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1 - Funções, Limites E Continuidade (revisão)

Análise Matemática I - funções, limites e continuidade

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Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Análise Matemáti a I Funções, Limites e Derivadas Joana Peres MIEQ - 2009/2010 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: Denição de função Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: Denição de função Composição de funções Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: Denição de função Composição de funções Função periódi a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: Denição de função Composição de funções Função periódi a Função par e ímpar Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: Denição de função Composição de funções Função periódi a Função par e ímpar Famílias de funções Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: f (x ) Denição de função f (x ) = (x − 2)2 Composição de funções Função periódi a Função par e ímpar Famílias de funções polinomiais x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: f (x ) Denição de função f (x ) = (x − 2)2 Composição de funções Função periódi a Função par e ímpar Famílias de funções polinomiais ra ionais f (x ) = x Joana Peres Análise Matemáti a I ( x − 2) 2 x 2+1 Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: f (x ) Denição de função f (x ) = (x − 2)2 Composição de funções Função periódi a √ Função par e ímpar f (x ) = x Famílias de funções polinomiais ra ionais irra ionais f (x ) = x Joana Peres Análise Matemáti a I ( x − 2) 2 x 2+1 Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: f (x ) Denição de função f (x ) = (x − 2)2 Composição de funções f (x ) = 201 ex √ f (x ) = x Função periódi a Função par e ímpar Famílias de funções polinomiais ra ionais irra ionais f (x ) = x exponen iais Joana Peres Análise Matemáti a I ( x − 2) 2 x 2+1 Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: f (x ) Denição de função f (x ) = (x − 2)2 Composição de funções f (x ) = 201 ex √ f (x ) = x f (x ) = ln x Função periódi a Função par e ímpar Famílias de funções polinomiais ra ionais irra ionais f (x ) = x exponen iais logarítmi as Joana Peres Análise Matemáti a I ( x − 2) 2 x 2+1 Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Funções Con eitos sobre funções: f (x ) Denição de função f (x ) = (x − 2)2 Composição de funções f (x ) = 201 ex √ f (x ) = x f (x ) = ln x Função periódi a Função par e ímpar Famílias de funções polinomiais ra ionais 2 irra ionais f (x ) = (xx −2 +2)1 x f (x ) = sen x exponen iais logarítmi as trigonométri as Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Denição Função real de variável real Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Denição Função real de variável real Df ⊆ R Cf ⊆ R x y = f (x ) Joana Peres A função f é uma regra que faz orresponder a ada número real x ∈ Df um e um só número real y ∈ Cf , representado por y = f (x ). (Lê-se y igual a f de x). Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Denição Função real de variável real Df ⊆ R Cf ⊆ R x y = f (x ) A função f é uma regra que faz orresponder a ada número real x ∈ Df um e um só número real y ∈ Cf , representado por y = f (x ). (Lê-se y igual a f de x). No aso mais frequente, a função f é denida por uma expressão ou fórmula matemáti a. Neste aso, hamamos domínio natural de f ao onjunto de valores de x para os quais essa expressão faz sentido (em naturalmente). Joana Peres Análise Matemáti a I R Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Denição Função real de variável real Df ⊆ R Cf ⊆ R x y = f (x ) A função f é uma regra que faz orresponder a ada número real x ∈ Df um e um só número real y ∈ Cf , representado por y = f (x ). (Lê-se y igual a f de x). No aso mais frequente, a função f é denida por uma expressão ou fórmula matemáti a. Neste aso, hamamos x ≡ variável independente domínio natural de f ao onjunto de valores de x para os quais essa (argumento da função) y ≡ variável dependente Df ≡ Cf ≡ expressão faz sentido (em naturalmente). domínio da função f ontradomínio da função f Joana Peres Análise Matemáti a I R Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Se denirmos um sistema de oordenadas re tangulares Oxy no plano, é possível estabele er uma orrespondên ia biúnivo a entre ada par ordenado (x , y ) e ada ponto do plano o que nos permite representar a função f por meio de um grá o. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f y = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Se denirmos um sistema de oordenadas re tangulares Oxy no plano, é possível estabele er uma orrespondên ia biúnivo a entre ada par ordenado (x , y ) e ada ponto do plano o que nos permite x representar a função f por meio de um grá o. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f y = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Se denirmos um sistema de oordenadas re tangulares Oxy no plano, é possível estabele er uma orrespondên ia biúnivo a entre ada par ordenado (x , y ) e ada ponto do plano o que nos permite x representar a função f por meio de um grá o. Joana Peres Análise Matemáti a I x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f y = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Se denirmos um sistema de (x , f (x )) oordenadas re tangulares Oxy no plano, é possível estabele er uma orrespondên ia biúnivo a entre ada par ordenado (x , y ) e ada ponto do plano o que nos permite x representar a função f por meio de um grá o. Joana Peres Análise Matemáti a I x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f y = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Se denirmos um sistema de oordenadas re tangulares Oxy no plano, é possível estabele er uma f (x ) (x , f (x )) orrespondên ia biúnivo a entre ada par ordenado (x , y ) e ada ponto do plano o que nos permite x representar a função f por meio de um grá o. Joana Peres Análise Matemáti a I x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f y = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Se denirmos um sistema de oordenadas re tangulares Oxy no plano, é possível estabele er uma f (x ) (x , f (x )) orrespondên ia biúnivo a entre ada par ordenado (x , y ) e ada ponto do plano o que nos permite x representar a função f por meio de um grá o. Este onjunto de pontos formará uma urva no plano Oxy. Joana Peres Análise Matemáti a I x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f y = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Se denirmos um sistema de oordenadas re tangulares Oxy no plano, é possível estabele er uma f (x ) (x , f (x )) orrespondên ia biúnivo a entre ada par ordenado (x , y ) e ada ponto do plano o que nos permite x representar a função f por meio de Domínio um grá o. Este onjunto de pontos formará uma urva no plano Oxy. Joana Peres Análise Matemáti a I x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade Outra denição de função Grá os de funções A função f também pode ser denida omo um onjunto de pares ordenados de números reais: f y = {(x , f (x )) : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Cf } Se denirmos um sistema de oordenadas re tangulares Oxy no f (x ) plano, é possível estabele er uma Contra- orrespondên ia biúnivo a entre Domínio ada par ordenado (x , y ) (x , f (x )) e ada ponto do plano o que nos permite x representar a função f por meio de Domínio um grá o. Este onjunto de pontos formará uma urva no plano Oxy. Joana Peres Análise Matemáti a I x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade A urva será uma função? Teste da linha verti al Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade A urva será uma função? Teste da linha verti al Uma urva no plano Oxy é o grá o duma dada função se e só se nenhuma linha verti al interse tar a urva mais do que uma vez. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade A urva será uma função? Teste da linha verti al Uma urva no plano Oxy é o grá o duma dada função se e só se nenhuma linha verti al interse tar a urva mais do que uma vez. Exemplo: x 2 + y 2 = 25 ⇔ y = ± √ 25 − x 2 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade A urva será uma função? Teste da linha verti al Uma urva no plano Oxy é o grá o duma dada função se e só se nenhuma linha verti al interse tar a urva mais do que uma vez. Exemplo: x 2 + y 2 = 25 ⇔ y = ± √ 25 − x 2 y ( 4, 3) x ( 4, − 3) x2 + y2 = 25 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade A urva será uma função? Teste da linha verti al Uma urva no plano Oxy é o grá o duma dada função se e só se nenhuma linha verti al interse tar a urva mais do que uma vez. Exemplo: x 2 + y 2 = 25 ⇔ y = ± √ 25 − x 2 y y ( 4, 3) x x ( 4, − 3) x2 + y2 = 25 y = p 25 − x 2 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Continuidade A urva será uma função? Teste da linha verti al Uma urva no plano Oxy é o grá o duma dada função se e só se nenhuma linha verti al interse tar a urva mais do que uma vez. Exemplo: x 2 + y 2 = 25 ⇔ y = ± √ 25 − x 2 y y y ( 4, 3) x x x ( 4, − 3) x2 + y2 = 25 y = p 25 − x 2 Joana Peres y = − Análise Matemáti a I p 25 − x 2 Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: Dadas as funções f e g denimos: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: f e g denimos: (f + g )(x ) = f (x ) + g (x ) Dadas as funções Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: f e g denimos: (f + g )(x ) = f (x ) + g (x ) (f − g )(x ) = f (x ) − g (x ) Dadas as funções Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: f e g denimos: (f + g )(x ) = f (x ) + g (x ) (f − g )(x ) = f (x ) − g (x ) (fg )(x ) = f (x )g (x ) Dadas as funções Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: f e g denimos: (f + g )(x ) = f (x ) + g (x ) (f − g )(x ) = f (x ) − g (x ) (fg )(x ) = f (x )g (x ) (f /g )(x ) = f (x )/g (x ) Dadas as funções Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: f e g denimos: (f + g )(x ) = f (x ) + g (x ) (f − g )(x ) = f (x ) − g (x ) (fg )(x ) = f (x )g (x ) (f /g )(x ) = f (x )/g (x ) Dadas as funções O domínio das funções f + g , f − g , fg e f /g , por denição, é a interse ção dos domínios de f e g . Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: f e g denimos: (f + g )(x ) = f (x ) + g (x ) (f − g )(x ) = f (x ) − g (x ) (fg )(x ) = f (x )g (x ) (f /g )(x ) = f (x )/g (x ) Dadas as funções O domínio das funções f + g , f − g , fg e f /g , por denição, é a interse ção dos domínios de f e g . No aso da função f /g temos ainda de ex luir os pontos para os quais g ( x ) = 0. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: f e g denimos: (f + g )(x ) = f (x ) + g (x ) (f − g )(x ) = f (x ) − g (x ) (fg )(x ) = f (x )g (x ) (f /g )(x ) = f (x )/g (x ) Dadas as funções Exemplos: √ O domínio das funções f + g , f − g , fg e f /g , por denição, é a interse ção dos domínios de f e g . No aso da função f /g temos ainda de ex luir os pontos para os quais g ( x ) = 0. Joana Peres √ f (x ) = x , g (x ) = x e h (x ) = x então o domínio de fg é diferente do domínio natural de h . Mostre que se Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Operações algébri as sobre funções Denição: f e g denimos: (f + g )(x ) = f (x ) + g (x ) (f − g )(x ) = f (x ) − g (x ) (fg )(x ) = f (x )g (x ) (f /g )(x ) = f (x )/g (x ) Dadas as funções O domínio das funções f + g, f − g , fg e f /g , por denição, é a interse ção dos domínios de f e g . No aso da função f /g temos ainda de ex luir os pontos para os quais Exemplos: √ Determine o domínio de f/g sabendo que f (x ) = x 2 − 4 e g (x ) = x − 2, isto é, o domínio de f (x ) = x 2 − 4 g (x ) x − 2 g ( x ) = 0. Joana Peres √ f (x ) = x , g (x ) = x e h (x ) = x então o domínio de fg é diferente do domínio natural de h . Mostre que se Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções y = f (x ) Consiste na apli ação su essiva de duas ou mais funções, quando tal for possível. f x Joana Peres Análise Matemáti a I g g ◦ f z = g (f (x )) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções y = f (x ) Consiste na apli ação su essiva de duas ou mais funções, quando tal for possível. f Exemplo: f (x ) = x + 1 e g (x ) = x 2 Joana Peres x Análise Matemáti a I g g ◦ f z = g (f (x )) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções y = f (x ) Consiste na apli ação su essiva de duas ou mais funções, quando tal for possível. f Exemplo: f (x ) = x + 1 e g (x ) = x 2 g (f (x )) = (f (x ))2 = (x + 1)2 Joana Peres x Análise Matemáti a I g g ◦ f z = g (f (x )) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções y = f (x ) Consiste na apli ação su essiva de duas ou mais funções, quando tal for possível. f (x ) = x + 1 e g (x ) = x 2 g (f (x )) = (f (x ))2 = (x + 1)2 Denição formal Dadas as funções g ◦f por g ◦ f por g f Exemplo: x g ◦ f z = g (f (x )) f e g , a omposição de g om f , denota-se (lê-se g omposta om f, ou então g após f), é a função denida = g (f (x )). Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções y = f (x ) Consiste na apli ação su essiva de duas ou mais funções, quando tal for possível. f (x ) = x + 1 e g (x ) = x 2 g (f (x )) = (f (x ))2 = (x + 1)2 Denição formal Dadas as funções g ◦f por g ◦ f por g f Exemplo: x g ◦ f z = g (f (x )) f e g , a omposição de g om f , denota-se (lê-se g omposta om f, ou então g após f), é a função denida = g (f (x )). g ◦ f é o onjunto de todos os valores de x g (f (x )) (lê-se g de f de x) faz sentido. Ou seja: O domínio natural da função os quais a regra Dg ◦f = {x ∈ R : x ∈ Df ∧ f (x ) ∈ Dg } Joana Peres Análise Matemáti a I para Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f não omutativa: g ◦f 6= f ◦g Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f não omutativa: g ◦f 6= f ◦g domínios diferentes: Dg ◦f 6= Df ◦g Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f não omutativa: g ◦f 6= f ◦g domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } Joana Peres 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função g (x ) f (x ) Composição (x 2 + 1)10 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 g (x ) x2 + 1 f (x ) Joana Peres Composição Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 Joana Peres Composição Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 Joana Peres Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) sen3 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 sen3 x g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) sen x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 sen3 x g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 Joana Peres Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 sen3 x g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 Joana Peres Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) sen3 x = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 sen3 x g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) sen3 x = f (g (x )) tan (x 5 ) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 sen3 x tan (x 5 ) g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) sen3 x = f (g (x )) x5 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 sen3 x tan (x 5 ) g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 x5 tan x Joana Peres Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) sen3 x = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 sen3 x tan (x 5 ) g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) Joana Peres Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções Função (x 2 + 1)10 sen3 x tan (x 5 ) √ g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) 4 − 3x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) tan (x 5 ) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) √ 4 − 3x Função (x 2 + 1)10 sen3 x 4 − 3x Joana Peres Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } 2 f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) tan (x 5 ) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) √ 4 − 3x √ Função (x 2 + 1)10 sen3 x 4 − 3x Joana Peres Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) x Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: 2 Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) tan (x 5 ) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) √ 4 − 3x √ √ Função (x 2 + 1)10 sen3 x 4 − 3x Joana Peres x Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) 4 − 3x = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: 2 Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) tan (x 5 ) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) √ 4 − 3x √ √ Função (x 2 + 1)10 sen3 x 4 − 3x 8+ x Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) 4 − 3x = f (g (x )) √ x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: 2 Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) tan (x 5 ) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) √ 4 − 3x √ √ Função (x 2 + 1)10 sen3 x 4 − 3x 8+ √ x √ x Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) 4 − 3x = f (g (x )) x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g 1 domínios diferentes: 2 Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 Expressar uma função omo a omposição de duas funções g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) tan (x 5 ) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) √ 4 − 3x √ √ √ 8+x Função (x 2 + 1)10 sen3 x 4 − 3x 8+ √ x x Joana Peres x Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) 4 − 3x = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Composição de funções Propriedades Exemplos: asso iativa: h ◦ (g ◦ f ) = (h ◦ g ) ◦ f Obter g ◦f denição sendo: 6= f (g (x )) e g (f (x ) e os respe tivos domínios naturais de não omutativa: f ◦g f (x ) = sen(x ) e g (x ) = x 2 √ f (x ) = x e g (x ) = 1 − x 2 1 domínios diferentes: 2 Dg ◦f = 6 Df ◦g Df ◦g = {x ∈ R : x ∈ Dg ∧ g (x ) ∈ Df } Expressar uma função omo a omposição de duas funções g (x ) x2 + 1 f (x ) x 10 sen x x3 sen3 x = f (g (x )) tan (x 5 ) x5 tan x tan (x 5 ) = f (g (x )) √ 4 − 3x √ √ √ 8+x Função (x 2 + 1)10 sen3 x 4 − 3x 8+ √ x x Joana Peres x Composição (x 2 + 1)10 = f (g (x )) 4 − 3x = f (g (x )) 8+ √ x = f (g (x )) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em y = f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y y = f (x ) = f (x ) + Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y y = f (x ) = f (x ) + y y = x2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y y = f (x ) = f (x ) + y y y = = x2 + 1 x2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y y = = x2 + 1 x2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) y y = = x2 + 1 x2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y y = = = f (x ) − x2 + 1 x2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y y y = f (x ) − = x2 + 1 x2 = x2 = x y x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y y y = = = f (x ) − x2 + 1 x2 x y y = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 x y y = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Equação Nova y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − Adi ção de uma onstante > 0 a x Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 x y y = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Equação Nova y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − x = f (x + ) Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 x y y = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Equação Nova y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y = f (x ) − x = f (x + ) Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 y y y x2 x x y y = = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Equação Nova y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − x = f (x + ) Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 y = ( x + 1) 2 y = x2 x x y y y = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Equação Nova y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − x Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 Translação do grá o de f ( x ) de unidades para a esquerda y y = ( x + 1) 2 y = x2 x x y y = f (x + ) = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Equação Nova y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − x Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 Translação do grá o de f ( x ) de unidades para a esquerda y y = ( x + 1) 2 y = x2 x x y y = f (x + ) = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I Subtra ção de uma onstante >0ax Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Subtra ção de uma onstante >0ax Equação Nova y y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − x Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 Translação do grá o de f ( x ) de unidades para a esquerda y y = ( x + 1) 2 y = x2 x x y y = f (x + ) = = x2 x2 − 1 x Joana Peres Análise Matemáti a I = f (x − ) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Subtra ção de uma onstante >0ax Equação Nova y y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − x Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 Translação do grá o de f ( x ) de unidades para a esquerda y y = ( x + 1) 2 y = x2 x x y y = f (x + ) = = x2 x2 − 1 x Joana Peres y y = x Análise Matemáti a I x2 = f (x − ) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Subtra ção de uma onstante >0ax Equação Nova y y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − x Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 Translação do grá o de f ( x ) de unidades para a esquerda y y = ( x + 1) 2 y = x2 x x y y = f (x + ) = = x2 x2 − 1 x Joana Peres y x2 y = y = ( x − 1) 2 x Análise Matemáti a I = f (x − ) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Translação Operação em Adi ção de uma onstante > 0 a f (x ) Subtra ção de uma onstante > 0 a f (x ) Adi ção de uma onstante > 0 a Subtra ção de uma onstante >0ax Equação Nova y y y y Efeito geométri o Translação do grá o de f ( x ) de unidades para ima y = f (x ) = f (x ) + y y = f (x ) − x Translação do grá o de f ( x ) de unidades para baixo y y = = x2 + 1 x2 Translação do grá o de f ( x ) de unidades para a esquerda y y = ( x + 1) 2 y = x2 x x y y = f (x + ) = = x2 x2 − 1 x Joana Peres y x2 y = y = ( x − 1) 2 x Análise Matemáti a I = f (x − ) Translação do grá o de f ( x ) de unidades para a direita Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Operação em y = f (x ) Substituição de x por − x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Operação em Substituição de x por − x Equação Nova y y = f (x ) = f (− x ) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Operação em Substituição de x por − x Equação Nova y y = f (x ) = f (− x ) y y = exp x x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Operação em Substituição de x por − x Equação Nova y y = f (x ) = f (− x ) y y = exp(− x ) y = exp x x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Substituição de x por − x Operação em y = f (x ) Equação Nova y = f (− x ) Reexão do grá o de f ( x ) om respeito ao eixo Oy Efeito geométri o y y = exp(− x ) y = exp x x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Substituição de x por − x Operação em y = f (x ) Equação Nova y Multipli ação de f ( x ) por -1 = f (− x ) Reexão do grá o de f ( x ) om respeito ao eixo Oy Efeito geométri o y y = exp(− x ) y = exp x x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Operação em y = f (x ) Equação Nova Substituição de x por − x Multipli ação de f ( x ) por -1 y y = f (− x ) = − f (x ) Reexão do grá o de f ( x ) om respeito ao eixo Oy Efeito geométri o y y = exp(− x ) y = exp x x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Operação em y = f (x ) Equação Nova Substituição de x por − x Multipli ação de f ( x ) por -1 y y = f (− x ) = − f (x ) Reexão do grá o de f ( x ) om respeito ao eixo Oy Efeito geométri o y y y = exp(− x ) y = exp x x Joana Peres Análise Matemáti a I y x = exp x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Operação em y = f (x ) Equação Nova Substituição de x por − x Multipli ação de f ( x ) por -1 y y = f (− x ) = − f (x ) Reexão do grá o de f ( x ) om respeito ao eixo Oy Efeito geométri o y y y = exp(− x ) y = exp x Análise Matemáti a I = exp x x y x Joana Peres y = − exp x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Reexão Operação em y = f (x ) Equação Nova Substituição de x por − x Multipli ação de f ( x ) por -1 y y = f (− x ) Reexão do grá o de f ( x ) om respeito ao eixo Oy Efeito geométri o = − f (x ) Reexão do grá o de f ( x ) om respeito ao eixo Ox y y y = exp(− x ) y = exp x Análise Matemáti a I = exp x x y x Joana Peres y = − exp x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Composição Continuidade Translação Reexão Compressão/Expansão Compressão/Expansão Operação em y = f (x ) Equação Nova Efeito geométri o Multipli ação de uma onstante 0 < < 1 por f (x ) y = f (x ) Multipli ação de uma onstante > 1 por f ( x ) Multipli ação de uma onstante 0 < < 1 por x Multipli ação de uma onstante > 1 por x y y y Compressão do grá o de f ( x ) na dire ção do eixo Oy Expansão do grá o de f ( x ) na dire ção do eixo Oy = f (x ) = f ( x ) Expansão do grá o de f ( x ) na dire ção do eixo Ox = f ( x ) Compressão do grá o de f ( x ) na dire ção do eixo Ox y y y = os x y = 1/ 2 os x y x y x = os x = os x / 2 = os x = os 2x y y = y 2 os x y x = os x Joana Peres y x y Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Testes de simetria TEOREMA (Testes de simetria) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Testes de simetria TEOREMA (Testes de simetria) (a) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos equação equivalente ao substituirmos x por Joana Peres −x y se e só se obtivermos uma na equação da urva. Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Testes de simetria TEOREMA (Testes de simetria) (a) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos equação equivalente ao substituirmos x por −x y se e só se obtivermos uma na equação da urva. y (− x , y ) (x , y ) x simétri a em relação a Oy Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Testes de simetria TEOREMA (Testes de simetria) (a) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos equação equivalente ao substituirmos x por −x (b) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos equação equivalente ao substituirmos y por −y y se e só se obtivermos uma x se e só se obtivermos uma na equação da urva. na equação da urva. y (− x , y ) (x , y ) x simétri a em relação a Oy Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Testes de simetria TEOREMA (Testes de simetria) (a) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos equação equivalente ao substituirmos x por −x (b) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos equação equivalente ao substituirmos y (− x , y ) y por −y y se e só se obtivermos uma x se e só se obtivermos uma na equação da urva. na equação da urva. y (x , y ) (x , y ) x x (x , − y ) simétri a em relação a Oy simétri a em relação a Ox Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Testes de simetria TEOREMA (Testes de simetria) (a) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos x equação equivalente ao substituirmos por −x (b) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos y equação equivalente ao substituirmos por −y y se e só se obtivermos uma x se e só se obtivermos uma na equação da urva. na equação da urva. ( ) Uma urva plana é simétri a relativamente à origem se e só se obtivermos uma equação equivalente se substituirmos y (− x , y ) x por −x e y por −y na equação da urva. y (x , y ) (x , y ) x x (x , − y ) simétri a em relação a Oy simétri a em relação a Ox Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Testes de simetria TEOREMA (Testes de simetria) (a) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos x equação equivalente ao substituirmos por −x (b) Uma urva plana é simétri a relativamente ao eixo dos y equação equivalente ao substituirmos por −y y se e só se obtivermos uma x se e só se obtivermos uma na equação da urva. na equação da urva. ( ) Uma urva plana é simétri a relativamente à origem se e só se obtivermos uma equação equivalente se substituirmos y x por −x e y por −y na equação da urva. y y (x , y ) (− x , y ) (x , y ) (x , y ) x x x (x , − y ) (− x , − y ) simétri a em relação a Oy simétri a em relação a Ox Joana Peres simétri a em relação à origem Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida positivo p tal que: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida positivo p tal que: f (x + p ) = f (x ) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida p tal que: f (x + p ) = f (x ) O número positivo p é designado por período de f (x ). positivo Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida p tal que: f (x + p ) = f (x ) O número positivo p é designado por período de f (x ). positivo O grá o de uma função periódi a pode ser obtido por repetição periódi a do seu grá o em qualquer intervalo de omprimento y p. x p p Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida p tal que: f (x + p ) = f (x ) O número positivo p é designado por período de f (x ). positivo Exemplos de funções periódi as: f (x ) = sen x f (x ) = os x f (x ) = O grá o de uma função periódi a pode ser obtido por repetição periódi a do seu grá o em qualquer intervalo de omprimento y p. x p p Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida p tal que: f (x + p ) = f (x ) O número positivo p é designado por período de f (x ). positivo Exemplos de funções periódi as: f (x ) = sen x f (x ) = os x f (x ) = Exemplos de funções não periódi as: f (x ) = x 2 f (x ) = e x f (x ) = log x O grá o de uma função periódi a pode ser obtido por repetição periódi a do seu grá o em qualquer intervalo de omprimento y p. x p p Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida p tal que: f (x + p ) = f (x ) O número positivo p é designado por período de f (x ). positivo O grá o de uma função periódi a pode ser obtido por repetição periódi a do seu grá o em qualquer intervalo de omprimento y p. Exemplos de funções periódi as: f (x ) = sen x f (x ) = os x f (x ) = Exemplos de funções não periódi as: f (x ) = x 2 f (x ) = e x f (x ) = log x p > 0 for um período da função f (x ), np ∈ N ) será ainda um período da mesma função, isto é, f (x + np ) = f (x ), ∀x ∈ R, ∀n ∈ N . Se n ( x p p Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida p tal que: f (x + p ) = f (x ) O número positivo p é designado por período de f (x ). positivo O grá o de uma função periódi a pode ser obtido por repetição periódi a do seu grá o em qualquer intervalo de omprimento y p. Exemplos de funções periódi as: f (x ) = sen x f (x ) = os x f (x ) = Exemplos de funções não periódi as: f (x ) = x 2 f (x ) = e x f (x ) = log x p > 0 for um período da função f (x ), np ∈ N ) será ainda um período da mesma função, isto é, f (x + np ) = f (x ), ∀x ∈ R, ∀n ∈ N . Se n ( Designa-se por período primitivo duma função o menor período p > 0 dessa função. x p p Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida p tal que: f (x + p ) = f (x ) O número positivo p é designado por período de f (x ). positivo O grá o de uma função periódi a pode ser obtido por repetição periódi a do seu grá o em qualquer intervalo de omprimento y p. Exemplos de funções periódi as: f (x ) = sen x f (x ) = os x f (x ) = Exemplos de funções não periódi as: f (x ) = x 2 f (x ) = e x f (x ) = log x p > 0 for um período da função f (x ), np ∈ N ) será ainda um período da mesma função, isto é, f (x + np ) = f (x ), ∀x ∈ R, ∀n ∈ N . Se n ( Designa-se por período primitivo duma função o menor período p > 0 dessa função. Funções sem período primitivo: f (x ) = x p algumas funções periódi as des ontínuas p Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Periódi a f (x ) diz-se periódi a se ∀x ∈ R, e se existir um número Denição Uma função estiver denida p tal que: f (x + p ) = f (x ) O número positivo p é designado por período de f (x ). positivo O grá o de uma função periódi a pode ser obtido por repetição periódi a do seu grá o em qualquer intervalo de omprimento y p. Exemplos de funções periódi as: f (x ) = sen x f (x ) = os x f (x ) = Exemplos de funções não periódi as: f (x ) = x 2 f (x ) = e x f (x ) = log x p > 0 for um período da função f (x ), np ∈ N ) será ainda um período da mesma função, isto é, f (x + np ) = f (x ), ∀x ∈ R, ∀n ∈ N . Se n ( Designa-se por período primitivo duma função o menor período p > 0 dessa função. Funções sem período primitivo: f (x ) = x algumas funções periódi as des ontínuas Nota: Em liguagem orrente p p período duma função Joana Peres Análise Matemáti a I ≡ período primitivo da função Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função periódi a - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções periódi as de períodos pf >0 respe tivamente, então a função e pg > 0, h (x ) = a f (x ) + b g (x ), a e b são duas onstantes quaisquer, é também uma função periódi a, de período p = m .m . .(pf , pg ) em que Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função periódi a - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções periódi as de períodos pf >0 e respe tivamente, então a função pg > 0, h (x ) = a f (x ) + b g (x ), a e b são duas onstantes quaisquer, é também uma função periódi a, de período p = m .m . .(pf , pg ) em que Teorema Se (i) (ii) f (x ) for função periódi a de período p , então: p | f (x / ), em que 6= 0, é uma função periódi a de período | | p f ( x ), em que 6= 0, é uma função periódi a de período Joana Peres | Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função periódi a - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções periódi as de períodos pf >0 e respe tivamente, então a função pg > 0, h (x ) = a f (x ) + b g (x ), a e b são duas onstantes quaisquer, é também uma função periódi a, de período p = m .m . .(pf , pg ) em que Teorema Se (i) (ii) f (x ) for função periódi a de período p , então: p | f (x / ), em que 6= 0, é uma função periódi a de período | | p f ( x ), em que 6= 0, é uma função periódi a de período Exemplo Sabendo que o período primitivo das funções primitivo da função h (x ) = sen 2x + 1 os x /2? 6 Joana Peres sen x e | os x Análise Matemáti a I é 2π, qual será o período Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição A função f (x ) diz-se uma função par se Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df A função Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (−x ) −x f (x ) x x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (−x ) −x f (x ) x x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) (simétri o em relação a Oy) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (−x ) −x f (x ) x x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) (simétri o em relação a Oy) Exemplos de funções pares Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (−x ) −x f (x ) x x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) (simétri o em relação a Oy) Exemplos de funções pares f (x ) = f (x ) = x 2 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (−x ) −x f (x ) x x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) (simétri o em relação a Oy) Exemplos de funções pares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x 4 f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (−x ) −x A função f (x ) diz-se uma função ímpar se f (x ) x x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) (simétri o em relação a Oy) Exemplos de funções pares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x 4 f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (−x ) −x f (x ) diz-se uma função ímpar se f (−x ) = −f (x ), ∀x ∈ Df A função f (x ) x x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) (simétri o em relação a Oy) Exemplos de funções pares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x 4 f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) diz-se uma função ímpar se f (−x ) = −f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) −x f (−x ) −x f (x ) x f (−x ) x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) (simétri o em relação a Oy) Exemplos de funções pares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x 4 f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I x x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) diz-se uma função ímpar se f (−x ) = −f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) −x f (−x ) −x f (x ) x x x f (−x ) x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) Grá o duma função ímpar pois f (− x ) = − f ( x ) (simétri o em relação a Oy) Exemplos de funções pares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x 4 f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) diz-se uma função ímpar se f (−x ) = −f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) −x f (−x ) −x f (x ) x x x f (−x ) x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) Grá o duma função ímpar pois f (− x ) = − f ( x ) (simétri o em relação a Oy) (simétri o em relação à origem) Exemplos de funções pares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x 4 f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) diz-se uma função ímpar se f (−x ) = −f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) −x f (−x ) −x f (x ) x x x f (−x ) x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) Grá o duma função ímpar pois f (− x ) = − f ( x ) (simétri o em relação a Oy) (simétri o em relação à origem) Exemplos de funções pares Exemplos de funções ímpares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x 4 f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) diz-se uma função ímpar se f (−x ) = −f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) −x f (−x ) −x f (x ) x x x f (−x ) x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) Grá o duma função ímpar pois f (− x ) = − f ( x ) (simétri o em relação a Oy) (simétri o em relação à origem) Exemplos de funções pares Exemplos de funções ímpares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x 4 f (x ) = x f (x ) = x 3 f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) diz-se uma função ímpar se f (−x ) = −f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) −x f (−x ) −x f (x ) x x x f (−x ) x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) Grá o duma função ímpar pois f (− x ) = − f ( x ) (simétri o em relação a Oy) (simétri o em relação à origem) Exemplos de funções pares Exemplos de funções ímpares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x f (x ) = x 3 f (x ) = x 4 f (x ) = x 5 f (x ) = sen x f (x ) = os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função Par/Ímpar Denição f (x ) diz-se uma função par se f (−x ) = f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) diz-se uma função ímpar se f (−x ) = −f (x ), ∀x ∈ Df y A função f (x ) −x f (−x ) f (x ) x −x x x f (−x ) x Grá o duma função par pois f (− x ) = f ( x ) Grá o duma função ímpar pois f (− x ) = − f ( x ) (simétri o em relação a Oy) (simétri o em relação à origem) Exemplos de funções pares Exemplos de funções ímpares f (x ) = f (x ) = x 2 f (x ) = x f (x ) = x 3 f (x ) = x 4 f (x ) = x 5 f (x ) = sen x f (x ) = os x Nota: O domínio Df , em qualquer dos asos, é sempre entrado na origem, por exemplo [− a , a ] ou ] − a , a [, podendo ser R. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função par/ímpar - Teoremas Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função par/ímpar - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções pares, então as funções f (x ) + g (x ), f (x )  g (x ) e também são funções pares. Joana Peres Análise Matemáti a I f (x ) g (x ) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função par/ímpar - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções pares, então as funções f (x ) + g (x ), f (x )  g (x ) e também são funções pares. f (x ) g (x ) f (x ) e g (x ) forem funções ímpares, então a função f (x ) + g (x ) também é ímpar mas f (x ) são pares. as funções f (x )  g (x ) e g (x ) Se Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função par/ímpar - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções pares, então as funções f (x ) + g (x ), f (x )  g (x ) e também são funções pares. f (x ) g (x ) f (x ) e g (x ) forem funções ímpares, então a função f (x ) + g (x ) também é ímpar mas f (x ) são pares. as funções f (x )  g (x ) e g (x ) Se f (x ) for uma função par e g (x ) for uma função ímpar, então as funções f (x )  g (x ) e f (x ) são funções ímpares. g (x ) Se Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função par/ímpar - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções pares, então as funções f (x ) + g (x ), f (x )  g (x ) e também são funções pares. f (x ) g (x ) f (x ) e g (x ) forem funções ímpares, então a função f (x ) + g (x ) também é ímpar mas f (x ) são pares. as funções f (x )  g (x ) e g (x ) Se f (x ) for uma função par e g (x ) for uma função ímpar, então as funções f (x )  g (x ) e f (x ) são funções ímpares. g (x ) Se Teorema Se f (x ) for uma função par ou uma função ímpar, as funções | f (x ) | e (f (x ))2 funções pares. Joana Peres Análise Matemáti a I são Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função par/ímpar - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções pares, então as funções f (x ) + g (x ), f (x )  g (x ) e também são funções pares. f (x ) g (x ) f (x ) e g (x ) forem funções ímpares, então a função f (x ) + g (x ) também é ímpar mas f (x ) são pares. as funções f (x )  g (x ) e g (x ) Se f (x ) for uma função par e g (x ) for uma função ímpar, então as funções f (x )  g (x ) e f (x ) são funções ímpares. g (x ) Se Teorema Se f (x ) for uma função par ou uma função ímpar, as funções | f (x ) | e (f (x ))2 são funções pares. Exemplo Verique se as funções seguintes são funções pares, ímpares ou nem uma oisa nem outra, justi ando a sua opção: 1 f (x ) =| x 3 | Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função par/ímpar - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções pares, então as funções f (x ) + g (x ), f (x )  g (x ) e também são funções pares. f (x ) g (x ) f (x ) e g (x ) forem funções ímpares, então a função f (x ) + g (x ) também é ímpar mas f (x ) são pares. as funções f (x )  g (x ) e g (x ) Se f (x ) for uma função par e g (x ) for uma função ímpar, então as funções f (x )  g (x ) e f (x ) são funções ímpares. g (x ) Se Teorema Se f (x ) for uma função par ou uma função ímpar, as funções | f (x ) | e (f (x ))2 são funções pares. Exemplo Verique se as funções seguintes são funções pares, ímpares ou nem uma oisa nem outra, justi ando a sua opção: 1 2 f (x ) =| x 3 | f (x ) = x os 3x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites FunçãoContinuidade Periódi a Par/Ímpar Função par/ímpar - Teoremas Teorema Se f (x ) e g (x ) forem funções pares, então as funções f (x ) + g (x ), f (x )  g (x ) e também são funções pares. f (x ) g (x ) f (x ) e g (x ) forem funções ímpares, então a função f (x ) + g (x ) também é ímpar mas f (x ) são pares. as funções f (x )  g (x ) e g (x ) Se f (x ) for uma função par e g (x ) for uma função ímpar, então as funções f (x )  g (x ) e f (x ) são funções ímpares. g (x ) Se Teorema Se f (x ) for uma função par ou uma função ímpar, as funções | f (x ) | e (f (x ))2 são funções pares. Exemplo Verique se as funções seguintes são funções pares, ímpares ou nem uma oisa nem outra, justi ando a sua opção: 1 2 3 4 5 f (x ) =| x 3 | f (x ) = x os 3x f (x ) = x 2 sen 4x f (x ) = sen x + os x f (x ) = x | x | Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Polinomiais Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Polinomiais Denição Chamamos função polinomial a qualquer função da forma seguinte: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Polinomiais Denição Chamamos função polinomial a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = an x n + an −1 x n −1 + · · · + a2 x 2 + a1 x + a0 em que os oe ientes an , an −1 , · · · , a2 , a1 , a0 são números reais om an n ∈ Z+ 0 é o grau do polinómio. Joana Peres Análise Matemáti a I 6= 0 e em que Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Polinomiais Denição Chamamos função polinomial a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = an x n + an −1 x n −1 + · · · + a2 x 2 + a1 x + a0 em que os oe ientes an , an −1 , · · · , a2 , a1 , a0 são números reais om an n ∈ Z+ 0 é o grau do polinómio. 6= 0 e em que As funções polinomiais são pois somas de múltiplos onstantes de potên ias de expoente ( ) = p om ∈ Z+ 0 inteiro não-negativo, isto é, funções do tipo f x Joana Peres x p Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Polinomiais Denição Chamamos função polinomial a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = an x n + an −1 x n −1 + · · · + a2 x 2 + a1 x + a0 em que os oe ientes an , an −1 , · · · , a2 , a1 , a0 são números reais om an n ∈ Z+ 0 é o grau do polinómio. 6= 0 e em que As funções polinomiais são pois somas de múltiplos onstantes de potên ias de expoente ( ) = p om ∈ Z+ 0 inteiro não-negativo, isto é, funções do tipo f x x p y x6 2 x4 x 1 x 1 −1 Grá os de f ( x ) = x 2k om k ∈ N Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Polinomiais Denição Chamamos função polinomial a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = an x n + an −1 x n −1 + · · · + a2 x 2 + a1 x + a0 em que os oe ientes an , an −1 , · · · , a2 , a1 , a0 são números reais om an n ∈ Z+ 0 é o grau do polinómio. 6= 0 e em que As funções polinomiais são pois somas de múltiplos onstantes de potên ias de expoente ( ) = p om ∈ Z+ 0 inteiro não-negativo, isto é, funções do tipo f x x p y x6 y 2 x4 x x7 x5 x3 1 −1 1 1 −1 x −1 1 x Grá os de f ( x ) = x 2k om k ∈ N Joana Peres Grá os de f ( x ) = x 2k +1 om k ∈ N Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Denição Chamamos função ra ional a qualquer função da forma seguinte: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Denição Chamamos função ra ional a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = pq ((xx )) em que p (x ) e q (x ) são duas funções polinomiais quaisquer, om q (x ) 6= 0 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Denição Chamamos função ra ional a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = pq ((xx )) em que p (x ) e q (x ) são duas funções polinomiais quaisquer, om q (x ) 6= 0 Algumas onsiderações: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Denição Chamamos função ra ional a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = pq ((xx )) em que p (x ) e q (x ) são duas funções polinomiais quaisquer, om q (x ) 6= 0 Algumas onsiderações: Contrariamente aos polinómios ujos grá os são urvas ontínuas, os grá os de funções polinomiais apresentam des ontinuidades nos pontos onde Joana Peres Análise Matemáti a I q (x ) = 0 Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Denição Chamamos função ra ional a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = pq ((xx )) em que p (x ) e q (x ) são duas funções polinomiais quaisquer, om q (x ) 6= 0 Algumas onsiderações: Contrariamente aos polinómios ujos grá os são urvas ontínuas, os grá os de funções polinomiais apresentam des ontinuidades nos pontos onde pontos onde q (x ) = 0 q (x ) = 0 (zeros do denominador também hamados de pólos da f (x ) função ra ional) não fazem parte do domínio natural da função Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Denição Chamamos função ra ional a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = pq ((xx )) em que p (x ) e q (x ) são duas funções polinomiais quaisquer, om q (x ) 6= 0 Algumas onsiderações: Contrariamente aos polinómios ujos grá os são urvas ontínuas, os grá os de funções polinomiais apresentam des ontinuidades nos pontos onde q (x ) = 0 q (x ) = 0 (zeros do denominador também hamados de pólos da f (x ) se nestes pontos não se anular também o numerador p (x ) o grá o de f (x ) pontos onde função ra ional) não fazem parte do domínio natural da função apresentará aí uma assímptota verti al. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Denição Chamamos função ra ional a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = pq ((xx )) em que p (x ) e q (x ) são duas funções polinomiais quaisquer, om q (x ) 6= 0 Algumas onsiderações: Contrariamente aos polinómios ujos grá os são urvas ontínuas, os grá os de funções polinomiais apresentam des ontinuidades nos pontos onde q (x ) = 0 q (x ) = 0 (zeros do denominador também hamados de pólos da f (x ) se nestes pontos não se anular também o numerador p (x ) o grá o de f (x ) pontos onde função ra ional) não fazem parte do domínio natural da função apresentará aí uma assímptota verti al. p (x )] ≤ grau[q (x )] o grá o de f (x ) apresentará uma assímptota se o grau[ horizontal Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais Denição Chamamos função ra ional a qualquer função da forma seguinte: f (x ) = pq ((xx )) em que p (x ) e q (x ) são duas funções polinomiais quaisquer, om q (x ) 6= 0 Algumas onsiderações: Contrariamente aos polinómios ujos grá os são urvas ontínuas, os grá os de funções polinomiais apresentam des ontinuidades nos pontos onde q (x ) = 0 q (x ) = 0 (zeros do denominador também hamados de pólos da f (x ) se nestes pontos não se anular também o numerador p (x ) o grá o de f (x ) pontos onde função ra ional) não fazem parte do domínio natural da função apresentará aí uma assímptota verti al. p (x )] ≤ grau[q (x )] o grá o de f (x ) apresentará uma assímptota se o grau[ horizontal p (x )] ≤ grau[q (x )] + 1 o grá o de f (x ) apresentará uma assímptota se o grau[ oblíqua Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos Assímptotas horizontal e verti al Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos Assímptotas horizontal e verti al y x Grá o de 2 2 f (x ) = xx 2 + −1 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos Assímptotas horizontal e verti al Assímptota oblíqua y x Grá o de 2 2 f (x ) = xx 2 + −1 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos Assímptotas horizontal e verti al Assímptota oblíqua y y x Grá o de 2 2 f (x ) = xx 2 + −1 Joana Peres x f (x ) = x +x 0.5 2 Grá o de Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos mais simples Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos mais simples Ex luindo o aso q (x ) = 1, os exemplos mais simples de funções ra ionais, são as potên ias de f (x ) = x −p om p ∈ N expoente inteiro negativo, isto é, funções do tipo Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos mais simples Ex luindo o aso q (x ) = 1, os exemplos mais simples de funções ra ionais, são as potên ias de f (x ) = x −p om p ∈ N expoente inteiro negativo, isto é, funções do tipo y x −6 1 x −2 −1 Grá os de x −4 x 1 f ( x ) = x − 2k om k ∈N Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Ra ionais - Exemplos mais simples Ex luindo o aso q (x ) = 1, os exemplos mais simples de funções ra ionais, são as potên ias de f (x ) = x −p om p ∈ N expoente inteiro negativo, isto é, funções do tipo y y x −5 x −1 1 x −6 x −3 x −1 1 −1 1 x −2 −1 Grá os de x −4 x 1 f ( x ) = x − 2k om k ∈N Joana Peres Grá os de f (x ) = x −(2k −1) Análise Matemáti a I om k ∈N Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais Denição Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais Denição Chamamos função irra ional a qualquer função uja fórmula ou expressão de denição pode ser onstruída utilizando a operação de radi iação (ou elevação a um expoente fra ionário) apli ada a polinómios e fra ções ra ionais, para além das quatro operações bási as já onsideradas na denição das funções ra ionais. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais Denição Chamamos função irra ional a qualquer função uja fórmula ou expressão de denição pode ser onstruída utilizando a operação de radi iação (ou elevação a um expoente fra ionário) apli ada a polinómios e fra ções ra ionais, para além das quatro operações bási as já onsideradas na denição das funções ra ionais. Exemplos: √ f (x ) = x 2 − 4 f (x ) = 3 √3 x (2 + x ) Joana Peres f (x ) = x 2/3 (x + 2)2 Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais Denição Chamamos função irra ional a qualquer função uja fórmula ou expressão de denição pode ser onstruída utilizando a operação de radi iação (ou elevação a um expoente fra ionário) apli ada a polinómios e fra ções ra ionais, para além das quatro operações bási as já onsideradas na denição das funções ra ionais. Exemplos: √ f (x ) = x 2 − 4 f (x ) = 3 √3 x (2 + x ) f (x ) = x 2/3 (x + 2)2 Duas onsiderações: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais Denição Chamamos função irra ional a qualquer função uja fórmula ou expressão de denição pode ser onstruída utilizando a operação de radi iação (ou elevação a um expoente fra ionário) apli ada a polinómios e fra ções ra ionais, para além das quatro operações bási as já onsideradas na denição das funções ra ionais. Exemplos: √ f (x ) = x 2 − 4 f (x ) = 3 √3 x (2 + x ) f (x ) = x 2/3 (x + 2)2 Duas onsiderações: O fa to de as raízes de índi e par de números negativos não terem qualquer signi ado em R ree te-se no domínio de denição de algumas funções irra ionais Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais Denição Chamamos função irra ional a qualquer função uja fórmula ou expressão de denição pode ser onstruída utilizando a operação de radi iação (ou elevação a um expoente fra ionário) apli ada a polinómios e fra ções ra ionais, para além das quatro operações bási as já onsideradas na denição das funções ra ionais. Exemplos: √ f (x ) = x 2 − 4 f (x ) = 3 √3 x (2 + x ) f (x ) = x 2/3 (x + 2)2 Duas onsiderações: O fa to de as raízes de índi e par de números negativos não terem qualquer signi ado em R ree te-se no domínio de denição de algumas funções irra ionais é possivel a o orrên ia de bi os ou esquinas no grá o destas funções, em pontos onde a derivada não existe (o termo té ni o para designar estes pontos é úspides). Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais - Exemplos mais simples Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais - Exemplos mais simples Os exemplos mais simples de funções irra ionais são as funções raiz índi e natural, isto é, √ ( ) = 1/p ≡ p om ∈ N funções do tipo f x x x p Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais - Exemplos mais simples Os exemplos mais simples de funções irra ionais são as funções raiz índi e natural, isto é, √ ( ) = 1/p ≡ p om ∈ N funções do tipo f x x x p y x 1/2 xx 11//46 1 x 1 Grá os de f (x ) = x 1/(2k ) om k ∈N Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais - Exemplos mais simples Os exemplos mais simples de funções irra ionais são as funções raiz índi e natural, isto é, √ ( ) = 1/p ≡ p om ∈ N funções do tipo f x x x p y y x 1/2 xx 11//46 1 x 1 Grá os de f (x ) = x 1/(2k ) om k ∈N Joana Peres −1 x 1/3 x 1/5 1 1 −1 Grá os de x 1/7 f (x ) = x 1/(2k +1) Análise Matemáti a I x om k ∈N Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais - Função módulo ou valor absoluto Denição Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais - Função módulo ou valor absoluto Denição A função  f (x ) = abs(x ) = |x | ≡ x−,x , Joana Peres se se x ≥0 x <0 Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais - Função módulo ou valor absoluto Denição A função  f (x ) = abs(x ) = |x | ≡ x−,x , x ≥0 x <0 √ x 2 , ∀x ∈ R também pode ser onsiderada uma função irra ional, já que |x | ≡ Joana Peres se se Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Irra ionais - Função módulo ou valor absoluto Denição A função  f (x ) = abs(x ) = |x | ≡ x−,x , x ≥0 x <0 √ x 2 , ∀x ∈ R também pode ser onsiderada uma função irra ional, já que |x | ≡ y se se x | | x Grá o de f (x ) = |x | Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base Joana Peres a à função Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 (se a < 0, a expressão a x por exemplo (−2)1/ 2 ) não tem signi ado em Joana Peres R para alguns valores de Análise Matemáti a I x, Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 (se a < 0, a expressão a x por exemplo (−2)1/ 2 ) não tem signi ado em R para alguns valores de Regras bási as para trabalhar om expoentes, em que Joana Peres a > 0: Análise Matemáti a I x, Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 (se a < 0, a expressão a x por exemplo (−2)1/ 2 ) não tem signi ado em R para alguns valores de Regras bási as para trabalhar om expoentes, em que a a x y = a (x + y ) Joana Peres a > 0: Análise Matemáti a I x, Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 (se a < 0, a expressão a x por exemplo (−2)1/ 2 ) não tem signi ado em R para alguns valores de Regras bási as para trabalhar om expoentes, em que a a a a = a (x − y ) ay x y = x (x + y ) Joana Peres a > 0: Análise Matemáti a I x, Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 (se a < 0, a expressão a x por exemplo (−2)1/ 2 ) não tem signi ado em R para alguns valores de Regras bási as para trabalhar om expoentes, em que a a a a = a (x − y ) ay (a x )y = a xy x y = x (x + y ) Joana Peres a > 0: Análise Matemáti a I x, Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 (se a < 0, a expressão a x por exemplo (−2)1/ 2 ) não tem signi ado em R para alguns valores de Regras bási as para trabalhar om expoentes, em que a a a a = a (x − y ) ay (a x )y = a xy x y = x (x + y ) por onvenção axy = a > 0: a (x y ) Joana Peres Análise Matemáti a I x, Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 (se a < 0, a expressão a x por exemplo (−2)1/ 2 ) não tem signi ado em R para alguns valores de Regras bási as para trabalhar om expoentes, em que a a a a = a (x − y ) ay (a x )y = a xy x y = x (x + y ) por onvenção axy = a > 0: a (x y ) Não esque er que por denição: Joana Peres Análise Matemáti a I x, Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Exponen iais Denição Chamamos função exponen ial de base a à função f (x ) = a x , em que a > 0 (se a < 0, a expressão a x por exemplo (−2)1/ 2 ) não tem signi ado em R para alguns valores de Regras bási as para trabalhar om expoentes, em que a a a a = a (x − y ) ay (a x )y = a xy x y = x (x + y ) por onvenção axy = a > 0: a (x y ) Não esque er que por denição: a − x ≡ (1/a )x Joana Peres ∀a > 0 Análise Matemáti a I x, Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função exponen ial - Exemplos Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função exponen ial - Exemplos A função exponen ial mais importante é a função exponen ial de base natural em que a base é o número e ≡ nlim →∞ Joana Peres 1+ 1 n n Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função exponen ial - Exemplos A função exponen ial mais importante é a função exponen ial de base natural em que a base é o número Em vez de f (x ) = e x e ≡ nlim →∞ 1+ 1 n n é frequente usar-se a notação alternativa: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função exponen ial - Exemplos A função exponen ial mais importante é a função exponen ial de base natural em que a base é o número f (x ) = e x ou f (x ) = exp(x ) Em vez de e ≡ nlim →∞ 1+ 1 n n é frequente usar-se a notação alternativa: Joana Peres Análise Matemáti a I f (x ) = exp x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função exponen ial - Exemplos A função exponen ial mais importante é a função exponen ial de base natural em que a base é o número f (x ) = e x ou f (x ) = exp(x ) Em vez de e ≡ nlim →∞ 1+ 1 n n é frequente usar-se a notação alternativa: y 10x e x 2x 1 x Grá os de f (x ) = a x om a >1 Joana Peres Análise Matemáti a I f (x ) = exp x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função exponen ial - Exemplos A função exponen ial mais importante é a função exponen ial de base natural em que a base é o número f (x ) = e x ou f (x ) = exp(x ) Em vez de e ≡ nlim →∞ 1+ 1 n n é frequente usar-se a notação alternativa: y 10x e x 2x 2−xe −x −xy 10 1 1 x Grá os de f (x ) = a x f (x ) = exp x om a >1 Joana Peres x Grá os de f (x ) = a x Análise Matemáti a I om 0 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que Joana Peres a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y Joana Peres a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y Joana Peres a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y loga (x y ) = y loga x ∀y ∈ R Joana Peres a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y loga (x y ) = y loga x ∀y ∈ R a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Regra de mudança de base: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y loga (x y ) = y loga x ∀y ∈ R a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Regra de mudança de base: loga ln x x = ln a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y loga (x y ) = y loga x ∀y ∈ R a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Regra de mudança de base: loga ln x x = ln a Destas regras deduz-se que: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y loga (x y ) = y loga x ∀y ∈ R a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Regra de mudança de base: loga ln x x = ln a Destas regras deduz-se que: loga ( x1 ) = − loga x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y loga (x y ) = y loga x ∀y ∈ R a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Regra de mudança de base: loga ln x x = ln a Destas regras deduz-se que: loga ( x1 ) = − loga x log1/ a x = − loga x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y loga (x y ) = y loga x ∀y ∈ R a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Regra de mudança de base: loga ln x x = ln a Destas regras deduz-se que: loga ( x1 ) = − loga x log1/ a A x = − loga x função logarítmi a de base e (base natural) ostuma ser representada por: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as Denição Se a > 0 e a 6= 1, o logarítmo na base a do número real positivo x é a potên ia a que a para se obter o número x : deve ser elevado o número y = loga x om x > 0 ⇐⇒ a y = x Regras bási as para trabalhar om logarítmos, em que loga (xy ) = loga x + loga y x loga ( y ) = loga x − loga y loga (x y ) = y loga x ∀y ∈ R a > 0 e a 6= 1, x > 0 e y > 0: Regra de mudança de base: loga ln x x = ln a Destas regras deduz-se que: loga ( x1 ) = − loga x log1/ a A x = − loga x função logarítmi a de base e (base natural) ostuma ser representada por: f (x ) = ln x ou f (x ) = ln(x ) em vez de f (x ) = loge x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Funções Logarítmi as - Exemplos Exemplos de algumas funções logarítmi as y 1 Grá os de y log2 x ln x log10 x x f (x ) = loga x om a > 1 Joana Peres 1 Grá os de log0x. 1 x log1/ e x log0. 5 x f (x ) = loga x om 0 < a < 1 Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Trigonométri as (ou ir ulares) Denição geométri a y 1 P (x , y ) θ −1 y x tg θ 1 x −1 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Trigonométri as (ou ir ulares) Denição geométri a y 1 P (x , y ) θ −1 y x tg θ 1 x sin θ = y os θ = x tan θ = y x −1 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Trigonométri as (ou ir ulares) Denição geométri a y 1 P (x , y ) θ −1 y x tg θ 1 sin θ = y x os θ = x tan θ = y x −1 π 1◦ = 180 rad ≈ 0.01745 rad 1 rad ´◦ ` ≈ 57◦ 17 ′ 44.8 ′′ = 180 π Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função seno, osseno e tangente Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função seno, osseno e tangente y 1 −π −1 y = sen x π x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função seno, osseno e tangente y 1 −π −1 y Função: = sen x sen x Domínio: R Contra-domínio: π x Zeros: x = k π, [−1, 1] k ∈Z função ímpar função periódi a de período primitivo Joana Peres Análise Matemáti a I 2π Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função seno, osseno e tangente y y 1 −π −1 1 −π/2 −1 Função: = sen x sen x Domínio: R Contra-domínio: π x Zeros: x = k π, [−1, 1] k ∈Z função ímpar y y função periódi a de período primitivo = os x π/2 x Joana Peres Análise Matemáti a I 2π Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função seno, osseno e tangente y y 1 −π −1 1 −π/2 −1 Função: = sen x sen x Domínio: R Contra-domínio: π x Zeros: x = k π, [−1, 1] k ∈Z função ímpar y y função periódi a de período primitivo = os x π/2 Função: os x Domínio: x R Contra-domínio: Zeros: x 2π [−1, 1] = ( 2k + 1 ) π 2, k ∈Z função par função periódi a de período primitivo Joana Peres Análise Matemáti a I 2π Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função seno, osseno e tangente y y 1 −π −1 sen x Domínio: R Contra-domínio: π x Zeros: x = k π, [−1, 1] k ∈Z função ímpar y y 1 −π/2 −1 Função: = sen x função periódi a de período primitivo = os x Função: Domínio: x π/2 os x Zeros: y R Contra-domínio: y = tg x x [−1, 1] = ( 2k + 1 ) π 2, k ∈Z função par função periódi a de período primitivo −3 π 2 -π −π 2 π 2 π 2π x 3π 2 Joana Peres Análise Matemáti a I 2π Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Função seno, osseno e tangente y y 1 −π −1 sen x Domínio: R Contra-domínio: π x Zeros: x [−1, 1] = k π, k ∈Z função ímpar y y 1 −π/2 −1 Função: = sen x função periódi a de período primitivo = os x Função: Domínio: x π/2 os x Zeros: y R Contra-domínio: y = tg x x [−1, 1] = ( 2k + 1 ) π 2, k ∈Z função par função periódi a de período primitivo Função: −3 π 2 -π −π 2 π 2 π 2π x 3π 2 2π tg x Domínio: {x ∈ R : Contra-domínio: Zeros: x = k π, x R k 6= (2k + 1) π 2, k ∈Z função ímpar função periódi a de período primitivo Joana Peres Análise Matemáti a I π ∈ Z} Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: sen 2x = 2 sen x os x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: sen 2x = 2 sen x os x os 2x = os2 x − sen2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: sen 2x = 2 sen x os x os 2x = os2 x − sen2 x Fórmulas do semi-ângulo: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: sen 2x = 2 sen x os x os 2x = os2 x − sen2 x Fórmulas do semi-ângulo: os2 x = 1 + os 2x 2 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: sen 2x = 2 sen x os x os 2x = os2 x − sen2 x Fórmulas do semi-ângulo: 1 + os 2x 2 1 − os 2x = 2 os2 x = sen2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: sen 2x = 2 sen x os x os 2x = os2 x − sen2 x Fórmulas do semi-ângulo: 1 + os 2x 2 1 − os 2x = 2 os2 x = sen2 x Outras fórmulas: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: sen 2x = 2 sen x os x os 2x = os2 x − sen2 x Fórmulas do semi-ângulo: 1 + os 2x 2 1 − os 2x = 2 os2 x = sen2 x Outras fórmulas: tg2 x + 1 = se 2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Polinomiais Continuidade Ra ionais Irra ionais Exponen iais Logarítmi as T Identidades trigonométri as mais relevantes Identidade fundamental da trigonometria: os2 x + sen2 x = 1 Fórmulas da adi ção: sen(x + y ) = sen x os y + os x sen y os(x + y ) = os x os y − sen x sen y sen(x − y ) = sen x os y − os x sen y os(x − y ) = os x os y + sen x sen y Fórmulas do ângulo duplo: sen 2x = 2 sen x os x os 2x = os2 x − sen2 x Fórmulas do semi-ângulo: 1 + os 2x 2 1 − os 2x = 2 os2 x = sen2 x Outras fórmulas: tg2 x + 1 = se 2 x 1 + otg2 x = ose 2 x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Con eito de Limite Exemplo Qual o omportamento da função f (x ) = Joana Peres sen x x na visinhança de zero? Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Con eito de Limite Exemplo Qual o omportamento da função sen x x y − 1. 0 − 0. 9 − 0. 8 − 0. 7 − 0. 6 − 0. 5 − 0. 4 − 0. 3 − 0. 2 − 0. 1 − 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = x sen x x na visinhança de zero? sen x x y 1. 0 0. 9 0. 8 0. 7 0. 6 0. 5 0. 4 0. 3 0. 2 0. 1 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = f (x ) = x Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Con eito de Limite Exemplo Qual o omportamento da função sen x x y − 1. 0 − 0. 9 − 0. 8 − 0. 7 − 0. 6 − 0. 5 − 0. 4 − 0. 3 − 0. 2 − 0. 1 − 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = x sen x na visinhança de zero? x sen x x y 1. 0 0. 9 0. 8 0. 7 0. 6 0. 5 0. 4 0. 3 0. 2 0. 1 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = f (x ) = y x Joana Peres 1 y f (x ) x 0 x = sen x x x f ( x ) aproxima-se de 1 à medida que x se aproxima de 0 pela esquerda ou pela direita Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Con eito de Limite Exemplo Qual o omportamento da função sen x x y − 1. 0 − 0. 9 − 0. 8 − 0. 7 − 0. 6 − 0. 5 − 0. 4 − 0. 3 − 0. 2 − 0. 1 − 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = x sen x na visinhança de zero? x sen x x y 1. 0 0. 9 0. 8 0. 7 0. 6 0. 5 0. 4 0. 3 0. 2 0. 1 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = f (x ) = y x 1 x 0 x = sen x x x f ( x ) aproxima-se de 1 à medida que x se aproxima de 0 pela esquerda ou pela direita Denição informal do on eito de limite Joana Peres y f (x ) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Con eito de Limite Exemplo Qual o omportamento da função sen x x y − 1. 