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Resumo Entomologia

resumo de entomologia

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RESUMÃO PARA PROVA DE ENTOMOLOGIA I -Eng. Agronômica- IFTO ABDOME Terceira região do corpo dos insetos. Os entomologistas concordam em que os insetos se originaram de ancestrais primitivos que possuíam doze segmentos abdominais mas a seleção natural concorreu para a diminuição desse número as vezes a apenas seis ou sete nos coleópteros e dípteros. Apresenta: - Segmentação típica - embriologicamente 12 segmentos (urômeros) - Simplicidade de estrutura - Ausência de apêndices locomotores Segmentos: a)Viscerais: urômeros de I - VII (♀); I - VIII (♂) b)Genitais: IX (♂); VIII e IX (♀) c)Pós-genitais: X e XI urômeros Cada segmento típico consiste de um esclerito dorsal (tergo ou noto) e um ventral (esterno) ligados lateralmente por uma membrana pleural. Muitos insetos adultos apresentam orifícios respiratórios (espiráculos), próximos a membrana pleural, em cada lado, nos primeiros oito segmentos. Na parte final do abdome, encontra-se o ânus, localizado entre três escleritos protetores, um dorsal (epiprocto) e dois laterais (paraprocto). Perto da margem anterior do paraprocto pode estar localizado um par de órgãos sensoriais (cerci) primitivos, ausentes nas ordens hemipteróides e holometabolicas. A abertura genital localiza-se logo abaixo do ânus. Nas fêmeas, pares de apêndices originados dos VIII e IX segmentos, se fusionam originando o ovipositor. Nos machos, a abertura genital esta incluída numa estrutura na forma de um tubo (aedeagus) que penetra na fêmea durante a cópula. Externamente pode existir ainda claspers e estilos (unisegmentados) que podem facilitar a cópula. Um outro apêndice abdominal consiste no Sifúnculo ou Cornículo presente nos pulgões. TIPOS DE ABDOME Baseado na ligação do abdome com o tórax temos os seguintes tipos: - Sessil ou aderente: ligado ao tórax em toda a sua extensão - Livre: ligado ao tórax através de uma constriÃção pouco pronunciada - Pedunculado ou peciolado: ligado ao tórax através de constrição bem pronunciada. APARELHO DIGESTIVO - Tubo que percorre o corpo no sentido longitudinal desde a boca até o ânus. - Tipo de alimento: qualquer substancia orgânica (sangue, vegetais etc.) - Nos cupins e baratas a digestão é ajudada por simbiontes. ESTRUTURA GERAL - Estomodéu - Mesêntero - Proctodéu ESTOMODÉU Formado por faringe, esôfago, papo ou inglúvio, proventrículo ou moela e válvula cardíaca. Papo: armazena momentaneamente o alimento realizando as primeiras transformações enzimáticas Proventrículo: apresenta dentes quitinosos nos insetos mastigadores. Válvula cardíaca: dobra circular que impede o retorno do alimento ao estomodéu. MESÊNTERO Formado por ventrículo, cecos gástricos e válvula pilórica. Ventrículo: completa a digestão iniciada no estomodéu. Quase toda a assimilação ocorre no ventrículo. Secreta amilases, maltases, invertases, lipases e proteases. Válvula Pilórica: impede o retorno do alimento ao mesêntero. PROCTODÉU Formado por piloro, íleo, cólon, reto e ânus. Presença de “glândulas retais” para absorção de água e nutrientes. ANEXOS DIGESTIVOS - Glândulas salivares: localizadas na cabeça ou tórax, secretoras de saliva que é lançada na hipofaringe. - Saliva: umedece os alimentos, limpa os estiletes e nos hematófagos impede a coagulação sangüínea. - Cecos gástricos: divertículos em forma de bolsa em número de 2 – 8. Têm a função de