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A Importancia Da Ginástica Laboral Na Produtividade Industrial

Nos meados do século XX surge a Engenharia de Produção, onde a produção industrial se destacou na sociedade, e a partir desse período a Ergonomia e a Ginástica Laboral fizeram-se presentes nas atividades dos operários. E com a evolução da manufatura, nasce a Produtividade, que, de maneira geral, é fazer mais com menos, e isso se aplica a mão de obra, máquina, processo e etc. Mas através da alta cobrança de produtividade sobre os funcionários, surge o desgaste físico e mental, o qual tem como conseqüência o estresse,...

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FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI A IMPORTANCIA DA GINÁSTICA LABORAL NA PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL. ¹Anderson Justino de Oliveira ²Dayane Batista Resumo Nos meados do século XX surge a Engenharia de Produção, onde a produção industrial se destacou na sociedade, e a partir desse período a Ergonomia e a Ginástica Laboral fizeram-se presentes nas atividades dos operários. E com a evolução da manufatura, nasce a Produtividade, que, de maneira geral, é fazer mais com menos, e isso se aplica a mão de obra, máquina, processo e etc. Mas através da alta cobrança de produtividade sobre os funcionários, surge o desgaste físico e mental, o qual tem como conseqüência o estresse, a fadiga, as doenças profissionais, as doenças do trabalho, as lesões por esforços repetitivos (LER) e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Assim houve a necessidade de se criar uma prática voluntária de exercícios físicos, no próprio local de trabalho, a fim de promover tanto a saúde do funcionário quanto a promoção da Produtividade, e isso se deve a diversas formas de aplicação da Ginástica Laboral, como a Ginástica Preparatória, de Compensação, Corretiva e de Relaxamento. Desta forma, neste trabalho, pretende-se verificar a relação entre a Ginástica Laboral e a Produtividade Industrial. PALAVRAS-CHAVES: Ergonomia, Produtividade, Ginástica Laboral, LER. Introdução No inicio do século XX, surgiu a Engenharia de Produção que veio para padronizar processos, mão de obra e produtos. E foi através de Frederick Winslow Taylor e Henry Ford que a produção industrial se destacou na sociedade. Sendo assim, o ex-engenheiro mecânico, Taylor, observava os desperdícios que havia na fábrica, como, desperdícios de tempo, de recursos e principalmente de esforço físico dos trabalhadores, onde mais tarde publicou o livro Princípios da Administração Científica. Ford desenvolveu o sistema de produção em massa, ou melhor, produção em larga escala através de uma linha de produção. Sua visão aconteceu através de uma visita a um abatedouro, onde havia ali uma linha de desmontagem de bois, com isso ele apenas inverteu esse processo. Diante deste contexto, aparece à Ergonomia que vem do Grego, Erg (trabalho) + Nomos (leis), ou seja, leis que orientam o trabalho, de modo a adaptar o meio ao homem, isto é, adaptação do ambiente de trabalho (máquina, mobiliário, ferramenta, climatização, ruído e etc.) ao ser humano. A Ginástica Laboral despertou na Polônia em 1925, a qual era chamada de Ginástica de Pausa, e era praticada pelos operários, contudo o seu desenvolvimento ocorreu definitivamente no Japão, a partir de 1928, onde os funcionários dos correios participavam diariamente. Com o aprimoramento da produção industrial, nasce a Produtividade, que, de maneira simples, é fazer mais com menos, e isso se aplica a mão de obra, máquina, processo e etc. E por meio das atividades rotineiras nos postos de trabalho, ocorre um desgaste físico e mental dos operários, como o estresse, a fadiga e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). No entanto, a intervenção mais adequada para esses problemas seria a atividade física, porém a maior dificuldade da maioria dos trabalhadores é manter uma atividade diária relacionada ao exercício físico. Assim, para manter ou aumentar os índices de produtividade, as empresas investem na Ginástica Laboral, com duração de 10 minutos, desenvolvendo exercícios de fortalecimento muscular e relaxamento mental, durante a jornada de trabalho, os quais garantem principalmente a prevenção de futuras lesões e benefícios à saúde e bem estar no funcionário. Assim, este artigo tem como problema: verificar como a Ginástica Laboral favorece a Produtividade Industrial. Este estudo justifica-se pela intenção de apresentar a Ginástica Laboral como uma ferramenta que possa contribuir na Produtividade Industrial. Este artigo tem como objetivo