Transcript
Escola Politécnica de Pernambuco – POLI-UPE
Aluno
Professor
Clark
Turma
C6 – Noite
Maio de 2004
Índice
Apresentação 3
Introdução 4
Ramos da Engenharia Civil 5 – Construção Civil 5 – Materiais de
Construção 5 – Geotecnia 5 – Estradas e Transportes 5 –
Saneamento 5 – Hidráulica 5 – Produção 5
– Segurança do Trabalho 5
Especialização em Engenharia Ambiental 6
Especialização em Engenharia de Estruturas 7
Especialização em Engenharia Naval 8
Especialização em Gestão da Qualidade 8
Análise Final 10
Referências Bibliográficas 11
Apresentação
A capacidade humana de aproveitar os recursos naturais, dar forma a
objetos os mais rudimentares e empregá-los para determinados fins, sempre
em seu benefício ou bem-estar, é reconhecida desde os primórdios da
humanidade.
Tem sido assim desde a utilização das mais primitivas ferramentas de
pedra lascada, criação da alavanca, o domínio do fogo, a descoberta do
cozimento dos alimentos, utilização dos metais etc. Marcos estes
distanciados em milhares de anos.
Com o passar dos séculos, o homem transformou-se de nômade para
adquirir um comportamento social, surgindo daí as primeiras aglomerações
humanas. Mais tarde, estas deram lugar a habitações mais estáveis e
resistentes (das quais nem todos podem ainda desfrutar na atualidade –
observe-se aí o exemplo das palafitas e casas de taipa) em substituição às
tendas e cabanas, ganhando forma, assim, algumas atividades precursoras da
engenharia.
A Engenharia Civil juntou seus primeiros tijolos, no Brasil, no
período colonial, com a construção de fortificações e igrejas. Somente em
1808, com a chegada da família real e a fundação da Real Academia Militar
do Rio de Janeiro, nasceu a primeira escola de engenharia brasileira. Quem
fazia trabalhos nessa área, naquela época, era denominado engenheiro
militar, embora não exercesse a carreira militar.
A Profissão tem contribuído ao longo dos anos para a melhoria da
qualidade de vida da população, através da criação de sistemas sanitários
para a minimização de doenças, desenvolvimento de edificações de maior
conforto com menores custos, melhoria do meio ambiente e dos meios de
transporte.
No momento de levantar uma nova edificação, por exemplo, é ele quem
freqüentemente escolhe o lugar ideal, verifica a solidez e a segurança do
terreno e do material usado na obra, fiscaliza o andamento do projeto e
também o funcionamento e a conservação da rede de água e de esgoto. Isso
exige dele espírito empreendedor e interesses científicos, tecnológicos e
éticos.
O trabalho designado pelo professor Clark, que ministra a disciplina
de Introdução à Engenharia, vinculada à Escola Politécnica da Universidade
de Pernambuco (POLI-UPE), visa não somente a aumentar o conhecimento dos
ramos nos quais o aluno, futuro concluinte do curso Engenheira Civil,
poderá se especializar para atuar no atual mercado de trabalho, mas também
servirá como nota do segundo exercício escolar do primeiro semestre de
2004.
Introdução
Pesquisando em livros, trabalhos e na Internet podem ser encontradas
diversas opções de cursos de Especialização e Pós-graduação (mestrado e
doutorado) para Engenheiros. Este leque de oportunidades encontradas não só
no Brasil, mas também no exterior, vem abrindo a mente daqueles que
idealizam o Curso de Engenharia Civil apenas como formador de profissionais
da construção civil – os conhecidos peões de obra – ou meros calculistas
fanáticos por fórmulas matemáticas.
Neste trabalho serão feitas breves descrições das áreas mais
conhecidas. Algumas áreas mais promissoras e específicas, com possibilidade
de serem estudadas sem que o profissional tenha que deixar o território
nacional, serão abordadas com maior ênfase em seguida.