manter simbiontes e ampliar a área de secreção e absorção. - Tubos de Malpighi: principal órgão de excreção dos insetos. Retira da hemolinfa sais e resíduos nitrogenados na forma de ácido úrico. Ocorrem em número variável, normalmente múltiplos de dois. Aparelho circulatório Os Insetos possuem hum Sistema circulatório Aberto Onde o sangue (hemolinfa) corre livremente nd cavidade do Corpo, Entrando los Contato com TODAS como Estruturas Internas ESTRUTURA GERAL - Vaso dorsal posteriormente Fechado e Aberto Anteriormente - Órgãos Acessórios pulsáteis Função: efetuar TODAS como Trocas Químicas Órgãos empresá ósmio do Corpo; Transporte de NUTRIENTES, Produtos de excreção, hormônios etc Meio circulatório: hemolinfa (Sangue UO liquido visceral). Sirva Como Meio de armazenamento de Água, Aminoacidos e Como Fluido hidráulico parágrafo Transmissão e Manutenção da pressão do Sangue. DORSAL VASO Tubo formado POR Fibras Alteraciones respiratórias e Tecido fibroso. Composto posteriormente Pelo Coração e Anteriormente Pela aorta . Coração: POR UMA formado série de camaras, possuindo Válvulas ostiolares Que impedem a Volta da hemolinfa não dorsal vaso par uma cavidade do Corpo. DIAFRAGMAS E SINUS Diafragmas São Duas Estruturas Alteraciones respiratórias (e dorsal ventral) Que dividem a cavidade do Corpo in contraditório Tres (sinus pericárdico, perineural e perivisceral) Diafragma dorsal: separação o Coração das outras vísceras. Ligam-se AO Coração pelos Músculos Alares Diafragma ventral: separação de uma nervosa Cadeia do Aparelho digestivo. Órgãos PULSÁTEIS ACESSÓRIOS São Órgãos Especializados parágrafo bombear o Sangue, situados nd de base das antenas, asas e patas. CURSO DA Circulação 1. Coração-se dilatação e aspiração Sangue atraves dos ostíolos. 2. A contração sistólica impele O Sangue parágrafo a Frente aorta Pela comeu uma Cabeça. 3. Na Cabeça, contraditório fazer a Fluxo E dirigido Pará como Antenas ajudado pulsáteis POR Órgãos. DEPOIS O Sangue coletado e No seio perivisceral ê ê levado AO pericárdico. INCLUSÕES (Hemócitos) - Amebócitos: fagocitose - Proleucócitos: Precursores - leucócitos granulares: Transporte de NUTRIENTES. - Hemócitos hialinos: coagulação sangüínea - Os Insetos São animais aeróbicos, tendão Que obter Oxigênio do Meio parágrafo sobreviver - Utilizam como Reações metabólicas mesmas Que other animais (glicólise, Ciclo de Krebs EO SISTEMA DE TRANSPORTE DE elétrons) - O Aparelho respiratorio dos Insetos TEM Como função LeVar O2 uma TODAS como Células do Corpo, removedor e o CO2 Produzido. E POR UMA Composto complexa Rede de Tubos (sistema traqueal) Que apresenta: SISTEMA traqueal - Espiráculos - Traquéias e Traquéolas - Sacos Aéreos ESPIRÁCULOS : são Aberturas localizadas lateralmente não Tórax e abdome da maioria dos Insetos, um par POR Segmento, POR Onde Entra o ar. Apresenta: - Peritrema incompleto - Átrio UO vestíbulo - Aparelho de Oclusão Localização: 2 pares e não Tórax 8 no abdome Tipos DE SISTEMA respiratorio Baseado nd functionality dos espiráculos temos: a) Holopnêustico: de Todos os 10 pares São funcionais.Ex: Gafanhoto b) Hemipnêustico: UM OU NAO Mais pares funcionam. Ex: Lepidoptera c) Hipopnêustico: UM OU Mais espiráculos desaparecem completamente.Ex:. larvas de Diptera d) Apnêustico: Não possui espiráculos. TRAQUEIAS : são Tubos Elásticos apresentando: a) Endotraquéia: camada interna de cuticulina b) Tenídia: engrossamento da camada de cuticulina Formando Estrutura espiralada com função de