá plástico 1095 un./ano
Copo isopor 1095 un./ano
Caneca cerâmica 1/4 un./ano + água quente e detergente
Xícara 550 un./ano 1/2 un./ano + água quente e detergente
Capinar 100 m2 de área por um ano
Bode 1/5 un./ano
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Cortador manual 1/7 un./ano
Cortador motorizado 1/5 un./ano +gasolina + óleo
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Avaliação do ciclo de vida
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O ciclo de vida na indústria automotiva
Abordagem preliminar - Ciclo de vida automotivo
- Produção e extração de matéria-prima
Aço Alumí Alumínio Borracha Pintura Vidro Plá Plásticos ...
- Fabricação de peças e montagem - Uso - Disposição / Reciclagem - Ação da indústria - Re-uso 43
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O ciclo de vida na indústria automotiva
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O ciclo de vida na indústria automotiva
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Usando a ACV – Avaliação
A avaliação é feita mediante: •
A compilação de um inventário de entradas e saídas pertinentes ao sistema do produto;
•
A avaliação dos impactos ambientais potenciais associados a essas entradas e saídas;
•
A interpretação dos resultados das fases de análise de inventário e de avaliações de impacto.
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Normas para ACV
ISO 14040:1997 Avaliaç Avaliação do Ciclo de Vida -- Princí Princípios e Estrutura ISO 14041:1998 Life cycle assessment -- Definiç Definição: Objetivo, escopo e aná análise do inventá inventário - Obsoleta
ISO 14044:2006 Environmental management -- Life cycle assessment -- Requirements and guidelines ISO 14042:2000
Life cycle assessment -- Avaliaç Avaliação do impacto - Obsoleta
ISO 14043:2000 Life cycle assessment -- Interpretaç Interpretação do ciclo de vida - Obsoleta
ISO/TR 14047:2003
Life cycle impact assessment -- Examples of application of ISO 14042
ISO/TS 14048:2002
Life cycle assessment -- Data documentation format
ISO/TR 14049:2000
Life cycle assessment -- Examples of application of ISO 14041
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Valor agregado •
Melhoria das relações comerciais e sociais da empresa;
•
Inovação e pioneirismo; Ecodesing
•
Integração de aspectos ambientais no projeto e desenvolvimento do produto - ISO 14062
•
Visibilidade mercadológica;
•
Planejamento estratégico com base na sustentabilidade;
•
Melhoria índices de sustentabilidade;
•
Declaração ambiental do produto - EPD - ISO 14024;
•
Melhoria no monitoramento de indicadores ambientais
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Metodologia da ACV
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Estrutura técnica da ACV
Avaliaç Avaliação de impactos
Aná Análise do inventá inventário
Ecossistema
Confiabilidade dos dados
Saú Saúde humana
Temporalidade
Recursos naturais
Aquisiç Aquisição de maté matériaria-prima e energia
Recursos minerais
Manufatura
Recursos energé energéticos
Usos
Aperfeiç Aperfeiçoamento contí contínuo a partir da avaliaç avaliação e interpretaç interpretação 50
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Componentes e fases
Objetivo e Escopo
Aplicaç Aplicações: Estudo ACV Comparativo
Aná Análise do Inventá Inventário
Impactos ambientais
Interpretaç Interpretação
Design for Enviroment - DfE Marketing Estraté Estratégico Selo Verde - Legislaç Legislação
Avaliaç Avaliação do Ciclo de Vida
Gestão Reciclagem Desenvolvimento Sustentá Sustentável
Avaliaç Avaliação de Impacto
ISO 14040 normas complementares 14041; 14044; 14047; 14048; 14049
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Avaliaç ção de Avalia Impacto
Aná álise do Invent Inventá ário An
Definiç ções Defini
Componentes e fases
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•
Definição do Objetivo do Estudo
•
Definição do Escopo do Estudo
•
Coleta de dados - Inventário
•
Validação dos dados coletados
•
Agregar os dados baseados no fluxo e fronteiras do sistema
•
Identificação e quantificação de material, energia e saídas
•
Avaliação dos critérios de inclusão de entradas e saídas
•
Balanço de massa com análise do inventário - Revisão dos dados •
Relatório
com
classificação
quantitativa
e
qualitativa,
caracterização e avaliação dos impactos, baseados na análise do inventário © Esse material é de propriedade da Polilab Consultoria - Reproduzir somente com permissão
Elementos fundamentais Definição do objetivo Definiç Definição dos limites e objetivos da aná análise de ciclo, incluindo as metas e decisões que devem ser apoiadas pelo projeto, ou seja: Definir a finalidade, motivos e a aplicaç aplicação do estudo; Definir o pú público alvo a ser atendido pelo estudo; Definir as perguntas a serem respondidas pelo estudo para diagnosticar diagnosticar o problema ou a comparaç comparação.