Ramos da Engenharia Civil
Eis a seguir algumas das especializações mais conhecidas e procuradas,
com breves descrições:
Construção civil: materiais de construção e processos construtivos;
Cálculo estrutural: resistência dos materiais, teoria das estruturas,
estruturas de concreto armado e protendido, estruturas metálicas,
estruturas de madeira e pontes;
Materiais de Construção: trata, basicamente, do estudo das
características dos materiais utilizados na construção civil e a
racionalização de suas aplicações;
Geotecnia: mecânica dos solos, fundações, barragens de terra,
estabilidade de taludes, sistemas de informação geográfica;
Estradas e transportes: traçado de estradas, pavimentos de rodovias,
planejamento de sistemas de transportes, ferrovias, portos e aeroportos;
Saneamento: sistemas de esgoto e de abastecimento de água, tratamento
de água e esgotos, gerenciamento do lixo urbano.
Hidráulica: envolve planejamento, projeto e construção de obras de
aproveitamento hídrico, abrangendo tanto os sistemas urbanos (esgotos,
drenagem, abastecimento d'água), industriais e prediais, quanto à
irrigação, o controle de enchentes e os aproveitamentos hidroenergéticos;
Produção: aos interessados em se especializar nesta área é dada ênfase
aos procedimentos de fabricação industrial, aos métodos e seqüências de
produção industrial, aos métodos e seqüências de produção industrial em
geral e ao produto industrializado, seus serviços afins e correlatos.
Segurança do Trabalho: compete aos engenheiros deste ramo o desempenho
das atividades referentes à proteção, segurança e higiene do trabalhador,
a segurança dos locais de trabalho, das instalações e dos equipamentos,
controle de riscos e da poluição, equipamentos de proteção e combate a
incêndios, controle e eliminação de agentes agressivos ao meio ambiente e
ao trabalhador (calor, ruído, poluentes, radiações, agentes químicos e
biológicos) equipamentos de proteção individual (EPI´s) e coletiva
(EPC´s), treinamento e conscientização do trabalhador para os assuntos de
segurança, entre outras atribuições.
Especialização em Engenharia Ambiental
A Engenharia Ambiental, como praticada atualmente no Brasil, guarda
estreita semelhança com aquela dos países desenvolvidos; isto é, sua
principal função social é a de contribuir para a redução dos efeitos
adversos das atividades produtivas nos meios físicos e biológicos. Assim,
está perfeitamente inserida no modelo de desenvolvimento econômico adotado
pelos países desenvolvidos e a ele dá suporte.
A adequação desse conceito, no entanto, não é irrestrita; está
relacionada com o estágio de desenvolvimento econômico de cada país.
Enquanto nos países desenvolvidos os custos associados ao controle e
manutenção da qualidade do ambiente são incorporados ao preço dos produtos,
nos países subdesenvolvidos, cuja economia é fortemente baseada na
exploração de recursos naturais e na exportação de matéria-prima, isso não
ocorre na mesma proporção. Pelo contrário, até recentemente os danos
causados ao ambiente eram considerados o preço a ser pago para a superação
do estágio de atraso e pobreza em que esses países se encontravam.
Entretanto, décadas de exploração intensiva desses recursos resultaram não
só no crescimento dos bolsões de pobreza e miséria absoluta, como na
degradação do ambiente e na queda da qualidade de vida. Além disso,
acumulam-se evidências do esgotamento do modelo econômico no qual cabe, aos
países subdesenvolvidos, o papel de exportadores de matéria-prima. Torna-
se, portanto, indispensável que ocorram mudanças no modelo econômico, que
permitam o desenvolvimento no sentido amplo do termo, eliminando-se a
miséria e preservando-se o meio ambiente e a qualidade de vida.
O conceito relativamente recente de "Desenvolvimento Sustentado"
contrapõe-se ao modelo econômico adotado no Brasil por postular, como
premissa básica, que os recursos naturais são o sustentáculo atual e futuro
da vida na Terra. Por esse motivo, nenhuma geração tem o direito de
usufruir deles até a exaustão, ou de inviabilizar seu uso pelas gerações
futuras.
