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Sistema Reprodutor Feminino - Final

Órgãos, doenças genitais femininas e aplicação na enfermagem.

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Fase Menstrual – de 3 a 5 dias Em geral, sente-se se cólica antes da menstruação Fase Ploriferativa – 8 a 15 dias A hora da TPM devido a flutuação hormonal, genética e estresse Fluxo diário de 60 a 80 ml, em média, de sangue Fluxo variável de sangue se relaciona com o uso de aspirina com Ácido acetilsalicílico e o estresse Alta disposição devido a alta do estrogênio, causa um comportamento superativo Níveis de hormônio masculino, o androgênio, se elevam no organismo, aumentando o libido Também por causa do androgênio a pele fica mais oleosa, isso entope os poros, resultando nas espinhas Fase Secretora – Até 14 dias O aumento da progesterona provoca o acúmulo de líquido inchando os peitos e as pernas A barriga fica mais estendida e o intestino mais lento Queda da serotonina e de endorfina agrava a insônia, a tristeza e o desejo por doce. Para o bebê Para a mãe Se a mãe for portadora do vírus da AIDS (infectada pelo HIV); Cria um vinculo forte entre mãe e filho e faz com que o bebê seja mais tranqüilo e tenha muito mais auto-estima Quando não amamentar? O leite materno é o único alimento completo e equilibrado que nutre todas as necessidades do bebê sem deixar faltar nada que ele necessite tudo na dose correta Se a mãe estiver fazendo uso de medicação: Anticancerígena Tireoideanas Substâncias radioativas. Mamas pesadas e cheias de leite Mudança de postura para sustentar o peso extra Crescimento do útero Inchaço (retenção de água) Bexiga fica mais apertada Sistema digestivo fica mais apertado Maior fluxo sanguíneo Dispositivo intra-uterino (DIU) Contracepção cirúrgica Método de contracepção definitiva Colocado dentro do útero e leva a várias modificações do útero e da tuba uterina, além de provocar reações que matam os espermatozóides Vasectomia (masculino) Ligadura tubária (feminino) Bloqueia as trompas de falópio (pela secção, cauterização, anéis ou clips) O espermatozóide é impedido de chegar ao óvulo Métodos comportamentais Métodos de barreira Atuam no centro regulador do ciclo menstrual, levando a um estado em que a mulher não ovula Esses métodos impedem que os espermatozóides cheguem ao útero Contracepção hormonal Ejaculação extravaginal (coito interrompido) Baseiam-se na observação das características do ciclo menstrual, com abstinência sexual durante alguns período Tabelinha, Ritmo, Ogino Knaus Camisinha masculina e feminina Diafragma Esponjas e espermicidas Orais Injetáveis Emergência (Pílula do dia seguinte) Gravidez tubária É toda gravidez que se localiza fora da cavidade uterina, que é sede normal de sua implantação e desenvolvimento Na maior parte das vezes se localiza nas porções distais, principalmente na ampola Causas Qualquer fator que dificulte ou impeça a passagem do ovo pelo canal tubário http://boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?libdocid=3079&fromcomm=4&commrr=src 2010.2 Anatomia Humana Patologias genitais femininas http://1.bp.blogspot.com/_BtG6TilFR3I/TG8g48NYcZI/AAAAAAAAAmQ/-8Tfmne-SkU/s1600/ectopic-pregnancy-picture.jpg Excitação sexual Ocorre a dilatação e congestão venosas Causa a ereção do clitóris A turgescência dos pequenos lábios que fazem saliências Alonga funcionalmente a vagina e lubrifica durante o ato sexual FERNANDES ; CORREIA 2010.2 Anatomia Humana O ato sexual Orgasmo 15-18 contrações rítmicas dos músculos transverso do períneo e