0 − 0. 9 − 0. 8 − 0. 7 − 0. 6 − 0. 5 − 0. 4 − 0. 3 − 0. 2 − 0. 1 − 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = x sen x na visinhança de zero? x sen x x y 1. 0 0. 9 0. 8 0. 7 0. 6 0. 5 0. 4 0. 3 0. 2 0. 1 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = f (x ) = y x 1 x a , e es revemos Joana Peres 0 = sen x x x x f ( x ) aproxima-se de 1 à medida que x se aproxima de 0 pela esquerda ou pela direita Denição informal do on eito de limite Dizemos que o número tende para y f (x ) L é o limite de f (x ) quando x Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Con eito de Limite Exemplo Qual o omportamento da função sen x x y − 1. 0 − 0. 9 − 0. 8 − 0. 7 − 0. 6 − 0. 5 − 0. 4 − 0. 3 − 0. 2 − 0. 1 − 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = x sen x na visinhança de zero? x sen x x y 1. 0 0. 9 0. 8 0. 7 0. 6 0. 5 0. 4 0. 3 0. 2 0. 1 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = f (x ) = y x 1 x a , e es revemos 0 sen x x x de 0 pela esquerda ou pela direita L é o limite de f (x ) quando x lim f (x ) = L, x→ a Joana Peres = x f ( x ) aproxima-se de 1 à medida que x se aproxima Denição informal do on eito de limite Dizemos que o número tende para y f (x ) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Con eito de Limite Exemplo Qual o omportamento da função sen x x y − 1. 0 − 0. 9 − 0. 8 − 0. 7 − 0. 6 − 0. 5 − 0. 4 − 0. 3 − 0. 2 − 0. 1 − 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = x sen x na visinhança de zero? x sen x x y 1. 0 0. 9 0. 8 0. 7 0. 6 0. 5 0. 4 0. 3 0. 2 0. 1 0. 01 0.84147 0.87036 0.89670 0.92031 0.94107 0.95885 0.97355 0.98507 0.99335 0.99833 0.99998 = f (x ) = y x 1 x a , e es revemos 0 = sen x x x de 0 pela esquerda ou pela direita L é o limite de f (x ) quando x lim f (x ) = L, x→ a f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L, bastando para que isso a onteça que x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a se onseguirmos que Joana Peres x f ( x ) aproxima-se de 1 à medida que x se aproxima Denição informal do on eito de limite Dizemos que o número tende para y f (x ) Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ...  f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  Joana Peres equivale a: Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a   Joana Peres Análise Matemáti a I equivale a: Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a  equivale a: a − δ(ε) < x < a + δ(ε) ∧ x 6= a ⇐⇒ 0 < |x − a | < δ(ε) (δ(ε) > 0)  Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a  equivale a: a − δ(ε) < x < a + δ(ε) ∧ x 6= a ⇐⇒ 0 < |x − a | < δ(ε) (δ(ε) > 0)  Denição rigorosa do on eito de limite Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a  equivale a: a − δ(ε) < x < a + δ(ε) ∧ x 6= a ⇐⇒ 0 < |x − a | < δ(ε) (δ(ε) > 0)  Denição rigorosa do on eito de limite Se f (x ) estiver denida em todos os pontos de um x = a , ex epto intervalo aberto ontendo o ponto possivelmente nesse ponto, diremos que Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a  equivale a: a − δ(ε) < x < a + δ(ε) ∧ x 6= a ⇐⇒ 0 < |x − a | < δ(ε) (δ(ε) > 0)  Denição rigorosa do on eito de limite Se f (x ) estiver denida em todos os pontos de um x = a , ex epto intervalo aberto ontendo o ponto possivelmente nesse ponto, diremos que lim f (x ) = L, x→ a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a  equivale a: a − δ(ε) < x < a + δ(ε) ∧ x 6= a ⇐⇒ 0 < |x − a | < δ(ε) (δ(ε) > 0)  Denição rigorosa do on eito de limite Se f (x ) estiver denida em todos os pontos de um x = a , ex epto intervalo aberto ontendo o ponto possivelmente nesse ponto, diremos que lim f (x ) = L, x→ a se, dado um número positivo ε qualquer, por mais pequeno que seja, for possível en ontrar um outro número positivo δ(ε), dependente de ε, tal que: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a  equivale a: a − δ(ε) < x < a + δ(ε) ∧ x 6= a ⇐⇒ 0 < |x − a | < δ(ε) (δ(ε) > 0)  Denição rigorosa do on eito de limite Se f (x ) estiver denida em todos os pontos de um x = a , ex epto intervalo aberto ontendo o ponto possivelmente nesse ponto, diremos que lim f (x ) = L, x→ a se, dado um número positivo ε qualquer, por mais pequeno que seja, for possível en ontrar um outro número positivo δ(ε), dependente de ε, tal que: 0 < |x − a | < δ(ε) =⇒ |f (x ) − L| < ε Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a  equivale a: a − δ(ε) < x < a + δ(ε) ∧ x 6= a ⇐⇒ 0 < |x − a | < δ(ε) (δ(ε) > 0)  y Denição rigorosa do on eito de limite Se f (x ) estiver denida em todos os pontos de um x = a , ex epto intervalo aberto ontendo o ponto possivelmente nesse ponto, diremos que lim f (x ) = L, x→ a se, dado um número positivo L ε qualquer, por mais pequeno que seja, for possível en ontrar um outro número positivo δ(ε), L+ ε dependente de ε, L− ε tal que: 0 < |x − a | < δ(ε) =⇒ |f (x ) − L| < ε Joana Peres x0a − δ a a + δ Análise Matemáti a I x1 x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Denição rigorosa de limite Em linguagem matemáti a ... f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L  equivale a: L − ε < f (x ) < L + ε ⇐⇒ |f (x ) − L| < ε (ε > 0)  x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a  equivale a: a − δ(ε) < x < a + δ(ε) ∧ x 6= a ⇐⇒ 0 < |x − a | < δ(ε) (δ(ε) > 0)  y Denição rigorosa do on eito de limite Se f (x ) estiver denida em todos os pontos de um x = a , ex epto intervalo aberto ontendo o ponto possivelmente nesse ponto, diremos que lim f (x ) = L, x→ a se, dado um número positivo L ε qualquer, por mais pequeno que seja, for possível en ontrar um outro número positivo δ(ε), L+ ε dependente de ε, L− ε tal que: x0a − δ a a + δ 0 < |x − a | < δ(ε) =⇒ |f (x ) − L| < ε Exemplo: Utilizando a denição rigorosa de limite, provar que: lim (2x − 1) = 5 x→ 3 lim x 2 = 9 x→ 3 lim x → 0+ √ x =0 Joana Peres Análise Matemáti a I x1 x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites Laterais Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites Laterais Exemplo y 1 f (x ) = |x | x = 1, − 1, x x >0 <0 x −1 y Joana Peres = |x | x Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites Laterais Exemplo y 1 f (x ) = |x | x = 1, − 1, x x >0 <0 x −1 y = |x | x Notação matemáti a x apromixa-se de zero pelo lado direito Joana Peres ≡ x → 0+ Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites Laterais Exemplo y 1 f (x ) = |x | x = 1, − 1, x x >0 <0 x −1 y = |x | x Notação matemáti a x x apromixa-se de zero pelo lado direito ≡ apromixa-se de zero pelo lado esquerdo Joana Peres x ≡ → 0+ x → 0− Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites Laterais Exemplo y 1 f (x ) = |x | x = 1, − 1, x x >0 <0 x −1 y = |x | x Notação matemáti a x x apromixa-se de zero pelo lado direito ≡ apromixa-se de zero pelo lado esquerdo lim x → 0+ |x | x =1 x ≡ → 0+ x Limite lateral à direita Joana Peres → 0− Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites Laterais Exemplo y 1 f (x ) = |x | x = 1, − 1, x x >0 <0 x −1 y = |x | x Notação matemáti a x x apromixa-se de zero pelo lado direito ≡ apromixa-se de zero pelo lado esquerdo lim |x | x |x | lim x → 0− x x → 0+ =1 = −1 x ≡ → 0+ x Limite lateral à direita → 0− Limite lateral à esquerda Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Relação entre limite e limites laterais Limite lateral à direita (Denição informal) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Relação entre limite e limites laterais Limite lateral à direita (Denição informal) Dizemos que o número es revemos L1 é o limite lateral à direita da função x se aproxime de tende para a, e lim f (x ) = L1 x→ a+ se onseguirmos que o número isso que f (x ) quando x a f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L1 , bastando para a. pelo lado direito, sem ontudo igualar Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Relação entre limite e limites laterais Limite lateral à direita (Denição informal) Dizemos que o número es revemos L1 é o limite lateral à direita da função x se aproxime de tende para a, e lim f (x ) = L1 x→ a+ se onseguirmos que o número isso que f (x ) quando x a f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L1 , bastando para a. pelo lado direito, sem ontudo igualar Limite lateral à esquerda (Denição informal) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Relação entre limite e limites laterais Limite lateral à direita (Denição informal) Dizemos que o número es revemos L1 é o limite lateral à direita da função x tende para a, e lim f (x ) = L1 x→ a+ se onseguirmos que o número isso que f (x ) quando x se aproxime de a f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L1 , bastando para a. pelo lado direito, sem ontudo igualar Limite lateral à esquerda (Denição informal) Dizemos que o número e es revemos L2 é o limite lateral à esquerda da função x se aproxime de tende para a, lim f (x ) = L2 x→ a− se onseguirmos que o número isso que f (x ) quando x a f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L2 , bastando para a. pelo lado esquerdo, sem ontudo igualar Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Relação entre limite e limites laterais Limite lateral à direita (Denição informal) Dizemos que o número es revemos L1 é o limite lateral à direita da função x tende para a, e lim f (x ) = L1 x→ a+ se onseguirmos que o número isso que f (x ) quando x se aproxime de a f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L1 , bastando para a. pelo lado direito, sem ontudo igualar Limite lateral à esquerda (Denição informal) Dizemos que o número e es revemos L2 é o limite lateral à esquerda da função x tende para a, lim f (x ) = L2 x→ a− se onseguirmos que o número isso que f (x ) quando x se aproxime de a f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos de L2 , bastando para a. pelo lado esquerdo, sem ontudo igualar Teorema lim f (x ) = L ⇐⇒ x→ a lim f (x ) = lim f (x ) = L x→ a+ Joana Peres x→ a− Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites laterais - Exemplos Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites laterais - Exemplos Existe lim f (x ) Exemplo quando x → a ? Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites laterais - Exemplos Existe lim f (x ) Exemplo quando y y 3 x → = f (x ) a ? y y y 3 = f (x ) 2 2 1 1 1 a x a Joana Peres y 3 2 x Análise Matemáti a I a = f (x ) x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites laterais - Exemplos Existe lim f (x ) Exemplo quando y y 3 x → = f (x ) a ? y y y 3 = f (x ) 2 2 1 1 1 a x a y 3 2 x = f (x ) a x Exemplo y y 3 y 3 y 2 = f (x ) 3 y 2 1 = f (x ) a x = f (x ) 1 a Joana Peres y 2 1 x Análise Matemáti a I a x Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites Innitos Exemplo 1 lim x → 0− x = −∞ lim e x → 0+ y y = x x 1 x Cres e sem limite x = +∞ y y = 1 x 1 x x 1 x 1 1 x x x De res e sem limite -1 -0.1 -0.01 -0.001 -0.0001 -1 -10 -100 -1000 -10000 0 0.0001 0.001 0.01 0.1 1 10000 1000 100 10 1 Lado esquerdo Joana Peres Lado direito Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites innitos - Denição y lim f ( x ) = + ∞ x→ a y lim f ( x ) = − ∞ x→ a a a − δa + δ M x M a ∀M > 0 ∃δ > − δa + δ a 0 : f (x ) > x M se 0 < |x − a | < δ ∀M < 0 ∃δ > 0 : f ( x ) < M se 0 < | x − a | < δ Denição informal Dizemos que o limite de f ( x ) quando x tende para a é innito, e es revemos, lim f ( x ) = + ∞ , x→ a se onseguirmos que o número f ( x ) ex eda qualquer número previamente es olhido (M ), por maior que seja, bastando para tal que x se aproxime su ientemente de a , sem ontudo igualar a . (De forma análoga dene-se o xlim f (x ) = − ∞ ) →a À linha x = a hama-se assímptota verti al da urva y = f ( x ) . 0 Nota: quando lim f ( x ) = ±∞ , este limite não existe, pois o símbolo ∞ não representa qualquer x→ a número real. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites no innito - Denição f (x ) lim x → +∞ y = L lim x → −∞ f (x ) = L y L+ ε f (x ) L L− ε L+ε f (x ) L L−ε N ∀ε > x x 0 ∃N > 0 : | f ( x ) − L| < ε se x > N x ∀ε > N x 0 ∃N < 0 : | f ( x ) − L| < ε se x < N Denição informal L é o limite de f (x ) quando x tende para innito, e es revemos, lim f (x ) = L, x → +∞ se onseguirmos que f (x ) se aproxime tanto quanto quisermos do número L, bastando para isso es olher valores de x su ientemente grandes. (De forma análoga dene-se o lim f (x ) = L) x → −∞ Dizemos que À linha y = L hama-se assímptota horizontal da urva y Joana Peres = f (x ). Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Teoremas sobre limites Limites bási os Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Teoremas sobre limites Limites bási os Teorema Seja aek números reais. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Teoremas sobre limites Limites bási os Teorema Seja (a) aek lim k = k x→ a números reais. (b) lim x = a x→ a ( ) Joana Peres lim x → 0− 1 x = −∞ Análise Matemáti a I (d) lim x → 0+ 1 x = +∞ Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Teoremas sobre limites Limites bási os Teorema Seja (a) x→ a Teorema Seja (a) (b) ( ) aek lim k = k a números reais. lim x = a (b) x→ a um número real e seja ( ) lim x → 0− lim f (x ) = L1 x→ a 1 x e = −∞ lim g (x ) = L2 , x→ a lim (f (x ) + g (x )) = lim f (x ) + lim g (x ) = L1 + L2 x→ a x→ a x→ a lim (f (x ) − g (x )) = lim f (x ) − lim g (x ) = L1 − L2 x→ a lim (f (x ) g (x )) = x→ a „ x→ a lim f (x ) x→ a x→ a «„ lim g (x ) x→ a Joana Peres « (d) = L1 L2 Análise Matemáti a I lim x → 0+ então: 1 x = +∞ Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Teoremas sobre limites Limites bási os Teorema Seja (a) x→ a Teorema Seja (a) (b) ( ) (d) aek lim k = k a números reais. lim x = a (b) x→ a um número real e seja ( ) lim x → 0− lim f (x ) = L1 x→ a 1 x e = −∞ lim g (x ) = L2 , x→ a lim (f (x ) + g (x )) = lim f (x ) + lim g (x ) = L1 + L2 x→ a x→ a x→ a lim (f (x ) − g (x )) = lim f (x ) − lim g (x ) = L1 − L2 x→ a lim (f (x ) g (x )) = x→ a lim x→ a f (x ) g (x ) = „ x→ a lim f (x ) x→ a lim f (x ) x→ a lim g (x ) x→ a = x→ a «„ lim g (x ) x→ a « = L1 L2 L1 , desde que L2 6= 0 L2 Joana Peres (d) Análise Matemáti a I lim x → 0+ então: 1 x = +∞ Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Teoremas sobre limites Limites bási os Teorema Seja (a) x→ a Teorema Seja (a) (b) ( ) (d) (e) aek números reais. lim k = k a lim x = a (b) ( ) x→ a lim x → 0− lim f (x ) = L1 um número real e seja x→ a 1 x e = −∞ (d) lim g (x ) = L2 , x→ a lim (f (x ) + g (x )) = lim f (x ) + lim g (x ) = L1 + L2 x→ a x→ a x→ a lim (f (x ) − g (x )) = lim f (x ) − lim g (x ) = L1 − L2 x→ a lim (f (x ) g (x )) = x→ a lim x→ a lim x→ a f (x ) g (x ) = x→ a lim f (x ) x→ a lim f (x ) x→ a lim g (x ) x→ a f (x ) = p n „ q n = lim g (x ) x→ a « = L1 L2 L1 , desde que L2 6= 0 L2 lim f (x ) = x→ a x→ a «„ √ n L1 , desde que L1 > 0 para n Joana Peres Análise Matemáti a I par. lim x → 0+ então: 1 x = +∞ Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Teoremas sobre limites Limites bási os Teorema Seja (a) x→ a Teorema Seja (a) (b) ( ) (d) (e) aek números reais. lim k = k a lim x = a (b) lim ( ) x→ a x → 0− lim f (x ) = L1 um número real e seja x→ a 1 x e = −∞ (d) lim g (x ) = L2 , x→ a lim x → 0+ 1 x = +∞ então: lim (f (x ) + g (x )) = lim f (x ) + lim g (x ) = L1 + L2 x→ a x→ a x→ a lim (f (x ) − g (x )) = lim f (x ) − lim g (x ) = L1 − L2 x→ a lim (f (x ) g (x )) = x→ a lim x→ a lim x→ a f (x ) g (x ) = x→ a lim f (x ) x→ a lim f (x ) x→ a lim g (x ) x→ a f (x ) = p n „ q n = lim g (x ) x→ a « = L1 L2 L1 , desde que L2 6= 0 L2 lim f (x ) = x→ a x→ a «„ √ n L1 , desde que L1 > 0 para n par. Estes resultados também são válidos para os limites laterais e para os limites no innito tais omo quando x → a− ou x → a+ e quando Joana Peres x → ±∞ , respe tivamente. Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites quando x → a Exemplo lim (k f (x )) = k lim x→a x→a f (x ), onde k é uma onstante; Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites quando x → a Exemplo lim (k f (x )) = k lim x→a x→a f (x ), onde k é uma onstante; lim (f (x ) − g (x ) + 3h (x )) = lim x→a x→a f (x ) − xlim g (x ) + 3 xlim h (x ) →a →a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites quando x → a Exemplo lim (k f (x )) = k lim x→a x→a f (x ), onde k é uma onstante; lim (f (x ) − g (x ) + 3h (x )) = lim x→a lim (f (x )g (x )h (x )) = x→a “ lim x→a f (x ) − xlim g (x ) + 3 xlim h (x ) →a →a x→a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites quando x → a Exemplo lim (k f (x )) = k lim x→a x→a f (x ), onde k é uma onstante; lim (f (x ) − g (x ) + 3h (x )) = lim x→a lim (f (x )g (x )h (x )) = x→a “ lim x→a x→a f (x ) f (x ) − xlim g (x ) + 3 xlim h (x ) →a →a ”“ Joana Peres lim x→a g (x ) ”“ lim x→a h (x ) Análise Matemáti a I ” Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites quando x → a Exemplo f (x ), onde k é uma onstante; lim (k f (x )) = k lim x→a x→a lim (f (x ) − g (x ) + 3h (x )) = lim x→a lim (f (x )g (x )h (x )) = x→a lim (f (x ))3 = lim x→a “ x→a “ lim x→a x→a f (x ) f (x ) − xlim g (x ) + 3 xlim h (x ) →a →a ”“ ”3 f (x ) Joana Peres lim x→a g (x ) ”“ lim x→a h (x ) Análise Matemáti a I ” Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites quando x → a Exemplo f (x ), onde k é uma onstante; lim (k f (x )) = k lim x→a x→a lim (f (x ) − g (x ) + 3h (x )) = lim x→a lim (f (x )g (x )h (x )) = x→a “ lim (f (x ))n = f (x ) x→a x→a “ lim x→a f (x ) − xlim g (x ) + 3 xlim h (x ) →a →a ”“ ”3 f (x ) “ f (x ) lim x→a lim (f (x ))3 = lim x→a x→a lim x→a g (x ) ”“ lim x→a h (x ) ”n Joana Peres Análise Matemáti a I ” Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites quando x → a Exemplo f (x ), onde k é uma onstante; lim (k f (x )) = k lim x→a x→a lim (f (x ) − g (x ) + 3h (x )) = lim x→a lim (f (x )g (x )h (x )) = x→a “ lim (f (x ))n = f (x ) x→a lim x→a xn = “ x→a “ lim x→a lim x→a x ”n f (x ) − xlim g (x ) + 3 xlim h (x ) →a →a ”“ ”3 f (x ) “ f (x ) lim x→a lim (f (x ))3 = lim x→a x→a lim x→a g (x ) ”“ lim x→a h (x ) ”n a = n Joana Peres Análise Matemáti a I ” Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites Limites indeterminados (símbolos de indeterminação) +∞ −∞ −∞ +∞ 0 · (+∞) 0 · (−∞) 0 0 ±∞ ±∞ Mais tarde veremos que, em determinadas ondições, podemos resolver estas indeterminações através da Regra de L'Hpital. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Mais teoremas sobre limites Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Mais teoremas sobre limites Teorema (Limite de funções ompostas) Se então lim x→a lim x→a g (x ) = L e se xlim f (x ) = f (L) →L f (g (x )) = f (L). Isto é, ” “ lim f (g (x )) = f lim g (x ) x→a x→a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Mais teoremas sobre limites Teorema (Limite de funções ompostas) Se então lim x→a lim x→a g (x ) = L e se xlim f (x ) = f (L) →L f (g (x )) = f (L). Isto é, ” “ lim f (g (x )) = f lim g (x ) x→a x→a f , g e h funções tais que g (x ) ≤ f (x ) ≤ h (x ) para todo o x num intervalo aberto ontendo a , om a possibilidade das desigualdes não se veri arem em a . Se lim g (x ) = lim h (x ) = L então lim f (x ) = L. x→a x→a x→a Teorema (Limite de funções enquadradas) Sejam Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Mais teoremas sobre limites Teorema (Limite de funções ompostas) Se então lim x→a lim x→a g (x ) = L e se xlim f (x ) = f (L) →L f (g (x )) = f (L). Isto é, ” “ lim f (g (x )) = f lim g (x ) x→a x→a f , g e h funções tais que g (x ) ≤ f (x ) ≤ h (x ) para todo o x num intervalo aberto ontendo a , om a possibilidade das desigualdes não se veri arem em a . Se lim g (x ) = lim h (x ) = L então lim f (x ) = L. x→a x→a x→a Teorema (Limite de funções enquadradas) Sejam Estes resultados também são válidos para os limites laterais e para os limites no innito tais omo quando x → a − ou x → a + e quando x → ±∞ , respe tivamente. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de polinómios quando x → a p (x ) = 0 + 1 x + · · · + n x n e para todo o número real a , lim p (x ) = 0 + 1 x + · · · + n x n = p (a ) x→a Teorema Para todo o polinómio  O limite do polinómio p (x ) quando x → a é igual ao valor do polinómio em a. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de polinómios quando x → a p (x ) = 0 + 1 x + · · · + n x n e para todo o número real a , lim p (x ) = 0 + 1 x + · · · + n x n = p (a ) x→a Teorema Para todo o polinómio  O limite do polinómio p (x ) quando x → a é igual ao valor do polinómio em a. Exemplo Cal ule o limite de: 1 lim x→5 x x ` 2 ´ −4 +3 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de polinómios quando x → a p (x ) = 0 + 1 x + · · · + n x n e para todo o número real a , lim p (x ) = 0 + 1 x + · · · + n x n = p (a ) x→a Teorema Para todo o polinómio  O limite do polinómio p (x ) quando x → a é igual ao valor do polinómio em a. Exemplo Cal ule o limite de: 1 lim x→5 x x x x ` 2 ´ −4 +3 ` 7 ´35 2 lim −2 5 +1 x→1 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções ra ionais quando x → a Exemplo 0 Nota: se q ( a ) = 0 e p ( a ) = 0 então tanto o numerador omo o denominador têm ( x − a ) omo fa tor omum. Simpli ando a expressão é possível al ular o limite. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções ra ionais quando x → a Exemplo y = x 1 − a y a = y 1 (x − a )2 lim lim x→ a− 1 x − a x − a 1 1 (x − a )2 x a x→ a+ = − = +∞ = −∞ lim 1 x → a (x − a )2 a x = +∞ lim − x→ a 1 (x − a )2 x = −∞ 0 Nota: se q ( a ) = 0 e p ( a ) = 0 então tanto o numerador omo o denominador têm ( x − a ) omo fa tor omum. Simpli ando a expressão é possível al ular o limite. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções ra ionais quando x → a Exemplo y = x 1 − a y a = y 1 (x − a )2 lim lim x→ a− − a x − a Teorema Seja se 1 x 1 1 (x − a )2 x a x→ a+ = − = +∞ = −∞ f (x ) = p (x ) q (x ) lim 1 x → a (x − a )2 a x = +∞ uma função ra ional e seja a lim − x→ a 1 (x − a )2 x = −∞ um número real qualquer. f (x ) = f (a ) q (a ) 6= 0 então xlim →a se q (a ) = 0 e p (a ) 6= 0 então lim f (x ) não existe x→ a 0 Nota: se q ( a ) = 0 e p ( a ) = 0 então tanto o numerador omo o denominador têm ( x − a ) omo fa tor omum. Simpli ando a expressão é possível al ular o limite. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções ra ionais quando x → a Exemplo y = x 1 − a y a = y 1 (x − a )2 lim lim x→ a− − a x − a Teorema Seja se 1 x 1 1 (x − a )2 x a x→ a+ = − = +∞ = −∞ f (x ) = p (x ) q (x ) lim 1 x → a (x − a )2 a x = +∞ uma função ra ional e seja a lim − x→ a 1 (x − a )2 x = −∞ um número real qualquer. f (x ) = f (a ) q (a ) 6= 0 então xlim →a se q (a ) = 0 e p (a ) 6= 0 então lim f (x ) não existe x→ a 0 Nota: se q ( a ) = 0 e p ( a ) = 0 então tanto o numerador omo o denominador têm ( x − a ) omo fa tor omum. Simpli ando a expressão é possível al ular o limite. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites involvendo radi ais quando x → a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites involvendo radi ais quando x → a Exemplo Cal ule o limite de: 1 2 x −1 x −1 √ x 2 + x + 23 − 5 x −1 lim √ x→1 lim x→1 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites involvendo radi ais quando x → a Exemplo Cal ule o limite de: 1 2 x −1 x −1 √ x 2 + x + 23 − 5 x −1 lim √ x→1 lim x→1 Uma estratégia de resolução: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites involvendo radi ais quando x → a Exemplo Cal ule o limite de: 1 2 x −1 x −1 √ x 2 + x + 23 − 5 x −1 lim √ x→1 lim x→1 Uma estratégia de resolução: √ 1 ra ionalizar o denominador multipli ando a expressão por √ Joana Peres Análise Matemáti a I x +1 x +1 Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites involvendo radi ais quando x → a Exemplo Cal ule o limite de: 1 2 x −1 x −1 √ x 2 + x + 23 − 5 x −1 lim √ x→1 lim x→1 Uma estratégia de resolução: x +1 x +1 √ 2 + x + 23 + 5 x √ x 2 + x + 23 + 5 √ 1 ra ionalizar o denominador multipli ando a expressão por √ 2 ra ionalizar o numerador multipli ando a expressão por Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções denidas por ramos quando x → a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções denidas por ramos quando x → a Exemplo Seja x fx Cal ule (a) x   1/( + 2), 2 − 5, ( )=  √ + 13, lim x → −2 f (x ) x (b) Joana Peres lim x→0 x < −2 −2 < x ≤ 3 x >3 f (x ) ( ) lim x→3 Análise Matemáti a I f (x ) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções denidas por ramos quando x → a Exemplo Seja x fx Cal ule (a) y x   1/( + 2), 2 − 5, ( )=  √ + 13, lim x → −2 f (x ) x (b) lim x→0 x < −2 −2 < x ≤ 3 x >3 f (x ) ( ) lim x→3 x Grá o da função f (x ) Joana Peres Análise Matemáti a I f (x ) Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções denidas por ramos quando x → a Exemplo Seja x fx Cal ule (a) y x   1/( + 2), 2 − 5, ( )=  √ + 13, lim x → −2 f (x ) x (b) lim x→0 x < −2 −2 < x ≤ 3 x >3 f (x ) ( ) lim x→3 f (x ) Resolução: (a) lim x → − 2− lim x (b) ( ) Grá o da função x → − 2+ lim x→0 f (x ) = · · · lim x → 3− lim x → 3+ f (x ) Joana Peres Análise Matemáti a I f (x ) = · · · f (x ) = · · · f (x ) = · · · f (x ) = · · · Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções trigonométri as quando x → a Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções trigonométri as quando x → a Teorema Seja a um numero real perten ente ao domínio natural da função trigonométri a em ausa, então: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções trigonométri as quando x → a Teorema Seja a um numero real perten ente ao domínio natural da função trigonométri a em ausa, então: lim sen x = sen a x→a lim os x = os a x→a Joana Peres lim tg x = tg a x→a Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções trigonométri as quando x → a Teorema Seja a um numero real perten ente ao domínio natural da função trigonométri a em ausa, então: lim sen x = sen a x→a lim ose x = ose a x→a lim os x = os a x→a lim se x = se a x→a Joana Peres lim tg x = tg a x→a lim otg x = otg a x→a Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções polinomiais quando x → ±∞ Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções polinomiais quando x → ±∞ lim x → +∞ xn = +∞ , n = 1, 2, 3, . . . Joana Peres lim x → −∞ xn = −∞ , +∞ , Análise Matemáti a I n n = 1, 2, 3, . . . = 2, 4, 6, . . . Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções polinomiais quando x → ±∞ lim x → +∞ xn = +∞ , n lim = 1, 2, 3, . . . x → −∞ Exemplo lim 2x 5 = +∞ , lim −7x 6 = −∞ , x → +∞ x → +∞ lim x → −∞ lim = −∞ , +∞ , 2x 5 = −∞ x → −∞ Joana Peres xn −7x 6 = −∞ Análise Matemáti a I n n = 1, 2, 3, . . . = 2, 4, 6, . . . Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções polinomiais quando x → ±∞ lim x → +∞ xn = +∞ , n lim = 1, 2, 3, . . . x → −∞ Exemplo lim 2x 5 = +∞ , lim −7x 6 = −∞ , x → +∞ x → +∞ Se n 6= 0, lim x → +∞ lim x → +∞ lim x → −∞ lim xn = −∞ , +∞ , n n = 1, 2, 3, . . . = 2, 4, 6, . . . 2x 5 = −∞ x → −∞ −7x 6 = −∞ então 0 + 1 x n x n + ··· + n x n = lim x → −∞ lim x → −∞ Joana Peres 0 + 1 x n x n + ··· + Análise Matemáti a I n x n = Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções polinomiais quando x → ±∞ lim x → +∞ xn = +∞ , n x → −∞ Exemplo lim 2x 5 = +∞ , lim −7x 6 = −∞ , x → +∞ x → +∞ Se n 6= 0, lim x → +∞ lim x → +∞ xn lim = 1, 2, 3, . . . lim x → −∞ lim = −∞ , +∞ , n n = 1, 2, 3, . . . = 2, 4, 6, . . . 