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Calculo-de Pay-back-tir-vpl

Calculo-de pay-back-tir-vpl

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1 Avaliação de Investimentos Prentice Hall 69 Custo do Capital Próprio Ações Preferenciais Exemplo: A Cia HBC possui ações preferenciais que pagam dividendos de R$ 2,90 por ação, sendo o valor unitário da ação negociado em bolsa no momento de R$ 25.Qual o custo da ação preferencial da HBC sabendo que se ela emitir novas ações preferenciais incorrerá em um custo de underwriting de 2,5% ? Kp = Dp Pn Dp = R$ 2,90 Np = R$ 24,38 Kp = 2,90 / 24,38 = 11,9% Prentice Hall 68 Custo do Capital Próprio Ações Preferenciais Kp = Dp Pn Kp = Custo da Ação Preferencial Dp = Dividendo preferencial Pn = Valor a ser recebido pela emissão da Ação Preferencial livre de todas as despesas de colocação (underwriting). Prentice Hall 67 Custo do Capital Próprio Beta Coteminas: 0,69 GE: 1,18 ( Nyse ) Hering: 0,80 GM:1,04 Santista: 0,66 Yahoo: 3,89 (Nasdaq) Telesp: 0,74 Oracle: 1,83 Telemar Norte Leste: 1,01 Cisco: 1,93 Sadia: 0,63 Gillette: 0,77 Vigor: 0,49 IBM: 1,24 VCP: 0,84 Microsoft: 1,85 Prentice Hall 66 Custo do Capital Próprio Ações Ordinárias - CAPM Ação Bovespa b = 1,01 b = 0,69 b = 0,63 b = 1 Prentice Hall 65 Custo do Capital Próprio Ações Ordinárias - CAPM Beta > 1,5 Agressivos Beta < 0,5 Defensivos Beta = 1,0 Alinhado Beta de uma Ação Medida de volatilidade da ação em relação ao mercado acionário. Prentice Hall 64 Custo do Capital Próprio Ações Ordinárias - CAPM Risco de Mercado (não diversificável) Tendência da ação de uma empresa mudar junto com o mercado Tipos de Risco Risco Individual ( diversificável ) Específico Prentice Hall 63 Custo do Capital Próprio Ações Ordinárias Ks = Krf + ( Krm - Krf )b = 22,1% Krf = 18,5% b = 1,2 Krm = 21,5% Krm - Rrf = 21,5% - 18,5% = 3% Exemplo: A Cia HBC deseja calcular o custo de suas ações ordinárias sabendo-se que a taxa Selic é de 18,5%, o índice Bovespa é de 21,5% e o seu beta é de 1,2. Prentice Hall 70 Cálculo do WACC Cálculo do Custo das Ações Ordinárias Cálculo do Custo das Ações Preferenciais Determinação da ( % ) de cada Fonte de Capital Ponderação dos itens acima. Cálculo do Custo dos Empréstimos ( Dívidas ) Etapas Prentice Hall 71 Exemplo: Calcular o WACC da empresa HBC considerando a seguinte estrutura de capital: Empréstimo = 30%; Preferencial = 10% e Ordinária = 60%. WACC = WdKd + WpKp + WsKs = 0,30{(20%)(0,60)} + 0,10(11,9%) + 0,60(22,1%) = 3,60% + 1,19% + 13,3% = 18,09% Cálculo do WACC Prentice Hall 72 Custo médio dos empréstimos: 20% Taxa Selic: 18,5% Índice Bovespa: 22% Beta (b): 1,1 Aliquota de I. de Renda / C. Social: 33% Preço negociado em Bolsa da ação preferencial: $ 25,0 Último dividendos pagos por ação: $ 4,0 Pede-se calcular o CMPC (WACC). Exercício A Cia FEGUS SA possui a seguinte estrutura de capital: $ 10 milhões em empréstimos; $ 5 milhões de ações preferenciais e $ 15 milhões de ações ordinárias. O valor de livro tanto da ação preferencial quanto da ordinária é de $ 1,00. Considere ainda as seguintes informações: Prentice Hall 39 Exemplo Solução pela HP-12-C: o diagrama do Fluxo de Caixa é o seguinte: 