geral apresentar a Ginástica Laboral e sua relação com a Produtividade Industrial. E como objetivo específico, apresentar os principais benefícios da Ginástica Laboral que favorecem a Produtividade Industrial. A metodologia aplicada a este artigo é a pesquisa bibliográfica, onde as informações são utilizadas para análise do objeto de estudo, os quais serão obtidos através de livros, revistas, artigos ou em outras publicações. Assim em geral toda pesquisa vem da necessidade de se responder a um questionamento, pois através da pesquisa bibliográfica buscar-se-á como a Ginástica Laboral beneficia a Produtividade Industrial. Engenharia de Produção A Revolução Industrial trouxe algumas exigências, como a padronização dos produtos, dos processos, mão de obra treinada e entre outras. O Sr. Frederick Winslow Taylor, e Henry Ford no início do século XX, que impulsionaram a produção industrial. O ex-engenheiro mecânico, Taylor, criou os postos de trabalho com atividades cronometradas. Por outro lado, Ford se preocupou em substituir a produção artesanal de veículos por um sistema de produção em massa, baseado em um abatedouro. Em virtude desses fatos, e pela busca da eficiência na produção através de novas técnicas e métodos, surgiu a Engenharia de Produção. Assim, a descrição mais utilizada para a Engenharia de Produção é: A Engenharia de Produção trata do projeto, aperfeiçoamento e implantação de sistemas integrados de pessoas, materiais, informações, equipamentos e energia, para a produção de bens e serviços, de maneira econômica, respeitando os preceitos éticos e culturais. Tendo como base os conhecimentos específicos e as habilidades associadas às ciências físicas, matemáticas e sociais (BATALHA, 2008, pg. 01). Desse modo, na Engenharia de Produção exite um conceito para a produção de produtos ou serviços, onde há a entrada de matéria prima (inputs), transformação (processo) e por fim o produto acabado (outputs). Para exemplificar segue o quadro a seguir: Quadro 01 – Modelo Básico de Transformação. Fonte: SLACK, et al, 2009, pg.33. No entanto, conforme citado no Quadro 01, as técnicas e métodos da Engenharia de Produção evoluíram, e hoje em algumas organizações contemplam setores e funções de extrema importância, para o bom desempenho de um produto ou serviço, os quais estão descritos abaixo: Quadro 02 – Principais Funções das Organizações Fonte: SLACK, et al, 2009, pg.30. Sendo assim, pode-se verificar que há um campo enorme de exploração sobre a Engenharia de Produção, como a Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho; a Gestão de Operações; Qualidade; Engenharia de Produto; Pesquisa Operacional; Gestão da Tecnologia; Gestão Ambiental e entre outros. Portanto, observa-se que a Produtividade Industrial e a Ergonomia encontram-se em destaque na Engenharia de Produção. Ergonomia Na busca de melhores condições de trabalho, destaca-se a Ergonomia, a qual é uma ciência relacionada ao conforto, saúde e eficiência no ambiente do trabalho. Inadequações no posto de trabalho, como layout, ritmo de trabalho, ruído, temperatura, iluminação e entre outras, podem prejudicar a estrutura corporal e mental do colaborador, desde dores musculares até o surgimento de doenças do trabalho e doenças profissionais. No Brasil a Norma Regulamentadora 17 – NR 17 determina parâmetros ao empregador sobre as condições do ambiente de trabalho, de modo a proporcionar o máximo de conforto, saúde, segurança e produtividade ao empregado, conforme a descrição a seguir. A NR 17 é sobre Ergonomia. Trata da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador, das condições de trabalho e da Análise Ergonômica do Trabalho. Especifica condições para o levantamento, transporte e descarga individual de materiais, para o mobiliário e equipamentos dos postos de trabalho, condições ambientes de trabalho e a organização do trabalho. Essa norma possui, ainda, dois anexos, que tratam de trabalho em lojas e supermercados e do trabalho em teleatendimento (MÁSCULO, 2011, pg. 60). Assim, a Análise Ergonômica do Trabalho que está inserida na Norma Regulamentadora 17 (item 17.1.2), tem como definição: para avaliar a adaptação das condições de trabalho e as características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora (PORTARIA 3214 de 1978, 2005, pg. 236). A lesão por esforço repetitivo (LER), também conhecido por doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT) é proveniente de lesões cumulativas e apresenta como patologia a tendinite (inflamação dos tendões), a bursite (inflamação de pequenas bolsas que se situam entre os ossos e os tendões das articulações), a