Definição do escopo Escopo é a abrangência do projeto, convé convém que o escopo seja bem definido para assegurar que a extensão, a profundidade e o grau de detalhe do estudo sejam compatí compatíveis e suficientes para atender o objetivo estabelecido Na definiç definição do escopo devem estar considerados os seguintes itens: Funç Função do Sistema ou Sistemas em caso de comparaç comparação; Sistema do produto; Unidade funcional; Fronteiras do sistema; Unidade de processo, etc. 53
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Elementos fundamentais • O Sistema de produto permite a comparação de produtos diferentes que fornecem a mesma função. Por exemplo: Toalhas de papel e secadores elétricos de mão. Ou como diz a norma: Conjunto de unidades de processo, conectadas material e energeticamente, que realiza uma ou mais funções definidas. • A Unidade funcional, realiza o desempenho quantificado de um Sistema de Produto para uso como unidade de referência num estudo de ACV. Ela pode ser simples como uma distância percorrida e complicada como uma função administrativa.
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Elementos fundamentais
Descrição conceitual da unidade de processo Emissões atmosfé atmosféricas
Maté Matériaria-prima - Entrada
Materiais Auxiliares - Entrada
Unidade Unidade de de Processo Processo Produto intermediá intermediário - Saí Saída Energia - Entrada
Produto - Saí Saída
Resí Resíduos Aterro
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Efluentes para Tratamento
CoCo-produtos - Alocaç Alocação
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Dimensões da ACV
Nível de detalhes
Profundidade
as m e ist s b su de o er m Nú
Largura 56
Extensão Iní Início e fim do estudo
As dimensões devem ser estabelecidas de forma compatí compatível e suficiente para atender o estabelecido nos objetivos do estudo © Esse material é de propriedade da Polilab Consultoria - Reproduzir somente com permissão
Inventário da ACV
Inventário do ciclo de vida 57
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Inventário do ciclo de vida
O inventário do ciclo de vida (ICV/LCI) é um processo de quantificação da energia e da matéria prima requerida para a realização
do
Sistema
Produto,
as
emissões
atmosféricas
envolvidas, emissões em efluentes, resíduos sólidos e outras emissões ou resíduos envolvendo o ciclo de vida do produto e seu estudo relativo. Um sistema de produto é um grupo de unidades de processo conectadas através de fluxos, os quais definem uma ou mais funções dentro do processo para as quais vão ser delineadas o inventário.
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Ciclo de Vida do Produto Cadeia de Produção Consumo
Pré-Cadeias de Matéria-Prima e Energia
Produto
Pós-Consumo
Tratamento efluentes e manutenção Matéria-Prima Reciclagem
Processamento
manufatura
processos
vendas e utilização
Incineração Energia
Disposição Aterro Geração de Energia 59
Transporte e Distribuição © Esse material é de propriedade da Polilab Consultoria - Reproduzir somente com permissão
Balanço de massa e energia
Produto CoCo-Produto Emissões Gasosas Efluentes Resí Resíduos Só Sólidos Energia Maté Matériaria-Prima
Σ
Emissões Produto
Produç Produção
Massa e energia - Entrada
=
Σ
Massa e energia - Saída
Para cada processo unitá unitário ao longo do trecho do ciclo de vida definido, devem ser quantificados os fluxos de massa e energia de entrada e saí saída.
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Balanço de massa e energia Fronteira do Sistema
Produto
Entradas Entradas
Sistema Sistemade deproduto produto
CoCo-Produto
Saí ídas Sa Saídas
Emissões Gasosas Efluentes Resí Resíduos Só Sólidos
Tratamento Tratamento de de dados: dados: Softwares, Softwares, planilhas, planilhas, etc. etc.
