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Experimental 1c

relatório de quimica experimental nomeado TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORÁTORIO E TÉCNICAS DE MEDIÇÃO

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UNIVERSIDEDA ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE BENTO GONÇALVES ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA DISCIPLINA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL RELATÓRIO TÉCNICO TÉCNICAS BÁSICAS DE LABORÁTORIO E TÉCNICAS DE MEDIÇÃO Daniel Camini BENTO GONÇALVES 2010 1.ÍNDICE 1. Índice...................................................................... ...........................................2 2. Objetivos................................................................... .........................................3 3. Introdução.................................................................. ........................................4 4. Procedimento Experimental................................................................ ...............6 4.1. Reagentes e Materiais................................................................... ..................6 4.2. Procedimentos............................................................... ................................11 5. Resultados e Discussão................................................................... .................16 6. Conclusão ............................................................................ ............................19 7. Bibliografia................................................................ ......................................20 8. Anexos...................................................................... .......................................21 2. OBJETIVOS De objetivo principal, as aulas práticas realizadas, 1 e 2, onde técnicas de transferências de líquidos e sólidos, técnicas de filtração, técnicas de medição do volume e técnicas de pesagem foram disponibilizadas ao conhecimento dos alunos. Por meios de experimentos científicos realizados pelos alunos, o conhecimento os é transmitido, e por meio deste venho descrever os experimentos realizados. 3. INTRODUÇÃO Técnicas de aquecimento e utilização do bico de Bunsen: Os métodos de aquecimento de matérias são escolhidos a partir da determinação da temperatura desejada e principalmente das características do material a ser aquecido. O aquecimento com chama é usado quando há pequenas quantidades de materiais não inflamáveis e quando se deseja uma temperatura moderadamente elevada, o bico de Bunsen é o combustor mais utilizado. Ele é o bico de gás utilizado no laboratório, permite o aquecimento de até cerca de 800ºC. Nele ocorre a combustão do gás combustível e o oxigênio. Possui uma entrada de gás, uma janela ou entrada de ar que pode ser fixa ou móvel, e a camara de mistura. A chama resultante no bico de Bunsen pode ser de dois tipos Luminosa (amarela ou redutora): que aparece quando o bico é ligado, tem a cor amarela por ser uma combustão incompleta, devido a janela do bico estar sempre fechada quando aberta e assim não fornecendo o oxigênio necessário para a combustão completa. Como resultado dessa combustão, além da agia e dióxido de carbono, temos o oxido de carbono (fuligem). Chama não-luminosa (azulada ou oxidante): após a janela ser aberta o nível de oxigênio que pode ser consumido se eleva e a combustão passa a ser completa, caracterizada pela cor azulada. Não há mais produção de fuligem e terá maior temperatura. Para o aquecimento de líquidos não inflamáveis em tubos de ensaio no bico de Bunsen, é necessário que o tubo esteja preso a uma pinça de madeira. Ele deve ser agitado suavemente e colocado levemente inclinado sobre a chama. Há a necessidade de tomar cuidado na realização dessa pratica, pois o liquido ao