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Internet Cósmica - Conhecendo Os Caminhos Da Vida, Para Bio-programar

Artigo de cunho científico que trata a questão da saúde dentro de um perfil quântico...

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Publicação Científica: INTERNET CÓSMICA: CONHECENDO OS CAMINHOS DA VIDA, PARA BIO-PROGRAMAR http://www.akademiadamente.com/pnews/Jornal/09_12_18_internet_cosmica.htm Lucette Morais CRF/RS 3628 www.akademiadamente.com INTERNET CÓSMICA CONHECENDO OS CAMINHOS DA VIDA, PARA BIO-PROGRAMAR Lucette Morais CRF/RS 3628 11/11/2009 www.akademiadamente.com Os caminhos da vida nos mostram leis biológicas sobre as quais se fundamenta a forma de gerir nosso biocomputador. O trabalho do cérebro se desenvolve em três níveis: a) nível emocional; b) nível mental; c) nível orgânico. O sistema nervoso humano é um tecido que representa a máquina mais que perfeita, complicada e maravilhosa cuja evolução acompanha o planeta Terra num processo evolutivo natural conjunto. De alguma forma, o Universo e a criação da natureza universal se tornou auto-consciente através dos caminhos cerebrais e do estado de reflexão que estes geram. A união de diferentes cérebros em um só sistema cria uma supra- consciência, ou seja, um sistema superior de conhecimento em rede. Quando alguns indivíduos desenvolvem não apenas a consciência individual, mas também a consciência planetária, o relacionamento entre indivíduos avança de tal maneira que o ser humano faz trocas multidimensionais de informação. Os neurônios do cérebro atuam enlaçados na rede cerebral planetária e de toda a galáxia que funciona como banco de dados, fácil de acessar por vários biocomputadores, ao mesmo tempo em diferentes espaços: uma espécie de internet cósmica. A Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso formado entre o solo e a parte inferior da ionosfera – 100 Km acima da superfície. Este campo possui uma ressonância mais ou menos constante da ordem de 7,83 pulsações por segundo, uma espécie de marca-passo responsável pelo equilíbrio da biosfera. Todos os seres vivos – em estado de saúde perfeita - apresentam esta mesma freqüência e o cérebro humano mostra-se mais saudável quando está dentro desta freqüência biológica natural. Isto mostra a relação intrínseca que temos com o planeta, como parte deste universo de freqüências. A partir dos anos 80, a ressonância do planeta observou alterações de 7,83 para 11 e depois 13 Hz, ou seja, o coração da Terra disparou e logo foram observados desequilíbrios ecológicos, perturbações climáticas, atividade dos vulcões, conflitos mundiais e comportamentos desviados foram observados com muito mais freqüência. A Terra é um super-organismo vivo e somos uma única entidade. Os seres humanos e os outros seres vivos são parte do que sente, pensa e ama pois possuem a mesma natureza bio-elétrica; todos estão envolvidos na mesma ressonante de ondas elétricas e magnéticas. Este computador fantástico possui uma rede de cerca de 100 mil quilômetros de minúsculos vasos sanguíneos, e 100 bilhões de neurônios, com a capacidade de realizar 10 quatrilhões de operações por segundo. Emite vibrações energéticas captáveis por equipamentos, onde se pode verificar seu nível de atividade no mesmo instante operando simultaneamente em vários níveis e freqüências, coordenando atividades físicas e energéticas no corpo do indivíduo com perfeição, incrível eficiência, eficácia e precisão. As habilidades de atuação e coordenação do cérebro atingem diferentes aspectos atuando nos campos físicos e metafísicos: na área da percepção, da intuição, dos desejos, do raciocínio e imaginação, da criatividade e inspiração e em comportamentos automatizados. O biocomputador humano possui diferentes zonas classificadas conforme a função que exercem: a) 1% da capacidade mental - zona consciente, ligada ao sistema simpático; b) 99% da capacidade mental - zona subconsciente, ligada ao sistema parassimpático; c) Zona medular – piloto automático - que compreende o sistema simpático e o sistema parassimpático. O sistema nervoso central se constitui de cérebro, cerebelo, bulbo raquidiano e medula espinhal: (a) hemisfério direito do cérebro – cérebro criativo - imaginação, ritmo, musicalidade, imagens,...; (b) hemisfério