síndrome cervicobraquial (compressão dos nervos da coluna cervical), entre outras. Sendo assim, a prevenção é a melhor maneira de combater a LER e DORT, tendo como base, a capacidade produtiva do operário que pode variar de um para outro, sem aumentar o ritmo ou carga de trabalho e estabelecer pausas para relaxar. E no posto de trabalho, o mobiliário deve permitir postura confortável, de maneira a atender as características físicas do colaborador, as ferramentas devem estar em condições de uso e o layout bem dimensionado. A ergonomia pode dar diversas contribuições para melhorar as condições de trabalho, onde em alguns casos são bastante abrangentes, como nas indústrias, as quais podem envolver os seguintes profissionais: Engenheiros de Produção: contribuem na organização do trabalho, estabelecendo um fluxo racional de materiais e postos de trabalho sem sobrecargas; Engenheiros de Projeto: podem ajudar, sobretudo nos aspectos técnicos, modificando as maquinas e ambientes de trabalho; Desenhistas Industriais: ajudam na adaptação de máquinas e equipamentos, projetos de postos de trabalho e sistemas de comunicação; Engenheiros de Segurança do Trabalho: identificam áreas e máquinas potencialmente perigosas e que devem ser modificadas; Médicos do Trabalho: podem ajudar na identificação dos locais que provocam acidentes ou doenças ocupacionais e realizar acompanhamentos de saúde. Produtividade e Ginástica Laboral Para a comunidade da Engenharia de Produção, a Produtividade apresenta vários sentidos, a qual pode ser definida como administração inteligente dos recursos, sejam inputs ou processos, mas em especial os recursos humanos, pois os funcionários detêm muita criatividade, empenho e motivação. Desse modo, um operador necessita de habilidades técnicas para executar suas atividades de forma correta, segura e com qualidade. Entretanto, surgem duas prioridades decisivas para a conquista da Produtividade, as necessidades internas e externas do funcionário em suas atribuições. As necessidades internas do operador na obtenção da Produtividade estão ligadas ao conhecimento (experiência, qualificação e etc.), a motivação (postura proativa, interesse em progredir e etc.), condições físicas e psicológicas (saúde física e saúde mental) e o comportamento em grupo (trabalho em equipe, relacionamento interpessoal e etc.). Nas necessidades externas do trabalhador estão às adequações ergonométricas do posto de trabalho, procedimentos de processo, indicador de desempenho, equipamentos em condições de uso e ambiente de trabalho adequado e seguro. Partindo deste contexto, a Produtividade pode ser vista em três aspectos. A Estrutura (layout, equipamento, etc.), Processo (mão de obra, matéria prima, etc.), e Comportamento (motivação, condições de trabalho, etc.). Assim sendo, explora-se a Ginástica Laboral sobre o aspecto Comportamental da Produtividade. Pode-se dizer que Produtividade é a divisão dos outputs sobre os inputs, e como também o processo de transformação, onde a demanda é menor que a capacidade. Então, Produtividade é fazer (processo de transformação) mais (outputs) com menos (inputs). Com a exigência da Produtividade Industrial, houve então uma nova rotina aos operários, que geralmente tem uma vida sedentária, passando muitas horas na mesma posição e quase sempre repetindo os mesmos movimentos todos os dias, com isto, surgem às doenças profissionais, doenças do trabalho, o estresse, a fadiga e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Assim sendo, houve a necessidade de criar-se a Ginástica Laboral, a qual é uma prática voluntária de exercícios físicos, incluindo relaxamento e atividades lúdicas realizadas no próprio local de trabalho, a fim de prevenir qualquer doença decorrente das atribuições dos operários, visando benefícios ligados principalmente às estruturas musculares. A participação voluntária dos funcionários na Ginástica Laboral se justifica através do Anexo II da NR 17 que diz "A participação em quaisquer modalidades de atividade física, quando adotadas pela empresa, não é obrigatória, e a recusa do trabalhador em praticá-la não poderá ser utilizada para efeito de qualquer punição". Contudo, a Ginástica Laboral tem como objetivo promover tanto a saúde do funcionário quanto a promoção da Produtividade. Devido a diversas formas de aplicação, como Ginástica Preparatória, de Compensação, Corretiva e de Relaxamento. A Ginástica Preparatória é um conjunto de exercícios realizado no início da jornada de trabalho, preparando o indivíduo para suas necessidades laborais podendo ser: velocidade, força, resistência, aperfeiçoando as coordenações