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resistência da madeira tipo jatobá

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACEX- FACEX ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Everton da Silva Cortez José Fagner Freire José Tamires Filgueira da Silva Maria da Guia de Lima Mayara Caroline Soares LABORÁTORIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: ANÁLISE DE RESISTÊNCIA DA MADEIRA DO TIPO JATOBÁ. Natal/RN 2015.2 Everton da Silva Cortez José Fagner Freire Jose Tamires Filgueira Maria da Guia de Lima Mayara Caroline Soares LABORÁTORIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: ANÁLISE DE RESISTÊNCIA DA MADEIRA DO TIPO JATOBÁ. Atividade apresentada como exigência parcial para obtenção de aprendizagem da disciplina de Matérias de construção II unidade da Faculdade de Engenharia, Unifacex. Orientador (a): Msc. Hugo Mozer Barros Eustáquio Natal/RN 2015.2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVO GERAL 1 2.1 Objetivos Específicos 1 3. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 2 4. EXPERIMENTAL 2 4.1. Materiais e métodos 2 4.2.procedimetos 3 5. RESULTADOS E DISCURSÕES 4 6. CONCLUSÃO 7 7. REFERÊNCIAS 8 INTRODUÇÃO Na construção civil muitos são os materiais trabalhados, contudo uma gama de estudos recai sobre esses; estudos esses que servem de embasamento para verificar propriedades que venham interferir na boa qualidade da obra em excursão, ou já a acabada. Esses materiais devem obedecer a uma serie de normas as quais especificaram valores aos que mensuram sua qualidade para determinados fins. Essa pratica de observação e análise de propriedades muitas vezes é realizada em laboratório, com essa finalidade realizou-se, o procedimento a cima do material voltado para construção civil; madeira da espécie Jatobá, com finalidade de monitorar e apresentar dados compatíveis com analises já conhecidas da mesma espécie, assim se fez uso da normatização da ABNT. "No Brasil é adotado o método Monin, normatizado pela ABNT no MB-26/40: (NBR6230), método para ensaios físicos e mecânicos de madeiras" (BAUER, 2008, P. 453). OBJETIVO GERAL O presente trabalho tem por objetivo: Conhecer propriedades mecânicas, e características da matéria prima do tipo madeira jatobá. A acompanhar e monitora corpos de provas da espécie jatobá, secos e com exposição à umidade. Mensurar valores referentes à resistência, com períodos de exposição à umidade diferente. Objetivos Específicos A partir da pratica laboratorial com material do tipo madeira jatobá, construir conhecimento teórico cientifico a cima de suas propriedades. Desenvolver discursão acima do assunto para uma melhor assimilação, e entendimento das propriedades que o experimento o conferem. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA Na realização do experimento em questão a fim de se adquirir conhecimentos acima de materiais de construção do tipo madeira jatobá, e conhecer suas propriedades realizou-se o experimento, pois esse material possui grande utilização no que diz respeito à construção civil, conhecer suas características implica em uma forma melhor da utilização para o meio em questão, levando-se em conta propriedades e fatores de riscos aos quais tal material estará exposto. "Na condição de material de construção, as madeiras incorporam todo um conjunto de características técnicas, econômicas e estéticas que dificilmente se encontram em outro material de existente." (BAUER, 2008, P. 437). Tendo em mente os valores estéticos e econômicos atribuídos a madeira e também o experimento realizado utilizamos o livro ( Materiais de construção II), para um melhor entendimento . EXPERIMENTAL Contudo para se obter dados do material em questão foi realizado os procedimentos em laboratório com determinadas ferramentas segundo a norma : MB-26/40: (NBR6230) e as observações que serão descritas ao longo desse relatório e serviram de embasamento conferindo assim consistência sobre esse. 4.1. Materiais e métodos Foram utilizados: uma maquina do tipo Pavitest, prensa de compressão para realizar a compressão dos corpos de provas, 4 corpos de prova de madeira do tipo Jatobá com as seguintes dimensões (15 x 5 x 5 ) a serem rompidos, uma estufa afim de remover a umidade dos corpos de prova, uma balança de precisão para obter as massas secas e com umidade, um recipiente com água onde os corpos de provas iriam adquirir umidade. Corpo de prova para ser rompidoCorpo de prova para ser rompido Corpo de prova para ser rompido Corpo de prova para ser rompido Corpo de prova 2Corpo de prova 