esquerdo do cérebro – cérebro lógico - habilidades com números, lógica, seqüencialidades, palavras, ...; (c) medula espinhal – cérebro sensitivo – sentimentos, funções vitais (respiração, batidas do coração, tensão arterial, funcionamento do estômago,...) através do sistema nervoso vegetativo simpático e parassimpático: sistema simpático – super-excitação - situado na parte externa da medula, tem seu centro na parte média da coluna - encarregado por tencionar os músculos em geral e representa a "aceleração" em emergências através da adrenalina que representa a atividade de defesa mais importante do organismo expressa pela agressividade, medo, pânico, estresse,...; sistema parassimpático – relaxamento - situado na parte superior e inferior da medula, como se estivesse rodeando o sistema simpático – encarregado pelo relaxamento dos músculos funcionando como "bombeiro" para apagar o incêndio, dividido em duas áreas: o parassimpático superior - felicidade, amor e fé; o parassimpático inferior – relaxamento, sexualidade e entusiasmo. Todas as funções cerebrais operam nos níveis consciente e subconsciente: a) PROCESSO ELÉTRICO - a mente consciente, memória muito curta - recebe estímulos dos sentidos com as informações do mundo visível e possui a capacidade de imaginar, pensar, escolher, sequencializar, racionalizar, avaliar e selecionar fazendo uso de apenas 1% da capacidade operacional do cérebro. b) PROCESSO QUÍMICO - a mente subconsciente – totalmente obediente, apenas executa e tem capacidade de memória infinita - utiliza em torno de 99% da capacidade de comando e com este percentual opera agilizando as funções vitais (respiração, batimento cardíaco, digestão,...) e as funções automáticas criadas pelo consciente (caminhar, crenças, medos, vícios, idéias, dirigir máquinas,...). Opera o sistema vital do indivíduo recebendo informações da Mente Cósmica e obedecendo às ordens do consciente. O subconsciente tem capacidade de gerar ondas de energia e por isto, opera no campo quântico onde a energia e a matéria, se confundem. O tipo de substâncias neuro-químicas e hormonais derramadas no fluxo sanguíneo variam de acordo com o tipo de freqüência. O estado de ânimo interage para produzir um estado físico-fisiológico-mental-comportamental que corresponde às substâncias que se produzem na quantidade estipulada pela ordem. Quanto aos estados de consciência, diferenciam-se quatro níveis - conforme as variações de suas vibrações eletroquímicas e ondas de energia, pois cada tipo de onda traduz um estado psico-neuro-fisiológico diferente. Ou seja, nossa mente, nosso corpo e nossa atividade física e fisiológica são completamente diferentes em cada um destes estados ou freqüências. (1) Nível Beta: dá origem a ondas elétricas que vibram de 14 a 40 ciclos por segundo. Este é o estado normal - o máximo de atividade da mente consciente. Quanto maior a quantidade de ciclos – freqüência maior - menor a capacidade de focar pensamentos e menor a facilidade de raciocínio. (2) Nível Alfa: origina ondas elétricas de 7,5 a 14 ciclos por segundo. Quando funcionamos neste estado nos situamos na fronteira entre o estado consciente e o inconsciente. No nível alfa, a mente está relaxada, o raciocínio é claro, focado, profundo e aumenta o campo da atividade inteligente, devidamente coordenada com a inspiração, intuição, e outros tipos de percepções, inclusive extra- sensoriais. No nível alfa, a programação mental influencia fortemente a mente subconsciente – e este, é o detalhe para uma vida feliz em todos os aspectos: paz e felicidade interior em relaxamento profundo. Nesta sintonia aumenta a capacidade de sugestão e auto-sugestão, pois estamos sob menor influência dos filtros da mente consciente. Esta freqüência é facilitada pela música que é um instrumento muito eficaz para alcançar as ondas cerebrais alfa, bem como a voz de algumas pessoas, aromas de plantas, orações, pinturas, mandalas,... (3) Nível Zeta: dá origem a ondas elétricas de 3,5 a 7,5 ciclos por segundo – este é o nível mais distante a que se pode chegar no estado consciente. O nível teta ou zeta é o estado de sonolência, mas não pode ser chamado de sono e está associado a estado de alucinação criativa e resolutiva. Neste estágio, a energia