57.900 57.900 57.900 57.900 57.900 0 1 2 3 4 5 tempo - 150.000 a) 150.000 PV (valor de I) 57.900 CHS PMT (valor de FL CX) 5 n (número de FL CX) i = 26,8% (TIR) Como TIR > 18%, o projeto será aceito. I = 150.000 FL CX = 57.900 para os períodos de 1 a 5 anos i = 18% por período ( custo de capital) Prentice Hall 40 a) 150.000 CHS g CF0 (valor de I) 57.900 g CFj (valor de FL CX) 5 g Nj (número de FL CX) f IRR = 26,8% (= TIR) Outra forma de se calcular a TIR: Como TIR > 18%, o projeto será aceito. Prentice Hall 41 Usando calculadora financeira 150.000 CHS g CF0 (valor de I) 57.900 g CFj (valor FLC 1) 57.900 g CFj (valor FLC 2) 57.900 g CFj (valor FLC 3) 57.900 g CFj (valor FLC 4) 57.900 g CFj (valor FLC 5) 26,8 i (taxa de desconto) f VPL 0 Como VPL = 0, TIR = 26,8% CÁLCULO DO VPL PARA TIR = 26,8% Manualmente VPL = FLC(1) + FLC(2) + FLC(3) + FLC(4) + FLC(5) - 150 .000 (1+0,268)1 (1+0,268)2 (1+0,268)3 (1+0,268)4 (1+0,268)5 VPL = 45.662 + 36.011 +28.400 + 22.398 +17.664 - 150.000 O VPL é aproximadamente igual a zero porque consideramos apenas uma casa decimal (26,8) no cômputo da taxa de desconto. Prentice Hall 42 Prentice Hall 43 Permite examinar o impacto de variáveis relevantes na análise de viabilidade de um projeto. Análise de Sensibilidade Prentice Hall 73 Prentice Hall 62 Custo do Capital Próprio Ações Ordinárias CAPM Ks = Krf + ( Krm - Krf )b Krf = Taxa livre de risco b = Beta Krm = Rendimento do mercado Prentice Hall 61 Custo do Capital Próprio Ações Ordinárias CAPM - Capital Asset Pricing Model 60 Benefício Fiscal - Exemplo: Lucro Operacional 6.000 6.000 Desp. Financeiras 0 2.000(*) LAIR 6.000 4.000 IR + CS (40%) 2.400 1.600 Lucro Líquido 3.600 2.400 (*) 20% de $10.000 Economia de imposto: $ 2.400 - 1.600 = $ 800 $ 2.000 - $ 800 = $ 1.200 12,0% de $ 10.000 12,0% = 20% x ( 1 - 0,40 ) Custo do Empréstimo Prentice Hall Prentice Hall 50 Balanço Patrimonial Ajustado Ativo Circulante (-) Passivo de Funcionamento Realizável a L. Prazo Permanente Total Ativo Passivo Empréstimos C.Prazo Exigível a L. Prazo Patrimônio Líquido Total Passivo & PL Prentice Hall 49 Balanço Patrimonial Ajustado Ativo Circulante (-) Passivo de Funcionamento Realizável a L. Prazo Permanente . Investimentos . Imobilizado . Diferido Total Ativo Passivo Empréstimos C. Prazo Exigível a L. Prazo Patrimônio Líquido . Capital . Reservas . Lucros Acumulados Total Passivo & PL Prentice Hall 48 Balanço Patrimonial Ativo Circulante Realizável a L. Prazo Permanente . Investimentos . Imobilizado . Diferido Total Ativo Passivo Circulante Exigível a L. Prazo Patrimônio Líquido . Capital . Reservas . Lucros Acumulados Total Passivo & PL Prentice Hall 44 Custo dos Empréstimos Custo do Capital Próprio Custo Médio Ponderado de Capital ( CMPC ) CUSTO DE CAPITAL Prentice Hall 47 2 (-) Passivo de Funcionamento 3 Realizável a Longo Prazo 4 Ativo Imobilizado 5 (-) Depreciação Acumulada 6 Ativo Imobilizado Líquido ( 4 - 5 ) 7 Investimentos / Diferido / Outros Ativos Ativo Operacional Líquido = 1 - 2 + 3 + 6 + 7 Conceito de Capital 1 Ativo Corrente Prentice Hall 46 Conceito de Capital Passivo Circulante Obrigações Correntes sem incidência de juros ( Passivo de