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A Preservação Da água Como Conteúdo Didático Específico - Jacson Gosman Gomes...

Trabalho publicado no Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica - UNIOESTE - Fb

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I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 A PRESERVAÇÃO DA ÁGUA COMO CONTEÚDO DIDÁTICO ESPECÍFICO Jacson Gosman Gomes de Lima Marcelo Nicola1 Resumo: Neste artigo discute-se a possibilidade de implantação de uma cisterna em colégios como um plano para trabalhar na prática o conteúdo específico: água. No plano teórico abordamos a questão ambiental e a importância de ações como estas para conservação deste recurso. Trazendo ainda apontamentos, referentes à questão pedagógica e o uso de cisternas para captação da água e assim trabalhar com as diversas disciplinas que compõem a grade curricular, de modo a construir uma concepção de ensino multi e interdisciplinar nas instituições escolares. Assim propõem-se a instalação da cisterna apoiada de ferro e cimento, devido as suas características de melhor desempenho, durabilidade, facilidade para construção e baixo custo. Este sistema de aproveitamento da água da chuva é mais comumente usado em regiões que apresentam vulnerabilidade em seus recursos hídricos. No entanto, são também viáveis em regiões onde não há esse problema, pois contribuíram com a redução do consumo e desperdício de água potável. Palavras chave: água, cisterna; educação. Introdução A iniciativa de estudar a viabilidade de se implantar uma cisterna em colégios nasceu durante a realização do estágio supervisionado I, do curso de Geografia Licenciatura Plena da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE – Francisco Beltrão, no ano de 2009. Este artigo abrange o conteúdo específico: a água. Desse modo, trabalhar com a cisterna foi uma ideia que ocorreu pela necessidade que sentimos enquanto estagiários e pela importância do tema na formação do aluno. Observamos também que ações como estas estão cada vez mais se efetivando na região Sudoeste do Paraná, o que evidencia a relevância desta iniciativa. Outro fator também bastante considerado é a possibilidade de utilizar a cisterna implantada no colégio como recurso didático multi e interdisciplinar, que poderá ser usado pelas diferentes disciplinas que compõem a grade curricular de ensino, principalmente, a Geografia e a Biologia que trabalham com questões relativas ao meio ambiente e a conservação de recursos como à água. Extrapolando a esfera da escola, a construção da cisterna é importante também como instrumento de conscientização e Educação Ambiental da comunidade como um todo. 1 Acadêmicos do 4ª ano do curso de licenciatura de Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Francisco Beltrão, PR. E-mail: [email protected], [email protected]. I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 2 Procedimentos metodológicos Durante o estágio realizou-se com os alunos do Ensino Fundamental uma abordagem relacionada ao consumo e desperdício da água potável na escola. O resultado apontou que deveríamos planejar uma forma de ação que levasse a pensar na redução do desperdício da água. Pelas análises com os alunos, uma alternativa importante levantada por eles foi o uso consciente desse recurso através da implantação de cisterna. Os próprios alunos pesquisaram os passos para construção de uma cisterna de ferro e cimento e depois de estudos foram indicados alguns passos importantes que devem ser considerados, assim: a) é necessário um levantamento do local onde será implantada a cisterna, considerando facilidades de acesso para a construção e captação da água por meio de calhas; b) é necessário estabelecer o tamanho da cisterna, levando em conta a demanda por água e o espaço para sua instalação; c) é preciso preparar a superfície onde será construída a cisterna; d) para a estruturação do piso da cisterna é empregada uma camada de pedra brita, armação de aço e uma camada espessa de argamassa; e) para a sustentação das paredes é utilizada tela de estribos com malha 15 X 5 reforçada com tela fina e amarradas uma a outra, as quais serão preenchidas com três a quatro camadas de argamassa; f) a tampa da cisterna também é de argamassa com tela, construída em forma de cone; g) para implantação da cisterna é necessário a assessoria especializada, que pode ser viabilizada, aqui na nossa cidade pela ASSESSOAR. O custo aproximado para construir uma cisterna de 30.000 litros é de R$ 4.000. Sendo que o tamanho da cisterna varia conforme a necessidade da escola, e do mesmo modo mudam os custos para a instalação. A problemática ambiental da água e a contribuição da cisterna como instrumento de ensino-aprendizagem A questão da problemática ambiental vem se tornando uma preocupação cada vez mais presente nos últimos anos, principalmente, as questões relacionadas à qualidade e a conservação da água potável. Por muito tempo, acreditou–se que a água doce do planeta não acabaria nunca, contudo o