elevador do ânus Fases de elevada excitação sexual Podem também produzir-se espasmos da musculatura abdominal As mamas aumentam de volume e há ereção mamilar Asfixia sexual A pele de algumas mulheres adquire uma tonalidade rosada, que é mais evidente na face, pescoço e parte superior do tórax Clitóris A parte mais anterior dos lábios menores passa anterior ao clitóris e forma o prepúcio do clitóris Uma parte mais posterior ou mais profunda dos lábios menores passa posterior ao clitóris e forma o frênulo do clitóris Moore, 2000 http://www.gineco.com.br/images/gineco/orgao_sexual_feminino.jpg 2010.2 Anatomia Humana Clitóris Funciona como um órgão de excitação sexual, aumentando de tamanho com a estimulação tátil e é altamente sensível Moore, 2000 http://3.bp.blogspot.com/_Rj5R96fIsTE/TEWr55RwvFI/AAAAAAAAABQ/RG61w-6mUVQ/s1600/vulva.jpg 2010.2 Anatomia Humana 2010.2 Anatomia Humana http://www.abduzido.net/fotos/2008/10/metodos-anticoncepcionais-e-tabelinha.jpg Métodos contraceptivos Vestíbulo da vagina Espaço entre os lábios menores Contém: Orifício da uretra: Está localizado na parte póstero-inferior à glande do clitóris e anterior ao orifício vaginal Orifício da vagina: O tamanho e a aparência dependem do hímen 2010.2 Anatomia Humana SPENCE, 1991 ; MOORE E DALLEY, 2000 http://legacy.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Image695.gif Bulbos do vestíbulo São massas pares de tecido erétil alongado Situados ao longo dos lados do orifício vaginal sob a cobertura dos músculos bulbo esponjosos Durante o estímulo sexual, o bulbo torna-se repleto de sangue, estreitando a abertura da vagina e comprimindo o pênis durante o intercurso sexual 2010.2 Anatomia Humana SPENCE, 1991 ; MOORE E DALLEY, 2000 2010.2 Anatomia Humana http://www.umm.edu/graphics/images/es/17078.jpg Dispositivo intra-uterino http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_22/images/cap241_fig4.jpg Clitóris A glande do clitóris é a parte mais abundante inervada do clitóris Moore, 2000 http://2.bp.blogspot.com/_MD8LltFvgoY/Sndu1H2g_dI/AAAAAAAAAz4/zkCRiHPbobg/s400/clitoris.jpg http://kheops.blog.terra.com.br/files/2007/04/anat-fem-ii.jpg 2010.2 Anatomia Humana Clitóris Órgão erétil localizado onde os lábios menores se encontram anteriormente Composição Consiste em uma raiz e um corpo Compostos de dois ramos Dois corpos cavernosos Uma glande do clitóris que é coberta por um prepúcio Moore, 2000 http://1.bp.blogspot.com/_aeXLq9epCmQ/TFS5uGmek1I/AAAAAAAAAJ0/pHQeB5bAO0s/s1600/clitoris.jpg 2010.2 Anatomia Humana 2010.2 Anatomia Humana O que acontece com o corpo da mulher durante a gravidez? http://bebe.abril.com.br/gravidez/saude/acontece-corpo-durante-gravidez.php?pagina=0 http://2.bp.blogspot.com/_LYJgwB8M-Rw/THxoY8m8MJI/AAAAAAAAAFY/7qcyZcbFrOY/s1600/anat_gravidez%5B1%5D.jpg Toda superfície mucosa é pregueada transver-salmente, denominadas rugas vaginais. A parte externa da vagina é o vestíbulo da vagina. A parte interna é denominada fórnix da vagina Estende-se até à porção inicial do útero (colo) Esse conjunto forma o canal vaginal Netter, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Vagina Vagina – vista lateral 2010.2 Anatomia Humana O que acontece com o corpo da mulher durante a gravidez? http://http://www.maternidadestelagomes.com.br/gravidez.html Composição Mone do Púbis Lábios Maiores Lábios Menores Clitóris Vestíbulo Bulbo do Vestíbulo Glândulas vestibulares Orgãos genitais externos, Vulva ou Pudendo Feminino http://www.clinimater.com.br/images/anat_perineo.jpg&imgrefurl 2010.2 Anatomia Humana 2010.2 Anatomia