Funcionamento ) - Fornecedores / Contas a Pagar - Impostos a Pagar / Salários a Pagar Obrigações Correntes com Incidência de Juros - Empréstimos de Curto Prazo Prentice Hall 51 Balanço Patrimonial Ajustado Ativo Circulante (-) Passivo de Funcionamento Realizável a L. Prazo Permanente Total Ativo Passivo Empréstimos Curto Prazo Longo Prazo Capital Próprio Ordinárias Preferenciais Total Passivo & PL 52 Conceito de Capital EMPRÉSTIMOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO + ATIVO OPERACIONAL LÍQUIDO = Prentice Hall 53 Custo de Capital Empréstimos (D) $ Capital Próprio (E) $ Kd (%) Ke (%) Ativo Operacional Líquido Prentice Hall 59 Custo do Empréstimo Kd = K x ( 1- T ) Kd = Custo do capital de terceiros após os impostos K = Custo do capital de terceiros antes dos impostos T = Alíquota dos impostos EXEMPLO: A Cia HBC possui um custo de capital de terceiros antes dos efeitos tributários de 20% oriundo do lançamento de debêntures sendo sua alíquota de impostos de 40% ( IR + CS ). Kd = 20% x ( 1 - 0,40 ) = 12,0% Prentice Hall 58 Custo de Capital (WACC) A Empresa só proporciona retorno aos seus proprietários quando a taxa interna de retorno ( TIR ) que seus Ativos Líquidos proporcionam for superior ao WACC. Prentice Hall Prentice Hall 57 Balanço Patrimonial Ajustado Aplicações Ativos Líquidos ( AC + AP – PC* ) * Exceto financiamentos Origens Dívida (D) Custo: Juros ( Kd ) Capital Próprio (E) Custo: remuneração dos acionistas ( Ke ) T I R W A C C 56 Custo de Capital (WACC) É a taxa referencial contra a qual a taxa interna de retorno deve ser comparada É a taxa de desconto que deve ser aplicada para se calcular o valor presente de um Projeto ou Negócio Prentice Hall 55 Custo de Capital WACC = 1.800/100 = 18,0% (*) Líquido de Impostos Fonte Part.(%) Capital Próprio 60 Empréstimos 40 Total 100 Custo (%) 20 15(*) Resultado 1.200 600 1.800 Prentice Hall 54 Ke = Custo do Capital Próprio D = Endividamento Kd = Custo do Endividamento E = Equity ( Patrimônio Líquido ) T = Alíquota de Imposto de Renda/Contribuição Social Custo de Capital WACC = Ke E + Kd D D + E D + E WACC - Weighted Average Cost of Capital CMPC - Custo Médio Ponderado de Capital Prentice Hall Prentice Hall 38 Critério de Aceitação do Projeto TIR < Taxa Mínima: A empresa estaria obtendo uma taxa de retorno menor que a taxa de retorno mínima exigida; reprovaria o projeto. Observação: A utilização da TIR produz resultados equivalentes à do VPL na grande maioria dos casos. No entanto, o cálculo da TIR pode apresentar problemas algébricos e depende de hipóteses que nem sempre são verdadeiras. Por essa razão, a teoria considera o VPL como método superior à TIR. Prentice Hall 37 Critério de Aceitação do Projeto TIR = Taxa Mínima: A empresa estaria obtendo uma taxa de retorno exatamente igual à taxa de retorno mínima exigida; seria indiferente em relação ao projeto; TIR > Taxa Mínima: A empresa estaria obtendo uma taxa de retorno maior que a taxa de retorno mínima exigida; aprovaria o projeto; Prentice Hall 36 Taxa Interna de Retorno (TIR ) É a taxa de desconto que torna o VPL dos Fluxos de Caixa igual a zero É a taxa de retorno do Investimento a ser realizado