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Considerações sobre Instalação de Inversores CEFET - MT 2006
Prof. Edilson A. da Silva
Automação e Controle
1
Considerações sobre Instalação de Inversores de frequência
2
Considerações sobre Instalação de Inversores
Transientes na linha
Zé Traíra ltda Diga-me de novo porque eu estou usando inversores?
Modo Comum & Acoplamento Capacitívo
?
A proteção adequada e uma boa prática, contribuem com sucesso para garantir uma boa instalação.
Supervisor Eletricistas
Harmônicas
Onda Refletida
Aterramento
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IMPORTANTE !!!!!! • As informações contidas nesta apresentação são genéricas • Não existe uma solução universal para todos os casos e para tudos os problemas • O usuário sempre deverá usar bom senso e analizar a aplicação. • O usuário sempre deverá consultar o Manual de instruções do Produto antes de instala-lo
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CONSIDERAÇÕES SOBRE INSTALAÇÃO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA
Reatores de entrada.
Ruído de Modo Comum (EMI/EMC/RFI)
Comprimento de Cabo ( onda refletida e corrente Capacitivo)
ATERRAMENTO E LAYOUT DE PAINEL
Harmônicas
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E Somente para Relembrar !
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Inversores de Frequência
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Inversores de Frequência
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Inversores de Frequência
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Inversores de Frequência
Entrada 220 V 60 Hz
Parte de Potência Parte de Comando
Saída
M Tensão/Freqüência Variável
Ajustes de Programação
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Inversores de Frequência
Diagrama de Blocos Típico de um Inversor
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Quando Usar um Reator de Entrada • • • •
1.Quando a impedância da rede <1% 2.Quando a capacidade de curto circuito da rede > que a capacidade de curto do Inversor. 3. A Rede tem chaveamentos frequentes de capacitores para corrigir o fator de Potência . • 4.Rede “ Suja” com picos altos e estreitos de tensão. • 5.Rede com afundamentos de tensão frequentes e superior a 200V
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O Que o Reator de entrada Faz ? • Reduz o conteúdo harmônico devolvido para Rede. • Melhora o Fator de Potência Total • Aumenta a vida util do equipamento principalmente em Redes sujas. • Adapta a capacidade de Curto circuito
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Vantagens do uso de IGBT •
Altas frequências de chaveamento (Carrier) : – – –
• •
Menor ruído no Motor Menor aquecimento do Motor Melhor controle
Redução do tamanho fisico do inversor Entrada de Alta Impedância – –
Reduz consumo de energia do inversor Reduz o tamanho da placa de controle
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Corrente (Ruído) de Modo Comum (EMI)
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Tensão de Saída VL-L vs. Corrente de Fuga IL-G
Acontece a cada chaveamento dos IGBT’s
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Fluxo da Corrente ( Ruído )de Modo Comum (EMI) Transformador de entrada A
B
XO
Ilg Ilg
PE
C
Inversor