Humana http://www.portalhalo.com.br/userfiles/image/auto_exame.jpg Câncer de mama 2010.2 Anatomia Humana O que acontece com o corpo da mulher durante a gravidez? http://bebe.abril.com.br/gravidez/saude/acontece-corpo-durante-gravidez.php?pagina=3 ; http://www.abril.com.br/mulher/mudancas-corpo-gravidez/ Lábios maiores São duas pregas de pele espessas, ricamente irrigadas e inervadas, ricas em tecido adiposo Superfície externa revestida por pêlos Sua superfície interna lubrificada por secreção de glândulas www.esteticagenital.com.br/img/egf-anatomia1.jpg Tortora, 2000 2010.2 Anatomia Humana Lábios menores Contém intensa presença de glândulas sebáceas Estrutura com capacidade erétil Sem presença de pêlos e tecido adiposo www.esteticagenital.com.br/img/egf-anatomia1.jpg Tortora, 2000 2010.2 Anatomia Humana Glândulas vestibulares Lubrificam o vestíbulo e facilitam o intercurso sexual Glândulas vestibulares maiores: São em número de duas, dispostas profundamente, abrindo seus ductos nas proximidades do vestíbulo da vagina Secretam um muco durante a relação sexual que tem por função lubrificar a porção inferior da vagina Glândulas vestibulares menores: Apresentam-se em número variável Seus ductos desembocam na região do vestíbulo da vagina Produzem secreção no início da cópula para que as estruturas tornem-se úmidas e propícias à relação sexual 2010.2 Anatomia Humana DÂNGELO E FATTINI, 2000 Glândulas vestibulares 2010.2 Anatomia Humana NETTER, 2000 2010.2 Anatomia Humana http://www.ses.se.gov.br/userfiles/aids_feminina_1.jpg / http://www.ses.se.gov.br/userfiles/aids_masculina.jpg Camisinha masculina e feminina Endometriose Tecido endometrial pode aderir-se a outros órgãos na cavidade pélvica Afeta muitas mulheres no período reprodutivo Causa dor debilidade e ciclos menstruais intensos, em casos severos, a condição pode levar a infertilidade FERNANDES ; CORREIA 2010.2 Anatomia Humana Patologias genitais femininas http://1.bp.blogspot.com/_ZPwSyGtwDVQ/S-7lP9H54FI/AAAAAAAAAOE/kB7Jnzcnguk/s1600/endometriose%5B1%5D.jpg Sistema Reprodutor Feminino 2010.2 Aplicações Na Enfermagem Câncer de colo de útero Começa com displasia cervical, uma alteração na forma, no crescimento e na quantidade de células do colo As células podem retornar ao normal ou evoluir para câncer FERNANDES ; CORREIA 2010.2 Anatomia Humana Patologias genitais femininas http://blog.primeiramao.com.br/wp-content/uploads/2008/10/grfico-com-dados-sobre-o-vrus-do-papiloma-humano-hpv.jpg 2010.2 Anatomia Humana http://stat.correioweb.com.br/blogs/hpv.jpg Câncer de colo de útero 2010.2 Anatomia Humana Gravidez tubária http://www.reproducaohumana.com.br/img_album.php?imagem-54.jpg Câncer de ovário É a principal causa de morte de todas as malignidades ginecológicas (excluindo o câncer de mama) Só é percebido quando a metástase está além dos ovários, pois o estágio inicial não apresenta sintomas ou se apresentam de forma branda FERNANDES ; CORREIA 2010.2 Anatomia Humana Patologias genitais femininas http://2.bp.blogspot.com/_AVOOPTLSg4M/TGAeDv_NtII/AAAAAAAAAec/3C4OCALctQ4/s1600/cancer-de-ovario.jpg Câncer de mama Ocorre quando as células da mama passam a se dividirem e se reproduzirem muito rápido e de forma desordenada É mais comum em mulheres acima de 50 anos Líder no índice de mortalidade no Brasil 2010.2 Anatomia Humana Patologias genitais femininas http://www.webix.com.br/fotos/1753-foto-cancer-de-mama.html FERNANDES ; CORREIA Sistema Reprodutor Feminino 2010.2 Doenças Genitais Femininas http://mdemulher.abril.com.br/infograficos/ciclo-menstrual/ 