Na prática, a adoção desse modelo requer aprofundado conhecimento do
meio ambiente (físico, biológico e antrópico) e de sua dinâmica, o que
permite avaliar seu potencial de uso, determinar suas suscetibilidades e
vocações, propor formas adequadas de apropriação dos recursos em função da
capacidade de suporte do meio às atividades que nele se desenvolvem.
Pressupõe, também, o estabelecimento de diretrizes, normas e limites para a
ocupação atual e futura, tornando possível formas de gestão que
compatibilizem o desenvolvimento econômico com a conservação ambiental. Em
vista dos problemas sócio-econômicos e ambientais do Brasil, a adoção do
modelo de desenvolvimento sustentado não é só oportuna; é imprescindível.
É evidente que a implantação do modelo de desenvolvimento sustentado
não depende unicamente, ou primordialmente, da existência de recursos
humanos na área técnica. É inegável, no entanto, que a maioria das ações a
serem executadas envolvem conhecimento técnico específico da área de
Engenharia Ambiental, na caracterização do ambiente e das atividades, nos
estudos de impactos ambientais, no desenvolvimento de tecnologias
adequadas, na apropriação dos recursos naturais, na escolha de técnicas de
controle específicas, etc. Sem dúvida, o Engenheiro do Ambiente é um
profissional importante em diferentes níveis da gestão ambiental em que se
baseia o "Desenvolvimento Sustentado".
Com base nos conceitos expostos e objetivando definir as atribuições
do Engenheiro do Ambiente, as relações entre "Gestão Ambiental" e
"Desenvolvimento Sustentado" devem ser explicitadas com maior clareza.
A primeira relação importante diz respeito à escala temporal, pois os
processos naturais de transformação do ambiente ocorrem em escala temporal
incomparavelmente maior que os provocados pelo Homem. Assim, o uso dos
recursos naturais deve levar em conta as perturbações causadas na escala
temporal dos processos naturais, pois, via de regra, a aceleração desses
processos provoca efeitos adversos no ambiente. Além do conhecimento das
características do ambiente, o Engenheiro do Ambiente deve conhecer também
a dinâmica dos processos que nele ocorrem, além dos fluxos de energia e
materiais.
Outra relação importante é a escala territorial, uma vez que é o
território, com todas as suas peculiaridades, que dá suporte à vida. Ainda
que o fluxo de matéria e energia não ocorra dentro de limites territoriais
bem definidos, parcela significativa da capacidade de suporte das
atividades é fornecida pelo território no qual estão inseridas. A definição
da escala territorial deve levar em conta, e de forma integrada, todas as
partes que o compõem, bem como a extensão e abrangência dos efeitos de
ações que nele ocorrem. Considerando-se a água como um dos recursos
limitantes e uma vez que a maioria das atividades impactantes no território
traz, como conseqüência, alterações na qualidade da água, muitos países,
dentre os quais o Brasil, têm adotado as bacias hidrográficas como unidades
de gestão ambiental de áreas interiores. Portanto, não só pelos aspectos
técnicos envolvidos, como também pelos dispositivos legais em vigor no
país, deve-se considerar a bacia hidrográfica como elemento de definição da
escala territorial.
O Engenheiro do Ambiente deverá também estar apto a avaliar a dimensão
(magnitude, duração, reversibilidade e natureza) das alterações ambientais
causadas pelas atividades do Homem, sejam elas benéficas ou adversas,
independentemente da área de influência. Pretende-se que esse profissional
possua conhecimentos técnicos suficientes para adotar procedimentos capazes
de minimizar os impactos indesejáveis, qualquer que seja a escala em que
ocorram (local, regional, global).