em função dos Fluxos de Caixa projetados para o futuro. FL CX TIR t n t t . ( ) 1 0 0 + = å = VPL FL CX = 0 Prentice Hall 11 Exemplificando Período 1 PV = 100; i = 10%; n= 1 FV = 100 x (1+i)n FV = 100 x (1+0,10)¹ FV = 100 x ( 1,10) FV = 110 Período 2 PV = 110; i = 10%; n= 1 FV = 110 x (1+i) n FV = 110 x (1+0,10) ¹ FV = 110 x ( 1,10) FV = 121 Capital = 100 Juros = 21 Montante = 121 Direto ( Períodos 1 e 2 ) PV =100; i =10; n =2 FV = 100 x (1+0,10) 2 FV = 100 x (1,10) 2 FV = 121 Prentice Hall 12 Principais Fórmulas FV = PV (1 + i) n FV PV = ----------- (1 + i)n Prentice Hall 13 n i PV FV CHS Cálculos Financeiros com HP 12C PV = Valor do capital aplicado CHS = Tecla para troca de sinal n = Tempo da aplicação ou número de períodos i = Taxa de desconto composta FV = Valor do montante Teclas usadas Prentice Hall 14 Resolvendo Problemas Qualquer problema referente ao valor do dinheiro no tempo considera, no mínimo, com 4 variáveis: PV, FV, Prestações (iguais ou diferentes), i e n. 2. Compatibilizar as Unidades de Tempo da Taxa de Desconto (i) e do Período (n): Ex: Se o juro (i) for mensal, o prazo (n) deve ser em meses 3. Montar o Diagrama do Fluxo de Caixa 4. Uso de Fórmulas,Tabelas, Máquina HP 12 C ou Planilha Excel 1. Definir as variáveis do Problema: Prentice Hall 15 Exercícios 1) Dados: PV = 1.000 n = 9 meses; i = 2,5% a.m. Calcular FV. R: FV = 1.249 2) João quer comprar um carro novo daqui a 20 meses (n). Se o preço máximo a ser desembolsado for de 22.000 (FV) quanto (PV) ele deverá depositar hoje num fundo de investimentos que se espera renda 1,5% ao mês ( i ) ? R: VP = 16.334 3) Aplicando $ 10.000 em um Banco que paga 25% ao ano, quanto uma pessoa terá acumulado ao final de 5 anos? R: VF = 30.518 4) Qual a melhor alternativa para quem tem condições de aplicar dinheiro a 30% ao ano: receber 100.000 hoje ou 400.000 daqui a 5 anos? A) Hoje = 100.000; B) 107.732 R: B Prentice Hall 16 Principal característica: é o fluxo de caixa (entradas menos saídas de recursos) que importa e não só o lucro Análise de Investimentos Exemplos: Substituição de equipamentos - comprar uma máquina nova ou continuar com a antiga? Lançamento de um novo produto - lançar o produto "A" ou o "B"? Modernização - automatizar ou não departamentos administrativos? Aquisição - comprar ou não uma empresa concorrente? Permite avaliar alternativas diferentes de decisões de alocação de recursos. Prentice Hall 17 Dependentes - para se investir no projeto "B" há a necessidade de se investir primeiro no projeto "A". Mutuamente Excludentes - a opção pelo projeto "B" implica na rejeição automática do projeto "A". Independentes - projetos sem nenhuma relação entre si. Tipos de Projetos Prentice Hall 10 Juros Compostos 0 FV = PV x (1+i) n i = taxa de desconto PV n ( - ) ( + ) REGRA GERAL A taxa de desconto ( i ) é aplicada ao capital inicial (PV) para o primeiro período; a partir do 2º período é calculado sobre valor acumulado ( PV + Juros ) do 1º período e, assim, sucessivamente Prentice Hall 9 Juros Compostos A Taxa de Desconto (i) incide sobre o Capital Inicial aplicado (PV), originando o valor dos Juros que será somado ao Capital Inicial (PV), resultando