2010.2 Anatomia Humana Ciclo menstrual Localização Segunda e sexta costelas. Morfologia externa: Papila mamária (ductos lactífiros) e Aréola mamária (glândulas sudoríparas e sebáceas e pequenos tubérculos Fattini, 1997 ; Moore, 2000 Netter, 2000 2010.2 Anatomia Humana Mamas http://www.clinimater.com.br/images/anat_mama.jpg Compartimento perineal raso abaixo do diafragma da pelve, inclui o pudendo ou vulva (órgãos genitais externos) e o ânus Suporte final das vísceras pélvicas Região delimitada pela sínfise púbica, as duas tuberosidades isquiáticas e o cóccix Responsável pela sensação de pressão sentida no ato sexual e na penetração, tanto pela mulher quanto pelo parceiro justamente naquela altura da vagina Único local da vagina onde pode ser sentida alguma contração muscular voluntária (por vontade própria) 2010.2 Anatomia Humana Períneo Feminino MOORE, 1992 ; http://www.perineo.net/conteudo/desempenho-sexual.php http://www.clinimater.com.br/anatomia.htm 2010.2 Anatomia Humana Períneo Feminino 2010.2 Anatomia Humana Ciclo menstrual http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4803&ReturnCatID=1784 Na posição anatômica, o períneo é uma área estreita entre as coxas Partes do períneo: Fáscia superficial do períneo: uma lâmina gordurosa Triângulo urogenital: contém os genitais externos Triângulo anal: contém o ânus Períneo clínico: região entre a vagina e o ânus, área que muitas vezes é rompida pela distensão que ocorre durante o parto. 2010.2 Anatomia Humana Períneo Feminino SPENCE, 1991 ; MOORE E DALLEY, 2000 ; http://www.gestanteativa.com/perineo.html SOBOTTA, 2000 2010.2 Anatomia Humana Períneo Feminino 2010.2 Anatomia Humana Ciclo menstrual http://mdemulher.abril.com.br/infograficos/ciclo-menstrual/ Anexos da pele, pois são formadas por um conjunto de glândulas cutâneas (sudoríparas modificadas). Se especializam na produção de leite após a gestação O homem também as possue, porém são pouco desenvolvidas. Fattini, 1997 ; Moore, 2000 http://programabemviver.blogspot.com/2009/01/sade_19.html 2010.2 Anatomia Humana Mamas Na mulher virgem, o óstio da vagina é obturado parcialmente por um diafragma mucoso denominado hímen. Netter, 2000 Tipos de Hímen Netter, 2000 2010.2 Anatomia Humana Vagina Monte do Púbis É uma elevação mediana, localizada anteriormente à sínfese púbica Sua composição é, principalmente, de tecido adiposo Após a puberdade apresenta pêlos espessos DÂNGELO E FATTINI, 2000 2010.2 Anatomia Humana http://www.oncogineco.com/og/uploads/layers/imagem274.jpg Orgão copulador da mulher. Tubo músculo-membranáceo mediano com profundidade de 8 a 15 cm. Insere-se superiormente no contorno da parte média da cérvix do útero e para baixo atravessa o diafragma urogenital para se abrir no pudendo feminino no orifício chamado óstio da vagina. Netter, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Vagina Imagem: Superinteressante coleções O Corpo Humano - Sexo: a Atração Vital Medula Formada por um agregado celular heterogêneo Hilo Onde entram e saem vasos sanguíneos Suas funções são: gametogênese (ciclo ovariano) e produção de hormônios Antes da primeira ovulação apresentam-se lisos e rosados, mas após isso tornam-se brancos acinzentados decorrente das consecutivas ovulações Anatomia Humana 2010.2 Ovários TORTORA, 2007 ; SPENCE, 1991; DÂNGELO E FATTINI, 2000 http://blogdebiologia.files.wordpress.com/2009/10/ovc3a1rio1.jpg?w=400&h=327 Estrutura interna dos ovários São as estruturas responsáveis pelo transporte dos óvulos do ovário para a cavidade do útero Possui duas aberturas: O óstio uterino da tuba: uma abertura na extremidade medial da tuba que se comunica com a cavidade uterina O óstio abdominal da tuba: uma abertura na extremidade lateral da tuba que se comunica com a cavidade peritonial Captação do óvulo liberado pelo ovário São compostas de três camadas: Mucosa Muscular: Movimentos peristálticos Serosa: células ciliadas (deslocamento do óvulo) TORTORA, 2007 ; SPENCE, 1991; DÂNGELO E FATTINI, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Tubas uterinas São subdivididas em quatro partes: Uterina: na parede do útero Istmo: parte estreita sucessiva a parte uterina Ampola: parte pouco mais dilatada, onde geralmente ocorre a fecundação Infundíbulo: estrutura em forma de funil, onde há o óstio abdominal da tuba Possui também as fímbrias (franjas irregulares) que auxiliam na captação do óvulo TORTORA, 2007 ; SPENCE, 1991; DÂNGELO E FATTINI, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Tubas uterinas Anatomia Humana 2010.2 Tubas uterinas http://www.reproducaohumana.com.br /procedimento_abrir.php?id_noticia=19 É um órgão oco, impar e mediano, em forma de uma pêra invertida que está situado entre a bexiga urinaria e o reto O útero é o órgão em que o embrião aloja-se e desenvolve-se até seu nascimento Os principais meios de fixação do útero é o ligamento largo do útero e o ligamento redondo do útero Apresenta três camadas: Endométrio ou interna: região preparada para a implantação do óvulo fecundado sofre modificações com a fase do ciclo menstrual, uterino ou na gravidez; TORTORA, 2007 ; SPENCE, 1991; DÂNGELO E FATTINI, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Útero Uma série de ligamentos mantém os ovários no lugar, entre eles: Ligamento útero-ovárico: ancora o ovário ao útero Ligamento suspensor do ovário: o prende à parede da pelve O peritônio cobre a superfície do ovário É parcialmente recoberto por extensões (fímbrias) da trompa uterina É constituído de 3 zonas distintas: Córtex: Maior parte Contém o estroma e os folícullos TORTORA, 2007 ; SPENCE, 1991 Anatomia Humana 2010.2 Ovários São as gônadas femininas ou órgãos sexuais primários Glândulas pares que se assemelham a amêndoas sem casca Onde são produzidos os gametas femininos Estruturas homólogas aos testículos Localizam-se na cavidade pélvica entre a bexiga e o reto, na escavação reto-uterina Anatomia Humana 2010.2 Ovários TORTORA, 2007 ; SPENCE, 1991; DÂNGELO E FATTINI, 2000 http://www.auladeanatomia.com/genitais/ovario.htm Órgãos genitais femininos Anatomia Humana 2010.2 http://2.bp.blogspot.com/_PJHne-N-wW8/Rl2jQiloMAI/AAAAAAAAAEY/mN6pAzjxPG0/s400/female.jpg Anatomia Humana 2010.2 Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ciências Biológicas Disciplina de Anatomia Humana Curso de Enfermagem Docente: Rejane Nunes Sistema Reprodutor Feminino Anatomia Humana 2010.2 ANA KAROLINE BRITO DOS SANTOS DANIELE BACELAR MATOS FLÁVIA DOS SANTOS OLIVEIRA GABRIELLA MORAES FONSECA GLÊCIA CARVALHO SANTANA ÍCARO SANTOS DA SILVA JOÃO VICTOR MOTA DO NASCIMENTO KALIL FREGULIA DE SOUZA LARISSA BEATRIZ FERREIRA DE PAIVA LARISSA CARIBÉ ARAÚJO E FALCÃO LEILANE NUNES OLIVEIRA LILIANE SILVA MIGUEL PEREIRA LORRANE PEREIRA DA SILVA MARIANA DOS SANTOS RIBEIRO PRISCILLA NOVAES MARIANO Discentes: Sistema Reprodutor Feminino 2010.2 Sistema Reprodutor Feminino 2010.2 Órgãos Genitais Femininos Miométrio ou média: Músculo liso A camada mais espessa, sendo responsável pelas contrações Perimétrio ou externa: Constituída pelo peritônio, envolvendo externamente o útero. TORTORA, 2007 ; SPENCE, 1991; DÂNGELO E