aumento da população, o desperdício, a crescente poluição, a expansão urbana desplanejada, acabaram por agravar ainda mais o problema da falta de água. Em todo o mundo, os ecossistemas reguladores das águas e dos recursos hídricos estão sendo contaminados, drenados, canalizados, represados, I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 3 desviados e esgotados pelo mau uso desses recursos essenciais à vida, gerando graves conseqüências sociais e ambientais. A exclusão hídrica atinge hoje metade da população mundial, afetando principalmente os países mais pobres. No Brasil a situação se repete. Embora sejamos o país mais rico do mundo em reservas hídricas, com 17% da água doce disponível no planeta, cerca de 9 milhões de famílias brasileiras não tem acesso à água potável em suas casas, nem mesmo saneamento adequado (ALLEGRETTI, 2001, p. 73 apud WOLF & POVALUCK, 2008, p. 164). Apesar de termos a impressão de que a água está acabando, a quantidade de água na Terra é a mesma há 500 milhões de anos, as perdas da água estão relacionadas à poluição e a contaminação, que chegam a inviabilizar a sua utilização, e não á redução do volume de água. Esse fator demonstra a grande importância de se buscar alternativas adequadas de manejo dos recursos hídricos. A água é um recurso fundamental a sobrevivência de todos os seres vivos, é fundamental para a manutenção das condições sanitárias humanas, sendo também de grande importância para a agricultura, a indústria, o comércio, todos os setores da economia em geral. Assim, fica evidente a importância de se buscar alternativas adequadas para o reaproveitamento da água, principalmente a água da chuva. Nesse contexto uma alternativa interessante é a implantação de sistemas de aproveitamento de água, que variam em complexidade, indo desde mecanismos mais simples como as cisternas de Ferro/Cimento, até mecanismos mais modernos. Os sistemas de aproveitamento de água surgiram, recentemente, como uma alternativa a escassez de água potável, ou seja, para utilização, por exemplo, em lavagem de pisos, automóveis e descargas de vasos sanitários, os quais não necessitam dos mesmos parâmetros de qualidade para água utilizada na alimentação e higiene humana (WOLF & POVALUCK, 2008, p. 165). Como já foi dito a implantação de sistemas de aproveitamento de água por cisternas, na atualidade se mostra de grande importância na busca de um modo mais adequado de aproveitamento desse recurso, ao se utilizar água da chuva, por exemplo, em atividades que não exigem água potável, estaremos reduzindo o desperdício e contribuindo para a conservação desse importante recurso. Outro fator importante é o aumento de inundações e enchentes devido ao escoamento superficial da água de chuva e da impermeabilização do solo. Desta forma, a captação de água pluvial poderá contribuir para a diminuição da água nos fundos de vale (LIMA & MACHADO, 2008, p. 13). I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 4 A captação de água da chuva, além de reduzir o consumo e o desperdício de água potável, dessa forma reduzindo impactos ambientais, podendo gerar ainda economia financeira. A água pluvial pode ainda ser usada nos hidrantes (contra incêndio), na lavagem de carros públicos (como ônibus, por exemplo), em sistemas decorativos (fontes, chafariz), na irrigação de áreas verdes, na construção civil (preparação do concreto), bem como, nas indústrias em torres de resfriamento, caldeiras, lavagem de pisos e peças (WOLF & POVALUCK, 2008, p. 166). Frente à crescente demanda por água potável, e a constante redução da água de qualidade disponível no planeta, é certo que temos que buscar alternativas para reaproveitar melhor a água. Diante do quadro de escassez desse recurso que começa a se desenhar, não dá mais para desperdiçar água potável com vazamentos, torneiras mal fechadas, banhos muito demorados, lavagem de carros, calçadas etc. Tipos de cisterna Existem vários tipos de cisternas, dentre as quais destacamos algumas, os tanques para a cisterna podem ser feitos das mais diversos tamanhos e materiais, como fibra de vidro, polietileno, aço ou inox, ou de concreto. Estes últimos além de serem geralmente os maiores ajudam a combater a acidez da água. As cisternas enterradas são consideradas as melhores em certos aspectos como, a falta de incidência de luz e calor que ajudam diminuir as ações das bactérias tendo ainda o custo inferior do que as demais. Por outro lado existem cisternas apoiadas que também tem suas vantagens, como a fácil verificação de rachaduras e vazamentos. As cisternas enterradas podem ter paredes mais finas, assim diminuindo custos; ela não requer muito espaço, pois ficará quase totalmente abaixo do solo; a água se mantém em uma temperatura mais baixa, quase semelhante à de um poço. Esse tipo de armazenamento de água tem como desvantagens a retirada da água após sua captação, que é mais difícil, pois será necessário algum tipo de motor que sugue essa água para cima; é mais difícil a observação de possíveis vazamentos, correndo