ferver pode atingir quem está próximo do local da realização do experimento. No aquecimento de líquidos não inflamáveis em béqueres, necessita-se de um tripé, de uma argola e de uma tela de amianto, que espalhará o calor por toda a base do bequer. A velocidade do aquecimento pode ser controlada pela distancia da chama à tela de amianto e também pela intensidade da chama. Filtração Consiste no método de separar misturas entre sólidos e líquidos. Pode ser feita através de dois métodos: 1) Filtração Simples: onde um papel de filtro é dobrado em forma de funil onde o líquido é posto e filtrado. 2) Pressão Reduzida: um processo bem mais rápido que a filtração simples, no entanto a filtração simples é melhor pois sais mais limpa, feita por vácuo utilizando-se um funil e um kitassato. Medição de líquidos e sólidos As vidrarias que permitem a medição de volume são classificados em dois grupos: Os que contem certo volume: tem uma marcação exata de quantidade, como as pipetas volumétricas, e os balões volumétricos; Os que dispensão ou que da escoamento a um certo volume de líquidos: instrumentos que tem marcações graduadas como as pipetas graduadas, as buretas e as provestas. Já as medidas de massa são determinadas por meio de equipamentos chamados balança, que comparam a massa do corpo que se deseja saber e a massa de um corpo que é tomado como referência. Para se obter um resultado mais preciso da massa do material a ser pesado é necessário a utilização da balança apropriada, por exemplo, se necessita-se de x mg é necessário que a balança esteja programada para pesar em MG, assim se terá um erro menor de precisão. 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. REAGENTES E MATERIAIS EXPERIMENTO 1 - fósforo - bico de Bunsen - tripé - triângulo de ferro com porcelana - cápsula de porcelana - tenax EXPERIMENTO 2 - bico de Bunsen - fósforo EXPERIMENTO 3 - tubo de ensaio - pinça de madeira - bico de Bunsen - água EXPERIMENTO 4: - tripé - tela de amianto - bico de Bunsen. - béquer - tenax - água EXPERIMENTO 5: - 2 béquers - bastão de vidro -agua EXPERIMENTO 6: - proveta - béquer - bastão de vidro -água EXPERIMENTO 7 - 2 béquers - suporte - argola - papel de filtração EXPERIMENTO 8: - béquer. - espátula - areia - água - kitassato - funil de Büchner - papel de filtração - motor de compressão EXPERIMENTO 9: - 2 béquer - 20 mL de solução de cloreto de bário - 20 mL de solução de carbonato de cálcio - suporte - argola. - papel de filtração EXPERIMENTO 10: - béquer - 20 mL de solução de cloreto de bário - 20 mL de solução de carbonato de cálcio - kitassato - funil de Büchner - papel de filtração - motor de compressão EXPERIMENTO 11: - béquer - água destilada. - proveta EXPERIMENTO 12: - pipeta graduada - pêra - 6 béquers - água EXPERIMENTO 13: - pipeta volumétrica - pêra -água -proveta EXPERIMENTO 14: - pipeta volumétrica - pêra - água - proveta EXPERIMENTO 15: - pipeta volumétrica - pêra - água - balão volumétrico de 50 mL EXPERIMENTO 16: - pipeta volumétrica - pêra - água -balão volumétrico de 100mL EXPERIMENTO 17: - bureta - água -proveta de 25mL. EXPERIMENTO 18: -balão volumétrico de 100mL -bureta -água EXPERIMENTO 19: - balança eletrônica - proveta de 10 mL - balão volumétrico de 50mL - béquer de 10mL - água EXPERIMENTO 20: - proveta de 50mL - proveta de 100mL - pêra - pipeta - água EXPERIMENTO 21: - bureta - água destilada. -proveta EXPERIMENTO 22: - béquer - água - termômetro EXPERIMENTO 23: - proveta de 10mL. - pipeta - pêra -balança eletronica -agua 4.2. PROCEDIMENTO Uso do bico de Bunsen e técnicas de aquecimento: EXPERIMENTO 1: 1. Pegou-se um fósforo e acendeu-se o bico de Bunsen, com a janela fechada. 2. Foi colocado um tripé com o triângulo de ferro com porcelana acoplado, em cima do bico de Bunsen. 3 Foi colocado uma cápsula de porcelana por alguns segundos em cima do triângulo de ferro com porcela. 