manter a traquéia distendida c) Ectotraquéia: camada epitelial externa e uma endotraquéia tenídia d) Membrana basal TRAQUÉOLAS : canalículos Que contraditório da Célula de terminal constituindo-se los da interface Umida Entre o ar e como células.Podem Conter Fluido traqueal ar ou. ** SACOS AÉREOS: são traquéias dilatadas com função de Aumentar a quantidade de Oxigênio respirado. Insetos aquáticos utilizam OS Sacos Aéreos parágrafo acumular Oxigênio e tambem servem par ajudar não Vôo. VENTILAÇÃO Insetos Pequenos dependem, Quase Completamente, da Difusão Passiva fazer nenhum ar Sistema traqueal. Maiores Insetos requerem ventilação Ativa, proporcionada pelos Músculos abdominais.Essa ventilação possui como estrados Diretas e indiretas. VENTILAÇÃO DIRETA: comprises: - Aspiraçao - Compressão - Expiração VENTILAÇÃO INDIRETA: Feita atraves das traqueolas. O Oxigênio dissolvido e No traqueal Líquido. Aparelho reprodutor DOS Insetos Na maioria dos Insetos um Reprodução sexuada e E POR oviparidade Aparelho reprodutor feminino E Composto Por: a) Um par de ovários b) Dois ovidutos laterais c) Um oviduto Comum Que se continuação nd Bursa copulatrix (vagina e vulva) d) espermateca e) Glândulas Acessórias OVÁRIOS : colocados lateralmente AO tubo digestivo. Composto POR ovaríolos Que se Abrem não oviduto lateral. Os ovaríolos São Tubos alongados los NUMERO Variável apresentando Quatro regions: filamento terminal, germário vitelário e pedicelo. Tipos de ovaríolos : 1. Panoístico: sem Células nutrizes. Ex. Odonata 2. Politrófico: com Células nutrizes, alternadas com OS oócitos. Ex. Hymenoptera. 3. Acrotrófico: com Células nutrizes não localizadas ápice dos ovaríolos. Ex. Hemiptera. OVIDUTOS LATERAIS : condutos Que contraditório de CADA ovário Que se desempregados parágrafo Formar o oviduto Comum. Espermateca : servir parágrafos recepção de e espermatozóides armazenamento dos. GLÂNDULAS ACESSÓRIAS (UO COLETÉRICAS) : elaboram substâncias Associadas a oviposição. Aparelho reprodutor MASCULINO Formado Por: a) Um par de testículos b) Vasos deferentes (Quando alargados = vesícula seminal) c) Canal ejaculador d) Glândulas acessórias TESTÍCULOS : formado POR folículos, Ligados AO vaso deferente pelos Vasos eferentes. Apresentam: a) Germário: espermatogônios b) Zona de Crescimento: espermatócitos c) Zona de Divisão e REDUÇÃO: espermátides d) Zona de Transformação: espermatozóides Vasos DEFERENTES : partem dos testículos e DEPOIS se alargam Formando uma vesícula seminal. Unemse parágrafo Formar o canal ejaculador. GLÂNDULAS ACESSÓRIAS : liberam substâncias Que formam o espermatóforo. Seleção SEXUAL (Andersson, 1994) 1. Porqué uma Fêmea escolhe QUEM E normalmente? a) O esperma ovo Eo E BARATO e caro. Fêmea seleciona o macho. b) A Fêmea apresenta Mais freqüentemente Cuidado parental, liberando o macho. 2. Mecanismos de Competição POR acasalamento a) Rapidez nd Resposta:. Primeiro o macho um Realiza aparecer uma cópula b) Persistência: o Sucesso reprodutivo ESTA Ligado com o ritmo Gasto copulando UO permanecendo nenhum sitio de Reprodução. . Borboletas territoriais c) Competição: o sexo Que Investe Menos competir Treatement Pelo Outro sexo. 1. Características Que possibilità Sucesso nd Competição: tamanho, a Força, Armas, agilidade OU Sinais de ameaças. 2. Machos inferiores Alternativas desenvolvem táticas. 