o risco de contaminações pela água vinda de solos ou de inundações; podem acontecer rachaduras causadas pelas raízes de árvores; se o tanque não foi devidamente coberto poderão acontecer acidentes com animais ou crianças; é mais difícil de ser esvaziada totalmente para a limpeza, etc. I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 5 O sistema de armazenamento de água em cisternas apoiadas também tem suas vantagens e desvantagens, nelas a retirada da água pode ser feita sem a utilização de motores, utilizando apenas a gravidade, que influenciará na força da água conforme a altura que a cisterna se encontrará e também da necessidade de quem usará essa água. Nesse sistema a água pode ser retirada totalmente possibilitando uma melhor limpeza dentro da mesma. Dentre as desvantagens do armazenamento da água em cisternas apoiadas, destacamos que elas necessitam de mais espaço do que a enterrada, pois ficarão em cima do solo; geralmente são mais caras do que as outras; estarão sujeitas a ataques de intempéries e podem ser danificadas mais facilmente. A tabela abaixo exemplifica de forma prática as vantagens e desvantagens das cisternas enterradas e apoiadas. Quadro 01. Vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de cisternas: Tipo Vantagens Desvantagens Cisternas apoiadas • Facilita a verificação • Necessita de espaço de rachaduras e • É mais cara vazamentos • Tem mais risco de ser • Pode ser elevada para danificada aumentar a pressão • Esta sujeita a ataques de da água intempéries Cisternas • As paredes podem • A retirada da água é mais enterradas ser mais finas difícil. • Não requer muito • É mais difícil a observação de espaço possíveis vazamentos • A água se mantém • Pode haver contaminação em uma temperatura devido a outras águas estarem mais baixa em contato • Pode aparecer rachaduras devido as raízes das arvores • Pode ter risco, se não for bem fechada, de acidentes com animais, caminhões, pessoas • É mais difícil ser esvaziada para a limpeza Fonte: DTU, 2003. Org: LIMA, J. G. G; NICOLA, M. (2009). Dentre os principais tipos de cisterna podemos destacar as de placas de concreto com tela de arame, rebocada por fora e também na parte interior da mesma, esse modelo apresenta alguns problemas como a falta de aderência entre os blocos, que poderá provocar o vazamento de água. I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 6 Já o sistema para armazenar água, feito de tela de arame e concreto tem sido mais eficaz, pois raramente irá vazar, e se isso acontecer o conserto poderá ser feito de uma maneira mais cômoda. Outro tipo de cisterna pode ser construído de argamassa e tijolos, que ficará quase na sua totalidade enterrada no solo. Além das cisternas construídas utilizando cimento, tijolos, arames, telas etc. sejam elas enterradas ou não, ainda existe a possibilidade de escolher inúmeros tipos de tanques que podem ser utilizados para o armazenamento da água. Um exemplo disso são os tanques feitos de metais, que podem ser levados até o local e montado rapidamente, não exigindo uma estrutura muito forte, pois devido ao material com os quais são feitos, já tem um suporte que agüenta bem o peso da água. Apesar de todas essas vantagens, os tanques de metal às vezes podem ter o fundo apresentando algum tipo de corrosão após alguns anos de uso. Porém, alguns tanques, mesmo de metal na parte superior, têm o fundo de plástico fazendo com que não ocorra esse tipo de problema. Existem ainda cisternas mais modernas constituídas com uma única peça sendo mais higiênica e totalmente impermeáveis. Outra maneira mais fácil e barata para armazenar a água da chuva é através de barris que podem ser metálicos ou plásticos, basta por os barris na saída de uma calha que colete água do telhado. Caracterizam sistemas muito simples, que requerem apenas uma torneira na parte inferior do barril. Por todas as vantagens e desvantagens citadas a cima, apontamos como mais adequada para instalação em colégios à cisterna apoiada construída com tela, arame e concreto. Para implantação da cisterna deve ser feito um levantamento da estrutura da escola, para se apontar o lugar mais adequado para sua colocação e, também, para que se faça o orçamento dos gastos com a instalação da mesma. Figura 01. Cisterna apoiada de tela, arame e concreto: Fonte: http://www.assesoar.org.br/ I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 7 Levando em conta toda a literatura analisada e as reflexões efetuadas, é nítido que a implantação da cisterna na escola trará muitos benefícios tanto relacionados à questão ambiental quanto a questão pedagógica, podendo servir também como meio de conscientização ambiental, que permitirá ultrapassar os próprios muros da escola e atingir a comunidade. A cisterna na escola como possibilidade de trabalhar didaticamente a água A implantação de cisterna em escolas além de contribuir com a questão ambiental pode trazer grandes benefícios para o processo de ensino – aprendizagem aproximando: teoria e a prática, professores e