no Montante (FV). Ao fim de cada período, os Juros serão incorporados ao Capital. Assim, para os períodos seguintes, os Juros serão calculados sobre o total do Capital mais os Juros incorporados. A Taxa de Desconto (i) incidirá sempre sobre o valor acumulado nos períodos anteriores (isto é, Capital Inicial mais Juros ). Prentice Hall 8 Notação I - Taxa de desconto por Período de Tempo. PV - Valor Presente. FV - Valor Futuro. PMT - Valor das Prestações Iguais. n - Número de Períodos de Tempo. Prentice Hall 2 Abertura de uma nova fábrica Lançamento de um novo produto Compra de novos equipamentos Abertura de uma filial Projetos de redução de custos Aquisição de uma empresa Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Prentice Hall 3 Valor do Dinheiro no Tempo Análise de Investimento Taxa de Desconto Fluxo de Caixa Prentice Hall 4 Fluxo de Caixa FCL FCL FCL FCL FCL Io 0 1 2 3 4 5 Prentice Hall 5 Fluxo de Caixa 200.000 200.000 200.000 200.000 200.000 500.000 0 1 2 3 4 5 Que taxa de desconto ( i) usar? 6 Custo de Oportunidade É a melhor remuneração que seria obtida em uso alternativo. Taxa de Desconto Taxa Mínima de Atratividade ( SELIC, CDI, IGP-M) Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) Prentice Hall 7 Para que os valores monetários se tornem equivalentes em diferentes datas (períodos de tempo), é necessário adotar-se uma taxa de desconto (i) que pode ser entendida como um custo de oportunidade. É indiferente falar-se em $100 hoje ou $ 110 daqui a um mês, se a taxa de desconto for igual a 10% no mesmo período de um mês. Valor do Dinheiro No Tempo Exemplo: 100 110 0 Mês 1 i = 10% ao mês Prentice Hall 18 1. Projeção dos Fluxos de Caixa 2. Avaliação dos Fluxos de Caixa 3. Cálculo da Taxa de Desconto 4. Escolha da melhor alternativa de investimento através do uso de técnicas ( PAYBACK, VPL e TIR). 5. Análise de Sensibilidade Etapas na Análise de Investimentos Prentice Hall 19 Técnicas para Avaliação de Investimento de Capital PAYBACK Descontado Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Interna de Retorno (TIR) PAYBACK Simples Prentice Hall 20 Analisando um Projeto na sua Empresa Você está examinando a possibilidade de adquirir um novo equipamento no valor de R$ 150.000,00. Este equipamento propiciará uma economia de R$ 80.000,00 por ano com gastos de mão-de-obra e manutenção. Você, dono da empresa, quer saber se esse projeto do ponto de vista financeiro deve ser aprovado ou não. O custo de capital de sua empresa é de 18% ao ano. Prentice Hall 30 PAYBACK Descontado Exemplo Investimento = 150.000 Fluxos de Caixa = 57.900 iguais para 5 anos Taxa de Desconto = 18% ao ano O método do PAYBACK pode, também, ser aprimorado quando incluímos o conceito do valor do dinheiro no tempo. Isso é feito no método do PAYBACK DESCONTADO que calcula o tempo de PAYBACK ajustando os fluxos de caixa por uma taxa de desconto. Prentice Hall 31 PAYBACK Descontado ANO FL CX ANUAL FL CAIXA AJUSTADO FL CX ACUM AJUST 0 - 150.000 - 150.000 1 57.900 49.068 - 100.932 2 57.900 41.583 - 59.349 3 57.900 35.240 - 24.109 4 57.900 29.864 + 5.755 5 57.900 25.309 + 31.064 O PAYBACK está entre ano 3 e o ano 4, como podemos