2x 5 = −∞ x → −∞ −7x 6 = −∞ então 0 + 1 x n x n + ··· + n x n = lim x → −∞ Exemplo lim 7x 5 − 4x 3 + 2x − 9 = lim −4x 8 + 17x 3 − 5x + 1 = x → −∞ x → −∞ 0 + 1 x n x n lim x → −∞ Joana Peres lim x → −∞ + ··· + 7x 5 = −∞ lim x → −∞ −4x 8 = −∞ Análise Matemáti a I n x n = Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções ra ionais quando x → ±∞ Exemplo: Cal ule os seguintes limites: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções ra ionais quando x → ±∞ Exemplo: Cal ule os seguintes limites: 3x + 5 6x − 8 4x 2 − x lim x → − ∞ 2x 3 − 5 5x 3 − 2x 2 + 1 lim x → +∞ 1 − 3x lim x → +∞ Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções ra ionais quando x → ±∞ Exemplo: Cal ule os seguintes limites: 3x + 5 6x − 8 4x 2 − x lim x → − ∞ 2x 3 − 5 5x 3 − 2x 2 + 1 lim x → +∞ 1 − 3x lim x → +∞ Uma estratégia: Dividir ada termo do numerador e do denominador pela maior potên ia de denominador. Joana Peres Análise Matemáti a I x que o orre no Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções ra ionais quando x → ±∞ Exemplo: Cal ule os seguintes limites: 3x + 5 6x − 8 4x 2 − x lim x → − ∞ 2x 3 − 5 5x 3 − 2x 2 + 1 lim x → +∞ 1 − 3x lim x → +∞ Uma estratégia: Dividir ada termo do numerador e do denominador pela maior potên ia de denominador. x que o orre no Outra estratégia: O limite de uma função ra ional quando x → ±∞ é determinado pelo quo iente dos termos de maior grau no numerador e no denominador dessa fra ção. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções irra ionais quando x → ±∞ Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções irra ionais quando x → ±∞ Cal ule os seguintes limites, aso existam: r 3 3x + 5 x → +∞ 6x − 8 lim lim x → +∞ lim x → +∞ √ x2 + 2 3x − 6 √ e x6 + 5 − x3 lim √ x → −∞ e x2 + 2 3x − 6 lim x → −∞ √ Joana Peres x6 + 5 − x3 Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções trigonométri as quando x → ±∞ Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções trigonométri as quando x → ±∞ Exemplo y y = sen x x Não existe limite quando x → +∞ Joana Peres ou quando x → −∞ Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções trigonométri as quando x → ±∞ Exemplo y y = sen x x Não existe limite quando x Para esta função não existe limite quando → +∞ x ou quando → +∞ e quando x x → −∞ → −∞ , não porque a função res e ou de res e sem limite, mas porque a função varia entre -1 e 1 sem se aproximar de um número real em parti ular. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Cál ulo de limites de funções trigonométri as quando x → ±∞ Exemplo y y = sen x x Não existe limite quando x Para esta função não existe limite quando → +∞ x x ou quando → +∞ e quando x → −∞ → −∞ , não porque a função res e ou de res e sem limite, mas porque a função varia entre -1 e 1 sem se aproximar de um número real em parti ular. As funções trigonométri as, em geral, não têm limite quando Joana Peres x → ±∞ Análise Matemáti a I porque são periódi as. Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites importantes Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites importantes Limites importantes quando lim x→ 0 lim x→ 0 lim x→ 0 lim x→ 0 sen(x ) x =1 1 − os(x ) e x x −1 x → 0 =0 =1 ln(1 + x ) x x =1 Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites importantes Limites importantes quando lim x→ 0 lim x→ 0 lim x→ 0 lim x→ 0 sen(x ) x =1 1 − os(x ) e x x −1 x → 0 Limites importantes quando lim (1 + lim (1 + x → +∞ =0 x → −∞ lim =1 ln(1 + x ) x x x → +∞ lim =1 x → +∞ Joana Peres ln x 1 x 1 x ) = e )x = e x → ∞ = 0 , ∀a > 0 xa ex = +∞ xa Análise Matemáti a I x , ∀a > 0 Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Laterais Innitos No innito Teoremas Cál ulo Limites importantes Limites importantes quando lim x→ 0 lim x→ 0 lim x→ 0 lim x→ 0 sen(x ) =1 x 1 − os(x ) e x x −1 x x → 0 Limites importantes quando =0 x (1 + lim (1 + x → −∞ lim =1 ln(1 + x ) lim x → +∞ x → +∞ lim =1 x → +∞ ln x 1 x 1 x ) = e )x = e x x → ∞ = 0 , ∀a > 0 xa ex = +∞ xa , ∀a > 0 Exemplo: Utilize teoremas onhe idos e/ou manipulação algébri a das expressões para al ular os seguintes limites: 1 2 3 lim x sen x→ 0 lim 1 x 1 − os(x ) , sabendo que x x 2 − 3x lim sen x→ 0 x x→ 0 lim x→ 0 sen(x ) Joana Peres x =1 Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Con eito de ontinuidade Denição Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Con eito de ontinuidade Denição f (x ) é ontínua no ponto x = a se existir o limite de f (x ) quando a , e esse limite for igual ao valor que f (x ) assume no ponto x = a : lim f (x ) = f (a ) x→ a Dizemos que a função x tende para Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Con eito de ontinuidade Denição f (x ) é ontínua no ponto x = a se existir o limite de f (x ) quando a , e esse limite for igual ao valor que f (x ) assume no ponto x = a : lim f (x ) = f (a ) x→ a Dizemos que a função x tende para Dizemos que a função f (x ) é des ontínua no ponto x = a se estiver denida numa visinhança desse ponto, e se se veri ar uma das três ondições seguintes: lim f (x )não x→ a existe ∨ f (a )não existe Joana Peres ∨ lim f (x ) 6= f (a ) x→ a Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Con eito de ontinuidade Denição f (x ) é ontínua no ponto x = a se existir o limite de f (x ) quando a , e esse limite for igual ao valor que f (x ) assume no ponto x = a : lim f (x ) = f (a ) x→ a Dizemos que a função x tende para Dizemos que a função f (x ) é des ontínua no ponto x = a se estiver denida numa visinhança desse ponto, e se se veri ar uma das três ondições seguintes: lim f (x )não x→ a A função existe ∨ f (a )não existe lim f (x ) 6= f (a ) ∨ f (x ) é ontínua à direita no ponto x = x→ a a se o limite lateral à direita nesse ponto for igual ao valor que a função assume no mesmo ponto: lim f (x ) = f (a ) x→ a+ Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Con eito de ontinuidade Denição f (x ) é ontínua no ponto x = a se existir o limite de f (x ) quando a , e esse limite for igual ao valor que f (x ) assume no ponto x = a : lim f (x ) = f (a ) x→ a Dizemos que a função x tende para Dizemos que a função f (x ) é des ontínua no ponto x = a se estiver denida numa visinhança desse ponto, e se se veri ar uma das três ondições seguintes: lim f (x )não x→ a A função existe ∨ f (a )não existe lim f (x ) 6= f (a ) ∨ f (x ) é ontínua à direita no ponto x = x→ a a se o limite lateral à direita nesse ponto for igual ao valor que a função assume no mesmo ponto: lim f (x ) = f (a ) x→ a+ Analogamente, a função f (x ) é ontínua à esquerda no ponto x = a se o limite lateral à esquerda nesse ponto for igual ao valor que a função assume no mesmo ponto: lim f (x ) = f (a ) x→ a− Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Con eito de ontinuidade Denição f (x ) é ontínua no ponto x = a se existir o limite de f (x ) quando a , e esse limite for igual ao valor que f (x ) assume no ponto x = a : lim f (x ) = f (a ) x→ a Dizemos que a função x tende para Dizemos que a função f (x ) é des ontínua no ponto x = a se estiver denida numa visinhança desse ponto, e se se veri ar uma das três ondições seguintes: lim f (x )não x→ a A função existe ∨ f (a )não existe lim f (x ) 6= f (a ) ∨ f (x ) é ontínua à direita no ponto x = x→ a a se o limite lateral à direita nesse ponto for igual ao valor que a função assume no mesmo ponto: lim f (x ) = f (a ) x→ a+ Analogamente, a função f (x ) é ontínua à esquerda no ponto x = a se o limite lateral à esquerda nesse ponto for igual ao valor que a função assume no mesmo ponto: lim f (x ) = f (a ) x→ a− A função f (x ) será ontínua no ponto x = a se e só se for ontínua à direita e ontínua à esquerda nesse mesmo ponto. (Consequên ia do teorema sobre limites laterais) Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Tipos de des ontinuidades - innita e nita Des ontinuidade innita lim f (x ) = ±∞ O ponto x = x→ a+ a lim f (x ) = ±∞ e/ou x→ a− pode, ou não, fazer parte do domínio natural de denição da função f(x). Por exemplo, podemos ter: lim f (x ) = ±∞ x→ a− e lim f (x ) = f (a ) x→ a+ Des ontinuidade nita (salto de ontinuidade) lim f (x ) 6= lim f (x ) x→ a+ x→ a− Limites diferentes mas ambos nitos x = a pode, ou não, fazer parte do domínio natural de denição da função f(x). f (a ) exista, poderá ser igual a um dos dois limites laterais, mas também poderá ser O ponto Caso diferente. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Tipos de des ontinuidades - removível e fundamental Des ontinuidade removível lim f (x ) = lim f (x ) ∧ x→ a+ x→ a−   ∄ f (a ) ou  f (x ) f (a ) 6= xlim →a A des ontinuidade diz-se removível porque é sempre possível denir uma nova função g (x ), que oin ide om a função f (x ) para todos os valores de x 6= a , e que é ontínua no ponto x = a :  f (x ), se x 6= a g (x ) = lim f (x ), se x = a x→ a A função g (x ) designa-se por prolongamento por ontinuidade ou ontinuação analíti a da função f (x ). Des ontinuidade fundamental ∄ lim x→ a+ f (x ) e/ou ∄ lim f (x ) x→ a− f (x ) mantém-se limitada na visinhança do ponto e a função x = a. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Teoremas sobre funções ontínuas num ponto Teorema Se f (x ) e g (x ) são ontínuas no ponto x = a =⇒   f (x ) + g (x ) é ontínua no ponto x = a    =⇒ Teorema Se      fxgx é ontínua no ponto x =a fx gx é ontínua no ponto x = a , se g (a ) 6= 0 ( ) ( )       ( )    ( ) g (x ) for ontínua no ponto x = a e f (x ) for ontínua no ponto x = g (a ), (f ◦ g )(x ) é ontínua no ponto x = a . a função omposta Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Função ontínua num intervalo Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Função ontínua num intervalo A função f (x ) diz-se ontínua no intervalo aberto ]a , b [ sse for ontínua em todos os pontos desse intervalo aberto. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Função ontínua num intervalo A função f (x ) diz-se ontínua no intervalo aberto ]a , b [ sse for ontínua em todos os pontos desse intervalo aberto. a função pode ser des ontínua no ponto Joana Peres x = a e/ou no ponto x = b Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Função ontínua num intervalo A função f (x ) diz-se ontínua no intervalo aberto ]a , b [ sse for ontínua em todos os pontos desse intervalo aberto. a função pode ser des ontínua no ponto A função x = a e/ou no ponto x = b f (x ) diz-se ontínua no intervalo fe hado [a , b ] sse forem satisfeitas simultaneamente as três ondições seguintes: Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Função ontínua num intervalo A função f (x ) diz-se ontínua no intervalo aberto ]a , b [ sse for ontínua em todos os pontos desse intervalo aberto. a função pode ser des ontínua no ponto A função x = a e/ou no ponto x = b f (x ) diz-se ontínua no intervalo fe hado [a , b ] sse forem satisfeitas simultaneamente as três ondições seguintes: f (x ) é ontínua no intervalo aberto ]a , b [ Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Função ontínua num intervalo A função f (x ) diz-se ontínua no intervalo aberto ]a , b [ sse for ontínua em todos os pontos desse intervalo aberto. a função pode ser des ontínua no ponto A função x = a e/ou no ponto x = b f (x ) diz-se ontínua no intervalo fe hado [a , b ] sse forem satisfeitas simultaneamente as três ondições seguintes: f (x ) é ontínua no intervalo aberto ]a , b [ f (x ) é ontínua à direita no ponto x = a : x →lima f (x ) = f (a ) + Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Função ontínua num intervalo A função f (x ) diz-se ontínua no intervalo aberto ]a , b [ sse for ontínua em todos os pontos desse intervalo aberto. a função pode ser des ontínua no ponto A função x = a e/ou no ponto x = b f (x ) diz-se ontínua no intervalo fe hado [a , b ] sse forem satisfeitas simultaneamente as três ondições seguintes: f (x ) é ontínua no intervalo aberto ]a , b [ f (x ) é ontínua à direita no ponto x = a : x →lima f (x ) = f (a ) + f (x ) é ontínua à esquerda no ponto x = b : x →limb f (x ) = f (b ) − Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Propriedades de funções ontínuas num intervalo fe hado Teorema Se então: f (x ) for ontínua em [a , b ], e se f (a ) < 0 < f (b ), ou se f (a ) > 0 > f (b ), ab f ∃ ∈ [ , ]: ( ) = 0. Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Propriedades de funções ontínuas num intervalo fe hado Teorema Se então: f (x ) for ontínua em [a , b ], e se f (a ) < 0 < f (b ), ou se f (a ) > 0 > f (b ), ab f ∃ ∈ [ , ]: ( ) = 0. f (x ) for ontínua em [a , b ], então é limitada em [a , b ], isto é: K > 0 : |f (x )| < K ,∀x ∈ [a , b ] Teorema Se ∃ Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Propriedades de funções ontínuas num intervalo fe hado Teorema Se então: f (x ) for ontínua em [a , b ], e se f (a ) < 0 < f (b ), ou se f (a ) > 0 > f (b ), ab f ∃ ∈ [ , ]: ( ) = 0. f (x ) for ontínua em [a , b ], então é limitada em [a , b ], isto é: K > 0 : |f (x )| < K ,∀x ∈ [a , b ] Teorema Se ∃ Teorema Se f (x ) for ontínua em [a , b ], então a função tem um valor mínimo e um valor máximo nesse intervalo, isto é: d ∈ [a , b ]: f ( ) ≤ f (x ) ≤ f (d ),∀x ∈ [a , b ]. ∃ , Joana Peres Análise Matemáti a I Funções Novas funções Funções espe iais Famílias de funções Limites Con eito Continuidade Des ontinuidades Teoremas Intervalos Propriedades Propriedades de funções ontínuas num intervalo fe hado Teorema Se então: f (x ) for ontínua em [a , b ], e se f (a ) < 0 < f (b ), ou se f (a ) > 0 > f (b ), ab f ∃ ∈ [ , ]: ( ) = 0. f (x ) for ontínua em [a , b ], então é limitada em [a , b ], isto é: K > 0 : |f (x )| < K ,∀x ∈ [a , b ] Teorema Se ∃ Teorema Se f (x ) for ontínua em [a , b ], então a função tem um valor mínimo e um valor máximo nesse intervalo, isto é: d ∈ [a , b ]: f ( ) ≤ f (x ) ≤ f (d ),∀x ∈ [a , b ]. ∃ , Corolário (ou Teorema) do valor intermédio Se máximo ab [ , ] todos ( ) assume em fd os valores intermédios Joana Peres f (x ) for ontínua em [a , b ], então f (x ) entre o valor mínimo f ( ) e o valor Análise Matemáti a I