e sinergias. A Ginástica de Compensação é realizada durante as pausas obrigatórias, objetivando o impedimento de vários vícios de postura. Essa ginástica desenvolve atividades que utilizam a sinergia muscular, pouco utilizada durante o expediente, e possibilita relaxamento muscular. A Ginástica Corretiva é realizada durante as pausas, tem como função restabelecer o antagonismo muscular, utilizando exercícios específicos que visam trabalhar os músculos que estão alongados. A Ginástica de Relaxamento tem duração de até 20 minutos, onde é baseada em exercícios de relaxamento físicos e mental. Destaca-se POLITO (2010, pg. 31) que a Ginástica Laboral contempla o Programa 5S, sendo eles, Superávit (aumento da produtividade), Saúde (bem-estar físico e mental), Segurança (redução dos acidentes do trabalho), Socialização (melhoria do relacionamento interpessoal) e Satisfação (colaboradores mais motivados, dispostos e valorizados). Desta forma, a Ginástica Laboral se apresenta como benefício à prevenção de doenças do trabalho, doenças profissionais, diminui os acidentes do trabalho, corrige os vícios posturais, promove a socialização das equipes de trabalho, diminui o absenteísmo, diminui o stress, aumenta a flexibilidade corporal, aumenta à resistência muscular, combate a LER, e a fadiga. Sendo assim, entende-se que a Ginástica Laboral torna-se eficaz e eficiente quando ela está aliada a ergonomia no posto de trabalho, conduzida por profissionais capacitados, com liberação das equipes por parte dos líderes, e a interação dos funcionários na ginástica. Considerações Finais Com a evolução do legado de Taylor e Ford, surge a Engenharia de Produção e no mesmo instante a Ergonomia e logo após a Ginástica Laboral. A Engenharia de Produção tem ligação direta com esses estudos, devido ao seu conceito principal para a produção de produtos ou serviços, no caso, a entrada de matéria prima (inputs), transformação (processo) e por fim o produto acabado (outputs). No âmbito da produção industrial da época, nasce a Ergonomia, a qual é a ciência relacionada ao conforto, saúde e eficiência no ambiente de trabalho de modo a adaptar o meio ao homem. Com o aperfeiçoamento da linha de produção, surge a Produtividade que de maneira simples, é fazer (processo de transformação) mais (outputs) com menos (inputs) e isso se aplica a mão de obra, máquina, processo e etc. Dentro desse contexto um operador necessita de habilidades técnicas para executar suas atividades de forma correta, segura, com qualidade, e para isso ele precisa de suas necessidades internas e externas. Assim essas necessidades se completam com os aspectos da Produtividade, sendo eles, a estrutura, o processo e o comportamento, o qual se relaciona diretamente com a Ginástica Laboral. Assim houve a necessidade de criar a Ginástica Laboral que é uma prática voluntária de exercícios físicos, com fortalecimento muscular, relaxamento mental e com duração de 10 minutos durante a jornada de trabalho. Pois apresenta como benefícios a prevenção de doenças do trabalho, doenças profissionais diminuem os acidentes do trabalho, corrige os vícios posturais, promove a socialização das equipes de trabalho, diminui o absenteísmo, diminui o stress, aumenta a flexibilidade corporal, aumenta à resistência muscular, combate a LER, e a fadiga. Como possibilidade de trabalhos futuros, recomenda-se que seja realizado um estudo utilizando a metodologia pesquisa de campo, onde o pesquisador irá avaliar os resultados da Produtividade antes e depois da implantação da Ginástica Laboral. Conclui-se que a Ginástica Laboral tem sua importância na Produtividade Industrial devido aos seus benefícios. Porém a mesma se torna efetiva quando as condições ergonômicas nos postos de trabalho se encontram em conformidade. Referência Bibliográfica BATALHA, Mário Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. 3º ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CANETE, Ingrid. Humanização: desafio da empresa moderna. A Ginástica Laboral como um caminho. 2º ed. São Paulo: Icone, 2001. DUL, Jan. Ergonomia Prática. 3º ed. São Paulo: Blucher, 2012. FALZON, Pierre. Ergonomia. 1º ed. São Paulo: Blucher, 2012. GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5º ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2º ed. São Paulo: Edgard, 2005. MARTINS, Roberto Antonio. Guia para Elaboração de Monografia e TCC em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. 1º ed. São Paulo: Atlas, 2014. MÁSCULO, Francisco Soares. Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente 1º ed. 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