alunos, escola e comunidade. “A práxis, como processo de conhecimento, é respaldada por atividades teórico-práticas que orientam, sustentam a ação e realimentam a teoria” (FRANCISCHETT, 2007, p. 5). Como alternativa metodológica permitirá trabalhar o abstrato de forma concreta, questões trabalhadas em sala de aula que muitas vezes parecem externas a vida diária, poderão ser vistas pelo aluno na prática, vivenciadas no seu cotidiano. Além de aproximar os sujeitos que compõe o processo de ensino, a cisterna implantada em colégios poderá ser um bom auxílio educacional para os professores de todas as disciplinas, por exemplo, o professor de Química poderá trabalhar questões relacionadas ao pH da água, o professor de Física assuntos referentes a hidráulica, o de Matemática volume e área, os de Geografia e Biologia ciências mais ligadas a temática ambiental poderão abarcar uma gama enorme temas – ciclo hidrológico, a distribuição das precipitações, águas subterrâneas e superficiais, regime fluvial, bacia e rede hidrográficas, ecossistemas aquáticos, aproveitamento da água, proteção ao meio ambiente e degradação ambiental. Portanto, através da cisterna há a possibilidade de estabelecer a comunicação entre as diversas disciplinas, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais completo, dando mais qualidade para as aulas, contribuindo para a formação de cidadãos de visão holística, que possam compreender a totalidade da forma como ela é. Na atualidade: Torna-se fundamental um enfoque interdisciplinar, pois somente ele irá possibilitar uma certa identificação entre o vivido e o estudado, desde que o vivido resulte da inter-relação de múltiplas e variadas experiências. A possibilidade de “situar-se” no mundo de hoje, de compreender e criticar as inúmeras informações que nos agridem cotidianamente só pode acontecer na superação das barreiras existentes entre as disciplinas (FAZENDA, 1979, p. 42). I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 8 A cisterna na escola possibilita uma série de atividades extracurriculares, que aproximam as disciplinas e os diferentes sujeitos da educação, podendo aproximar a escola e a comunidade, despertando maior interesse nos professores, alunos e até mesmo nos país desses alunos. A experiência de ensinar e aprender pode ser instigante e agradável, e contribuir para despertar nos alunos uma nova realidade que pode ser conduzida para suas casas. Considerações Na condição atual de escassez da água potável que começa a se desenhar, a cisterna se destaca como alternativa de grande relevância, atendendo a questão ambiental que se apresenta, sua implantação ajuda a diminuir o desperdício de água tratada, ao utilizar água da chuva em atividades que não necessitam de potabilidade. A cisterna pode ser útil à questão ambiental de outras formas, a sua implantação nas cidades diminui o fluxo superficial das águas, evitando a saturação do sistema pluvial, reduzindo assim os riscos de enchentes. Por isso propomos a implantação de cisternas que além de contribuir com a redução do desperdício e o uso inadequado da água potável em atividades que não exigem essa qualidade, poderá também ser usada como um recurso pedagógico para as diferentes disciplinas que compõem a grade curricular da escola, principalmente as disciplinas que trabalham a questão ambiental. A construção da cisterna também poderá servir como um instrumento de sensibilização ambiental, que possibilitaria a aproximação da escola e da comunidade, uma vez que os pais dos alunos, vendo o projeto implantado na escola, certamente poderão vir a adotar essa idéia em suas casas. Referências FAZENDA, I. A. C. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro Efetividade ou Ideologia. São Paulo/SP. Edições Loiola, 1979. FAZENDA, I. A. C.. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 2ª Edição.São Paulo : Ed. Papirus, 1995. FAZENDA, I. A. C. (org.). Didática e interdisciplinaridade. São Paulo: Editora Papirus, 1997. FRANCISCHETT, M. N. A Cartografia Escolar Crítica. In: ENPEG 2007- Encontro Nacional de Prática de Ensino em Geografia. Anais... Rio de janeiro, Universidade Federal Fluminense, 2007, p.01-14. JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro, Ed. Imago, 1976 I Simpósio Regional de Educação “Desafios da formação docente na perspectiva Histórico-Crítica” ISSN 2177-6512 9 WOLF, M. A. D. ; POVALUCK, M. . Educação Ambiental na Prática: Capitação de Água Pluvial em Escola de Rede Pública de Ensino no Município de São Bento do Sul – SC. Revista eletrônica do mestrado em educação ambiental, Rio Grande, vol. 20, p. 163-170, jan./ jun. 2008. LIMA, R. P.; MACHADO, T. G. Aproveitamento da Água Pluvial: Análise do Custo de Implantação do Sistema em Edificações. 2008. Trabalho de conclusão de curso (curso de engenharia civil ênfase ambiental) Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, Barretos, 2008. Disponível em: http://www.feb.br/cursos_engcivsc/Monogafia.pdf Acesso em: 13 out. 2009. http://www.assesoar.org.br/ Acesso em: 17 nov. 2009.