A partir desses pressupostos, o Engenheiro Especializado em Meio-
ambiente será, dentre os profissionais que atuam na área, aquele que deverá
possuir formação acadêmica que permita sua participação nos estudos de
caracterização ambiental, na análise de suscetibilidades e vocações
naturais do ambiente, na elaboração de estudos de impactos ambientais, na
proposição, implementação e monitoramento de medidas mitigadoras ou de
ações ambientais, tanto na área urbana quanto na rural.
A existência de profissionais com essas características é certamente
importante na implantação de qualquer modelo de desenvolvimento econômico,
tanto na prevenção, quanto na minimização dos impactos que a atividade
humana provoca no meio ambiente.
Especialização em Engenharia de Estruturas
As linhas de pesquisa da área de Engenharia de Estruturas abrangem um
vasto campo de estudos numéricos e experimentais, no contexto do
comportamento dos materiais empregados e dos sistemas estruturais.
No primeiro caso destacam-se a formulação de modelos constitutivos
para o concreto e outros materiais, a determinação das características
mecânicas da madeira e os trabalhos, pioneiros, sobre a argamassa armada.
No segundo caso, devem ser assinalados os estudos sobre estruturas em casca
para empregos diversos, sobre o comportamento de estruturas de edifícios
altos, estruturas pênseis, peças de seção delgada, sistemas estruturais em
madeira, aço, concreto armado e protendido, concreto pré-moldado e
argamassa armada, sem contar naturalmente, as experimentações numéricas com
os elementos finitos, diferenças finitas e elementos de contorno.
Especialização em engenharia naval
A principal característica da formação da Engenharia Naval é então
chamada Análise Sistêmica. As relações entre os muitos subsistemas
(propulsores, estruturas, controladores, etc.) que fazem parte de um navio
ou um sistema oceânico e a performance global técnico-econômica são
enfatizadas.
O fato de que a Especialização em Engenharia Naval tem que abranger
conceitos de outras áreas de engenharia – e ser capaz de simplificar muitos
tipos de problemas – permite que se trabalhe também fora do setor naval.
As seguintes atividades econômicas estão diretamente relacionadas à
Tecnologia de Engenharia Naval e Oceânica:
Transporte Intercontinental, incluindo o crescimento do comércio
internacional.
Transporte interior e de cabotagem, incluindo rotas fluviais e marítimas
de integração dos países do Mercosul (Hidrovia Tietê-Paraná, Bacia do
Prata, Pantanal do Centro-Oeste/Rio Paraguai, Costa Atlântica da
Argentina, Uruguai e Sul do Brasil), além de rotas regionais ao longo da
Costa Atlântica Brasileira, da Bacia Amazônica, do São Francisco, etc..
Exploração de recursos minerais do oceano, especialmente petróleo.
Exploração marítima de recursos biológicos, como pesca e criação de
animais marinhos.
Lazer e esporte náuticos. A defesa marítima e fluvial, de
responsabilidade da Marinha, também requer o constante desenvolvimento da
tecnologia de Engenharia Naval. Todas essas atividades exigem soluções
tecnológicas que apresentem níveis cada vez mais altos de segurança e
confiabilidade de operação, além de melhor desempenho dos sistemas e
equipamentos, mesmo sob condições ambientais adversas, com custos cada
vez mais competitivos e preços reduzidos. Esses são desafios que se
colocam à Engenharia Naval e Oceânica e aos profissionais que a exercem,
no sentido de contribuir para a viabilização de uma Economia regional
mais integrada, para a inserção do país na Economia global, bem como para
a exploração consciente e não predatória dos recursos naturais.
Especialização em Gestão da Qualidade
Para conduzir e operar com sucesso uma organização é necessário dirigi-
la e controlá-la de maneira transparente e sistemática. O sucesso pode
resultar da implementação e manutenção de um sistema de gestão concebido
para melhorar continuamente o desempenho, levando em consideração, ao mesmo
tempo, as necessidades de todas as partes interessadas.
Oito princípios de gestão da qualidade formam a base para as normas de
sistema de gestão da qualidade na família NBR ISO 9000, os quais podem ser
usados pela Alta Direção para conduzir a organização à melhoria do seu
desempenho. São eles:
1) Abordagem Sistêmica para a Gestão: identificar, entender e
gerenciar os processos inter-relacionados como um sistema contribui para a
eficácia e eficiência da organização no sentido desta atingir os seus
objetivos.
2) Liderança: líderes estabelecem a unidade de propósito e o rumo da
organização. Convém que eles criem e mantenham um ambiente interno, no qual
as pessoas possam estar totalmente envolvidas no propósito de atingir os
objetivos da organização.
3) Abordagem Factual para Tomada de Decisão: decisões eficazes são
baseadas na análise de dados e informações.
4) Benefícios Mútuos nas Relações com os Fornecedores: uma organização
e seus fornecedores são interdependentes, e uma relação de benefícios
mútuos aumenta a capacidade de ambos em agregar valor.
5) Abordagem de Processo: Um resultado desejado é alcançado mais
eficientemente quando as atividades e os recursos relacionados são
gerenciados como um processo.
6) Foco no Cliente: Organizações dependem de seus clientes e,
portanto, é recomendável que atendam às necessidades atuais e futuras do
cliente, os seus requisitos e procurem exceder as suas expectativas.
7) Envolvimento de Pessoas: Pessoas de todos os níveis são a essência
de uma organização, e seu total envolvimento possibilita que as suas
habilidades sejam usadas para o benefício da organização.
8) Melhoria Contínua: Convém que a melhoria contínua do desempenho
global da organização seja seu objetivo permanente.
Análise Final
Como nos demais ramos da engenharia, a Civil se potencializa cada vez
mais em virtude dos avanços tecnológicos. Portanto, é fundamental que,
tanto o aluno quanto o profissional em início de carreira façam cursos de
atualização. Wilson Lang, presidente do Conselho Federal de Engenharia e
Arquitetura (Confea), ressalta que as escolas brasileiras ainda estão muito
atreladas ao ensino convencional. "Hoje, o aluno deve ter noções de
marketing, sociologia e comunicação, para atender às exigências do
mercado", conclui Lang. Os veteranos também ensinam que, ainda que seja
tentador permanecer somente na produção, o profissional não deve se
contentar em ser apenas um "tocador de obras", pois no espaço de cinco anos
estará totalmente ultrapassado e terá grandes chances de ser substituído
por outro iniciante.
"Engenharia Civil: Olhe ao seu redor". Baseando-se nesta criativa
frase estampada em camisas vendidas pelo Diretório Acadêmico (D.A.) da
Escola Politécnica de Pernambuco, chegamos à conclusão de que é
praticamente impossível pensar o mundo contemporâneo sem a existência da
Engenharia Civil. Sem sua intervenção não existiriam pontes, viadutos,
túneis, ruas, estradas, metrôs, barragens, portos, aeroportos, usinas de
geração de energia, prédios, casas; enfim, toda e qualquer forma de
construção humana.
Referências Bibliográficas
Departamento de Hidráulica e Saneamento da USP/SP
www.shs.eesc.usp.br/graduacao/engambiental/enfoque-conceitual.htm
Departamento de Engenharia de Estruturas – São Carlos – USP/SP
www.set.eesc.usp.br/public/
Departamento de Engenharia de Transportes da USP/SP
www.ptr.usp.br
Universidade Federal de Viçosa – MG
www.ufv.br/dec/EngCivil/Profissao.htm
Universidade Tuiuti do Paraná – UTP/PR
www.utp.br
Edward V. Krick – Introdução à engenharia – Ed. Livros Técnicos e
Científicos Ltda.
Revista Profissões – Engenharia Civil
www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_profissoes/agosto00/engenharias/
civil/
Escola Politécnica de Engenharia Naval – USP/SP
www.pnv.poli.usp.br/pnv
PUC – Campinas/SP
www.puccamp.br
Klick Editora – Dicionário de Profissões
Revista Banas Qualidade (versão online)
www.banasqualidade.com.br