FATTINI, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Útero SOBOTTA, 2000 2010.2 Anatomia Humana A importância do aleitamento materno http://www.saudevidaonline.com.br/artigo73.htm http://1.bp.blogspot.com/_bfj0RrOyaZA/TFrp0PiYdOI/AAAAAAAAA5Y/5jes47oCdCE/s1600/amamentacao1.jpg É formada pelo osso do quadril, o sacro e o cóccix É mais larga, mais rasa e possui maiores aberturas superior e inferior da pelve MOORE E DALLEY, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Pelve feminina http://www.diamantrilha.com.br/fotos/saude/Pelve-feminina.jpg Anatomia Humana 2010.2 Obrigado! Equipe de Sistema Reprodutor Feminino Turma de Enfermagem 2010.2 Contato: [email protected] Anatomia Humana 2010.2 Útero – vista superior 2010.2 Anatomia Humana A importância do aleitamento materno http://lh5.ggpht.com/_a6F7yKaQO2A/Srv1LVQ0CLI/AAAAAAAAAqw/Ch-RNFyYKRE/amamentar%201_thumb%5B3%5D.jpg?imgmax=800 CUIDADOS COM A MAMA NO ALEITAMENTO: · Conservar os seios arejados; · Não lavar os mamilos após cada mamada; · Em caso de rachaduras amamentar o bebê pelo seio menos ferido retirando o leite do lado afetado por expressão manual; · Utilizar o próprio leite na rachadura, que também funciona como um excelente cicatrizante nesses casos. · Caso a mamas fiquem muito cheias, massagear e retirar o excesso de leite para facilitar a sucção pela criança. · Fazer massagens nas mamas com a polpa dos dedos em movimentos circulares no sentido da aréola para o tórax · Em caso de febre alta, calafrios e vermelhidão nas mamas pode ser início de mastite (inflamação que ocorre pelo acúmulo de leite). Procurar orientação médica ou de um Banco de leite. É uma articulação cartilaginosa Formada por cartilagem fibrosa Formada pela união dos corpos dos ossos púbis no plano mediano É mais espesso nas mulheres MOORE E DALLEY, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Sínfise Púbica SOBOTTA, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Útero Netter, 2000 Suas subdivisões são: Fundo do útero: região acima dos óstios das tubas uterinas; Corpo do útero: região que se comunica de cada lado com as tubas uterinas através dos óstios das tubas uterinas; Istmo: região estreita e curta, inferior ao corpo do útero; Cérvix ou cólo do útero: região que faz projeção na vagina comunicando-se com ela através do óstio do útero. TORTORA, 2007 ; SPENCE, 1991; DÂNGELO E FATTINI, 2000 Anatomia Humana 2010.2 Útero 62 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 22/11/2010 nº 60 61 59 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 22/11/2010 nº 26 28 17 30 52 18 19 16 39 15 44 53 38 12 13 14 40 20 41 24 47 43 46 25 45 48 27 49 21 51 22 42 23 50 11 29 10 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 22/11/2010 nº 31 58 1 32 2 3 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 22/11/2010 nº Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar o estilo do título mestre 22/11/2010 nº Clique no ícone para adicionar uma imagem Clique para editar o estilo do título mestre 22/11/2010 nº Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o estilo do título mestre 22/11/2010 nº Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar o estilo do título mestre 22/11/2010 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 22/11/2010 nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 22/11/2010 nº Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Clique para editar o estilo do título mestre 22/11/2010 nº 22/11/2010 nº 54 33 34 8 57 56 37 55 9 36 7 6 35 4 5 22/11/2010 Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº