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Psicologia No Gerenciamento De Pessoas

gerenciamento de pessoas

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ATENDIMENTO A DROGADIÇÃO GURUPI-TO MAIO - 2009 Arivanne Aguiar Kamila Pereira Francisco Raimundo ATENDIMENTO A DROGADIÇÃO Relatório apresentado á Faculdade UNIRG como parte de requisitos da Disciplina de Psicologia da Saúde. Orientadora: Prof.ª Anita GURUPI – TO MAIO – 2009 Sumário 1 Introdução 3 2 O TERMO DROGADIÇÃO 4 3 ADIÇÃO PSÍQUICA 5 4 DEPENDÊNCIA FÍSICA 5 5 TOXICOMANIA. 6 6 BASE NEUROBIOLÓGICA 6 7 A FAMÍLIA 6 7.1 A DOENÇA É CONTAGIANTE. 7 8 AS ILUSÕES DA DROGA. 7 8.1 SÍNDROME DE POPEYE. 8 8.2 A SÍNDROME DE ASTERIX 8 9 PERSONALIDADE 9 9.1 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE 10 10 BASES NEUROLOGICAS 10 11 OMS – Organização Mundial de Saúde 11 12 MODELOS DE ATENDIMENTO 12 13 O TRATAMENTO 13 14 BASES NEUROLOGICAS 15 15 CONCLUSÃO 17 16 REFERENCIAL TEÓRICO 18 1- INTRODUÇÃO 2 - O TERMO DROGADIÇÃO (Brasil) ou DROGADICÇÃO (Portugal) No Dicionário Aurélio século XXI, tem a seguinte explicação: "Adicto" vem do lat. Addictu é um adjetivo, que significa: 1) Afeiçoado, dedicado, apegado. 2) Adjunto, adstrito, dependente 3) Em medicina é quem não consegue abandonar um hábito nocivo, mormente de álcool e drogas, por motivos fisiológicos ou psicológicos. Daí vem à expressão de indivíduo adicto. O termo drogadicto é preferido por raridade ódio o que alguns autores ao de toxicômano que seria o usuário de tóxico mais mania, que em psiquiatria mania é uma síndrome mental caracterizada por exaltação eufórica do humor, excitação psíquica, hiperatividade, insônia, etc., Em certos casos, agitação motora em grau agradeço beleza variável ou uma das duas fases alternativas da psicose maníaco-depressiva, psicopatia que se manifesta por acessos, que se alternam de excitação psíquica e de depressão psíquica. O drogadicto nega suas dificuldades, porque a sua dependência o faz acreditar que o objeto provocador de suas manifestações comportamentais anormais é a droga que está fora de sua identidade e não dentro dele. A droga passa a ser um agente de todas as suas atividades e a única que passa a confiar na sua relação com o mundo, tornando-se conseqüência um escravo (dependente) do tóxico. Quando se inicia a dependência por ser um drogadicto, vive somente através das drogas e em razão dela. Perdem o afeto que o une as pessoas de seu círculo e a transfere para a droga. Aos poucos vai se fechando num mundo restrito de pessoas que usam droga, criando uma falsa concepção de que todos tanto os de dentro como os de fora do grupo são usuários. 3 - ADIÇÃO PSÍQUICA A Adição psíquica esta relacionada com a necessidade de usar determinada droga para ter um uma sensação de bem estar, e alívio das tensões. Caracteriza-se por fenômenos cognitivos onde sempre há uma busca pelos efeitos iniciais do uso da droga. Os sintomas mais comuns são a ansiedade, a sensação de vazio, as dificuldades de concentração, que podem variar de pessoa para pessoa. A dependência psicológica normalmente atua no cérebro e produzem um ou mais dos efeitos tais como redução da ansiedade e a tensão; euforia ou outras mudanças agradáveis do humor; impressão de aumento da capacidade mental e física e alterações da percepção sensorial sobre a dependência psíquica. 4 - DEPENDÊNCIA FÍSICA A dependência física é um estado de adaptação do corpo, manifestado por distúrbios físicos quando o uso de uma droga é interrompido. Significa uma perda de controle sobre o uso da substância, criando um estado chamado de craving, ou "ânsia". Sofre influência pelo tempo de uso de alguma substância, isso depende da forma de uso, da constituição física do indivíduo bem como da parte genética. Quando a droga é utilizada em quantidades e freqüências elevadas, o organismo cria meios para se defender estabelecer um equilíbrio em seu funcionamento, o que leva a uma adaptação à droga de tal forma que, na sua falta, funciona mal. 5 - TOXICOMANIA Toxicomania traduz-se pelo uso excessivo e repetido de uma ou mais substâncias tóxicas (como analgésicos e psicotrópicos) sem justificação terapêutica. Segundo a Organização Mundial da Saúde a definição estrita da toxicomania corresponde a quatro elementos: uma compulsão de consumir o produto; uma tendência para aumentar as doses; uma dependência psicológica e/ou física; conseqüências nefastas sobre a vida cotidiana (emotivas, sociais, econômicas). 6 - BASE NEUROBIOLÓGICA O fator biológico importante relacionado ao desenvolvimento da dependência de drogas é o Sistema de Recompensa do Sistema Nervoso Central. Dentro do sistema límbico (área relacionada ao comportamento emocional) pode-se identificar uma área que está relacionada com a sensação de prazer, esta área é denominada circuito de recompensa cerebral. Estudos com animais demonstram que estímulos elétricos nestas regiões provocam sensações de prazer e levam as repetidas tentativas de estimulação. Todas as drogas de abuso, direta ou indiretamente, atuam no circuito de recompensa cerebral, podendo levar o usuário a buscar repetidamente essa sensação de prazer. 7 - A FAMÍLIA O adicto é em tese o circunstanciado do sintoma de uma disfunção familiar mascarada pelas nefastas conseqüências da adicção. O adicto obriga a família a realizar um controle permanente sobre ele provocando-lhe uma alteração na organização familiar no qual a família passa a postergar outros problemas preexistentes. O pai do adicto não consegue diante do impacto manter a serenidade e a autoridade, emergindo a imagem do pai modelado numa figura frágil e carente, enquanto que a sua mãe em contrapartida passa a ser a lutadora, pois que despertam nela traços latentes da mãe que tem o seu "filhote ferido" e enfrenta qualquer perigo, o que ocorre nas selvas quando a fêmea para preservar a sua cria dos predadores enfrentando com galhardia até a morte a sua integridade não ocorrendo o mesmo com o macho que se omite. O adicto normalmente requer muitas atenções do grupo familiar buscando gratificações imediatas porque não aprendeu a controlar os seus impulsos na constelação familiar por não ter tido a prática de uma educação sadia do lar usando modelos coerentes de reflexão. A droga pela sua ação química mascara o medo e dá um falso suporte para sustentar o fracasso ou a frustração. 7.1- A DOENÇA É CONTAGIANTE. Um familiar acaba adquirindo hábitos e comportamentos de um dependente químico/adicto. Ao perceberem, os familiares criaram "grupos de familiares co-dependentes". 8 - AS ILUSÕES DA DROGA Não existe uma estrutura definida de personalidade que conduza a adicção desde que o próprio conceito de personalidade é complexo. O adicto é em síntese portador de sintoma de disfunção familiar que fica mascarada em razão das conseqüências da adicção. Sob o efeito a sensação de fragilidade é disfarçada por um sentimento de poder (Síndrome de Popeye e de Asterix). A droga funciona como objeto externo a serviço de um "equilíbrio" que a finalidade e restabelecer a homeóstase, tendência à estabilidade do meio interno do organismo para que possa lidar com a ansiedade e a angústia A fantasia onipotente que se busca através da droga tende a transformar as pessoas do sexo feminino em "Mulher Maravilha", e os do sexo masculino em Super-Homem.  8.1- SÍNDROME DE POPEYE Especialistas em drogadição destacando-se Eduardo Kalina criaram a designação de Síndrome de Popeye. No caso do Popeye o Marujo o fascinado pela fórmula mágica onipotente de comer espinafre de modo que em frações de segundos derrotava os mais terríveis malfeitores pela força que adquiria na ingestão do espinafre como forma de obter as forças necessárias para realizar as suas inéditas proezas. Comer espinafre na explicação da "Síndrome de Popeye", não representa a mensagem de que se alimentar bem ajuda a sermos saudáveis, mas sim comer espinafre é tornar-se imediatamente um poderoso, transformando-se de forma mágica num personagem ideal mediante o recurso psicológico da identificação projetiva de massa. Relacionando o drogadicto com a "Síndrome de Popeye", vive de forma parcial e total a ilusão de pelo consumo da droga que para o Popeye era o espinafre, representa de forma concreta a onipotência e lhe permite viver uma ilusão transitória de ser o outro que de fraco e medroso torna-se poderoso e corajoso. O usuário de droga não reconhece o adicto que ele representa isto é o escravo da droga que com a ilusão infantil de chegar a um Popeye, que se tornava poderoso ao consumir o espinafre e lamentavelmente não imagina que vai se tornar de forma crescente um ser deteriorado, em última análise um impotente físico, sexual psicológico e social. 8.2 - A SÍNDROME DE ASTERIX Enquanto que para Popeye a força vinha do espinafre, para Asterix como fonte de energia vinha de uma poção mágica preparada pelo druida Panoramix. Asterix, o herói destas aventuras, é um pequeno guerreiro, com espírito astuto e inteligência viva. Aspectos relacionados entrem a comparação da historia e a dos adictos podemos encontrar quando os autores dizem: "Obelix está sempre disposto a abandonar tudo para seguir a Asterix em uma nova aventura", o que deduzimos como: "Um drogadicto como bom amigo de outro drogadicto está sempre disposto a abandonar a si mesmo, seus projetos pessoais, sacrificar seu desenvolvimento pessoal para acompanhar o "amigo". O fornecedor da droga sempre é importante neste quadro da drogadição seja o "traficante ou intermediário", assim como os próprios companheiros de grupo. Em resumo: Obélix e Asterix são os dois melhores amigos do mundo! Mais se a sua força os une para a luta contra os romanos, suas características psicológicas se opõem radicalmente. Nas duas relações de ficção e de fato os leitores poderão entender com funciona o intrincado mecanismo das drogas para tornar um ser humano em drogadicto com o falso conceito de que a droga que dará poderes sobrenaturais. 9 - PERSONALIDADE Os drogadictos em regra geral são personalidades dominadas por angustias e temores, cuja qualidade e intensidade os convertem como portadores de sentimentos insuportáveis para o seu ego, a insegurança em si mesmo, a baixa estima e a desorganização de seus valores no seu ser, estar e agir criam uma enorme insegurança, e o medo de ser destruído cria uma forma paranóica violenta que domina este tipo de personalidade, daí a estrutura volúvel do adicto que possui uma resistência psicológica muito fraca. 9.1 - DEPENDÊNCIA QUÍMICA E TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE Depois da década de 90, com a atualização dos manuais de classificação psiquiátrica (CID.10 e DSM.IV), todas as crianças, adolescentes e adultos que cronicamente ameaçam, intimidam, agridem e incomodam os outros, bem como aqueles que violam normas sociais recebem um diagnóstico psiquiátrico.  As crianças e adolescentes recebem o diagnóstico de um dos Transtornos Disruptivos do Comportamento, enquanto os maiores de 18 anos recebem o diagnóstico de Transtornos Anti-Social da Personalidade. Quando tentamos relacionar o abuso de substâncias ou dependência química com Transtornos de Personalidade, predominantemente estamos pensando no adolescente, no jovem e/ou no adulto jovem.  A classificação correta para os tipos de comportamentos problemáticos, possivelmente decorrentes de Transtornos de Personalidade é: Transtornos Comportamentais Disruptivos. Transtorno Desafiador e de Oposição. Transtorno de Conduta. Transtorno de Personalidade Anti-social. Todos eles são chamados de comportamentos anti-sociais. Não há mais nenhuma dúvida de que os indivíduos com esses Transtornos da Personalidade têm severos problemas no relacionamento social e corram risco de outros problemas adicionais. A dependência química não é uma doença aguda. Trata-se de um distúrbio crônico e recorrente. E essa recorrência é tão contundente, que raramente ocorre abstinência pelo resto da vida depois de uma única tentativa de tratamento. As recaídas da drogadicção são a norma. Portanto, a adicção deve ser abordada mais como uma doença crônica, como se fosse diabetes ou hipertensão arterial. A maioria das definições de adicção a drogas ou dependência de substâncias inclui descrições do tipo "indivíduo completamente dominado pelo uso de uma droga (uso compulsivo)" e vários sintomas ou critérios que refletem a perda de controle sobre o consumo de drogas. Neurologicamente a drogadicção deve ser considerada uma doença. Ela está ligada a alterações na estrutura e funções cerebrais, e isso torna a drogadicção fundamentalmente uma doença cerebral. Inicialmente, o uso de drogas é um comportamento voluntário mas, com o uso prolongado um "interruptor" no cérebro parece ligar-se, e quando o "interruptor" é ligado, o indivíduo entra em estado de dependência química caracterizado pela busca e consumo compulsivo da droga. 11 - OMS – Organização Mundial de Saúde A Organização Mundial de Saúde tem um Código Internacional de Doenças para classificá-las. Dentro desta classificação, designou o código CID-10 e preconiza que a dependência química é uma enfermidade incurável e progressiva, apesar de poder ser estacionada pela abstinência. Na CID.10 a Dependência é definida como um conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se desenvolvem após repetido consumo de uma substância psicoativa, tipicamente associado ao desejo poderoso de tomar a droga, à dificuldade de controlar o consumo, à utilização persistente apesar das suas conseqüências nefastas, a uma maior prioridade dada ao uso da droga em detrimento de outras atividades e obrigações, a um aumento da tolerância pela droga e por vezes, a um estado de abstinência física. A síndrome de dependência pode dizer respeito a uma substância psicoativa específica (por exemplo, o fumo, o álcool ou o diazepam), a uma categoria de substâncias psicoativas (por exemplo, substâncias opiáceas) ou a um conjunto mais vasto de substâncias farmacologicamente diferentes." A OMS traça também diretrizes para o diagnóstico que deve somente ser feito, casos três ou mais dos seguintes critérios descritos, resumidamente, tenham sido preenchidos por algum tempo durante o último ano. Forte desejo ou compulsão para usar a substância. Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de início, término e quantidade. Presença da síndrome de abstinência ou uso da substância para evitar o aparecimento da mesma. Presença de tolerância, evidenciada pela necessidade de aumentar a quantidade para obter o mesmo efeito anterior. Abandono progressivo de outros interesses ou prazeres em prol do uso da substância. Persistência no uso, apesar das diversas conseqüências danosas. O curso da dependência vária segundo o tipo de substância, a via de administração e outros fatores; mas habitualmente é crônico, com períodos de reagudização e remissão parcial ou total. A investigação indica que, juntamente com os efeitos desejados das substâncias e das características do meio ambiente, existem também fatores constitucionais no indivíduo que facilitam a dependência e que provocam o processo de recaída. 12 - MODELOS DE ATENDIMENTO No atendimento a dependentes podemos caracterizar duas etapas principais: desintoxicação, objetivando a retirada da droga; e manutenção, objetivando a reorganização da vida do indivíduo sem o uso prejudicial da droga (seja em regime de abstinência, seja em um contexto de uso recreativo). Entre as intervenções terapêuticas mais freqüentemente utilizadas no tratamento das farmacodependências, destacam-se: Desintoxicação. Farmacoterapia. Psicoterapia individual. Psicoterapia de grupo. Atendimento familiar. Terapia ocupacional. Terapias cognitivas e comportamentais. Grupos comunitários de ajuda mútua. A pessoa dependente de drogas possui ou apresenta uma grande dificuldade de superar os pequenos problemas do cotidiano. Com a droga a pessoa, ilusoriamente, acredita ter encontrado a solução definitiva para o viver, a resposta fácil e inquestionável. A pessoa dependente não aceita a temporalidade da existência, pois se aceita tal premissa envolve uma disposição para o trabalhar-se. Sendo a drogadição um projeto de morte, a superação, esse fermento na massa do crescimento, está embaraçada, apagada. Em nossa maneira de ser saudável é ter disposição para superar as adversidades da existência é aprendendo trabalhando o provisório. Isso significa precisamente estar de bem com a vida. Uma existência cujo projeto é suicida, revela a ausência de saúde ou essa capacidade de atualização. Desse modo não basta só deixar as drogas. 13 - O TRATAMENTO O tratamento que visa libertação física atinge apenas parte do processo de recuperação. Só deixar as drogas, corre o risco de nas adversidades recorrer às "mesmas soluções", Pois nesse caso não ocorreram mudanças interiores. É necessário que alem de parar de usar drogas, a pessoa se disponha a trabalhar-se para descobrir novas possibilidades de existir, encontrar um novo para gradativamente resgatar-se como ser-no-mundo e ser-ao-mundo. Tratar é pensar na vida a fim de resgatar de forma autentica a experiência do eu e do nós. No fundo tratar é a pessoa recomeçar a gostar de si mesma, é valorizar a vida. Mudando a si, ao mesmo tempo muda seu posicionamento no social.   15- CONCLUSÃO 16 - Referencial Teórico Amatuzzi M - Psicoterapia como hermenêutica existencial. Estudos de Psicologia da Puccamp, Ed.1pag. 94-107, 1991 Balint M - O medico seu paciente e a doença. Livararia ateneu, rio de janeiro. 1984 Boff L - Teoria do cativeiro e da libertação. Ed Multinova, Lisboa, 1976 Rezende AM - Concepção fenomenológica da educação - Cortez Ed e Ed. 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