3. O Que deseja fazer uma Fêmea macho? a) Bons genes b) Recursos c) Cuidado parental BIOLOGIA DOS Insetos 1. Ciclo Biológico: Conjunto de estrados POR Que Passa o inseto, ovo DESDE Ô comeu uma Morte. Obs: A Multiplicação Rápida dos Insetos desen-se a: 1.Fêmeas prolíferas 2.Ciclo biológico Curto 2.Tipos de Reprodução a) Assexuada b) Sexuada 3.Reprodução dos Insetos a) Oviparidade: Postura de ovos UO óvulos. Ocorre nd maioria dos Insetos. Ex. Lepidoptera, Coleoptera. b) Viviparidade: o Desenvolvimento embrionário E completado Dentro do Corpo materno. São depositados Formas Jovens e ATÉ pupas. PoDE Ser: 1.Adenotrófica: o EMBRIAO se Alimenta de glândulas hipertrofiadas. Ex. Glossina morsitans 2. Não hemocele: São ovos liberados não hemocele. Larvas escapam devorando uma mae. Ex. Strepsiptera, Cecidomiidae. 3.Pseudoplacentária: a Alimentação do EMBRIAO se da atraves de Estruturas Pareci-das de placentas. Ex. pulgões. 4.Ovoviviparidade: ocorre uma deposição de ovos com embriões desenvolvidos, OU MESMO larvas Recémeclodidas. Ex.Tachinidae. c) Partenogênese: óvulos se desenvolvem epm fecundação. PoDE Ser: 1.Telítoca: QUANDO origina apenas das Fêmeas. Ex. Pulgões los clima tropical 2.Arrenótoca: origina apenas machista. Ex. Zangões 3.Anfítoca: origina indivíduos de both OS sexos. Ex. Pulgões los clima tem-perado. OBS: Reprodução de pulgões los Clima Temperado No Verão: partenogênese telítoca No outono: anfítoca Pará Um Produção de ovos resistentes No inverno: ovos Na primavera:. partenogênese telítoca d) Pedogênese: ocorre los Formas imaturas com ovários funcionais. E partenogenética. Cecidomiidae. e) Poliembrionia: Produção de Dois UO Mais embriões uma Partir de hum Único ovo. Ex. Microhimenopteros Como Chalcididae e Braconidae. f) Hermafroditismo: Os Dois Sexos não indivíduos MESMO. Ex. Icerya purchasi. g) Neotenia: Manutenção de forma Jovem não ADULTO. Ex. Psichidae (Bicho-cesto). DESENVOLVIMENTO DOS Insetos PoDE Ser: - Embrionário - Pós-embrionário 1.Eclosão das larvas - Deglutição de Líquido amniótico - Força muscular 2. Estádio e ínstar - Estádio: PERÍODO Entre Duas ecdises - INSTAR: idade, forma, cor, tamanho e DO inseto Durante hum estádio. OBS: 1. A maioria Dos Insetos MUDA DE PELÉ de Quatro de Seis Vezes 2. O Último ínstar E Chamado ADULTO OU imago. 3. Metamorfose: mudança atraves d bis qua hum inseto ovo Passa de uma ADULTO. 4. Controle da metamorfose - Hormônio DO Cérebro (Corpo cardíaco) - Ecdisônio (Glândulas protorácicas) - Neotenin (Corpo cardíaco) 5. Tipos DE Metamorfose a) Ametabolia: forma Jovem Igual AO ADULTO. Ex. Thysanura e Collembola b) Hemimetabolia: Insetos Recém-eclodido assemelha-se AO ADULTO com Diferença não ta-Manho, Ausencia de asas e Órgãos genitais imaturos. Forma Jovem Chamada Naiade (para aquáticos) OU Ninfa (para Terrestres). Ex. Odonata, Cigarras e gafanhotos. c) Holometabolia: Jovem forma difere Totalmente DO ADULTO. Ex. Lepidoptera, Coleoptera. FASES DO DESENVOLVIMENTO 1. Ovo - Estrutura Estrutura fazer ovo de hum inseto 2. Forma Jovem: fase Que Vai eclosão da larva da pupa OU ATÉ ADULTO a) Ninfa: Jovem forma dos Insetos hemimetabólicos Terrestres apresentando Corpo, Aparelho bucal, Olhos Compostos e hábitos semelhante AO ADULTO. Se Aquático denominador se Naiade. Ex. gafanhotos e Odonata. b) Larva: forma Jovem dos Insetos holometabólicos los como asas Que se desenvol-VEM soluço o exoesqueleto, Corpo cilíndrico Diferente não ADULTO, SEM Olhos Compostos, Aparelho bucal los alguns CASOS Diferente fazer ADULTO. 