R
U (+) Vdc bus
S T
Motor Tach W
C lg-m
Logica
Ilg
Terra
Motor
V
(-)
Ilg
Common Mode Current Path
Ilg
PE
C lg-c
Vng
Potencial #1
Potencial #2
Ilg
Potencial #3
Interface Electronics 0-10V, comunicação, 4-20 ma,sensor, interface, ,etc
Potencial # 4
Terra (True Earth ,TE)
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Condição Existente: dv/dt “Ruído” CABO POTÊNCIA 3 FASES TRIANGULAR L
LINK
CABO SEM SHIELD C MOD
FASE A
C MOD
ISG1
CHASSIS TODA AS CORRENTES I G DEVEM RETORNAR AQUI OU AQUI
CSG
MOTOR
GND
ISG
GROUND WIRE
I SG2
I G RETORNO
PROBLEMA: RUÍDO NO SISTEMA DE TERRA DO CLIENTE
*
CAMIINHO DE RETORNO ATRAVÉS DE CAPACITÂNCIA PARASITÁRIA (i.e.. CAMINHOS DESCONHECIDOS)
*
I terra PODE ENCONTRAR ESTES CAMINHOS ATRAVÉS CNC, PLC, E TERRA DE COMPUTADORES
*
CORRENTE CONDUZIDA PARA TERRA
: CLIENTE COM PROBLEMA DE RUÍDO EMI Prof. Edilson A. da Silva 18
Cabos motor em Eletroduto é bom mas…. Inversor
Transformador A
R B
XO
Ilg I lg
PE
C
Ilg Common Mode
Aterramento Potencial 4
eletroduto U
(+) S
Ilg
V Vdc bus
W
T (-)
I lg
s t r a p
Motor
C lg-m
PE Motor PE GND wire
PE Current Path
Motor
Ilg
Potencial #1
Contato Acidental
Potencial #2
I lg
Potencial #3
E uma Boa prática para reduzir a corrente de ruído comum mas um contato do Eletroduto com a Terra pode poluir a malha de Terra Prof. Edilson A. da Silva
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Específicar 3 Fios em eletroduto é uma boa prática mas pode não ajudar CARCAÇA
INVERSOR
MOTOR ELETRODUTO
ENROLAMENTO MOTOR C MODULE
PE
LOGIC X CONTATO ACIDENTAL DO X ELETRODUTO
SOME HF
ATERRAMENTO PE ("POLUI" A MALHA DE TERRA PARA TODOS OS USUÁRIOS)
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Cabos de entrada e Cabos Motor Shieldados com Isolação de PVC Transformador
Cabos Shieldados
InversorCabos Shieldados
A
R U
Ilg
XO
B S
I lg C
V
C lg-m
T W
PE
HRG or SOLID GND
Motor PVC
PVC
PE
PE
Aterramento Potencial 4
Motor
I lg
Ilg Common Mode Current Path
Potencial #1
Additional Motor PE GND wire
Potencial #2
Potencial #3
Sem Dúvida a melhor Solução e a mais Cara $$$$$$$$$$$$$$$$$$$ Prof. Edilson A. da Silva 21
Como Capturar e Retornar o Ruído para a fonte
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Cabos Motor Shieldado com Isolação de PVC Transformador
Inversor
A
R B
XO
Ilg I lg
PE
Cabo Shieldado com Isolação dePVC
C
Ilg
U
(+) S
V Vdc bus
Motor W
T
PVC
C lg-m (-)
I lg
PE
I lg
PE
Common Mode Current Path
EARTH GROUND Potential 4
Motor
Ilg
Potential #1
Additional Motor PE GND wire
Potential #2
Potential #3
A melhor prática para reduzir o ruído ( a malha é uma baixa impedância para a corrente de modo comum) Prof. Edilson A. da Silva 23
Cabos Shieldados, Núcleos (Toroídes) e capacitores de Modo Comum
A
eNúcleos de Modo comum
AC Drive
R
U
Vdc bus (+)
B
XO
S
I lg
V
C lg-m
(-) C
Capacitores de Modo comum
PE
PE
Ilg
Ilg Common Mode Current Path
Aterramento Potencial 4
Motor
W
T PE
Motor
Potencial#1
Potencial#2
Motor PE GND wire
C lg-c
I
lg
Potencial#3
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Como Capturar e retornar o ruído para fonte CAPACITORES MODO COMUM ATENUAÇÃO RUÍDO C/ COMMON MODE CHOKE
L LINK +
MALHA CAPTURA RUÍDO RETORNANDO P/ DRIVE
LEM
+
MOTOR
+
LEM
L LINK
GND
CHASSIS
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O que os Toroídes Fazem ???