4. Com uma tenax, cuidadosamente foi retirado a cápsula de porcelana de onde estava e colocada em cima da bancada com uma identificação de "quente". EXPERIMENTO 2: 1. Abriu-se a janela do bico de Bunsen. 2. Pegou-se um palito de fósforo e colocou-o na chama azulada na zona redutora. 3. Pegou-se um palito de fósforo e colocou-o na chama azulada na zona oxidante. EXPERIMENTO 3: 1. Pegou-se um tubo de ensaio. Segurou-o com uma pinça de madeira. 2. Colocou-se ¼ de sua capacidade de água. 3. Levou-se o tubo de ensaio até o bico de Bunsen e praticou-se o aquecimento da água, até a fervura, na chama oxidante. 4. Repita a operação com mais de ½ da capacidade do tubo de ensaio. EXPERIMENTO 4: 1. Colocou-se o tripé, com uma tela de amianto em cima, sobre o bico de Bunsen. 2. Pegou-se um béquer, pôs-se água da torneira acima da metade de sua capacidade e colocou-o em cima da tela de amianto. 3. Após a fervura, desligou-se o bico de Bunsen, retirou-se o béquer quente com uma tenax e colocou-se sobre a bancada com a identificação de "quente". Trânferencia de Líquidos e Sólidos: EXPERIMENTO 5: 1. Pegou-se um béquer. 2. Colocou-se uma quantidade de água considerável. 3. Com um bastão de vidro, fixo entre o bico e a extremidade oposta da boca do béquer, transfiriu-se o liquido deste béquer para outro. EXPERIMENTO 6: 1. Pegou-se uma proveta e colocou-se um pouco de água. 2. Pegou-se um béquer vazio e segurou-se dentro dele um bastão de vidro. 3. Apoiou-se o bico da proveta no bastão e transfiriu-se a água deste para aquele. Filtração EXPERIMENTO 7 1. Pegou-se um béquer. 2. Com uma espátula, colocou-se areia dentro do béquer. 3. Colocou-se um pouco de água no béquer. 4. Misturou-se. 5. Pegou-se um suporte e uma argola, fixou-se a argola no suporte. 6. Com um papel de filtração, fez-se um funil e colocou-se sobe a argola. 7. Colocou-se um béquer vazio sob a argola. 8. Despejou-se a mistura no papel de filtração. EXPERIMENTO 8: 1. Pegou-se um béquer. 2. Com uma espátula, colocou-se areia dentro do béquer. 3. Colocou-se um pouco de água no béquer. 4. Misturou-se. 5. Pegou-se um kitassato e um funil de Büchner, e acoplou-se o funil ao kitassato. 6. No funil de Büchner colocou-se um papel de filtração, de maneira que tapasse todos os buraco e que não encostasse na borda do funil. 7. Pegou-se a manga do motor de compressão e encaixou-se com o pequeno bico do kitassato. 8. Ligou-se o motor de compresão. 9. Despejou-se a mistura no funil de Büchner. 10. Esperou-se acabar a filtração e desliguou-se o motor de compressão. EXPERIMENTO 9: 1. Pegou-se um béquer 2. Colocou-se 20 mL de solução de cloreto de bário. 3. Colocou-se 20 mL de solução de carbonato de cálcio. 4. Misturou-se. 5. Pegou-se um suporte e uma argola, fixou-se a argola no suporte. 6. Com um papel de filtração, fez-se um funil e colocou-se sobe a argola. 7. Colocou-se um béquer vazio sob a argola. 8. Despejou-se a mistura no papel de filtração. EXPERIMENTO 10: 1. Pegou-se um béquer 2. Colocou-se 20 mL de solução de cloreto de bário. 3. Colocou-se 20 mL de solução de carbonato de cálcio. 4. Misturou-se. 5. Pegou-se um kitassato e um funil de Büchner, e acoplou-se o funil ao kitassato. 6. No funil de Büchner colocou-se um papel de filtração, de maneira que tapasse todos os buraco e que não encostasse na borda do funil. 7. Pegou-se a manga do motor de compressão e encaixou-se com o pequeno bico do kitassato. 8. Ligou-se o motor de compresão. 9. Despejou-se a mistura no funil de Büchner. 10. Esperou-se acabar a filtração e desliguou-se o motor de compressão. Medidas de volume: EXPERIMENTO 11: 1. Pegou-se um béquer e mediu-se 100mL de água destilada. 2. Pegou-se uma proveta e meça 50mL de água destilada. EXPERIMENTO 12: 1. Pegou-se uma pipeta graduada e uma pêra de sucção 2. Colocou-se a pêra na ponta da pipeta graduada. 