3. Tipos de Larvas a) Campodeiforme: Pernas torácicas Bem desenvolvidas, Corpo achatado, Predadores. Ex. Joaninhas b) Carabiforme: Corpo achatado, Cabeça Grande e mandíbulas Bem desenvolvida. Ex. Carabideos. c) Escarabeiforme: sem Olhos, patas Bem desenvolvidas, Corpo encurvado, não vive sozinho. Ex. pão-degalinha. d) Curculioniforme: semelhante a anterior DESCRIÇÃO porem epm patas. e) Elateriforme: Corpo cilíndrico, alongado e consistente. Ex. arame larva. f) Buprestiforme: Cabeça Pequena encravada não Tórax. g) Cerambiciforme: Cabeça Pequena, Tórax Bem Desenvolvido (Coleobrocas) h) Eruciforme: cilíndrica, patas locomotoras abdominais, Cabeça Bem desenvolvida. Lagartas dos lepidópteros. i) Vermiforme: ápode, Cabeça diminuta, Corpo afilado. j) Limaciforme: ápode, achatada, semelhante a certas lesmas. 4. Pupas Fase de Transição larva Entre e imago. E UMA fase inativa do Ponto de Vista de locomo-Cao mas Ativa do Ponto de vista fisiológico. 4.1. Histólise e histogênese O Primeiro Termo, comunique-se AO Processo de degeneração UO dissolução EO Segundo à reconstituição dos Tecidos. Ex. - Pernas abdominais das lagartas e desaparecem como dos dípteros São adquiridas. - Traqueo-brânquias das Formas Jovens Aquáticas São substituídas POR Espira-culos. - Asas São formadas. 4.2. Tipos de pupas a) Exarada: apêndices agastados visíveis de e do Corpo. Ex. Coleópteros, Himenóp-teros, Neurópteros. b) obtecta: apêndices intimamente Ligados AO Corpo. Típica de lepidópteros. Po-dem Ser nuas (familias Noctuidae, Sphingidae, Pieridae) OU encerradas los ca-Sulo (bicho-da-seda) OU los estojo (bicho cesto e traças). c) Coarctada: envolta Pela Ultima Pelé endurecida e encurtada. Típica de Diptera ASAS: apêndices torácicos para locomoção aérea. Só são funcionais na fase adulta. Normalmente dois pares (um no mesotórax e outro no metatórax). Algumas formas são ápteras. Aptésicos são os que possuem asas mais não voam. Podem servir também de proteção (Coleoptera), produção de som (Ortoptera),órgão de equilíbrio (Diptera) e coletor de calor (Lepidoptera). ESTRUTURA DA ASA a)Pterália (articulação com o tórax): placa humeral, 4 axilárias,2 placas medianas, tégula (em alguns casos) b)Células: são áreas da asa delimitadas pelas nervuras ou por estas e o bordo das asas. Podem ser abertas ou fechadas. c)Nervuras: expansões enrijecidas das traquéias. Importante para a taxonomia. Tipos de Nervuras Longitudinais: costal, sub-costal, radial, mediana, cubital, pós-cubital, anais e jugais. Transversais: humeral, radial, setorial, rádio-mediana, mediana, médio-cubital, cubital, cúbito-anal e anais. REGIÕES DA ASA - Área articular - Ala ou remígio : asa propriamente dita. - Anal ou vanal: região triangular separada da ala pela dobra anal - Jugal: área pequena nem sempre presente separada da anal pela dobra jugal BORDOS DA ASA - Costal ou anterior: limita o bordo anterior da asa - Lateral ou externo: limita lateralmente a asa - Anal ou interno: limita internamente a asa ÂNGULOS DA ASA - Humeral ou axilar: formado pelos bordos anterior e anal - Apical: formado pelos bordos anterior e lateral - Anal: formado pelos bordos lateral e anal ESTRUTURAS DE ACOPLAMENTO - Jugo: projeção do lobo da asa anterior - Frênulo: cerda inserida na asa posterior que se encaixa no retináculo da asa anterior - Hâmulos: ganchos diminutos existentes no bordo anterior ou costal das asas posteriores TIPOS DE ASAS - Membranosas: são finas e flexíveis com nervuras bem distintas. É o par posterior da maioria dos insetos.Podem ser: - Nuas - Cobertas: pelos, espinhos ou escamas Ex: Lepidoptera, Neuroptera , Odonata. - Tégmina: Aspectos pergaminoso ou coriáceo, normalmente estreitas e alongadas Ex: Orthoptera - Élitros: são duras e servem de proteção as asas membranosas dos Coleoptera. São chamados braquiélitros quando não cobrem totalmente o abdome. - Hemiélitros: Asas anteriores dos percevejos apresentam a parte basal coriácea e a apical membranosa. - Balancins ou Halteres: Asas metatorácicas dos Diptera com função de equilíbrio do vôo. - Pseudo-halteres: asas anteriores dos Strepsiptera. - Franjadas: São alongadas com longos pelos em toda sua extensão, nervuras reduzidas. Presentes nos tripes. - Lobadas: Asas dos microlepidoptera. As margens das asas acompanham as nervuras, formando lobos. O Sistema nervoso dos Insetos E UMA Rede de Células especializadas chamadas de neurônios responsáveis Pela Coordenação das Diversas atividades dos Vários Sistemas. Joe Cada neurônio possui: - Pericarion: corpúsculo nucleado Central - Dentrito: fibra aferente - axônio: fibra eferente Tipos DE NEURÔNIOS - Unipolar: dentrito e axônio deixam o pericarion Num ramo Comum. - Bipolar: apenas hum dentrito Independente fazer axônio - Multipolar: Mais de hum dentrito Independente DO axônio Nervos : aglomeração de neurônios envolvidos POR Bainha conjuntiva especial. Neles ha predominância de axônios Longos. GÂNGLIOS : formados POR Nervos. São unidos POR Nervos, longitudinalmente (conectivos) e horizontalmente POR comissuras. SISTEMA nervoso CENTRAL - Cérebro (gânglio supraesofagiano): Composto pelos: a) Protocérebro: Associado a Visão b) Deutocérebro: Associado como antenas c) Tritocérebro: Associado AO lábio superior, - Gânglio subesofagiano: enerva como Demais Peças bucais e como glândulas salivares - Cadeia Nervosa Ventral: Composta POR gânglios torácicos e abdominais, Associados com a neurofisiologia dos Segmentos, espiráculos e locomoção. SISTEMA nervoso VISCERAL Constituição: - Sistema Nervoso Estomogástrico: Responsável Pela enervação fazer estomodéu, mesentero, vaso dorsal e traquéias da Cabeça. - Sistema Nervoso Simpático Ventral: Associado com OS espiráculos - Sistema Nervoso Simpático Caudal: enerva Ô proctodéu de e Reprodutores ósmio Órgãos. SISTEMA Nervoso Periférico Formado POR Nervos Que deixam UO chegam AO SNC parágrafo enervar Músculos UO Órgãos dos Sentidos. São SEUS Nervos: a) Aferentes: trazem Informations dos Órgãos dos Sentidos Para O SNC b) Eferentes: Informations levam fazer SNC parágrafos apêndices Músculos e. TRANSMISSÃO DE Impulsos 1. Axônica: de Natureza Elétrica - Potencial de Repouso (PR): o NÍVEL de íons K +> Na + - Potencial de Ação (PA): a permeabilidade da membrana permite a inversão dos níveis. 2. Sináptica: de Natureza química, ocorrendo atraves da Ação de Mediadores (acetilcolina) SISTEMA DE USO E nervoso DEFENSIVOS (Astolfi & Landoni, 1984) 1. Ação fisiológica da Acetilcolina: a acetilcolina liberada Pelo Sistema nervoso Atua Treatement sobre como Células provocando respostas characteristics. 2. Ação fisiológica da enzima colinesterase: hidrolisa acetilcolina Dando colina íon acetato, interrompendo uma Transmissão fazer Impulso nervoso. 3. Ação Toxica dos ésteres fosforados: os ésteres fosforados fixam hum Grupo fosforila nd colinesterase enzima interrompendo SUA Ação, ocasionando intoxicação. OBS. No Caso de intoxicação Humana, uti-se Atropina com um Finalidade de bloquear a Ação da acetilcolina interferindo nd capacidade de RESPOSTA da Célula parágrafo resposta AO Estímulo nervoso. MAIADA, R. N. S