observar pelo fluxo de caixa acumulado ajustado. Assim, temos: PAYBACK = 3 + 24.109 / 29.864 = 3,81 anos. Prentice Hall 32 Valor Presente Líquido (VPL) É o resultado da diferença entre o valor dos Fluxos de Caixa trazidos ao período inicial e o valor do Investimento. VPL = VP FL CX - Io VPL > 0 A empresa estaria obtendo um retorno maior que o retorno mínimo exigido; aprovaria o projeto; VPL = 0 A empresa estaria obtendo um retorno exatamente igual ao retorno mínimo exigido; seria indiferente em relação ao projeto; VPL < 0 A empresa estaria obtendo um retorno menor que o retorno mínimo exigido; reprovaria o projeto. VPL FL CX i t n t t = + = å . . ( ) 1 0 - Io Prentice Hall 33 PV PMT n i CHS g END BEG Teclas da HP 12C Se a série for de pagamentos postergados no visor da calculadora não aparece qualquer mensagem. Se a série for antecipada devemos informar à calculadora digitando g e no visor aparecerá, na parte inferior, a palavra BEGIN. Caso a calculadora esteja programada para a série antecipada (BEGIN no visor) e se tenha uma série postergada, basta digitar g e o BEGIN desaparecerá. Teclas a serem utilizadas: PV = Valor do financiamento n = Número de pagamentos i = Taxa de desconto composto para o financiamento PMT = Valor de cada pagamento/recebimento Prentice Hall 34 Usando a Calculadora Financeira HP 12 C 150.000 CHS g CF0 (valor de I) 57.900 g CFj (valor FLC 1) 57.900 g CFj (valor FLC 2) 57.900 g CFj (valor FLC 3) 57.900 g CFj (valor FLC 4) 57.900 g CFj (valor FLC 5) 18,0 i (taxa de desconto) f NPV 31.063 Como VPL > 0, o projeto deve ser aceito CÁLCULO DO VPL Manualmente VPL = FLC(1) + FLC(2) + FLC(3) + FLC(4) + FLC(5) - 150.000 (1+0,18)1 (1+0,18)2 (1+0,18)3 (1+0,18)4 (1+0,18)5 Onde FLC = 57.900 VPL = 49.068 + 41.583 + 35.240 + 29.864 + 25.309 - 150.000 VPL = 31.063 Prentice Hall 35 Solução Alternativa pela HP 12C O diagrama do Fluxo de Caixa é o seguinte: 150.000 CHS g CF0 (valor de I) 57.900 g CFj (valor FL CX) 5 g Nj (número de FL CX) 18 i (taxa de desconto) f NPV = 31.063 Como VPL > 0, o projeto será aceito 57.900 57.900 57.900 57.900 57.900 0 1 2 3 4 5 - 150.000 Prentice Hall 29 É fácil e rápido o seu cálculo, embora não considere os Fluxos de Caixa após o período de Payback e o valor do dinheiro no tempo. O seu critério de aceitação está ligado ao número máximo de períodos definido no próprio projeto de Investimento. Quanto menor, melhor. Os valores de Fluxos de Caixa poderão ser iguais ou diferentes na sucessão de períodos. PAYBACK Simples Calcula o número de períodos que a empresa leva para recuperar o seu Investimento. Prentice Hall 28 1) Exemplo de Fluxos de Caixa iguais: Investimento = 150.000 Fluxo de Caixa = 57.900 Anuais Investimento 150.000 PAYBACK = = = 2,59 anos Fluxo de Caixa 57.900 ANO FL CX FL CX ACUM 0 - 150.000 - 150.000 1 57.900 - 92.100 2 57.900 - 34.200 3 57.900 + 23.700 4 57.900 + 81.600 5 57.900 + 139.500 O PAYBACK está entre os anos 2 e 3 como podemos observar pelo fluxo de caixa acumulado. Prentice Hall 27 PAYBACK Simples Calcula o número de períodos que a empresa leva para recuperar o seu Investimento. Prentice Hall 21 Compra de Nova Máquina Preço de aquisição $ 150.000 Economias