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Tensão De Saída Vu-v
70 nS
Ipeak
Oscilação de 6MHz
Corrente Modo comum Ilg Corrente Ilg Com núcleo De modo comum
Aumenta o tempo de subida de 1.5 us para 5 us Diminua a oscilação de 200 kHz para 63 kHz
Reduz para 1/3 o Pico
O Núcleo de modo Comum suaviza a taxa de subida e reduz a amplituda da corrente de Rúido de modo comum Prof. Edilson A. da Silva 27
O que os Toroídes Fazem?? • Núcleo Modo Comum Reduz a Corrente de Alta Frequência para Terra • Reduz a Diferença de Potêncial de Terra para Altas Frequências • Reduz Erros de Comunicação PLC i.e.. Corrente 20 Amp Pico com 100 nano segundos Rise Time é reduzido para 5-10 Amp com 5 micro segundos Rise Time. .Reduz interferência com equipamentos sensiveis : Balanças ,Sensores , Relés eletronicos , Encoders,etc
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Como evitar Interferência e reduzir Ruídos
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Filosofia de redução de interferência e Ruído 1. Boas Práticas de Aterramento – Eliminar loops de terra ( Ponto Comum) – Layout do Painel
2. Atenuar ruído da fonte (inversor) – Escolher inversores com toroídes ou adicionar toróides (Common mode choke) na saída do inversor . – Adicionar toróides (Common mode choke) no Cabo coaxial. -Tentar trabalhar com a frequência de chaveamento a mais baixa possivel.
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Filosofia de redução de Interferência e Ruído 3. Cabos longe de equipamentos sensitivos 4. Capturar e retornar o ruído para fonte Usar 4
condutores em cabos “shieldados” (requerido para norma CE) – Usar 4 condutores em eletrodutos – Tentar encurtar a distancia ao maximo
– (inversor) – Filtro RFI/EMI (requerido para norma CE) – Escolher inversores com capacitores de modo comum no Barramento CC
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Soluções Técnicas * * * * *
REDUZIR FREQUÊNCIA DE CHAVEAMENTO TORÓIDES CABO EM ELETRODUTO OU “SHIELDADO” & CABO DE ENTRADA C/ 4 FIOS FILTRO RFI +/- CAPACITORES DE MODO COMUM
* REATOR DE LINHA NA SAÍDA DO INVERSOR CABOS 4 FIOS
FILTRO RFI
TORÓIDE REATOR SAÍDA ROCKWELL L1 DRIVE A B L2
PE
L3 PE
C PE / GND
CABO “SHIELDADO” MOTOR ENROLAM. TERRA MALHA
+ DC - DC RIO / DH+
+/- CAPACITORES MODO COMUM
NÚCLEO MODO COMUM HASTE TERRA
CARCAÇA MOTOR
PE
P/ COMPUTADOR NO TERRA TE
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Boas Práticas de Layout e de aterramento
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Aterramento impróprio para gabinete com inversores e euipamentos sensíveiss
Alimentação M1, M2, M3, PE
Eletroduto
U VW
PE
Saída L1, L2, L3
R S T
Corrente de Ruído Caminho de Retorno
Placa de Montagem
Eletroduto
PLC
Drive 1
PE
Drive 3
PE
Drive 2
PE
Drive 4
PE
Barra Cobre PE
para Sistema de Terra
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Aterramento recomendável para gabinete com inversores e euipamentos sensíveiss Corrente Modo Comum na malha Eletroduto de Saída Ligado ao Gabinete
PE
PE
U VW
PLC
Corrente Modo Comum no Fio Verde
Placa de Montagem
Drive 1
PE
Drive 3
PE
Todos os Inversores Eletroduto de Entrada L1, L2, L3, GND
R S T Drive 2
PE
Drive 4
PE
Barra de Cobre PE
PE opcional ligado à malha
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Layout recomendado U VW
RST
A
PE Dutos e cabos de
PE
Saída
Placa de montagem
ASD - 1
ASD - 2
A
Transiente de Corrente De modo comum nos Dutos
B PLC or Electronics
Dutos e cabos de entradas
PE
PE
ASD - 3
ASD - 4
B Transiente de corrente De modo comum no cabo PE
PE
PE
PE Copper Bus
Optional PE to Building Structure
B Boa Prática de Layout permite que a corrente de Ruído flua entre os Prof. Edilson A. da rota de PLC dutos de Saída e de entrada ficando forá da Silva
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Condutor de Fase sem Shield
I lg
Cl-s
Emissor
Cl-s
Receptor
Isinall Isinal
Isinal Isinall
Load
Hi
Lo Z
I lg Potencial Terra TE #1
PotencialTerra TE #2
Prof. Edilson A. Interferência do Cabo de Potência sobre a cabo de Sinal da Silva
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Prática de Instalação - velha recomendação CARCAÇA MOTOR
INVERSOR L1 A B C
L2
ENROLAM. E MOTOR
L3
PE
CSLOT
LOGIC LINTERFACE
PE
CPARASITA FIO VERD E ATERRAMENTO PE
LIGADO TERRA PE
L INTERFACE
POTENCIAL INTERFACE #1 - PLC
POTENCIAL #2
POTENCIAL #3
- SAÍDA ANALOG. - etc.