Σ 61
Massa Massa e e energia energia -- Entrada Entrada
=
Σ
Massa ída Massa e e energia energia -- Sa Saída
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Análise da qualidade dos dados
Objetivo e Escopo
Aná Análise do Inventá Inventário
Interpretaç Interpretação
Aplicaç Aplicações:
Avaliação da Incerteza Avaliaç Avaliação de Impacto
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Avaliação do impacto do ciclo de vida Dados do Inventário
Entradas
Saídas
Categorias de impacto
Disposição
Produto
Ar
Água
Aterro
- Potencial de Aquecimento Global - Potencial de Aquecimento Global GWP (Global (Global Warming Potential) Potential) GWP (Global Warming Potential) - Acidificaç Acidificação - Chuva ácida - Acidificação - Chuva ácida
Categorias gerais de impacto
Recursos fosseis/ Energia
Emissões / Transporte
Saúde humana
Água Efluentes
)
)
Aterro Sanitário
Ecotoxicidade
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- Consumo de energia - Consumo de energia
Recursos não renováveis energia
Aquecimento global
Saúde Ocupacional
Consumo energia
Deterioração camada O 3
Saúde Pública
Recursos renováveis energia
Acidificação
- Demanda Quí Química de Oxigênio (DQO) - Demanda Química de Oxigênio (DQO) - Uso do Solo - Uso do Solo
︵
Categorias específicas de impacto
- Demanda Bioquí Bioquímica de Oxigênio (DBO) - Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
Estética / Odor
Qualidade água DBO Qualidade água DQO Qualidade água Eutroficação
Emissões particulados
Resíduo materiais perigosos
Emissões VOC
Resíduo sólido
- Decomposiç Decomposição camada ozônio - Decomposição camada ozônio - Eutroficaç Eutroficação - Eutroficação - Alteraç Alteração na biodiversidade - Alteração na biodiversidade - Depleç Depleção O3 - Depleção O 3 - Consumo de água .... - Consumo de água ....
Classificaç Classificação dos impactos - exemplo de conceito para cá cálculo © Esse material é de propriedade da Polilab Consultoria - Reproduzir somente com permissão
Escolha do software Dezenas de softwares para avaliação do ciclo de vida estão disponíveis no mercado global, certamente com o tempo de estudo, dedicação e interação entre companhias e com a formação de pessoal, alguns vão definindo-se como referências. Três
desses
softwares
são
referências,
pelo
menos
nos
meios
acadêmicos e na disponibilização de capacitação e treinamento para o mercado brasileiro. São eles:
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Além das fronteiras Identificar
e
quantificar
as
fronteiras do planeta que não devem
ser
transgredidas,
poderia ajudar a impedir as atividades
humanas
alteraç alterações
ambientais
inaceitá inaceitáveis. fronteiras biofí biofísico
causem
Definir
para pode
o
as
processo
determinar
a
capacidade da Terra em se autoauto-regular.
Johan Rockströ Rockström A
safe
operating
space
for
humanity
-
http://www.nature.com/nature/journal/v461/n7263 /full/461472a.html
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Exemplos de aplicação
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Honda LCA System
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Inventário Golf A4
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Inventário Golf A4
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Inventário Golf A4 Sistema de produto e unidade funcional
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Inventário Golf A4 Inventário Materiais
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Inventário Golf A4 Resultados
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Caminho para sustentabilidade
A
ACV
proporciona
uma
visão
global
da
questão
ambiental, identificando oportunidades de melhorias do sistema material-processo-produto, que possam levar à otimização do desempenho ambiental do produto, passo para o desenvolvimento sustentável .
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Fazendo dar certo Estratégia para sustentabilidade >>>> Planejamento e metas Barreiras Visão: Somente 5% do nível operacional compreendem a estratégia – Não definimos nossos problemas de forma correta. Pessoas:
Somente
25%
do
nível
gerencial
possuem
incentivos
vinculados ao alcance da estratégia – Não fazemos bons Planos de Ação, falta de conhecimento técnico. Recursos: 60% das empresas não vinculam recursos financeiros à estratégia Gestão: 85% dos gestores gastam menos de uma hora por mês discutindo estratégia – Não executamos completamente e a tempo os Planos de Ação. 74
Fonte: FGV e Falconi,V. Falconi,V.
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http://www.polilab.com.br
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Treinamentos Polilab
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Muito obrigado!! Contatos
http://www.polilab.com.br
011 99688 8841
[email protected]
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