mental é altíssima, e este é o patamar energético onde a mente consciente se aproxima mais da mente subconsciente. Conseguindo acessar este nível, acessa-se o campo quântico diretamente da mente consciente. Durante a emissão de ondas teta, a pessoa pode descobrir acontecimentos profundamente escondidos no subconsciente, assim como conflitos de personalidade. É a freqüência da imaginação e do contato dinâmico com as possibilidades psi do pensamento. Este nível nos mostra a atividade do gênio criador, emitida pelos discípulos da filosofia zen, os monges budistas e os religiosos em suas meditações, cânticos e orações. Gerada de forma inconsciente durante o período que precede ao sono noturno e pouco antes de despertar, assim como em estados hipnóticos. (4) Nível Delta: originam-se ondas elétricas de 0,1 a 3,5 ciclos por segundo - é o estado do sono profundo e sem atividade cerebral ou sonhos. No estado delta acontece a liberação de somatotrofina - hormônio de crescimento - neste estágio, a mente consciente está totalmente desligada. Nestas condições pode-se pedir ao cérebro para que encontre soluções através do domínio da técnica da sugestão. O cérebro humano é um potente rádio que emite e recebe segundo o que temos na cavidade cerebral e, conforme as seleções inconscientes que recebemos do exterior posto que, ele é uma máquina que se sintoniza em determinadas freqüências. Se o que estamos vivendo não está de acordo com o que queremos então temos que trocar o dial interno. Somos as células do organismo chamado humanidade, se melhoramos cada um de nós, melhoramos a sociedade como um todo; se nos individualizamos tanto que perdemos os outros de vista, estaremos fabricando um câncer... Mas, desdenhando da organização cerebral perfeita, os caminhos da vida nos mostram que, vez por outra, somos colocados frente a situações conflitantes e surpreendentes que desestruturam a ordem normal. Quando ocorre uma situação impactante, não esperada, com aspecto de dramaticidade e, muitas vezes, vivida de forma solitária e individual surge o desequilíbrio. E, quando uma situação quebra o equilíbrio estabelecido de funcionabilidade do organismo, estamos frente a um impacto que passa a representar entropia num primeiro instante e, a posterior, superação e re-arrumação do sistema. Num primeiro instante, o "comandante" perde o controle consciente é quando assume o piloto automático. Este impacto gera instabilidade nos processos de resposta e o organismo confronta-se com a situação caótica do susto, confusão e insegurança gerando a turbulência reproduzida na forma de substâncias químicas que varrem o organismo na tentativa de auto-proteção dirigida por uma ordem inteligente e precisa. Mais uma vez, a perfeição da resposta é irretocável e segue ordens que desconhecemos traduzidas pela produção de substâncias químicas que produzem efeitos especiais em nosso corpo. O piloto automático - sistema nervoso vegetativo simpático – se super- excita e começa a bombear Adrenalina (hormônio das supra-renais), quando isto ocorre o estado fisiológico se modifica: vaso-constrição, diminui a quantidade de oxigênio e de nutrientes nos órgãos e no cérebro, coração dispara e as defesas biológicas diminuem deixando o corpo mais suscetível a enfermidades. Boca seca, respiração acelerada, o cérebro quase desconectado trabalha num ritmo acelerado chegando de 20Hz até 43Hz trazendo a sensação de medo, estresse, ansiedade e pânico – podendo levar à morte, extrapolando assim as barreiras do indivíduo. Quando não chega à morte, este estado desenfreado significa desperdício de recursos naturais e descontrole geral. Este é o momento de pisar no freio. Passar a um estado mais relaxado de regeneração que estabilizará o corpo e o levará à cura natural, através do acionar do sistema nervoso parassimpático. No predomínio do parassimpático, o corpo produz noradrenalina e se estabiliza o ritmo metabólico levando ao equilíbrio e aumento das capacidades intelectuais, pois o cérebro passa a receber mais oxigenação e nutrientes em função das ondas cerebrais que permitem um estado mental plenamente equilibrado, melhorando os reflexos onde a tranqüilidade e a felicidade se instala. Temos um sistema informatizado altamente desenvolvido e muito eficiente; o