HASTE TERRA
POTENCIAL #4
TERRA VERDADEIRO / TE
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Terra único ponto/Layout do Painel Neutro Terra Equipamentos
Aterramento do PLC Ver Recomendaçòes na Publicação 1770-4.1
PLC
TE-ZERO VOLT BARRA POTENTIAL (Isolado do painel)
1336 Plus 1305 Motor Logic Logic PE
PE
BARRA PE
Motor Normalmente aterrado no ponto de terra mais proximo
Figura 1: Os requerimentos para o terra varia dependendo do tipo de inversor implementado, inversores com terra verdadeiro (TE) devem obrigatoriamente ter uma barra de potencial 0V separado do barra de terra PE. Usuários agora tem duas escolhas, podem conectar os barramentos em um único ponto no gabinete da sala elétrica ou levar separadamente estas barras até a malha de terra ( interligando entre si com distância aproximada de 3 m).. Prof. Edilson A. da Silva 39
Tipos de cabos
W
PVC Outer Sheath
B
Filler
R
Red, White, and Black Conductors
G
Single Ground Conductor
Armor Cable
W
G
Filler
R
Red, White, and Black Conductors
TRAY CABLE
PVC Inner & Outer Sheath
G
B Three Ground Conductors
G
ARMOR CABLE
Armor Cable
W R Red, White, and Black Conductors
Stranded Neutral
B G
Single Ground Conductor
INTERLOCKED ARMOR CABLE
R
W
PVC Outer Sheath
W R
Red, White, and Black Conductors
B Filler
EUROPEAN UTILITY
B
R
TRAY
W
B
TRAY Prof. Edilson A. da Silva 40
Comprimento de Cabos Corrente Capacitiva Onda Refletida
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Cabos também requerem
atenção.
• Acoplamento Capacitivo • Corrente carga do cabo
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Acoplamento Capacitívo • Problemas com a Corrente de Fuga dos Cabos – Requer uma quantidade fixa de corrente – Pode exceder a corrente de pequenos drives
• Soluções Simples – Limitar o comprimento do cabo em pequenos inversores – Reduzir a frequência de chaveamento PWM dos inversores
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Corrente Fuga Cabo DRIVE FRAME C
MOTOR FRAME
MODULE
MOTOR WINDINGS
LOGIC
C MODULE
CONDUIT
DRIVE FRAME C MODULE
MOTOR FRAME
PE X INCIDENTAL CONTACT OF X CONDUIT TO BUILDING STEEL LOGIC
C MODULE
MOTOR WINDINGS
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Corrente de Fuga • Este fenômeno existe em qualquer Inversor Inversores em 460 volt apresentam este fenômeno em maior intensidade do que inversores em 230 Volt. • Uma maneira de minimizar este efeito é trabalhar com frequência de chaveamento (PWM) a mais baixa possivel. • Outra técnica de minimizar o efeito é introduzir um reator de linha na saída do inversor.
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Onda Refletida
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Fenômeno Onda Refletida • Indentificada primeiramente em 1900 com as linhas de transmissão • Também conhecida como Onda Estacionária ou Efeito Linha de Transmissão • Bem documentada em comunicações digitais
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Fenômeno Onda Refletida • Aparecimento com os inversores IGBT • Pode causar picos de tensão no Motor • Poderá causar falha de isolação
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A Física • O cabo entre o Inversor e o Motor, representa uma substancial impedância para os pulso de tensão PWM da saída do Inversor.( Surge Impedance) • A impedância do cabo é proporcional ao comprimento •
Z0=
Indutância / unid. comprimento Capacitância / unid. comprimento
• Se a impedância do cabo não está casada com a impedância do motor ...
A Onda Refletida OCORRERÁ !!