3. Apertou-se o botão inferior da pêra e o liquido subiu pela pipeta. 4. Transfiriu-se os valores de 5,8mL, 10mL, 8,3mL, 25mL, 2,4mL e 15mL para um béquer. EXPERIMENTO 13: 1. Pegou-se uma pipeta volumétrica e uma pêra, encaixou-as. 2. Encheu-se 25mL de água e transfiriu-se para uma proveta. EXPERIMENTO 14: 1. Pegou-se uma pipeta volumétrica e uma pêra, encaixou-as. 2. Encheu-se 5 vezes 20mL de água na pipeta volumétrica e transferiu- se para uma proveta. EXPERIMENTO 15: 1. Pegou-se uma pipeta volumétrica e uma pêra, encaixou-as. 2. Encheu-se 2 vezes 25mL de água na pipeta volumétrica e transferiu- se para um balão volumétrico de 50 mL. EXPERIMENTO 16: 1. Pegou-se uma pipeta volumétrica e uma pêra, encaixou-as. 2. Encheu-se 4 vezes 25mL de água na pipeta volumétrica e transferiu- se para um balão volumétrico de 100mL. EXPERIMENTO 17: 1. Pegou-se uma bureta, encheu-se 25ml de água e transferiu-se para uma proveta de 25mL. EXPERIMENTO 18: 1. Pegou-se uma bureta, encheu-se 4 vezes de 25mL de água e transferiu- se para um balão volumétrico de 100mL. Medidas de massa: EXPERIMENTO 19: 1. Pesaram-se em um balança eletrônica, uma proveta de 10 mL, um balão volumétrico de 50mL e um béquer de 10mL, flechou-se as portas de vidro e apertou-se no botão "tara". 2. Colocou-se 10mL de água em cada vidraria e pesou-se. EXPERIMENTO 20: 1. Pegou-se uma proveta de 50mL e adicionou-se 40mL de água. 2. Pegou-se uma proveta de 100mL e adicionou-se 40mL de água. 3. Pegou-se uma pipeta e uma pêra, colocou-se um pouco de água na pipeta. 4. Com a pipeta, adicionou-se uma gota de água em cada uma das provetas. EXPERIMENTO 21: 1. Pegou-se uma bureta e a encheu-se até zerar com água destilada. 2. Com uma proveta embaixo da torneira, abriu-se a torneira e escou-se um volume qualquer. EXPERIMENTO 22: 1. Pegou-se um béquer e encheu-se de 200mL de água . 2. Pegou-se um termômetro e colocou-o dentro do béquer. EXPERIMENTO 23: 1. Pesou-se uma proveta de 10mL. 2. Pegou-se uma pipeta e uma pêra e encheu-se a pipeta. 3. Colocou-se na proveta 100 gotas de água através da pipeta. 5. RESULTADO E DISCUSSÃO Em nossa primeira aula p´ratica no laboratório, nosso trabalho foi iniciado com apresentação dos materiais laboratoriais e com métodos de aquecimento com o bico de Bunsen, onde foi observado todas as suas partes. Com base no experimento 1 podemos observar a existência de uma chama amarela concentrada na parte superior da chama, isso ocorre quando a janela esta fechada, o gás queima mas em uma queima incompleta pois não há oxigênio o bastante resultando numa chama amarela, e na foligem preta resultante na cápsula de porcelana. Já no experimento 2 com a janela do bico aberta se tem o aparecimento da chama azulada caracterizando uma queima completa, tendo uma chama mais alta e mais quente. O palito de fósforo não queima tanto na zona redutora como na zona oxidante, pois a redutora é onde o gás começa a ser queimado e como tem uma oferta menor de oxigênio, há uma temperatura relativamente menor que a oxidante, que é mais externa com maior zona de encontro com o oxigênio e onde o gás tem sua queima concluída. Nos experimentos 3 e 4 foi realizado as técnicas de aquecimento com tubo de ensaio e um béquer, respectivamente. O tubo de ensaio que tinha ¼ de sua capacidade ferveu mais rápido que o que tinha mais de ½ da capacidade preenchida, com o aparecimento de bolhas nas paredes cobertas de água e logo após a fervura. No béquer, logo após colocado sobre a chama, suas paredes começas a embaçar, logo depois observa-se a liberação de vapor e alguns instantes depois começa a ferver com a liberação de grandes bolhas de ar. Depois nos experimentos 5 e 6 treinamos a transferências de líquidos entre béquers e da proveta para o béquer utilizando o bastão de