hardware é o suporte físico que funciona com eletricidade – impulsos nervosos elétricos – e uma freqüência (Hz) que é a velocidade de uma operação desenvolvida segundo as ordens que damos de forma consciente ou sem que nos demos por conta: 1) biocomputador lógico – hemisfério esquerdo; 2) biocomputador criativo – hemisfério direito; 3) piloto automático – medula óssea com os sistemas simpático e parassimpático. Há uma sincronicidade no desenrolar dos caminhos da doença e da cura desta, como se fossem pistas – uma espécie de linguagem celular – que nos permite ver a doença como um caminho para resolver conflitos emocionais e mentais do ser espiritual que responde pela direção do organismo físico. A evolução das espécies, desde a mais simples até à humana, é mais facilmente entendida partindo da fase embrionária. Na espécie humana conhece-se bem a embriologia e o desenvolvimento embrional se processa em três diferentes folhetos dos quais derivam todos os órgãos: o endoderma (interno); o mesoderma (no meio); o ectoderma (externo). Cada célula do organismo e cada órgão do corpo pode se reconstruir pela sua formação histológica em um destes três folhetos embrionários. Os órgãos ligados ao folheto endoderma têm seu sistema nervoso ligado ao tronco cerebral – cérebro antigo; os ligados ao folheto embrionário do mesoderma têm seu sistema elétrico ligado ao cerebelo – as células do grupo antigo – e ao miolo cerebral – as células mais recentes; já os órgãos ligados ao folheto embrionário do ectoderma têm seu sistema nervoso diretamente ligado ao córtex cerebral que é o cérebro mais novo. A importância de entendermos como funciona nosso instrumento cerebral é similar à importância do manual do usuário quando compramos um carro que, para dirigi-lo adequadamente teremos que entender todos os meandros de seu funcionamento. Quando o condutor pega um carrinho simples, o estrago não é tão grande como quando o carro que se recebe é mais sofisticado. Temos em nossas mãos, uma das máquinas mais eficientes e sofisticadas do universo, logo precisamos entender como lidar com ela; para tirar o melhor proveito e não cometer gafes que poderiam inutilizá-la. A máquina "biocomputador" é perfeita e é com ela que conduzimos nosso corpo nesta experiência de vida. Quando não lidamos de forma correta, sofremos as conseqüências que se mostram na forma orgânica somatizadas. A biologia celular segue leis importantes que devem ser observadas para evitar situações de desequilíbrio e também quando este se estabelece para resolvê-lo. Os desequilíbrios podem ser gerados por situações incomodas crônicas ou por situações impactantes agudas; ambas irão formar o ambiente propício para o desenvolver da doença – estas situações já são a própria doença. Para este estudo, os conflitos normais da vida estão excluídos desta classificação de impacto traumático que nos leva aos conflitos biológicos; pois este tipo de impacto se verifica em três níveis – o emocional, o mental e o orgânico. Todo o desequilíbrio aqui é gerado pelo impacto agudo, inesperado, dramático e vivido no isolamento. 1ª - Lei da Causa Impacto No início o impacto se focaliza no estado psico-emotivo da pessoa, depois atinge o nível cerebral e por fim, se projeta somatizando-se no órgão físico correspondente – mostrando sincronicidade no caminho da doença e, isto é visível nos três níveis. Esta sincronia detectável nos três estados do ser, nos direciona à lei da reflexão – a lei do espelho – o que acontece num dos estados se projeta nos outros, ao mesmo tempo. Vários métodos de terapia milenares nos mostram esta sincronicidade dos conflitos: a reflexologia, a iridologia, a auricoloterapia, a massoterapia. A menor célula pode nos dar a leitura do universo inteiro, como na matemática dos fractos, em que a imagem projeta o que ocorre no nível superior. Partindo da situação de impacto se gera o desequilíbrio que é a verdadeira doença evoluindo para a superação e desconstrução. 