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Efeito Linha de Transmissão CABO
INVERSOR FONTE BAIXA Z CAPACITIVO
MOTOR ZCARGA (60Hz) >> Zo
Zo ENTRE 50 - 200 OHMS PARA CABO 3 FASES Zo 1K - 2K OHMS - FASES SEPARADAS
+
R1
X1
X2
LINHA A CSG
Xm
R4 S
LINHA B
-
Zo =
L/C
V=
POR FASE MOTOR
1 L*C
POSSIVEL 2x à 4x TENSÃO BARRAMENTO CC
PROBLEM:A * CAPACIDADE DE ISOLAÇÃO MOTOR - AGORA A TENSÃO ATRAVÉS DA PRIMEIRA VOLTA DA BOBINA PODE SER > 1350 VOLTS, AO INVÉS DA TENSÃO TÍPICA ATRAVES DA LINHA DE 10-30 VOLTS * CAPACIDADE DE ISOLAÇÃO CABO - NECESSITA MAIOR FAIXA DE TENSÃO- VIDA UTIL * AUMENTO RUÍDO dv/dt NO MOTOR OSCILANDO NO RANGE DE 1 -3MHz Prof. Edilson A. da Silva 50
Típica Tensão Vpp de saída PWM no Motor +2
+1
0
-1 Prof. Edilson A. da Silva 51
Qual será a amplitude da reflexão? MAIS z A velocidade de reflexão (Depende da capacitância & indutância do cabo) z O tempo de subida do dispositvo de chaveamento, determina a distância do cabo na qual a amplitude da onda refletida alcançará a maior amplitude • A amplitude pode chegar a ser 2 - 3 vezes a tensão do barramento CC ( 675VCC X 2 = 1350 Volts típico )
Prof. Edilson A. da Silva 52
Onde está o maior risco? • Quanto menor o Inversor/Motor Maior é o risco • Motores, pequenos, de baixo custo, tem tipicamente: – Pouca isolação - Bolhas são prováveis – Sem papel isolante – Tem alta impedância ( Ex : 5Hp =2000Ohms , 500 Hp = 400Ohms)
Prof. Edilson A. da Silva 53
O que você pode fazer sobre isso? • Manter o motor o mais proximo possível do inversor • Instalar um dispositívo de “proteção”do motor onde necessário • Especificar e comprar motores isolados 1200/1600Vpp
Prof. Edilson A. da Silva 54
Proteção do Motor • Reator na Saída entre inversor & motor –
Atenua a forma de onda (retarda o tempo de subida)
–
Reduz forças destrutivas para uma mesma amplitude
-Permite cabos mais longos –
Cria uma queda de tensão ¾ Pode causar redução de torque
Prof. Edilson A. da Silva 55
O Terminador • • • • • • •
Pequeno Sem queda de tensão Minima potência dissipada Trabalha a qualquer distância de cabo Mantem forma de onda da corrente 2 - 3 opções para todas as aplicações A solução mais efetiva Prof. Edilson A. da Silva 56
Solução
Inverter Duty Motor Reliance
Motor CA
AC Drive
1204-RWR2 Reator @inversor
ou
Motor Comum Motor CA
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Harmônicas
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Tópicos • Harmônicas • • • • •
definição efeito potêncial das harmônicas como resolver problemas com harmônicas IEEE 519-1992 técnicas de eliminação de harmônicas – número de pulsos – filtros – retificadores ativos
• Fator de Potência • definição: fator de distorção e deslocamento Prof. Edilson A. da Silva 59
O que causa Harmônicas • Qualquer carga não linear. • Numa carga não Linear, a corrente não é proporcional na tensão aplicada. Carga Linear: Corrente e Tensão são proporcionais.
Carga não Linear: Corrente e Tensão não são proporcionais.