vidro, que impede que o líquido respingue para fora do seu "caminho ideal". A seguir realizaram-se práticas de filtração. Utilizamos as técnicas de filtração simples e filtração reduzida. Obtivemos o mesmo resultado nos experimentos 7 e 9 e nos experimentos 8 e 10, com a mistura de areia e água (7 e 8) na solução de cloreto de bário e carbonato de sódio (9 e 10). Na filtração simples desses compostos (7 e 9) se observou que é uma operação lenta porem o filtrado saiu com um aspecto limpo, já na filtração reduzida, por mais que o processo tenha sido mais rápido e o precipitado ter ficado mais seco, o filtrado não ficou tão límpido. Aqui concluímos nossa primeira aula prática. Na segunda aula prática realizada, foi nos apresentadas as medições volumétricas e as medidas de massas, que podem ser observados do experimentos 11 ao 23. No experimento 11 foi feito a medida de 100mL num béquer de 250mL e uma medida de 50mL numa proveta para obtermos pratica na medição na medição na identificação do menisco. No experimento 12 realizamos praticas de transferência de quantidades exatas de pipetas graduadas e pipetas volumétricas para béquers. Seguindo, realizamos praticas que nos demonstraram a comparação na exatidão de medidas entre vidrarias, nos experimentos 13 e 14, comparamos a exatidão do volume entre pipetas volumétricas e provetas; nos experimentos 15 e 16 foram comparadas medidas volumétricas entre pipetas volumétricas e balões volumétricos; e nos experimentos 17 e 18 compararam-se buretas, provetas e balões volumétricos. Por mais que essas vidrarias tenham a identificação da régua volumétrica algumas são mais exatas que outras. As buretas, pipetas volumétricas e balões volumétricos têm a mesma exatidão e são as melhor vidrarias nessa questão, elas são mais exatas que as pipetas graduadas, que por sua vez são mais exatas que as provetas, que são mais exatas que os béquers, que possuem um nível de exatidão muito baixo. "Vidraria "Massa "Massa "Massa de "Volume de "Densidade da" " "vidraria "vidraria + "H2O (g) "H2O (mL) "água g/mL " " "seca "10mL de H2O " " " " "Proveta 10mL "20,4738 "30,5019 "10,0281 "10 "1,00281 " "Balão 50mL "38,8568 "48,7289 "9,8721 "10 "0,98721 " "Béquer 10mL "8,9355 "18,4602 "9,5247 "10 "0,95247 " Terminado as técnicas de medidas de volume, passamos para as medidas de massa. No experimento 19, foram pesados na balança uma proveta de 10 mL, um balão volumétrico de 50mL e um béquer de 10mL vazios. Depois foi colocado 10mL em cada vibraria e novamente foram pesadas. Assim obtivemos as informações abaixo: Com o experimento 20 podemos concluir que com a adição de uma gota de agia proveniente de pipeta, pouca variação se detectou nas provetas, tanto de 50mL quanto na de 100mL apesar da proveta de 50mL ser mais precisa que a de 100mL. Pode-se verificar como a precisão da pipeta a maior que a das provetas, pois ela mostrou variação com a perda se uma gota. Para se demonstrar como a bureta e a proveta apresentam precisões diferentes, realizamos o experimento 21. Onde, pela lógica, se escoarmos, digamos, 25mL de uma bureta para uma proveta, esta deveria marcar os mesmos 25mL exatos. No entanto, a partir de nossas observações, vimos que a proveta chega aos 25mL mas não com o menisco, o que descaracteriza uma exatidão igual aio da bureta. No experimento 22 colocamos um termômetro para medir a temperatura da água no béquer. No entanto, nossas expectativas de que algo variasse na coluna de mercúrio foram em vão, pois como a água estava em temperatura ambiente não haveria o porquê de alguma variação. Para concluirmos nossa segunda aula pratica no laboratório e relacionarmos a medida massa e volume realizamos o experimento 23. Nele uma proveta de 10mL era pesada vazia, depois adicionava-se 100 gotas de água destilada e pesada novamente. Com esses dados se é possível determinar a massa e o volume de uma gota de água e a massa equivalente a 1mL. "Proveta vazia"Proveta com "Massa de uma "Volume por "Massa de " "(g) "100 gotas(g) "gota(g) "uma gota(mL) "1mL(g) " "20,4738 "26,3740 "0,059002 "0,059 "1 " 6. CONCLUSÕES Nas técnicas de aquecimento com o bico de Bunsen concluímos que: 1. Se a janela estiver fechada a chama que sai dele é luminosa (amarela) e se a janela estiver aberta se tem uma chama não luminosa (azul). 