anuais com mão-de-obra $ 80.000 Depreciação da nova máquina 10 anos Custo de Capital 18% a a Com estes dados em mãos devemos calcular o Fluxo de Caixa Livre do projeto. Prentice Hall 22 Vendas Líquidas (-) CMV (=) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais . Vendas . Administrativas . Outras (=) EBITDA (-) Depreciação e Amortização (=) EBIT (-) I.Renda/ C.Social (=) Lucro Líquido (+) Depreciação (=) Fluxo de Caixa Operacional (-) Investimentos . Ativo Fixo . Capital de Giro (=)Fluxo de Caixa Livre VPL, TIR PAYBACK CMPC Fluxo de Caixa Livre Ano 1 Ano 2 Ano 3 .... Ano n Prentice Hall 23 Fluxo de Caixa Livre O Fluxo de Caixa Livre é Obtido: EBITDA ( - ) Imposto de Renda (1) = Fluxo de Caixa Operacional (FCO) ( - ) Investimentos (2) = Fluxo de Caixa Livre (1) A base de cálculo do Imposto de Renda deve considerar as despesas de depreciação e amortização. (2) Considera os investimentos feitos tanto em ativo permanente como capital de giro Prentice Hall 24 EBITDA = Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization ( Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre o Lucro, Depreciação e Amortização ) Permiti ao investidor medir a performance da empresa em termos de fluxo de caixa explorando basicamente a capacidade de geração de recursos dos ativos da empresa. EBITDA Prentice Hall 25 EBITDA VENDAS LÍQUIDAS ( - ) CUSTO DO PRODUTO VENDIDO* ( - ) DESPESAS OPERACIONAIS* = EBITDA * Não inclui depreciação e amortização O EBITDA é apurado da seguinte forma: Prentice Hall 26 Prentice Hall 45 Objetivo Maximizar o valor de mercado do capital dos proprietários da empresa. Conjunto de Ativos Operacionais Líquidos Ativo Operacional Líquido = Ativo Total - Passivo de Funcionamento Passivo de Funcionamento: Passivos em que não há incidência de juros. Administração Financeira Conceito de Capital Clique para editar o estilo do título mestre Prentice Hall nº Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar o estilo Clique para editar os estilos Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos Prentice Hall nº Clique para editar o estilo Clique para editar os estilos Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Prentice Hall nº Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre nº Clique para editar o estilo Clique para editar os estilos Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Prentice Hall nº Clique para editar o estilo Clique para editar os estilos Prentice Hall nº Clique para editar o estilo Clique para editar os estilos Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Prentice Hall nº Clique para editar o estilo Clique para editar os estilos Clique para editar os estilos Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Clique para editar os estilos Clique para editar os estilos Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Prentice Hall nº Clique para editar o estilo Prentice Hall nº Prentice Hall nº Clique para editar o estilo Clique para editar os estilos Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Prentice Hall nº Clique para editar o estilo Clique para editar os estilos Prentice Hall nº Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível nº