IA
IA VAN
VAN
Prof. Edilson A. da Silva 60
Exemplos de Cargas não Lineares • • • •
Fluorecentes Fontes Chaveadas. Fornos a Arco Retificadores
Prof. Edilson A. da Silva 61
O que são Harmônicas ? • • •
• •
Harmônicas causam a distorção de uma forma de onda puramente senoidal. Harmônicas são correntes parasitarias que vão se somar na corrente fundamental. Harmônicas são multiplos inteiros da frequência fundamental de um sistema. – para um sistema em 50Hz , 5a. é 250Hz, 7a. é 350 Hz – para um sistema em 60Hz, 5a. é 300Hz, 7a. é 420 Hz Total Harmonic Distortion (THD) é a maneira de quantificar a distorção total de uma forma de onda. Todos os retificadores (cargas não lineares) produzem correntes harmônicas que realimentam o sistema de potência.
Prof. Edilson A. da Silva 62
Corrente entrada
Corrente de Entrada
+
-
Esta corrente pode ser expressa como sendo uma frequência fundamental somado a várias outras formas de onda senoidas com frequências maiores ( Serie de Fourier).
Estes componentes com forma de onda periódica e com frequência multiplas da fundamental são definidas como harmônicas. Prof. Edilson A.
da Silva 63
Formas de Onda de Corrente na Entrada Retificador SCR
Retificador Diodo
Estas correntes não são senoidais podendo ser expressas como uma somatória de componentes senoidais (harmônicas). Prof. Edilson A. da Silva
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Harmônicas em um Retificador Típico Corrente de Entrada 1a., 5a., 7a.
1a. + 5a. (-20%)
1a. + 5a. (-20%) + 7a. (-13%)
1a. + 5a. (-20%) + 7a. (-13%) + 11a. (9%) + 13a. (7%)
Prof. Edilson A. da Silva 65
Efeitos das Correntes Harmônicas • Correntes harmônicas fluindo em um sistema elétrico irão produzir distorções de tensão em vários pontos de interligação com outras cargas. • A distorção depende da: – impedâncias do sistema – amplitude das harmônicas injetadas no sistema. – Da relação cargas lineares e cargas não Lineares.
Prof. Edilson A. da Silva 66
Efeito das harmônicas em um Sistema de Potência Problemas com harmônicas são raros mas podem incluir: • Sobreaquecimento de componentes ( motores , Capacitores,trnsformadores ,etc…) • Mau funcionamento de equipamentos • Interferências no sistema telefônico • Medições incorretas, mau funcionamento dos relés de proteção • Harmônicas causam correntes adicionais que não produz “trabalho” . – Os transformadores devem ser dimensionados para suportar estas correntes. Prof. Edilson A. da Silva 67
O que devemos fazer com as harmônicas? • Não é nem econômico nem desejável, eliminar todas as harmônicas • Guias práticos e análises são utilizados e/ou necessários para determinar se ocorrerão problemas criados pela introdução de harmônicas em um sistema • Normas e Recomendações: – IEEE-519 (nos EUA e América do Sul) – IEC-555 (Europa e algumas áreas na América do Sul)
Prof. Edilson A. da Silva 68
Prof. Edilson A. da Silva 69
Medindo as Harmônicas Ponto de acoplamento comum (PCC) •
Geralmente onde o usuario se liga com a concessionaria
PLANT ONE LINE DIAGRAM
Prof. Edilson A. da Silva 70
Recomendação do Limite de Harmônicos A recomendação do limite de Harmônicos é baseada nos: • Limites razoáveis de distorção de tensão no ponto PCC ( Point of Common Coupling ) – PCC é o ponto de interligação da concessionária com o cliente(PCA: ponto de acoplamento comum).
• Distorção referênte à carga total da planta – ou seja, cada instalação pode ter limites diferentes de harmônicas
Prof. Edilson A. da Silva 71
IEEE 519-1992: Limites de Distorção de Tensão Distorção Harmônica de Tensão no PCC em %
2.3-6.9 kV 6.9-138 kV >138 kV 1.0% THD
5.0%
2.5%
1.5%
THD (Total Harmonic Distortion) é definido como a relação entre as componentes harmônicas e corrente ou tensão RMS da Fundamental 2 M ( ) h ∑ h=2 h=∞
THD % =
M fundamenta l
× 100 %
Prof. Edilson A. da Silva
Onde M é tensão ou corrente. 72
IEEE 519-1992: Limites Distorção Corrente Máxima Distorção Harmônica da Corrente % da Fundamental Harmônica Individual Ordem Ímpar
ISC/I1L
<11
11