2. A chama azul possui maior calor devido a sua combustão ser completa, já a chama amarela é menos quente por sua combustão incompleta e tem liberação de fuligem. Pelas técnicas de filtração podemos concluir que: 1. A filtração simples, apesar de mais demorada e não tão eficaz para secar o precipitado, filtra melhor os resíduos, deixando o solvente mais limpo. Portanto é mais eficaz se quisermos uma maior pureza do líquido. 2. A filtração por pressão reduzida, além de se mais rápida, se tem o precipitado mais seco, no entanto apresenta um aspecto ainda sujo. Assim, esse processo é recomendado quando se necessita utilizar do sólido filtrado. Os experimentos de medidas de volume nos possibilitam concluir que: 1. A diferença de exatidão entre as vidrarias, como a pipeta volumétrica e o balão volumétrico para com a proveta foi observado, mostrando um aumento no volume ao transferirmos daquelas para esta vidraria. Concluído o que já se havia dito que buretas, pipetas volumétricas e balões volumétricos são mais precisos que a pipeta graduada, que é mais precisa que a proveta, que é mais precisa que o béquer. 7. BIBLIOGRAFIA http://www.demec.ufmg.br/disciplinas/ema003/significativos.htm http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:mwCdFHqJwGgJ:qinorgamaia.uepb. edu.br/SUPLEMENT...pdf+balan%C3%A7a+mais+precisa+e+mais+exata&hl=pt- BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESj6nh7XZHXlUcW2HCxbOB3yO0GTEG- gpkavSbZlost1C8cNwjG4dlngaax91ST14So4pUFNSZLQ0pOcAbTfNjPNo1Q4t6rv1HZ0- rHblgOUAKCCVLBwdAkCGx04Ep7HPpmgdWz7&sig=AHIEtbT2p- U6Sn7vRA_jsDb_4FuXISZUHg Apostila Química Geral Experimental, segundo semestre 2010. 8. ANEXOS Questionário: 1. Qual a diferença conceitual entre: a) massa e peso: massa é a quantidade de matéria presente em um corpo, deve- se dizer que a massa da pessoa é mesa em todos os lugares; já o peso é a força invisível que atrai os corpos para a superfície da Terra, portanto nosso peso varia de acordo com o valor da gravidade. b) massa e densidade a massa é a quantidade de matéria em si e a densidade é a quantidade de matéria em um volume determinado; se a densidade de um objeto é maior que a de outro, significa que o mais denso possui maior massa no mesmo volume que o menos denso ou que o mais denso possui um volume menor com uma determinada massa em relação ou de densidade menor. 2. Compare os volumes de dois objetos A e B que apresentam a mesma massa sabendo-se que, a densidade de A é três vezes a de B. Se os dois apresentam a mesma massa e a densidade de A é maior que a de B em 3 vezes, isso significa que o volume de A é menos que o volume de B em 3 vezes. Pois quanto mais volume se tem, menor a demsidade. 3. O Mercúrio despejado dentro de um béquer com água fica depositado no fundo do béquer. Se gasolina é adicionada ao mesmo béquer ela flutua na superfície da água. Um pedaço de parafina colocada dentro da mistura fica entre a água e a gasolina, enquanto o pedaço de ferro vai situar-se entre a água e o mercúrio. Coloque estas cinco substâncias em ordem crescente de densidade. Gasolina, parafina, água, ferro e mercúrio 4. Um béquer contendo 4,00x10²cm³ de um liquido com uma densidade de 1,85g.cm-3 apresentou uma massa igual a 884g. Qual a massa do béquer vazio? A massa do liquido,com esses dados, é de 740g, portanto a massa do béquer é de 144g. 5. Medidas de massa podem ser feitas em qualquer balança? Como determinar a adequação do uso de diferentes balanças? As medidas das balanças devem ser apropriadas conforme a precisa necessária, por exemplo se ira se realizar uma reação numa escala de gramas podemos se usar balanças mas grosseiras com pouca exatidão (até +ou- 0,1g), agora se realizarmos a reação em escala menor, com quantidades de 300mg, devemos usar balanças mais sensíveis, as balanças analíticas que pesam com maior exatidão (até +ou- 0,0001g). 