2Corpo de prova 1Corpo de prova 1 Corpo de prova 2 Corpo de prova 2 Corpo de prova 1 Corpo de prova 1 4.2.procedimetos Os ensaios de compressão dos corpos de prova de madeira tipo jatobá se iniciaram no dia 16/10/2015, onde foi feito a pesagem de cada corpo de prova seco. O corpo de prova após ser pesado foi levado para a maquina de compressão (Pavitest), recebendo uma força de Rompimento para determinarmos sua Resistencia a Compressão, às quais serão relatadas no tópico 5. O primeiro corpo de prova foi Rompido e os demais foram imersos em água, para posteriormente em determinadas datas serem retirados e pesados, assim verificando o teor de umidade absorvido nesse intervalo de tempo e por fim fazer a compressão dos mesmos. Pesagem dos corpos de Prova RESULTADOS E DISCURSÕES A massa seca dos corpos de prova foi pesada no dia 16/10/2015 às 17h30min, assim obtendo as seguintes massas: No dia 16/10/2015 às 17h35min foi rompido o primeiro corpo de prova, com uma força de Rompimento de 23580 kgf e teor de umidade = 0% teoricamente. Área => 50 mm x 50 mm = 2500 mm2 (milímetro quadrado); Força => 23580 kgf x 9,8 m/s2 = 231084 N (Newton); Ms = 286,6 g. Tensão de Ruptura T =fA T =2310842500 = 92,4 Mpa => T= 92,4 Mpa (Megapascal). No dia 26/10/2015 às 17h40min foi feito a pesagem Mu = 403,4 g e o rompimento do segundo corpo de prova, com uma força de rompimento de 14400 kgf e teor de umidade = 34,06%. Área => 50 mm x 50 mm = 2500 mm2 (milímetro quadrado); Força => 14400 kgf x 9,8 m/s2 = 141264 N (Newton); Ms = 300,9 g ; Mu =403,4 g. Tensão de Ruptura T =fA T =1412642500 = 56,5 Mpa => T= 56,5 Mpa (Megapascal) Teor de Umidade %Um = Mu-MsMsx100= %Um = 403,4-300,9300,9x100=> (0,3406) x100 => %Um = 34,06%. No dia 30/10/2015 às 20h57min foi feito a pesagem da massa úmida Mu = 410,4 g e o rompimento do terceiro corpo de prova, com uma força de 14110 kgf e o teor de umidade = 38,32%. Área => 50 mm x 50 mm = 2500 mm2 (milímetro quadrado); Força => 14110 kgf x 9,8 m/s2 = 138419,1 N (Newton); Ms = 296,7 g ; Mu = 410,4 g. Tensão de Ruptura T =fA T =138419,1 2500 = 55,3 Mpa => T= 55,3 Mpa (Megapascal) Teor de Umidade %Um = Mu-MsMsx100= %Um = 410,4-296,7296,7x100=> (0,3832) x100 => %Um = 38,32%. No dia 09/11/2015 às 20h50min foi feito a pesagem da massa úmida Mu = 427,5 g e o rompimento do quarto e ultimo corpo de prova, com uma força de rompimento de 13440 kgf e o teor de umidade = 42,5%. Área => 50 mm x 50 mm = 2500 mm2 (milímetro quadrado); Força => 13440 kgf x 9,8 m/s2 = 131846,4 N (Newton); Ms = 300 g ; Mu = 427,5 g. Tensão de Ruptura T =fA T =131846,4 2500 = 52,7 Mpa => T= 52,7 Mpa (Megapascal) Teor de Umidade %Um = Mu-MsMsx100= %Um = 427,5-300300x100=> (0,425) x100 => %Um = 42,50%. TABELA (Dados importantes) Ms(g) Mu(g) Datas Rup. Tensão de ruptura Teor de umidade 1º corpo de prova 286,6 0 T. 16/10 92,4 0% 2º corpo de prova 300,9 403,4 26/10 56,5 34,06% 3º corpo de prova 296,7 410,4 30/10 55,3 38,32% 4º corpo de prova 300 427,5 09/11 52,7 42,50% Com os ensaios realizados obtivemos a tabela de dados e o gráfico tensão versos umidade, é importante ressaltar que o softwere que registrava os valores da força (kgf) estava operando em programação automática para disparar em 20% da resistência máxima. CONCLUSÃO Foi possível na prática, verificar as resistências dos corpos de madeira tipo jatobá, conseguimos também sua absorção de umidade. Mas para que pudéssemos convergir para um ponto mais exato de resistência e umidade absorvida, deveríamos fazer a prática com mais corpos de prova, assim pesando e rompendo pelo menos 3 corpos de prova por data, fazendo uma média para se obter um valor mais aproximado do ideal. Em relação à saturação do corpo de prova, não conseguimos obter esse valor, para isso seria necessário que se realizasse o rompimento de outros corpos de prova com período maior que 24 dias tendo em vista que esse foi a maior quantidade de dias que o corpo de prova 4 ficou emerso em água, contudo ressaltamos a importância desse ensaio, pois é com base nesse que temos o valor de projeto , o valor que constará em projeto será após o da saturação, a queda da resistência foi notada com facilidade, com esse experimento, como o fator resistência possui grande importância para projetos, por se tratar da madeira acreditamos que após um certo grau de umidade, haverá deterioração desse material. REFERÊNCIAS BAUER, L.a. Falcão. Materiais de Construção: Novos materiais para construção civil. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. 543 p. 1 Tensão x umidade Teor de Umidade Tensão (MPa)