2ª - Lei da Desconstrução da Doença O equilíbrio normal do corpo é interrompido pelo impacto e, logo após, se mostra uma zona de stress e conflito com a nova situação onde o corpo apresenta sintomas da doença verdadeira: insônia, falta de apetite, pouca sudorese, dificuldade renal, perda de peso, zonas terminais frias – o sistema simpático impõe-se ao sistema parassimpático pela zona de freqüência das ondas cerebrais – fase fria. Após esta fase de desequilíbrio e doença, quando o conflito acaba pelo entendimento ou por perda do valor, o organismo se encaminha para a fase de reparação ou fase quente e de relaxamento, em que os sintomas são: muito sono, sudorese exagerada, aumento da função renal, sensação de fome (engorda), e zonas terminais e pele em geral, com maiores temperaturas. Este é o momento em que se observa a "doença" pelos sintomas, mas neste instante, o processo de cura já está se efetuando; o corpo já está em busca da normalidade. No fim desta fase quente, pode ocorrer a crise epileptiforme (infarto, embolia pulmonar e icterícia) que representa o grande esforço que o corpo precisa fazer para readquirir a situação de equilíbrio, após a superação da crise, o organismo inicia o retorno lento ao ritmo normal que possuía antes do conflito a que se expôs. 3ª - Lei da Auto-Proteção A doença é uma resposta celular à ordem da natureza frente a um conflito – sistema de auto-proteção. Há uma correlação do tipo de choque a nível mental com os órgãos físicos afetados. A resposta mental e/ou emocional da pessoa vai incidir sobre o local relacionado no corpo orgânico. Cada órgão está ligado a uma zona do cérebro e no instante do choque se ativa esta zona cerebral que automaticamente é correlacionada com o respectivo órgão. Na fase ativa do conflito, onde o sistema simpático atua de forma firme e quase absoluta, a zona consciente do cérebro produz a necrose ou a ulceração dos tecidos, enquanto a zona subconsciente produz tumores compactos com a proliferação celular. Na fase onde o conflito já está inativo, onde o sistema parassimpático é a forma mais atuante, acontece o inverso: a zona consciente do cérebro preenche as necroses e as úlceras com vírus, bactérias, inchaços e produção de cistos; enquanto a zona subconsciente reduz os tumores a zonas necrosadas com a atividade de fungos e micro- bactérias. 4ª - Lei dos Amigos da Reparação Na fase inativa, os microorganismos presentes no corpo assumem a função de eliminação da lesão que o conflito gerou, por exemplo, o enrijecer de células não é mais necessário e, por este motivo, deixa de proliferar. Após a solução do conflito de fato, inicia a fase de reparação, onde fungos e micro-bactérias transformarão a lesão em massa necrótica sem mais nenhum desenvolvimento, e os vírus e bactérias ativarão a "cicatrização" das chagas e das úlceras. É nesta fase que a medicina vigente interpreta como agravamento da situação, sem se dar conta que esta é a fase da cura e da reparação do estrago que o conflito gerou ao organismo. 5ª - Lei da Lógica da Biologia Celular A doença é apenas parte de um programa lógico onde a sincronicidade celular obedece à sensatez natural. As fases que definem a evolução da doença são parte de um desenrolar previsível, inteligente e adequado que apóia o sistema de defesa do corpo físico em sintonia com as questões racionais e subconscientes da mente - bem como – a escolha da resposta emocional do ser espiritual-divino que dirige todo este universo de sistemas celulares, vibracionais e elétricos. As células que constituem nosso corpo físico são entidades biológicas que trazem no conteúdo genético conhecido por DNA, toda a informação necessária para responder às ordens inteligentes conscientes ou não, do ser divino que dirige todo o contexto universal que envolve questões físicas, elétricas e vibracionais. Intervir com processos terapêuticos no processo natural da cura, pode significar interrupção e desequilíbrio do percurso biológico normal que sempre é sensato e útil, pois foi a natureza quem estabeleceu o caminho. As terapias utilizadas devem ser formas de ajuda ao organismo que está cansado do caminho da doença e do processo da evolução da cura – este não é o momento de desequilibrar, envenenar, ou criar pânico. Mas, muitas vezes iremos descobrir que o melhor caminho já foi escolhido pela sabedoria impressa a nível celular, ainda que não entendamos este processo de reprogramação celular - onde o comando vem do ser espiritual que somos, em pleno processo de despertar consciencial, rumo à aceleração radiante do corpo em luz.