6. Medidas de volume podem ser determinadas de diferentes maneiras. Cite alguns instrumentos que podem ser utilizados para esse fim. Pipetas graduadas, pipetas volumétricas e provetas. 7. Por que é correto afirmar que o chumbo é mais pesado que o isopor? Justifique: Porque num mesmo volume de chumbo e isopor se tem um peso muito maior do chumbo em relação ao isopor (a densidade do chumbo é muito maior que a do isopor). 8. Por que não se deve pipetar usando a boca para fazer a sucção do liquido? Porque além de poder ter resquícios de reagentes na boca da pipeta, tem-se o risco de ocorrer a real sucção do liquido em questão, onde este sobe até a boca, sendo necessário lavagem no local com água corrente, e dependendo do reagente sugado será necessário um bom tempo de lavagem bucal. 9. Se escorrer mais liquido (no uso da bureta, por exemplo), pode-se recolher o excesso e devolver para o frasco que contém a solução? Justifique: Não se deve recolocar no frasco materiais que sobraram pois, por mínimo que sejam, pode haver ocorrido contaminação ou mistura com algum outro elemento, e para termos nossos reagentes sempre puros não se recoloca nada tirado do frasco. 10. Pipetas volumétricas (por exemplo, uma de 10mL) servem para medir volumes diferentes de 10mL, como 5mL ou 20mL? Justifique: Numa mesma vez não. Mas se forem em mais vezes servem se, e somente se, formem medidas múltiplas de 10. A pipeta volumétrica tem a medida exata de 10mL, sem nenhuma informação adicional de outra medida, assim um valor de 5mL não pode ser medido, pois não haverá exatidão, já medidas como 20mL ou 30mL podem ser medido, basta apenas encher duas vezes a pipeta. 11. Cite três cuidados que dever ser observados quando uma balança é utilizada. 1. A balança deve estar instalada em um balcão isolado de vibrações, pois elas podem comprometer o mecanismo e o perfeito funcionamento da balança. 2. Nunca pesar materiais quentes 3. Nunca exceder a carga máxima suportada pela balança. 12. Um objeto com massa igual a 15,000g foi pesado três vezes em duas balanças diferentes. Foram obtidos as seguintes dados "Balança 1 (g) "Balança 2 (g) " "14,95 "15,01 " "14,94 "14,90 " "14,94 "15,10 " a) Calcule o desvio médio para cada conjunto de medidas. Desvio médio da balança 1 é de 0,009. Desvio médio da balança 2 é de 0,069. b) Qual das balanças é mais precisa e qual é mais exata? Explique: A balança mais exata é a numero dois pois chegou mais perto do numero real, mas a balança mais precisa é a numero um, pois seus resultados obtiveram menor distancia entre si. 13. Qual o numero de algarismos significativos em cada uma das seguintes medidas: a) 0,0230mm 3 algarismos significativos b) 15L 2 algarismos significativos c) 8511965km² 6 algarismos significativos d) 25,5ºC 3 algarismos significativos e) 6,02x10²³moléculas 3 algarismos significativos f) 0,27000g 5 algarismos significativos 14. Arredonde os seguintes números para que eles fiquem com dois algarismos significativos: a) 9,754x1010 9,7x1010 b) 0,565 0,56 c) 0,5824 0,58 d) 50,1000 50 e) 0,898 0,90 f) 57,435 57 15. Efetue os cálculos, observando o numero correto de algarismos significativos: a) (50,82-1,382)x50,442= 2.493,751596 b) 98725X0,000891= 87,963975 c) 84545:43,2= 1.957,060185 d) 1492x14,0= 208.908 e) 10,728+11,00+47,8542= 69,5822 f) 912,80-805,721= 107,079